COMANDO DA AERONÁUTICA
PARQUE DE MATERIAL AERONAUTICO DE LAGOA SANTA
ENSINO
ENERALIDADES
AVIÔNICA
2009
MINISTÉRIO DA DEFESA
COMANDO DA AERONÁUTICA
PARQUE DE MATERIAL AERONAUTICO DE LAGOA SANTA
SEÇÃO DE TREINAMENTO
GENERALIDADES
AVIÔNICA
ÍNDICE
INTRODUÇÃO ........................................................................................................ 4
PROCESSAMENTO COMUM................................................................................ 6
HEAD-UP DISPLAY ............................................................................................... 8
DISPLAYS MULTIFUNCIONAIS........................................................................ 11
SISTEMA DE ALERTA......................................................................................... 12
SISTEMA DE REGISTRO DE DADOS DE VÔO/GRAVADOR DE VOZ DA
CABINE (FDR/CVR) ............................................................................................. 16
VIGILÂNCIA ......................................................................................................... 18
SISTEMA IMAGEADOR TÉRMICO ................................................................... 19
EQUIPAMENTO DE TRANSFERÊNCIA/GRAVAÇÃO DE DADOS E
GRAVAÇÃO DE VÍDEO (DVR) .......................................................................... 21
NAVEGAÇÃO........................................................................................................ 22
SISTEMA DE DADOS DO AR ............................................................................. 23
SISTEMA DE REFERÊNCIA DE PROA RESERVA .......................................... 25
INSTRUMENTOS DE VÔO.................................................................................. 26
SISTEMA DME ...................................................................................................... 28
SISTEMA TRANSPONDER.................................................................................. 30
SISTEMA ADF....................................................................................................... 31
SISTEMA DE POSICIONAMENTO GLOBAL (GPS) ........................................ 33
SISTEMA INERCIAL ............................................................................................ 35
SISTEMA ILS/MB/VOR........................................................................................ 37
SISTEMA STORMSCOPE .................................................................................... 38
VÔO AUTOMÁTICO ............................................................................................ 39
COMUNICAÇÃO................................................................................................... 44
SISTEMA DE ÁUDIO DE BORDO ...................................................................... 51
PAINEL SELETOR DE ÁUDIO............................................................................ 52
TRANSMISSOR LOCALIZADOR DE EMERGÊNCIA...................................... 55
3
SISTEMA AVIÔNICO INTEGRADO
INTRODUÇÃO
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estrutura funcional otimizada, assegurando o desempenho funcional e operacional
esperado.
A estrutura do sistema aviônico está baseada em dois MDPs, um ativo e
outro reserva, os quais controlam os CMFDs e o HUD. Em ambos os MDPs, é
executado o OFP (Programa de Vôo Operacional). Este é responsável pela
geração de vídeo, controle de interfaces, gerenciamento de rádios, indicações do
motor, gerenciamento de cargas e monitoramento do sistema. A conexão principal
entre os equipamentos é provida pelos barramentos redundantes duplos 1553B.
Além desses barramentos, também são utilizadas as interfaces ARINC 429, RS
422 e Ethernet.
O MDP provê as seguintes funções:
5
PROCESSAMENTO COMUM
Introdução
6
ATIVAÇÃO DO MDP
7
DISPLAYS
Introdução
HEAD-UP DISPLAY
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focalizados no infinito, sobrepostos ao cenário real da missão, dentro do campo de
visão do piloto. Esses símbolos são gerados pelos MDP (Processa-dor de Displays
e Missão)s, os quais combinam e processam os dados recebidos de vários sensores
e subsistemas aviônicos.
No caso de falha que interrompa as entradas cursivas, o HUD pode gerar e
indicar um retículo stand by, o qual é independente do gerador de símbolos do
MDP.
Os controles operacionais do HUD são executados por meio do UFCP
(Painel de Controle do HUD). Esse painel possui os controles para operação de
vários sistemas, tais como:
• Sistema de gravação de vídeo (DVR (Equipamento de
Transferência/Gravação de Dados e Gravação de Vídeo);
• Radar altímetro (EGIR (GPS, Inercial e Radar AltímetroConjugados);
• Sistemas de comunicação;
• Sistemas de navegação;
9
se ter uma melhor visualização dos símbolos.Na posição DAY, permite um ajuste
adequado para operação diurna e na posição NIGHT para operação noturna.
Na posição AUTO, o controle de intensidade de brilho desses símbolos no
HUD, de acordo com a iluminação do ambiente no campo de visão do piloto, é
realizado por um controle chamado ABC (Controle Automático de Brilho).
O HUD apresenta, também, uma imagem colimada do retículo de pontaria
gerado internamente, o SBS (Visor Stand-by), o qual é utilizado em caso de falha
do MDP. O HUD, incluindo o UFCP, é compatível com o NVIS (Sistema de
Imagem e Visão Noturnas).
O HUD faz interface com o EGIR, com os MDPs e com o DVR. As
interfaces do HUD são dos seguintes tipos:
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DISPLAYS MULTIFUNCIONAIS
Introdução
11
SISTEMA DE ALERTA
12
necessário, gera a simbologia e transmite as informações para a placa de vídeo, que
mostra a mensagem na tela EICAS.
Os sinais usados no EICAS são provenientes de dispositivos ligados às
interfaces da própria placa EICAS ou às outras placas do MDP.
Acompanhando as mensagens WARNING e CAUTION do EICAS, surgem
alertas de áudio e indicações nas teclas WARNING/CAUTION. Além disso, toda
vez que surge uma mensagem WARNING e/ou CAUTION, é registrada no
Gravador de Dados e Voz a ocorrência de tal evento.
Uma outra função importante relacionada ao EICAS é a de detectar e
controlar uma condição de desbalanceamento de combustível entre os tanques das
asas, que é executada pelo MDP em operação.
DESCRIÇÃO
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(região superior esquerda da tela EICAS).O sistema EICAS ativa o painel de
alarme geral, WARNING/CAUTION, toda vez que surge uma mensagem.
14
hidráulico, sistema de combustível, sistema de geração de energia elétrica,
barramentos, etc.. A maioria desses dados é obtida através de sensores instalados
nos respectivos sistemas da aeronave.
No que diz respeito às interfaces de saída do módulo EICAS, têm-se, por
exemplo, os indicadores de alarmes WARNING/CAUTION, bombas de
combustível esquerda e direita, sistema FDR/CVR (Registrador de Dados de
Vôo/Gravador de Voz da Cabine), etc.
O módulo EICAS obtém, ainda, via barramento interno dos MDPs,
informações de dispositivos que não estão conectados a ele diretamente, como por
exemplo, a informação de configuração da aeronave (monoposto ou biposto), freio
aerodinâmico, posição dos flapes, indicação de falha do rádio altímetro, piloto
automático, etc.
A tela do EICAS é controlada por teclas instaladas nos CMFDs, designadas
por teclas de seleção de opção(OSS).
OSS7-Quando aparecem mais de 10 mensagens no campo dedicado às
mensagens de alerta, pressionando-se essa tecla, alterna-se para a próxima página
de mensagens.
OSS 11/OSS 12- Pressionando-se essas teclas, quando a aeronave está no
solo, pode-se aumentar/diminuir manualmente a quantidade inicial de combustível.
OSS 13/OSS 14- Pressionando-se essas teclas, pode-se aumentar/diminuir
manualmente o valor JOKER, estando a aeronave no solo ou em vôo.
OSS 25/OSS 26- Quando a aeronave está no solo, pressionando-se essas
teclas, pode-se diminuir/aumentar o valor inicial da OAT.
ALARME SONORO
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• Limites da aeronave a partir dos comandos da tripulação;
• Controle de combustível;
• Falhas de dispositivos aviônicos;
• BIT (Auto-teste).
Cada mensagem pode ser emitida uma vez, duas vezes ou continuamente,
dependendo da situação que ela representa. Além disso, foram atribuídas
prioridades para as mensagens, no caso de ocorrer a emissão de duas ou mais delas
ao mesmo tempo.
Existe apenas um tom de alerta e ele está relacionado ao sistema de
armamento, particularmente aos mísseis.
Em algumas situações, quando vem uma mensagem de alerta sonoro,
aparece, ao mesmo tempo, uma mensagem escrita no HUD (Head-Up Display).
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• 2 h de dados de áudio;
• 25 h de dados de vôo.
FUNÇÃO FDR
FUNÇÃO CVR
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aeronave no solo. Se a aeronave não realizou vôo, a gravação finaliza-se quando
desenergizada.
A unidade VADR possui capacidade de gravar 2 h de dados de áudio, que
são compactados para ocupar menos espaço na memória. Depois de feito o
descarregamento, utilizando um EAS, a gravação realizada pode ser reproduzida.
Existe uma tomada no painel DATA LOAD, instalado no bagageiro, à qual pode
ser conectado um fone de ouvido para monitoramento da gravação de áudio. O
sinal enviado para essa tomada é uma composição de todo o áudio gerado na
cabine a ser gravado pela unidade VADR.
VIGILÂNCIA
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SISTEMA IMAGEADOR TÉRMICO
O FLIR (Sistema Imageador Térmico) tem como função gerar imagens para
operações a bordo durante o dia, à noite ou em condições meteorológicas adversas.
O FLIR é parte do sistema integrado de navegação, ataque e vigilância da
aeronave.
O FLIR é composto das seguintes LRU (Unidade Substituível na Pista)s:
• Painel de controle do FLIR;
• CEU (Unidade Eletrônica Central);
• TFU (Torre e Sensor do FLIR).
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Gravação de imagens
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EQUIPAMENTO DE TRANSFERÊNCIA/GRAVAÇÃO DE DADOS E
GRAVAÇÃO DE VÍDEO (DVR)
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NAVEGAÇÃO
INTRODUÇÃO
• Alinhamento em vôo;
• Determinação de posição;
• Geração de parâmetros da aeronave;
• Parâmetros de orientação;
• Detecção da carga eletrostática atmosférica;
• Navegação aérea.
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SISTEMA DE DADOS DO AR
• Operação Normal
Os elementos de aquecimento dos tubos de pitot 1 e 2 e as respectivas
tomadas estáticas são energizadas quando o interruptor, no console direito da
cabine de pilotagem, é posicionado em ON e o motor está girando.
• Operação Anormal
No caso de o aquecimento ser desenergizado ou falhar, o respectivo sensor
envia um sinal discreto para o EICAS e, então, as mensagens de atenção
PITOT/TAT e SEC PITOT aparecem no display do EICAS e o alerta sonoro soa
duas vezes.
A mensagem PITOT/TAT indica que o aquecedor do sistema primário está
desenergizado ou falhou.
A mensagem SEC PITOT indica que o aquecedor do sistema secundário
desenergizou ou falhou.
Quando o ADS, primário ou secundário, perde o aquecedor, o respectivo
sistema continua a fornecer informações de dados anemométricos. Entretanto, em
caso de uma condição de gelo ou chuva forte, a precisão do respectivo sistema
torna-se pior e pode perder a confiança. Nesse caso específico, o piloto usa a
informação fornecida pelo outro sistema.
23
COMPUTADOR DE DADOS DE AR
Descrição
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O computador recebe pressão total e estática através do sistema de
pitot/estática (primário) da aeronave e temperatura do ar total através do sensor de
TAT.
Introdução
25
O sistema de bússola giro magnética combina a informação de proa
magnética a longo prazo do detector de fluxo e a informação de proa a curto prazo
do giroscópio direcional para obter dados de proa precisos (síncronos).
O sistema percebe alterações de proa extremamente pequenas, eliminando a
necessidade de um sensor de taxa de guinada para o amortecimento de guinada.
A unidade de compensação cancela quaisquer erros do detector de fluxo
causados pela alteração efetuada pela aeronave no campo magnético da Terra.
O modo de funcionamento do sistema é determinado através do painel de
controle ELT/PIC NAV, que permite a seleção de modo livre (giro direcional) ou
escravizado.
INSTRUMENTOS DE VÔO
Introdução
26
Instrumentos de emergência, em conjunto com o BFI (Instrumento Básico de
Vôo), fornecem informações de vôo reserva, no caso de uma falha completa no
sistema de instrumentos de vôo eletrônico.
Os instrumentos de emergência consistem no indicador de atitude de
emergência, o VSI (Indicador de Razão de Subida) e a bússola magnética de
emergência.
Dentre os instrumentos de vôo, o que tem maior interface com outros
sistemas da aeronave é o BFI.
O BFI faz interface com os seguintes equipamentos:
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INDICADOR DE ATITUDE RELÓGIO CRONÔMETRO
SISTEMA DME
Introdução
28
A tripulação seleciona uma freqüência ILS (Sistema de Pouso por
instrumentos)/VOR que seleciona automaticamente um canal de DME conjugado
com essa freqüência.
O transceptor DME localizado na aeronave envia pares de pulsos de
interrogação para a estação VOR em terra.
A estação em terra recebe esses pares de pulsos e, depois de 50
microssegundos de atraso, os retorna para o DME da aeronave.
O transceptor da aeronave recebe esses pares de pulsos de retorno, verifica se
os pares de pulsos são válidos e, então, calcula a distância.
Os dados dessa distância serão, então, enviados para o CMFD, onde serão
apresentados à tripulação.
O transceptor da aeronave continua interrogando a estação de terra, até que
um outro canal seja selecionado ou até que a aeronave saia fora da faixa de
alcance.
O DME é uma unidade multicanal, capaz de operar em conjunto com duas
estações VOR. A característica ²HOLD² da unidade DME está disponível no RMS
(Sistema de Gerenciamento de Rádio) para permitir alterar a freqüência de VOR
para outro conjunto de navegação, sem perder a unidade DME selecionada.
29
SISTEMA TRANSPONDER
Introdução
30
SISTEMA ADF
Introdução
31
• ADF - Nesse modo de operação, o receptor continua a fornecer a parte de
áudio do sinal e também produz o sinal de direção para a estação associada. Se a
estação for perdida por sete segundos, o ponteiro de direção não é mais exibido no
ADHSI e a palavra ADF é exibida em vermelho.
• BFO - Nesse modo de operação, o receptor continua a fornecer o sinal de
direção para a estação, mas também produz um tom de saída de 1kHz quando uma
portadora está presente.
O sistema ADF é amarrado ao AM MAIN BUS 1 e não opera em condições
de emergência elétrica.
No caso de perda da função RMS, o receptor permanece sintonizado na
última freqüência ativa.
Na página ADHSI, a seta de estação ADF mostra a direção para a estação
ADF (cor amarela), quando as seguintes condições são satisfeitas:
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SISTEMA DE POSICIONAMENTO GLOBAL (GPS)
Introdução
A unidade GPS possui um banco de dados interno (data base cartridge) que
contém informações pertinentes a aeroportos, VOR (Faixa Omnidirecional de
VHF) e marcadores espalhados pelo mundo todo. Esse banco de dados facilita a
interface entre a tripulação e o GPS.
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O banco de dados permite procurar manualmente e entrar com os dados
(latitude e longitude) para um ponto de referência específico ou, simplesmente,
entrar com um único identificador para o ponto de referência, o identificador ICAO
(Organização de Aviação Civil Internacional).
Os pontos de referências são armazenados no banco de dados através de seus
identificadores ICAO. Esses identificadores são obtidos diretamente das cartas
aeronáuticas governamentais.
As informações contidas no banco de dados interno do GPS eventualmente
ficam defasadas e devem ser atualizadas, quando necessário (mensalmente ou
anualmente), através do conector para transferência de dados do GPS, localizado
no painel DATA LOAD.
O painel DATA LOAD está instalado no lado direito do compartimento
eletrônico, na sua parte inferior esquerda. Outra forma de atualizar o banco de
dados interno da unidade é trocar o cartucho do banco de dados antigo por um
cartucho novo e atualizado.
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SISTEMA INERCIAL
Introdução
INS Simples
- o núcleo EGIR fornece sempre uma solução de navegação INS simples.Um
desempenho específico é associado ao alinhamento INS completo (GC).
GPS Simples
- o EGIR sempre fornece uma solução de navegação GPS simples .
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Quando estiver empregando o SPS (Serviço de Posicionamento Padrão) e
operando sob condições de interface de segmento espacial (ICD-GPS-200B) o
EGIR fornece precisão de informação de 100 metros (95% horizontal) e precisão
de informação de hora com erro menor do que 155 nano segundos quando as
configurações de transmissão satélite não excedem os erros de disponibilidade
seletiva normais (SA).
A operação do GPS simples não impede o uso de dados INS ou outros dados
de sensores de velocidade para auxiliar os ciclos de rastreamento do GPS.
Além disso, o EGIR automaticamente seleciona os satélites de modo a
otimizar o desempenho de navegação.
GPS/INS Conjugados
- a solução de navegação GPS/INS ou solução conjugada, está disponível sempre.
Ela é a principal fonte de dados de navegação para a maioria das aplicações. A
solução conjugada não degrada a solução GPS simples disponível e nem causa a
degradação do desempenho do sistema, abaixo da especificação para solução INS
simples.
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SISTEMA ILS/MB/VOR
Introdução
37
SISTEMA STORMSCOPE
38
VÔO AUTOMÁTICO
39
velocidade da aeronave. O piloto automático opera com outros sistemas para
fornecer os dados de orientação de vôo. Estes dados permitem ao piloto voar a
aeronave em uma trajetória de vôo programada.
O AFDS (Sistema de Controle de Piloto Automático/Diretor de Vôo) provê a
função de piloto automático e controle de vôo para o piloto.
O AFDS é um sistema de controle de arfagem e rolamento, não tendo controle
de guinada.
• AFDC;
• Painel de controle do AP/FD;
• Servos primários (aileron e profundor);
• Atuador do compensador do profundor;
• Sensores de posição de superfície.
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41
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COMUNICAÇÃO
Componentes
HF/VHF
O sistema de HF (Alta Freqüência)/VHF (Altíssima Freqüência) instalado na
aeronave é composto de um sistema HF que permite comunicação em distâncias
além do alcance de V/UHF (Freqüência Ultra-Alta/Altíssima).
UHF/SHF/EHF
O sistema de UHF (Freqüência Ultra-alta)/SHF (Freqüência Super Alta)/EHF
(Freqüência Extremamente Alta) instalado na aeronave é composto de dois
subsistemas de V/UHF (Freqüência Ultra-Alta/Altíssima)s.
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INTEGRAÇÃO DE ÁUDIO
O sistema de integração de áudio controla a comunicação entre a equipe de
solo (mecânicos) e o piloto, assim como todo o áudio de rádio da aeronave.
DESCARGA ESTÁTICA
A presença de cargas estáticas na superfície da aeronave causa interferência
ou queima dos equipamentos de navegação/comunicação. Para eliminar tais cargas,
são instalados descarregadores de estática nas superfícies da aeronave.
SISTEMA HF
• Unidade de controle
• Transceptor
• Amplificador de potência/acoplador de antena
• Capacitor externo
• Antena
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SISTEMA V/UHF
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V/UHF 1
• Transceptor de V/UHF 1
• Antena de V/UHF 1
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V/UHF 2
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SISTEMA DE ÁUDIO DE BORDO
Para maior segurança, o sistema de áudio tem uma função reserva para o caso
de falha do canal de áudio normal.
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PAINEL SELETOR DE ÁUDIO
AMPLIFICADOR DE MICROFONE
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BOTÃO CALL
INTERFONE DE RAMPA
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TRANSMISSOR LOCALIZADOR DE EMERGÊNCIA
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