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RESUMO
INTRODUÇÃO
1 CONVECÇÃO
Adrian Bejan (1996) define convecção como:
1¹Artigo apresentado à disciplina Mecânica dos Fluidos na Universidade Potiguar - UnP, como parte complementar
a nota da primeira unidade.
²Graduando em Engenharia Mecânica pela Universidade Potiguar – jailtons@unp.edu.br
³ Orientador; Mestre em Engenharia Mecânica; Professor da Universidade Potiguar
e turbulência) afetam, de modo significativo, a taxa de transferência de calor
entre a parede e o escoamento. (Adrian Bejan, 1996, p. 18).
𝑞′′
ℎ=
𝑇𝑠 − 𝑇∞
Segundo Adrian Bejan (1996), na convecção natural, o fluido escoa sem ação
de um equipamento externo. Incropera (2007) cita como um exemplo para convecção
natural ocorre quando umas componentes quentes de uma série de placas de circuito
impresso dispostas verticalmente e expostas ao ar. O ar que entra em contato direto
com os componentes teve um aumento de temperatura e uma redução de densidade,
ficando mais leve que o ar adjacente, as forças de empuxo induzem um movimento
vertical no qual o ar quente perto das placas ascende e é substituído pelo influxo de
ar ambiente, mais frio.
𝑞 𝑞
𝜀0 = =
𝑞0 ℎ𝐴𝑜 (𝑇𝑏 − 𝑇∞ )
A viabilidade é indicada nos casos onde 𝜀0 > 1. Valores para 𝜀0 < 0 indica que
a taxa inicial sem a adição de aletas é superior.
3 TROCADORES DE CALOR
Incropera (2007) define trocadores de calor como um equipamento cuja
sua finalidade é a troca de calor entre dois fluídos em temperaturas diferentes
e separados por uma parede sólida. São exemplos de aplicações específicas
são: condicionamento e aquecimento de ambientes, produção de potência e na
recuperação de energia de calor em processos.
Segundo Adrian Bejan (1996), no projeto de trocadores de calor a
determinação da taxa de transferência de calor não é o único objetivo, mas
também o cálculo da potência necessária para promover o escoamento dos
dois fluidos, a escolha do arranjo geométrico dos escoamentos, e o de modo
de construir o equipamento.
Os trocadores de calor podem ser classificados em função da sua
configuração de escoamento (Shah³) e do tipo de construção. As três principais
configurações, são: correntes parelas, correntes opostas (contrarias) e
correntes cruzadas. A classificação pelo modo de construção é dividida em
arranjos de tubo duplos e arranjos de tubos concêntricos, onde os escoamentos
são separados pela parede do tubo interno. Assim as superfícies internas e
externas fazem papel de transferência de calor.
Adrian Bejan (1996) explica que nos casos onde as correntes são
paralelas, as duas seções de entrada estão posicionadas no mesmo lado do
trocador de calor. No arranjo de correntes contrárias, as diferenças entre
temperaturas estão mais distribuídas ao longo do trocador de calor.
CONCLUSÃO
Após a leitura dos três autores que foi utilizado como base para esse trabalho,
podemos concluir que apesar da diferença entre o período de publicação, os
resultados e discursões permanecem os mesmos. Concluímos também que é o
estudo da transmissão de calor é de fundamental importância para a formação de
engenheiros, visto que, a presença desta física está presente em diversas situações
do nosso cotidiano.
REFERÊNCIAS
BEJAN, Adrian. Transferência de calor. São Paulo, SP: Ed. Edgard Blücher, 1996.
540 p.
INCROPERA, Frank P.; DEWITT, David P.; BERGMAN, Theodore L.; LAVINE,
Adrienne. Fundamentos de transferência de calor e de massa. 6. ed. Rio de Janeiro,
RJ: LTC, 2008. 643 p. KREITH