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FÍSICA

Prof. RICARDO FAGUNDES PROMILITARES  AFA/EFOMM/EN  MÓDULO 12

SUMÁRIO

QUANTIDADE DE MOVIMENTO ________________________________________________ 3


1. COLISÕES ELÁSTICAS (OU PERFEITAMENTE ELÁSTICAS) ___________________________ 7
2. COLISÕES INELÁSTICAS _____________________________________________________ 8
EXERCÍCIOS DE COMBATE _____________________________________________________ 12
GABARITO _________________________________________________________________ 23

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QUANTIDADE DE MOVIMENTO
No módulo de dinâmica discutimos a 2ª Lei de Newton. Quando o vetor velocidade de um corpo muda é
porque há atuação de força(s) sobre o mesmo. Na verdade, de fato, essa formulação está correta, mas não
corresponde à formulação original da 2ª Lei. Newton a definiu como:

“ A quantidade de movimento é a medida do mesmo, que se origina conjuntamente da velocidade e da


massa. ”

Ou seja, Newton definiu uma grandeza física vetorial chamada quantidade de movimento Q  , ou
momento linear, como sendo o produto da massa pela velocidade do corpo:

Q  mv

Unidade: Kgm/s.

Note que:

dQ dv dQ
 m  ma F
dt dt dt

Podemos entender que uma força externa modifica a quantidade de movimento de um corpo.

Vamos imaginar, então, uma colisão entre dois móveis. A variação da quantidade de movimento do
sistema é dada pela equação abaixo:

dQ
 F12  F21
dt

Onde F12 é a força que o móvel 1 faz no 2, e F21 a força que o 2 faz no 1. Pela 3ª Lei, sabemos que as forças
têm o mesmo módulo e sentidos opostos, logo:

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dQ
 F12  F21  0
dt

Então, como não há atuação de forças externas no sistema, podemos dizer que a quantidade de
movimento de sistema é conservada durante a colisão:

Q antes  Q depois

m1 v 01  m2 v 02  m1 v f1  m2 v f2

Mas, havendo atuações de forças externas, haverá variação na quantidade de movimento. Podemos dizer

que, nesses casos, o corpo sofre um impulso I , responsável por tal variação:

dQ  Fdt  I

De modo mais simplificado (para forças que não dependam do tempo):

Ft  I

Unidade: N.s

EXEMPLO 1:

Uma bola de sinuca (m = 200 g), inicialmente em repouso, adquire uma velocidade inicial de 5,0 m/s, após
uma tacada. Sabendo-se que o tempo de contato entre o taco e a bola é na ordem de 10 -2s. Qual é a
intensidade da força com que o taco colide com a bola?

RESOLUÇÃO:

Q0  0

Q f  mv  0,2 . 5  1 kgm/ s

Q  1 kgm / s

I  Ft  1 F . 10–2  1F  100N

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EXEMPLO 2:

Um canhão carregado (Mconjunto= 420 kg) está inicialmente em repouso. Qual a velocidade inicial de recuo
do canhão, sabendo que o projétil tem 20kg e a sua velocidade na boca do canhão é de 200m/s.

RESOLUÇÃO:

Como não há força externa, a quantidade de movimento do sistema permanece inalterada:

Q0  Qf  0

Então:

–mp vp  mc vc  0

Como é uma grandeza vetorial e o sentido do movimento do canhão é oposto ao do projétil, temos que
considerar um vetor positivo e o outro negativo. Substituindo os valores:

–20 . 200  400vc  0vc  10 m/ c

E se a força depender do tempo? Bom, nesse caso não podemos considerar que Ft  I, mas sim Fdt  I.
Perceba:

F  t  dt  dII   F  t  dt
t

t0

A menos de uma constante. Ou seja, em um gráfico F x t, o impulso é numericamente igual a sua área:

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10 10
I  (1  2)    10N  s
2 2

COLISÕES:

Vamos voltar ao exemplo de colisões. É muito comum os exercícios fornecerem as massas e velocidades
iniciais dos corpos em rota de colisão e perguntarem as velocidades finais de cada um. O problema é que
apenas com a equação que fizemos aplicando a conservação da quantidade de movimento não
conseguiremos resolver as duas incógnitas. O que faremos então?

O enunciado vai informar o que acontece com a energia cinética do sistema, mesmo que de modo indireto.
A conservação ou não dessa energia é que classifica os tipos de colisões.

A energia total do sistema sempre se conserva numa colisão (embora possa haver dissipação por calor, por
exemplo). Porém, mesmo nas colisões que conservam a energia mecânica, parte da energia cinética pode
virar potencial ou ao contrário. Numa colisão frontal entre duas bolinhas, por exemplo, durante um tempo
infinitesimal, parte da energia cinética delas vira potencial elástica, associada à deformação de cada uma
das bolinhas, voltando a se converter em energia cinética após o contato.

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1. COLISÕES ELÁSTICAS (OU PERFEITAMENTE ELÁSTICAS)

É quando a energia cinética total dos corpos se conserva antes e depois da colisão. Sendo assim temos
duas equações agora:

Q antes  Q depois m1 v 01  m2 v 02  m1 v f1  m2 v f2

e:

m1v 01 2 m2 v 02 2 m1v f1 2 m2 v f2 2
  
2 2 2 2

Substituindo a 1ª na 2ª chegamos a relação abaixo:

vrelativaantes  vrelativadepois

O módulo das velocidades relativas entre os corpos é a mesma antes e depois do choque. Podemos dizer
que:

vrelativaantes
e
vrelativadepois

Essa relação entre as velocidades relativas depois e antes dos choques é conhecida como coeficiente de
restituição. No caso de uma colisão elástica, como vimos, e = 1.

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2. COLISÕES INELÁSTICAS

Qualquer colisão que não conserve a energia cinética. A energia cinética pode ser final pode ser menor ou
até mesmo maior que a inicial. Uma granada, por exemplo. Quando atirada no solo, a energia química se
converte em cinética.

Uma subdivisão nesse tipo de colisão é muito comum. Podemos dizer que, se e = 0, o choque é
perfeitamente inelástico. Mas se o coeficiente de restituição for entre 0 e 1, podemos chamar de
parcialmente elástico, apesar de essa definição comum apresentar problemas (no caso da granada, por
exemplo, a velocidade relativa antes do choque é zero, então, e = v depois/0, o que não faz sentido). Esse
coeficiente não é algo que se estude em física, devido a esse problema. Mas, como aparece comumente
em exercícios, temos que discutir aqui.

A diferenciação correta entre os tipos de colisões é:

Colisão elástica Colisão Inelástica


Energia cinética se conserva Não há conservação da energia cinética

Os exercícios de física de vestibulares (civis e militares) costumam usar a diferenciação abaixo:

Colisão perfeitamente elástica Colisão parcialmente elástica Colisão inelástica

e=1 0<e<1 e=0

Apesar de sabermos as limitações desse conceito.

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Dos três tipos de choques acima, a colisão inelástica é aquela que apresenta a maior perda
de energia cinética possível. As vezes o enunciado não te informa o tipo de choque, mas
pode avisar se a energia é conservada ou até mesmo pode informar que a perde de energia
é a maior possível. Nesse último caso, podemos inferir que se trata de uma colisão
inelástica.

Se dois carros realizarem uma colisão perfeitamente inelástica (ou inelástica), como e = 0, a
velocidade relativa do sistema após o choque é nula, ou seja, ou os corpos terão a mesma
velocidade (módulo, direção e sentido) ou estarão grudados. Matematicamente não fará
diferença. A sugestão é que faça como se os corpos ficassem grudados após o choque.

COLISÕES BIDIMENSIONAIS

Podem ser elásticas ou inelásticas. Veja a figura abaixo:

Aplicando a conservação da quantidade de movimento, podemos dizer que a componente horizontal do


vetor quantidade de movimento final é igual a componente horizontal inicial, assim como as componentes
verticais final e inicial também se conservam.

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Sendo assim, vamos resolver o nosso exemplo apresentado na figura:

HORIZONTAL:

Q 0  Q f m1v1  m1  m2  v f cos 

VERTICAL:

Q 0  Q f m2 v2  m1  m2  v f sen

Com os valores das massas e das velocidades iniciais, por exemplo, basta dividirmos a 2ª pela 1ª que
podemos descobrir que

m2 v2
tan  
m1v1

E, descobrindo o ângulo, basta substituirmos em uma das equações e teremos a velocidade final do
conjunto.

LEITURA OPCIONAL: MOVIMENTO DE UM FOGUETE

Desde o momento em que o foguete é lançado até o instante em escapa da ação gravitacional do planeta,
sofre mudança de massa, devido à perda absurda de combustível durante toda essa trajetória (a massa
total de combustível representa quase toda a massa do foguete).

A velocidade que um foguete deve alcançar para escapar totalmente dessa ação gravitacional é chamada
de velocidade de escape (ve). Para chegar até a Lua, por exemplo, o foguete deve atingir uma velocidade
muito próxima a essa (~11,2 Km/s). Usando querosene com oxigênio líquido, veficaria próxima de 2,7 Km/s
e usando hidrogênio líquido com oxigênio líquido, ve ficaria próxima de 3,2 Km/s, queimando-os na
atmosfera. Esses são os combustíveis mais usados. O problema é que só isso não faria o foguete ir à Lua, já
que essas velocidades não chegam perto da necessária.

Para resolver esse problema o combustível é queimado em estágios. A cada estágio a carcaça que
carregava o combustível queimado é descartada, diminuindo bastante a massa do foguete.

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Como nesse caso a massa é variável, podemos entender que:

dQ d mv

 
dv dm
m  v
dt dt dt dt

Conservando a quantidade de movimento durante a decolagem:

dv dm dm
m  v  0dv  – v
dt dt m

Com essa equação podemos entender como a velocidade muda com a massa instantânea. Essa velocidade
v acima é a velocidade de ejeção dos gases (ve) em relação ao foguete, que podemos considerar constante
(a queima de combustível é uniforme, fazendo com que os gases sejam ejetados com a mesma velocidade
em relação ao foguete). Então:

mf dm m 
v f – v 0  –v   v e ln  0 
m0 m  mf 

Logo:

m0  mf e  v f – v 0 / v  

Onde m0 é a massa inicial do foguete e mf é a massa após a queima de combustível e de grande parte da
carcaça.

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1. (FUVEST 2015) Um trabalhador de massa m está em pé, em repouso, sobre uma plataforma de massa
M. O conjunto se move, sem atrito, sobre trilhos horizontais e retilíneos, com velocidade de módulo
constante v. Num certo instante, o trabalhador começa a caminhar sobre a plataforma e permanece com
velocidade de módulo v, em relação a ela, e com sentido oposto ao do movimento dela em relação aos
trilhos. Nessa situação, o módulo da velocidade da plataforma em relação aos trilhos é
a) 2 m  M v / m  M
b)  2 m  M v / M
c) 2 m  M v / m
d) M  m  v / M
e)  m  M v /  M  m 

2. (ITA 2014) Partindo do repouso, uma bolinha cai verticalmente sobre um plano inclinado de um ângulo
 com relação à horizontal, originando seguidos choques perfeitamente elásticos. Se d é a distância inicial
da bolinha ao plano, obtenha, em função de d, n e , a distância do ponto do n-ésimo choque em relação
ao ponto do primeiro choque.

3. (IME 2014) Dois corpos iguais deslizam na mesma direção e em sentidos opostos em um movimento
retilíneo uniforme, ambos na mesma velocidade em módulo e à mesma temperatura. Em seguida, os
corpos colidem. A colisão é perfeitamente inelástica, toda energia liberada no choque sendo utilizada para
aumentar a temperatura dos corpos em 2K. Diante do exposto, o módulo da velocidade inicial do corpo,
em m / s , é
J
Dado: Calor específico dos corpos: c  2 .
kg  K
a) 2
b) 2
c) 2 2
d) 4
e) 6

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4. (EsPCEx (AMAN) 2014) Um bloco de massa M=180 g está sobre urna superfície horizontal sem atrito, e
prende-se a extremidade de uma mola ideal de massa desprezível e constante elástica igual a 2  103 N / m.
A outra extremidade da mola está presa a um suporte fixo, conforme mostra o desenho. Inicialmente o
bloco se encontra em repouso e a mola no seu comprimento natural, Isto é, sem deformação.

Um projétil de massa m=20 g é disparado horizontalmente contra o bloco, que é de fácil penetração. Ele
atinge o bloco no centro de sua face, com velocidade de v=200 m/s. Devido ao choque, o projétil aloja-se
no interior do bloco. Desprezando a resistência do ar, a compressão máxima da mola é de:
a) 10,0 cm
b) 12,0 cm
c) 15,0 cm
d) 20,0 cm
e) 30,0 cm

5. (FUVEST 2014) Um núcleo de polônio-204 (204Po), em repouso, transmuta-se em um núcleo de


chumbo-200 (200Pb), emitindo uma partícula alfa () com energia cinética E . Nesta reação, a energia
cinética do núcleo de chumbo é igual a
Note e adote:
Núcleo Massa (u)
204Po 204
200Pb 200
 4

1 u = 1 unidade de massa atômica.

a) E .
b) E / 4
c) E / 50
d) E / 200
e) E / 204

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6. (ITA 2013) Uma rampa maciça de 120 kg inicialmente em repouso, apoiada sobre um piso horizontal,
tem sua declividade dada por tan  3 4. Um corpo de 80 kg desliza nessa rampa a partir do repouso, nela
percorrendo 15 m até alcançar o piso. No final desse percurso, e desconsiderando qualquer tipo de atrito, a
velocidade da rampa em relação ao piso é de aproximadamente
a) 1 m/s.
b) 3 m/s.
c) 5 m/s.
d) 2 m/s.
e) 4 m/s.

7. (Esc. Naval 2013) Uma granada, que estava inicialmente com velocidade nula, explode, partindo-se em
três pedaços. O primeiro pedaço, de massa M1  0,20 kg, é projetado com uma velocidade de módulo igual
a 10 m / s. O segundo pedaço, de massa M2  0,10 kg, é projetado em uma direção perpendicular à
direção do primeiro pedaço, com uma velocidade de módulo igual a 15 m / s. Sabendo-se que o módulo da
velocidade do terceiro pedaço é igual a 5,0 m / s , a massa da granada, em kg, vale
a) 0,30
b) 0,60
c) 0,80
d) 1,0
e) 1,2

8. (UNICAMP 2013) Muitos carros possuem um sistema de segurança para os passageiros chamado
airbag. Este sistema consiste em uma bolsa de plástico que é rapidamente inflada quando o carro sofre
uma desaceleração brusca, interpondo-se entre o passageiro e o painel do veículo. Em uma colisão, a
função do airbag é
a) aumentar o intervalo de tempo de colisão entre o passageiro e o carro, reduzindo assim a força
recebida pelo passageiro.
b) aumentar a variação de momento linear do passageiro durante a colisão, reduzindo assim a força
recebida pelo passageiro.
c) diminuir o intervalo de tempo de colisão entre o passageiro e o carro, reduzindo assim a força recebida
pelo passageiro.
d) diminuir o impulso recebido pelo passageiro devido ao choque, reduzindo assim a força recebida pelo
passageiro.

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9. (EPCAR (AFA) 2012) De acordo com a figura abaixo, a partícula A, ao ser abandonada de uma altura H,
desce a rampa sem atritos ou resistência do ar até sofrer uma colisão, perfeitamente elástica, com a
partícula B que possui o dobro da massa de A e que se encontra inicialmente em repouso. Após essa
colisão, B entra em movimento e A retorna, subindo a rampa e atingindo uma altura igual a

a) H
H
b)
2
H
c)
3
H
d)
9

10. (FUVEST 2012)

Maria e Luísa, ambas de massa M, patinam no gelo. Luísa vai ao encontro de Maria com velocidade de
módulo V. Maria, parada na pista, segura uma bola de massa m e, num certo instante, joga a bola para
Luísa. A bola tem velocidade de módulo  , na mesma direção de V . Depois que Luísa agarra a bola, as
velocidades de Maria e Luísa, em relação ao solo, são, respectivamente:
a) 0 ;   V
b)  ;   V / 2
c) m /M ; MV /m
d) m / M ; (m -MV) / (M  m)
e) (M V / 2 -m)/ M ; (m -MV / 2) / (M  m)

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11. (IME 2012)

Duas bolas, 1 e 2, movem-se em um piso perfeitamente liso. A bola 1, de massa m1  2kg, move-se no
sentido da esquerda para direita com velocidade v1  1m/s. A bola 2, de massa m2  1kg, move-se com
ângulo de 60° com o eixo x, com velocidade v2  2m/s. Sabe-se que o coeficiente de atrito cinético entre
as bolas e o piso rugoso é 0,10sec2 e a aceleração gravitacional é 10 m/s2 . Ao colidirem, permanecem
unidas após o choque e movimentam-se em um outro piso rugoso, conforme mostra a figura. A distância
percorrida, em metros, pelo conjunto bola 1 e bola 2 até parar é igual a
a) 0,2
b) 0,5
c) 0,7
d) 0,9
e) 1,2

12. (EsPCEx (AMAN) 2012) Um canhão, inicialmente em repouso, de massa 600 kg, dispara um projétil de
massa 3 kg com velocidade horizontal de 800 m s. Desprezando todos os atritos, podemos afirmar que a
velocidade de recuo do canhão é de:
a) 2m s
b) 4 m s
c) 6 m s
d) 8 m s
e) 12m s

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13. (ITA 2010) Uma massa m1 com velocidade inicial V0 colide com um sistema massa-mola m2 e constante
elástica k, inicialmente em repouso sobre uma superfície sem atrito, conforme ilustra a figura. Determine o
máximo comprimento de compressão da mola, considerando desprezível a sua massa.

14. (UNICAMP 2010) O lixo espacial é composto por partes de naves espaciais e satélites fora de operação
abandonados em órbita ao redor da Terra. Esses objetos podem colidir com satélites, além de pôr em risco
astronautas em atividades extraveiculares.
Considere que durante um reparo na estação espacial, um astronauta substitui um painel solar, de massa
mp =80 kg,cuja estrutura foi danificada. O astronauta estava inicialmente em repouso em relação à estação
e ao abandonar o painel no espaço, lança-o com uma velocidade vp = 0,15 m/s.
a) Sabendo que a massa do astronauta é ma = 60 kg, calcule sua velocidade de recuo.
b) O gráfico a seguir mostra, de forma simplificada, o módulo da força aplicada pelo astronauta sobre o
painel em função do tempo durante o lançamento. Sabendo que a variação de momento linear é igual
ao impulso, cujo módulo pode ser obtido pela área do gráfico, calcule a força máxima Fmax.

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15. (FUVEST 2010) A partícula neutra conhecida como mésonK0 é instável e decai, emitindo duas partículas,
com massas iguais, uma positiva e outra negativa, chamadas, respectivamente, méson   e méson   .
Em um experimento, foi observado o decaimento de um K0, em repouso, com emissão do par   e   .
Das figuras a seguir, qual poderia representar as direções e sentidos das velocidades das partículas   e
  no sistema de referência em que o K0 estava em repouso?
a)

b)

c)

d)

e)

16. (IME 2010) Um soldado em pé sobre um lago congelado (sem atrito) atira horizontalmente com uma
bazuca. A massa total do soldado e da bazuca é 100 kg e a massa do projétil é 1 kg. Considerando que a
bazuca seja uma máquina térmica com rendimento de 5% e que o calor fornecido a ela no instante do
disparo é 100 kJ, a velocidade de recuo do soldado é, em m/s,
a) 0,1
b) 0,5
c) 1,0
d) 10,0
e) 100,0

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17. (ITA 2008) Na figura, um gato de massa m encontra-se parado próximo a uma das extremidades de
uma prancha de massa M que flutua em repouso na superfície de um lago. A seguir, o gato salta e alcança
uma nova posição na prancha, à distância L. Desprezando o atrito entre a água e a prancha, sendo ‫ ט‬o
ângulo entre a velocidade inicial do gato e a horizontal, e g a aceleração da gravidade, indique qual deve
ser a velocidade u de deslocamento da prancha logo após o salto.

gLM
a) u =
 M
 1   2 m sen 2
 m

gLM
b) u =
 M
 1   m sen  cos 
 m

gLM
c) u =
 M
 1   2 m sen 
 m

gLm
d) u =
 M
 1   2 M tan 
 m

2 gLm
e) u =
 M
 1   M tan 
 m

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18. (ITA 2008) A figura mostra uma bola de massa m que cai com velocidade v1 sobre a superfície de um
suporte rígido, inclinada de um ângulo è em relação ao plano horizontal. Sendo e o coeficiente de
restituição para esse impacto, calcule o módulo da velocidade v2 com que a bola é ricocheteada, em função
de v1, è e e.
Calcule também o ângulo á.

19. (FUVEST 2001)

Uma granada foi lançada verticalmente, a partir do chão, em uma região plana. Ao atingir sua altura
máxima, 10s após o lançamento, a granada explodiu, produzindo dois fragmentos com massa total igual a
5kg, lançados horizontalmente. Um dos fragmentos, com massa igual a 2kg, caiu a 300m, ao Sul do ponto
de lançamento, 10s depois da explosão. Pode-se afirmar que a parte da energia liberada na explosão, e
transformada em energia cinética dos fragmentos, é aproximadamente de
a) 900 J
b) 1500 J
c) 3000 J
d) 6000 J
e) 9000 J

20
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20. (FUVEST 1999) Sobre a parte horizontal da superfície representada na figura, encontra-se parado um
corpo B de massa M, no qual está presa uma mola ideal de comprimento natural L 0 e constante elástica k.
Os coeficientes de atrito estático e dinâmico, entre o corpo B e o plano, são iguais e valem ì. Um outro
corpo A, também de massa M, é abandonado na parte inclinada. O ATRITO ENTRE O CORPO A E A
SUPERFÍCIE É DESPREZÍVEL. Determine:
a) A máxima altura h0, na qual o corpo A pode ser abandonado, para que, após colidir com o corpo B,
retorne até a altura original h0.
b) O valor da deformação X da mola, durante a colisão, no instante em que os corpos A e B têm a mesma
velocidade, na situação em que o corpo A é abandonado de uma altura H > h 0. (Despreze o trabalho
realizado pelo atrito durante a colisão).

21. (ITA 1998) Uma bala de massa 10g é atirada horizontalmente contra um bloco de madeira de 100g que
está fixo, penetrando nele 10cm até parar. Depois, o bloco é suspenso de tal forma que se possa mover
livremente e uma bala idêntica à primeira é atirada contra ele. Considerando a força de atrito entre a bala
e a madeira em ambos os casos como sendo a mesma, conclui-se que a segunda bala penetra no bloco a
uma profundidade de aproximadamente:
a) 8,0 cm.
b) 8,2 cm.
c) 8,8 cm.
d) 9,2 cm.
e) 9,6 cm.

22. (UNICAMP 1998) Um objeto de massa m1=4,0kg e velocidade v1=3,0m/s choca-se com um objeto em
repouso, de massa m2=2,0kg. A colisão ocorre de forma que a perda de energia cinética é máxima mas
consistente com o princípio de conservação da quantidade de movimento.
a) Quais as velocidades dos objetos imediatamente após a colisão?
b) Qual a variação da energia cinética do sistema?

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23. (FUVEST 1996) Uma quantidade de barro de massa 2,0 kg é atirada de uma altura h = 0,45 m, com uma
velocidade horizontal v = 4 m/s, em direção a um carrinho parado, de massa igual a 6,0 kg, como mostra a
figura adiante. Se todo o barro ficar grudado no carrinho no instante em que o atingir, o carrinho iniciará
um movimento com velocidade, em m/s, igual a

3
a) .
4
b) 1.
5
c) .
4
d) 2.
e) 3.

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1.
RESPOSTA: A

2.
x  4dtg n2 – n

3.
RESPOSTA: C

4.
RESPOSTA: D

5.
RESPOSTA: C

6.
RESPOSTA: C

7.
RESPOSTA: C

8.
RESPOSTA: A

9.
RESPOSTA: D

10.

23
FÍSICA
Prof. RICARDO FAGUNDES PROMILITARES  AFA/EFOMM/EN  MÓDULO 12

RESPOSTA: D
11.
RESPOSTA: B

12.
RESPOSTA: B

13.
m1m2
x  V0
k m1  m2 

14.
a) Dados: ma= 60 kg; mp= 80 kg; va = 0,15 m/s
Como se trata de um sistema isolado, há conservação do momento linear (quantidade de movimento)
do sistema (Q).
mp vp 80(0,15)
sist  Q sist Qa + Qp = 0mava + mpvp = 0 va = 
Q inicial  = –0,2 m/s 
final

ma 60
|va| = 0,2 m/s.
b) Após o empurrão, o momento linear do painel é:
Qp= mpvp = 80(0,15) = 12 kg.m/s.
Como a força aplicada pelo astronauta é a responsável pela variação da velocidade do painel, temos,
pelo teorema do impulso:
I IFa | = QP = 12 N.s.
Conforme o próprio enunciado afirma, o módulo do impulso é numericamente igual a área do gráfico.
0,9  0,3
I IFa | = Área 12 = Fmax
2
12
12 = 0,6FmaxFmax= 
0,6
Fmax = 20 N.

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FÍSICA
Prof. RICARDO FAGUNDES PROMILITARES  AFA/EFOMM/EN  MÓDULO 12

15.
RESPOSTA: A

16.
RESPOSTA: C

17.
RESPOSTA: D

18.
α = arccos[(v1.senθ)/[v1 (sen2  e2cos2)

19.
RESPOSTA: B

20.
(2M g)
a) h0 =
2K
b) x = M g H / k 

21.
RESPOSTA: D

22.
a) v = 2 m/s
b) ∆εc = - 6 J

23.
RESPOSTA: B

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