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Abstract: This work presents the main processes traditionally used to analyze deck
bridges made with prestressed beams. It is also presented a synthesis of the theorical
fundaments of the finite element method, which is necessary for computational analysis.
After the description of the processes, an evaluation of its limits is done, indicating a group
of means needed to reach a high grade automation of the analysis in constructions treated
in this work.
Key words: bridges, structural analysis.
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Universidade Federal Fluminense
∂ 4w ∂ 4w ∂ 4w
ρx + 2ϕ ρx ρy + ρy = p(x, y) iii) Da posição da carga, definida por
∂ x4 ∂ x2∂ y2 ∂ y4 sua excentricidade (fração da semi-
(2.9) largura);
onde: ∂ 2U
k i j= (3.22)
B é a matriz das relações ∂ δi∂ δ j
deformação-deslocamento;
D é a matriz das relações
constitutivas. Assim, uma vez obtidos estes
termos, fica definida a relação entre
Há, porém, outra forma de se forças e deslocamentos, concluindo-se a
obter a matriz de rigidez, na qual se primeira etapa de aplicação do MEF.
emprega o primeiro teorema de A segunda etapa consiste
Castigliano. Uma vez assumidas as basicamente num problema de
aproximações para os deslocamentos, a transformação de coordenadas. Para que
energia de deformação de um elemento as contribuições de cada elemento
fica completamente definida. De acordo possam ser adicionadas na matriz global
com o primeiro teorema de Castigliano, da estrutura, é necessário que os graus de
sabe-se que: liberdade estejam referidos a um mesmo
sistema de eixos (sistema global). Isto se
∂U obtém através da transformação a seguir
Fi = (3.20) indicada [24]:
∂ δi
onde: K g = Rt K e R (3.23)
Fi e δ i são, respectivamente, a
onde:
força nodal e o deslocamento nodal na
direção do i-ésimo grau de liberdade; K g é a matriz de rigidez do
U é a energia de deformação. elemento em relação aos eixos globais
De acordo com as hipóteses de R é a matriz de rotação do
comportamento linear elástico, a energia elemento, dependente de sua posição em
de deformação assume uma forma relação ao sistema global de eixos.
quadrática em relação aos deslocamentos
nodais. Sendo assim, a Eq. (2.20) é uma 4. CONCLUSÕES
função linear dos deslocamentos, e pode
ser expressa por: Ao padrão de análise dos
métodos aqui apresentados podem ser
associadas três restrições básicas:
∂ 2U ∂ 2U ∂ 2U
Fi = δ1 + δ2 +....+ δn
∂ δi ∂ δ1 ∂ δi ∂ δ 2 ∂ δi ∂ δ n • A obtenção de esforços, tensões e
(2.21) deslocamentos demanda geralmente