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RESUMO TÉCNICO

Andressa Tatiane Röpke Lauer

A educação dos jovens é primordial para que cresçam fora da criminalidade, promovendo
a inclusão e garantindo um desenvolvimento por parte da sociedade, porém nem sempre é assim.
Quando este sistema falha, cabe ao governo realizar o reajuste desse indivíduo à sociedade através
da penalização legalizada. Entretanto, ao analisar as condições do sistema penitenciário brasileiro,
as primeiras constatações são as de que elas não têm sido suficientes nem eficazes na correção e
posterior reinserção do sentenciado na sociedade.
Dentre as principais causas da falência deste modelo penal, temos a insalubridade dos
estabelecimentos por motivos de superlotação e degradação - nas penitenciárias, a lotação média
está em 60% acima da capacidade - e também o ócio dos presos, que cumprem sua pena em dias
indistinguíveis que não o preparam para o retorno à convivência social, pelo contrário, desmotivam
seu retorno ao mercado de trabalho. As prisões viram escolas de crime, conhecidas por suas
péssimas condições e ao invés de servirem ao seu propósito, estimulam o desejo de vingança que
se manifesta através de rebeliões e motins – o ócio criativo encontrando seu escape. As estatísticas
demonstram que, enquanto no sistema penitenciário comum 70% dos egressos voltam a cometer
crimes, nas unidades prisionais onde os presos trabalham e existe assistência social esse número
não passa de 15%. Diante disso, torna-se absolutamente necessário o entendimento de que as
condições e oportunidades de uma penitenciária de fato influenciam na ressocialização do preso.
Portanto, o propósito de um projeto que trata de tão delicado assunto é buscar soluções
para os problemas mencionados, levando em conta tanto as questões de ambiência que
influenciam no comportamento humano, quanto as questões de oportunidades que facilitam a
reinserção do preso na sociedade. Tais objetivos se atingem ao ocupar a mente do sentenciado, e
lançar mão de atividades de trabalho, lazer e educação aliadas a um ambiente humanizado e
salubre, que comporta somente a quantidade de pessoas a que está destinada para facilitar a
ressocialização do preso e diminuir drasticamente as taxas de reincidência.
Como metodologia, inicialmente foi feita uma revisão literária sobre o tema, seguida por
estudos de caso que demonstrem soluções projetuais eficazes, diagnóstico da área de intervenção
definida e diretrizes baseadas na resolução dos problemas levantados.
Aliada a oportunidades de aprendizado e trabalho fornecidas ao sentenciado, a arquitetura
pensada em termos de psicologia ambiental pode diminuir drasticamente os níveis de motins e
rebeliões durante o cumprimento da pena, e os de reincidência após seu término. Espera-se que o
trabalho promova a ressocialização de forma eficiente, diminuindo as taxas de reincidência,
aproximando o apenado da vida em liberdade e o capacitando para assumir um lugar no mercado
de trabalho.
Percebe-se que a arquitetura tem grande poder como fator influenciador na recuperação
do preso, através do espaço criado e suas características psicológicas e físicas, como o conforto
ambiental por ela proporcionado e o modo como ela se articula com outros elementos e
principalmente com os indivíduos que a habitam.
1) Contextualização: A educação dos jovens é primordial para que cresçam fora da criminalidade,
promovendo a inclusão e garantindo um desenvolvimento por parte da sociedade, porém nem
sempre é assim. Quando este sistema falha, cabe ao governo realizar o reajuste desse indivíduo à
sociedade através da penalização legalizada. Entretanto, ao analisar as condições do sistema
penitenciário brasileiro, as primeiras constatações são as de que elas não têm sido suficientes nem
eficazes na correção e posterior reinserção do sentenciado na sociedade.

2) Lacuna: Dentre as principais causas da falência deste modelo penal, temos a insalubridade dos
estabelecimentos por motivos de superlotação e degradação e também o ócio dos presos, que
cumprem sua pena em dias indistinguíveis que não o preparam para o retorno à convivência social,
pelo contrário, desmotiva seu retorno ao mercado de trabalho. As prisões viram escolas de crime,
conhecidas por suas péssimas condições e ao invés de servirem ao seu propósito, estimulam o
desejo de vingança que se manifesta através de rebeliões e motins – o ócio criativo encontrando
seu escape.

3) Propósito
Geral: Portanto, o propósito de um projeto que busca solucionar estes problemas tem de levar
em conta tanto as questões de ambiência que influenciam no comportamento humano, quanto em
questões de oportunidades que facilitam a reinserção do preso na sociedade.
Específico: Ocupar a mente do sentenciado torna-se prioridade, utilizando para isso atividades
de trabalho, lazer e educação, que aliadas a um ambiente salubre e que comporta a quantidade a
que está destinada, facilita a ressocialização do preso e diminui drasticamente as taxas de
reincidência.

4) Metodologia: Como metodologia, inicialmente buscou-se o fenômeno no sistema prisional que


ocasiona os problemas tão conhecidos pela população. Em segundo lugar foi necessário entender
de que modo a arquitetura pode contribuir para a solução destes problemas, alterando as
dinâmicas sociais que ocorrem dentro de uma penitenciária ao influenciar o comportamento
humano, e em terceiro como a reeducação pode quebrar o ciclo vicioso que a maioria dos presos
estão seguindo sem distinção. A busca de fontes que comprovem esta realidade foi essencial para
o entendimento das variáveis e consequente compreensão de diretrizes projetuais.

5) Resultados: Aliada a oportunidades de aprendizado e trabalho fornecidas ao sentenciado, a


arquitetura pensada em termos de psicologia ambiental é capaz de diminuir drasticamente os
níveis de motins e rebeliões durante o cumprimento da pena, e os de reincidência após seu término.
O trabalho promove a ressocialização de forma eficiente, diminuindo as taxas de
reincidência, aproximando o apenado da vida em liberdade e o capacitando para assumir um lugar
no mercado de trabalho
6) Conclusão: Percebe-se que a arquitetura tem grande poder como fator influenciador na
recuperação do preso, através do espaço criado e suas características psicológicas e físicas, como o
conforto ambiental por ela proporcionado e o modo como ela se articula com outros elementos e
principalmente com os indivíduos que a habitam.

1) Contextualização: A educação dos jovens é primordial para que cresçam fora da criminalidade,
promovendo a inclusão e garantindo um desenvolvimento por parte da sociedade, porém nem
sempre é assim. Quando este sistema falha, cabe ao ___________ realizar o reajuste desse
indivíduo à sociedade.

2) Lacuna: o modelo tradicional de penitenciárias falido


Ócio que gera rebeliões e motins
Escolas de crime
insalubridade
reincidência/vingança – ambiente não inspira a ser uma pessoa melhor

3) Propósito
Geral: buscar soluções para os problemas atuais no sistema penitenciário, tanto em questões de
espacialidade quanto em questões de facilitar a reinserção do preso na sociedade.
Específico: humanização dos espaços penitenciários
Facilitar a ressocialização pela profissionalização
Ocupar a mente do sentenciado – trabalho, lazer, educação
Ocupação das celas de acordo com o espaço disponível

Geral

4) Metodologia:
revisão literária
estudos de caso
diagnóstico da área de intervenção
diretrizes projetuais baseadas na resolução dos problemas levantados

5) Resultados: o trabalho promove a ressocialização eficiente, diminuindo as taxas de reincidência,


aproximando o apenado da vida em liberdade
6) Conclusão: a arquitetura deve levar em conta a construção de
Espaço, ócio, trabalho, ambiência, arquitetura, reincidência, ressocialização, profissionalização

Ócio que gera morte vs. Demanda produtiva que fomenta a vida

nas unidades penais onde o preso tem ocupação, uma atividade profissionalizante que o capacite
para o mercado de trabalho, é possível constatar que o número de rebeliões e motins é
extremamente reduzido.

O caráter controlador dos prédios é propiciado pelo desenvolvimento tecnológico e pela


arquitetura – modelo panóptico.

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