Lerma tin en ia
cnccsjematasfomacto de reucesespectin ene
formar sods apeistertumnay, esperar
"expanse do espa de dertaades sodas em gue 3
pesos post se wesformat
essa postu confere aos professores de Ll responsablid-
de de estima, através de uma intervengio ativaeconslente do
profesor o conhecimento dos procedimentos interpretativos de
‘uma comunidade, bem como motivar para oexericio da agéncia
na avallaqdo ¢ eventual transformacio das priticas discursivas
sdominantes
CConeluo, asi, que € possivel pensar que as insttulgbes de
ensino exercem um papel significatvo na formagao dos suetos.
Logo, adocar uma posturaertea frente aos desafios da nova or
dem mundial eassumit a responsabildade de desnaturlizar 0s
tiscursos hegeménicos € uma aitude de intervengao na nossa
Sociedade, via educagio escolaizada. Acredito que uma porta
de entrada para essa propostaaltermativa de ensina cujatOnica
‘metodoldgica reside no questionamento, sea 0 LC.
Ha de se considerar que dentro do trabalho com 2 AC, um
professor pode ser mais critco do que demands a abordagem
fem si, levando, para a sala de aula, discussbes reflexivas sobre
‘rias temities importantes, como argumentam os defensores
da vertente mas etica dessa abordagem. No entanto, no se
pode perder de vsta que o objetivo do ensino comunicatvo &
2 interagdo entre os alunos, a passo que no LC o objetivo & 2
construgio de sentidos na lingua. Uma elferenga que envalve
assumie posigbes diferentes no sentido visiondrio de educagio:
Instrumentadora ou educa,
Alguns concetos que marcam fortemente a diferenga entre
AC @0 LC sero tratados especfcamente na préxima sect,
ainda que nao venham a ser tratados pontualmente, ou se
FFE i etn apa eve it macnn
{fe Cooumsnva eau ag prs me nr re
‘Except onae
tratael dos conceitos que marcam a diferenga ente as duas
perspectvas com a intencio de esclarecero que entendo por
UC em contraposigdo a AC, sem a intencdo de aprofundat as
lstingdes entre as duas
(Quero, por fim, esdarecer que no estou apresentando o LC
«como a melhor abordagem em oposico 4 AC em termos absolutos,
Tampouco estou propondo um auto método de esino a ser adot
do, Como di Jorddo (20066) nao & posivel kar um método, pois
(comunidades iterates tert que aot proces
‘Renton frets prs abode sus pps rocsas
de onorctoge de senna dese
recs ser amadss sent, spe ua specs
os conten ques enters em cada frag
‘ears en, p8)
‘Tiate-se de rabalharem sla de aula com Nuxostransculturis
numa perspectva local. Assim, na prbxima Sec, apresento @ LC
‘como ums abordagem de ensino possivel edeseavel em ceros
‘contexts, pautada numa isso de mundo ede conceltos Mlssfcos
‘os quai compreendo seremalinhados as necessidades do contexto
socal histrico em que foi desenvolvida a presente pesquisa.
13 OLETRAMENTO cxiTIco
O conceito deLC €amploe,poriss,fa-senecesstloapre-
sentainicalmente, a minha compreensto desse concelto par,
depos, dscorrer sobre algumas influgncias que sustencam essa
Petspectva tries, Concordando com Pennyeook (2003, p.34),€
Possivelafirmar que “ha virasorientagBes diferentes quanto 20
letrament critica, tis como a pedagogiafiirana as abordagens
‘eministas e pés-estruturalstas, ¢ a8 abordagens analiteas de
Ness sentido, Luke & Freebody argumentam que
(Jo ltamento rico nfo conse num aboré
{em ica, ele emace una coslate de ineresses