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rg a mi il ee ee sentido. Aletura € consderade um processo ativo de interagto do sueito com o iseuso, no qual todos 05 elementos-arelagzo ‘entre oleitor (e suas experiéncas, seu conhecimento de mundo €¢seu conhecimento lingustico),o texto, 0 autor, outros leltores Influenciam dretamente as interpretagSes FOGACA & |ORDAO, 2007). Assim, ler no é simplesmente extrait sentidos dados em lum determinado texto, mas construr sentidos no ato de leitura: ‘texto nfo carega os sentdos possiveis na malha textual, mas ‘ais sentidos so conferidos ao texto pele leitor no momento da Jeitura, quando seu conhecimento de mundo e suas pritieas de leiturainformam o processo de construcio de sentidos do texto, Aleitura no ensino por LC contapsese, potanto,& perspec tiva de leitura tradicional, cujo objetivo educacionalépromover ‘ompreensio do mundo partindo do pressuposto de que haver uma realidade fora do sujeto, 2 qual podera ser alcangada por meio da ingue, Nessa postura, lingua € considerada um veculo| ara opensamento, ue seria produaido exterior eanteriormente ‘4ela.0 conhecimento €assim entendido como universal e linear «nese raciocinio, pode ser mensuréveleclassiiado emtermos e formas ‘corretas ou “erracae. No LC, supersse a perspectva exposta acima, conhecida como ‘tra critic’, na qual o conhecimento & adqurido por meio da racionalizagio da experiencia do sueito no mundo e do [pensamentoldgico aclonado para desvendat es maquinagdes da deologia dos textos, abordagem crtca de leitura requer do leitor o discernimento neutro eracional entre fatos eopinides, sendo que 0s tas s80 concebidos como elementos concretos ‘do mundo material, presentesna'realidade’ neutraeexteriorao ‘ujeito, enquanto az opnier seriam as iterpretagbes ideologies ‘onstruidassubjtivamente pelos sujetos Estamos aqui dentro de uma perspectiva que considera a realidade como algo dado, ‘que pode se representado através de uma inguagem extitica que ‘uaduz uma realidade exterior 20 sujeito, que pode seralcangada desde que seadotem procedimentosdeletura adequados, Como tal, € esta suposta realdade que se consticui no refeencial para % 2 inerpretagioindependentemente da culture da iti ds Sulelts qua produsem No entant, eompreendo, partir do LC que o suelo no s8 const os sentdos da palavtemundo' FREIRE &e MACEDO, Tse mean noe oun nen proce, Com ce cst suns culture, suaslinguss, es procedentos interpreta tos os dsatsos constidesoletnamente em sts comunidade, Bs ldeologes. Dato LC cnceber letra enquant contro de senidos a pari de uldades de sentido cltualmentepro- dade. ‘Assn, o trabalho pedagégico, soba ica do LC, confgurese como uns abordagem pedagepca que isaa una leara citca de ‘mundo através do continuo questionameto dos prssupostos timplicags das contugBes de sentido reaizadas no enconto nti terfoselefores, als do que letra de pleas (ture {raion ou letra para extra os siglfcados que esto por tra dos texto trace), 0 LE prope s ture da pala mundo den) ats dun proceso smultaneo de tar de tent cleitura de mundo, O Lc referee Bs formas de oar texto, sla ert, visual ofa ou hiperterto pare questonar desafar as attudes,osvaloes eas rengas de qu se lana mo to proceso interpretative de consruho de sentdos

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