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Como base no exposto, podese dizer que o olhar para 0 ensino da lingua esta se movendo na busce por metodologias| que valorizem o rejencontr de dentidades(miikplas locas). Em uma, as eur alterativas em rlacio&expansto dal que ‘se fundam no dmbito educaconalreconhecer a valorizaglo do inglés no contexto globalizado em que estamos Inserdos, mas buscam observar as implcacbes pedagégicas de ensino de UL pautado numa visto de inglés como lingua internacional (global 4 francs). Debatendo sobre tas questBes, Mekay (2002, p.103) dis corre, em seus trabalhos, sobre o fat deo inglés terse tornado tuma lingua internacional o que demanda que as vias prétcasjé consagradas pela pedagogia de ensin sejam desaiadas,eaponta 'anecessidade dos educadoresapropriaremse da LI numa pers: pectva local para delinearem pedagogias de ensino que seam adequadas aos seus contextos de ensino",O argumento de Nckay (en) a favor da constrcio de priticas pedagdgica locais de ‘ensino & que a visto de inglés como lingua internacional reforga _enealizagBes, inclusive no tocante as metodologias de ensino 4e lnguas uma vido que tende a influenciar os professores a ‘adotarem metodologias de ensino numa perspectva global, con- ‘Sideradas, multas vezes, como unversas Esta postura, segundo a autora, desconsidera a5 particulridades dos sueitos, alunos « professores dos diferentes contextos, ereflete uma visto de cultura como uma entidade homogénes e fixa de uma regito especies. Baseando-se em Cortazi& in (1996 opud MCKAY, idem) a0 tlizarotermo’cultura de aprendizagem’ para se refers prit- ‘asde ensino de LI de um pais em particular, Mckay defende que {ues iscrimiacbes de cures de aprendiagem Tevatam ves probleras, Pinel, els mace 1 verdad qut ete dentro de qaluer cata Teeniacesnacionas no so etdades moval “pep: hay al cen oi aren ae og PE ot ‘Seep repr eb cae mog 208 40 condo ele sho eens por dade, cs Sci ere. Segundo, em muir enor, a8 carsc- Fins que sb aru me elu em prea ‘despredingemnto st fudada er exis agen tem sbsenardr exemasde use aba 199), por emp, aponta qe um prfund eto sabe ae {ols prinds japaneses mata qu too curio th pres coma da eros pr fecoamente promovem caida, conceqio eexpeesiso prs Drie, Ene descoberasGarnente slap ereea stereoids de que edenge japanese inde reside mein, sem a presenga do india Ino chathidadeetbldadee pare esnver problems ‘ci, mat importante sobre 9 ens de ges ineracioal ae taecaacezager de tare de Aprendangem feqentemente cots ua cars Dartcalar de aprendzagem com as culture odder {ai reando em isan de utron ¢eengeion (aor p08. Penso que os discursos que estabelecem os padrdes dos livros dditicos a serem utlizados nas alas podem exemplifcar as dseriminagbes de cuturas mencionadas por Mclay. Nas pat lavras de Apple & Christian Smith (1991, apud Pereira, C., 2004, '.204), "os lvos ddaticos apresentam através de seu contesdo forma construgdes especticas da relidade, formas espcticas Ge slecioe organiza de um vastounverso de conhecimento possivel’. Vale lembrar que aqueles produzidos por editoras de ‘unho internacional costumam se apreciados evalorizados pelos professes, na expectatva de melhor apropriaglo do idioma pelos estudantes, seja em contextos de educaczo bésca ou de 2 hoo race tn era

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