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socal em so statu ea reputagZo, os quaisacompanham a acu- miulagto reconhecimento de outras formas de capitals" (LUKE ‘& CARRINGTON, 1997, p.103) Assim sendo, ainda que o inglés no sea ulzado amplamente por aqueles que dominam 0 co- ‘nhecimento dessa lingua no contexto brasileiro (ea por ra2Bes ogres, culturais etc), ele 0 idioma mais disseminado pelo aise, por iss, impera nas matrizes curiculares da educacto bisica das escola brasleiras, de modo geral, enquantodscplina de LE em carder obrigatGro. ‘Um bom exemplo para se entender avalorizagio da! como optlngusico& atentar para o debate sobre poles linguist ‘a8. discussio sobre qual ou qualslinguas estrangelras devern ser ensinadas em contextos de educagao formal € antiga e faz parte do histéico do ensino de linguas estrangelras no Bre Se remontarmos 2 educarzojesuitica, por exemplo, podemos encontrar razdes poltcas,econdmicas culturas favorecendo © ensino da LE em questio no period colonial. As decisdes 2 respeito da lingua ou linguas a serem prvilegiadas no curio brasileiro sempre estiverem em pauta na mesa daqueles que definem as poltica piblicas para educacto, hai vista a obiga- toriedade de oferta do ensino de espanhol nas escolas de ensino sé a partir de 20107, (que é preciso observar & que as determinacbessociais no so neuttas, mas condicionadas pelas exigéncas que o merca do, a sociedade, 2 ciencia, a tecnologia e,no Brasil at questes polities, impéerm; em outras palavas, as demandas tém sido ‘eferenciis para o qué ecomo ensinar¢ aprender. Os benefcios de determinados conteidas do curiculo, nessa perspective, «80 considerados um construto soca ist éciferentes grpos socials constroem distintaseacetdves estruturas acerca do sucesso na escolarizagdo, emprego e a0 acesso de riquezas. Endo, nesse a ete apt cl mr fries ond ee anager fart estoy co Ginn sa pj os en es raciocinio, um capita smbsico pode ser convertido, num dado ‘momento, em capital cultural ou econémico, na medida em que Os efeitos de valorizac exercdos pelos seit detencores de ‘determinado capital sinblc acultam o acesso is outras moda- Hidades de capital (cultural ou econémico) um processo que cra lm ciclo (GOURDIEU apud LUKE & CARRINGTON, 1987). Quanto 8 aqusicdo do capita euturaa escola tem um papel limportante na sua construgio, dstribuigio ou dsseminasio e, por isso, podem ser levantadas inimeras estes relatvas 3s Imaneiras como ensino acontece nos espagos educacionals. Uma ‘que me parece relevance ser dscutida referee asimplicagoes de um ensino que reforga valores culturais das nagdese ds faantes| nativos ou que elege o modelo do falantenativo como paréme tro para a normatizagio da lingua, como se ele fosse o “dono! da lingua. Esta uma pritca que pode ser observada tanto em ambientes de ensino de LE coma naqueles que enaltecer lingua nacional ea colocam como referencia superior para construgao de sentido. ‘Uma posicioplausivel para tal questdo defende que aL esté slobalmenteadisposico de todos, numa perspec intemacio- hal (chamada de lingua intemacional, franca ou global) e, como tal, nao haveria nenhum parimetro cultural ou léxico-semantico fixo a ser seguido - aqueles que a utiizam fuentemente € se ‘comiunicam, atendendo as suas necessidades contextuals, se ‘iam dongs desea ingus, Mat, uma questo maior parece estar Subjacente aos discursos sobre lingua internacional, eda segue fo segundo aspecto que pretendo tatar neste texto, no tocante a9 pereencimento da Li, anunciado no info da subsegdo 1.21 Para tanto, recoro&classifcagdo de Kachru (apd SIFAKS et 4, 2003) sobre a disto doings no mundo, ov World Englishes, ‘como ele nomela para expressar a lgitimidade das variedades reglonalmente desenvolvidas as mattizes exportadoras da Li: Inglaterae Estados Unidos. Para explicar melhor o uso de inglés em palses diferentes, esse pesquisedor apresentou a sua idela ‘otganizada em t18s eteulos concéatreos. 37

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