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1. Objetivo da ação
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2. Fatos
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3. Direito
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Apelação Cível n. 2007.024248-9, de São José, rel. Roberto Lucas Pacheco, j. 11.1.2008.
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Apelação Cível n. 2006.028703-3, de Caçador, Nelson Schaeffer Martins, j. 3.5.2007.
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Apelação Cível n. 2008.015394-1, de Capital, José Carlos Carstens Köhler, j. 1.12.2008.
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REsp 416298/SP, Relator Ministro Ruy Rosado de Aguiar, Quarta Turma, j. 27.08.2002,
DJ 07.10.2002 p. 266.
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Agravo de Instrumento, n. 70011856143, Comarca de Gravataí, rel. Des. Carlos Alberto
Etcheverry, Décima Terceira Câmara Cível, de 03.06.05.
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A confiança, ou boa-fé objetiva, é princípio da Política Nacional de Relações de
Consumo, conforme prevê o art. 4º, III, in fine, do CDC. Para Luiz Antônio Rizzatto Nunes,
“quando se fala em boa-fé objetiva, pensa-se no comportamento fiel, leal, na atuação de
cada uma das partes contratantes a fim de garantir respeito à outra. É um princípio que
visa garantir a ação sem abuso, sem obstrução, sem causar lesão a ninguém, cooperando
sempre para atingir o fim colimado no contrato, realizando os interesses das partes”
(NUNES, Luiz Antônio Rizzatto. Comentários ao Código de Defesa do Consumidor. São
Paulo : Saraiva, 2000. p. 108).
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TRT 8ª R. - RO 5309/2002 - 1ª T. - Rel. Juiz Luis José de Jesus Ribeiro - j. 17.12.2002.
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5. Antecipação da tutela
6. Conclusão
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