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Circuitos Trifásicos

Aula 1.2
Fasor
Engenharia Elétrica
Universidade Federal de Juiz de Fora

6 de setembro de 2016

(UFJF) CEL062 6 de setembro de 2016 1 / 23


Sumário

1 Revisão

(UFJF) CEL062 6 de setembro de 2016 2 / 23


Revisão

Contextualização

As tensões geradas pelos geradores síncronos em sistemas de potência


e pela maioria dos geradores disponíveis comercialmente, possuem uma
forma de onda essencialmente senoidal;

Fontes senoidais são comuns tanto em sistemas de potência como em


sistemas eletrônicos;

Embora entradas senoidais possam ser analisadas através de equações


diferenciais, torna-se importante desenvolver novas técnicas que redu-
zam o esforço computacional para sua análise.

(UFJF) CEL062 6 de setembro de 2016 3 / 23


Revisão

Contextualização

As tensões geradas pelos geradores síncronos em sistemas de potência


e pela maioria dos geradores disponíveis comercialmente, possuem uma
forma de onda essencialmente senoidal;

Fontes senoidais são comuns tanto em sistemas de potência como em


sistemas eletrônicos;

Embora entradas senoidais possam ser analisadas através de equações


diferenciais, torna-se importante desenvolver novas técnicas que redu-
zam o esforço computacional para sua análise.

(UFJF) CEL062 6 de setembro de 2016 3 / 23


Revisão

Contextualização

As tensões geradas pelos geradores síncronos em sistemas de potência


e pela maioria dos geradores disponíveis comercialmente, possuem uma
forma de onda essencialmente senoidal;

Fontes senoidais são comuns tanto em sistemas de potência como em


sistemas eletrônicos;

Embora entradas senoidais possam ser analisadas através de equações


diferenciais, torna-se importante desenvolver novas técnicas que redu-
zam o esforço computacional para sua análise.

(UFJF) CEL062 6 de setembro de 2016 3 / 23


Revisão

Contextualização

Exemplo

Determine a corrente no circuito da Figura 1. Sabendo que, vs (t) =


2 sen(200t) e o capacitor possui uma carga inicial vc (0) = 1 V.

t=0 5Ω 1
Z t
−2 sen(200t) + Ri(t) + i(t) dt + vc (0) = 0
C 0
+

vs (t) + 1µF vc (t)
ou

di(t) 1
Figura 1: Circuito RC.
R + i(t) = 400 cos(200t)
dt C

(UFJF) CEL062 6 de setembro de 2016 4 / 23


Revisão

Contextualização

Exemplo

Determine a corrente no circuito da Figura 1. Sabendo que, vs (t) =


2 sen(200t) e o capacitor possui uma carga inicial vc (0) = 1 V.

t=0 5Ω 1
Z t
−2 sen(200t) + Ri(t) + i(t) dt + vc (0) = 0
C 0
+

vs (t) + 1µF vc (t)
ou

di(t) 1
Figura 1: Circuito RC.
R + i(t) = 400 cos(200t)
dt C

(UFJF) CEL062 6 de setembro de 2016 4 / 23


Revisão

Contextualização

Exemplo

Determine a corrente no circuito da Figura 1. Sabendo que, vs (t) =


2 sen(200t) e o capacitor possui uma carga inicial vc (0) = 1 V.

t=0 5Ω 1
Z t
−2 sen(200t) + Ri(t) + i(t) dt + vc (0) = 0
C 0
+

vs (t) + 1µF vc (t)
ou

di(t) 1
Figura 1: Circuito RC.
R + i(t) = 400 cos(200t)
dt C

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Revisão

Contextualização
Exemplo
A solução da equação diferencial (1) é composta por duas parcelas.
di(t) 1
R + i(t) = 400 cos(200t) (1)
dt C

A solução particular: devido a função forçante

ip (t) = 200 cos(200t) + 200 sen(200t) µA (2)

A solução complementar: resposta natural

ic (t) = −400e−t/RC µA (3)

A solução completa: i(t) = ip (t) + ic (t)

i(t) = 200 cos(200t) + 200 sen(200t) − 400e−t/RC µA (4)

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Revisão

Contextualização
Exemplo
A solução da equação diferencial (1) é composta por duas parcelas.
di(t) 1
R + i(t) = 400 cos(200t) (1)
dt C

A solução particular: devido a função forçante

ip (t) = 200 cos(200t) + 200 sen(200t) µA (2)

A solução complementar: resposta natural

ic (t) = −400e−t/RC µA (3)

A solução completa: i(t) = ip (t) + ic (t)

i(t) = 200 cos(200t) + 200 sen(200t) − 400e−t/RC µA (4)

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Revisão

Contextualização
Exemplo
A solução da equação diferencial (1) é composta por duas parcelas.
di(t) 1
R + i(t) = 400 cos(200t) (1)
dt C

A solução particular: devido a função forçante

ip (t) = 200 cos(200t) + 200 sen(200t) µA (2)

A solução complementar: resposta natural

ic (t) = −400e−t/RC µA (3)

A solução completa: i(t) = ip (t) + ic (t)

i(t) = 200 cos(200t) + 200 sen(200t) − 400e−t/RC µA (4)

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Revisão

Contextualização
Exemplo
A solução da equação diferencial (1) é composta por duas parcelas.
di(t) 1
R + i(t) = 400 cos(200t) (1)
dt C

A solução particular: devido a função forçante

ip (t) = 200 cos(200t) + 200 sen(200t) µA (2)

A solução complementar: resposta natural

ic (t) = −400e−t/RC µA (3)

A solução completa: i(t) = ip (t) + ic (t)

i(t) = 200 cos(200t) + 200 sen(200t) − 400e−t/RC µA (4)

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he complete solution is shown in Figure 4.17. Revisão

Contextualização
Repeat Example 4.4 if the source voltage is changed to 2 cos(200t) and
ge on the capacitor is vC (0) = 0. The circuit with these changes is
e 4.18.
Solução Section 4.5 Se

Current 400 i(t) 400


(mA) Particular solution or forced response (mA)
300 300

200 200
100 100
0 0
100 100
200 200
300 300
Complementary solution or natural response
400
0 Figure 20 400
4.17 The 40
complete 60
solution 80 0 20 40 60 80
for Example 4.4. t (ms) t (ms)
Figure 4.16 The complementary solution and the par-
Figurasolution
ticular 2: Solução particular4.4.
for Example e solução complementar. Figura 3:
t =Solução
0 completa.
R=5k

+
+ C
(UFJF) 2 cos(200t)
CEL062 i(t) 6 de setembro de 2016 v 6(t)
/ 23
Revisão

Análise senoidal em estado permanente

A análise clássica de circuitos elétricos requer a solução de equações


diferenciais;

Resposta natural decai a zero ao longo do tempo =⇒ se anula quanto t


tende ao infinito;
Resposta forçada para fontes senoidais persiste indefinidamente
Resposta em estado permanente

Utilização da função exponencial complexa ejωt , ao invés da função senoi-


dal.

(UFJF) CEL062 6 de setembro de 2016 7 / 23


Revisão

Análise senoidal em estado permanente

A análise clássica de circuitos elétricos requer a solução de equações


diferenciais;

Resposta natural decai a zero ao longo do tempo =⇒ se anula quanto t


tende ao infinito;
Resposta forçada para fontes senoidais persiste indefinidamente
Resposta em estado permanente

Utilização da função exponencial complexa ejωt , ao invés da função senoi-


dal.

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Revisão

Análise senoidal em estado permanente

A análise clássica de circuitos elétricos requer a solução de equações


diferenciais;

Resposta natural decai a zero ao longo do tempo =⇒ se anula quanto t


tende ao infinito;
Resposta forçada para fontes senoidais persiste indefinidamente
Resposta em estado permanente

Utilização da função exponencial complexa ejωt , ao invés da função senoi-


dal.

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Revisão

Análise senoidal em estado permanente

A análise clássica de circuitos elétricos requer a solução de equações


diferenciais;

Resposta natural decai a zero ao longo do tempo =⇒ se anula quanto t


tende ao infinito;
Resposta forçada para fontes senoidais persiste indefinidamente
Resposta em estado permanente

Utilização da função exponencial complexa ejωt , ao invés da função senoi-


dal.

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Revisão

Análise senoidal em estado permanente

A análise clássica de circuitos elétricos requer a solução de equações


diferenciais;

Resposta natural decai a zero ao longo do tempo =⇒ se anula quanto t


tende ao infinito;
Resposta forçada para fontes senoidais persiste indefinidamente
Resposta em estado permanente

Utilização da função exponencial complexa ejωt , ao invés da função senoi-


dal.

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Revisão

Análise senoidal em estado permanente

A Utilização da função exponencial complexa resulta em uma simplifica-


ção dos procedimentos de análise em estado permanente, transformando
as equações diferenciais em equações algébricas complexas.

Outro aspecto muito importante, que vem forçar a necessidade de estudar


a resposta em estado permanente senoidal, advém do fato de que uma
função periódica qualquer pode ser expressa, através da série de Fourier,
como a soma de várias componentes senoidais de frequências diferentes.

(UFJF) CEL062 6 de setembro de 2016 8 / 23


Revisão

Análise senoidal em estado permanente

A Utilização da função exponencial complexa resulta em uma simplifica-


ção dos procedimentos de análise em estado permanente, transformando
as equações diferenciais em equações algébricas complexas.

Outro aspecto muito importante, que vem forçar a necessidade de estudar


a resposta em estado permanente senoidal, advém do fato de que uma
função periódica qualquer pode ser expressa, através da série de Fourier,
como a soma de várias componentes senoidais de frequências diferentes.

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Revisão

Considerações iniciais

O Teorema de Euler fornece uma relação entre funções senoidais e ex-


ponenciais;

Possibilitando, a substituição das funções senoidais pelas exponenciais


complexas correspondentes;

O conceito de fasor permite a conversão das equações diferencias line-


ares em equações algébricas lineares envolvendo números complexos;

A utilização de fasores resulta nos conceitos de impedância e admitância,


análogos à resistência e condutância em circuitos puramente resistivos;

Os métodos de análise e teoremas desenvolvidos para circuitos resistivos


podem ser facilmente modificados/adaptados para a análise em estado
permanente de circuitos com resistores, indutores e capacitores.

(UFJF) CEL062 6 de setembro de 2016 9 / 23


Revisão

Considerações iniciais

O Teorema de Euler fornece uma relação entre funções senoidais e ex-


ponenciais;

Possibilitando, a substituição das funções senoidais pelas exponenciais


complexas correspondentes;

O conceito de fasor permite a conversão das equações diferencias line-


ares em equações algébricas lineares envolvendo números complexos;

A utilização de fasores resulta nos conceitos de impedância e admitância,


análogos à resistência e condutância em circuitos puramente resistivos;

Os métodos de análise e teoremas desenvolvidos para circuitos resistivos


podem ser facilmente modificados/adaptados para a análise em estado
permanente de circuitos com resistores, indutores e capacitores.

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Revisão

Considerações iniciais

O Teorema de Euler fornece uma relação entre funções senoidais e ex-


ponenciais;

Possibilitando, a substituição das funções senoidais pelas exponenciais


complexas correspondentes;

O conceito de fasor permite a conversão das equações diferencias line-


ares em equações algébricas lineares envolvendo números complexos;

A utilização de fasores resulta nos conceitos de impedância e admitância,


análogos à resistência e condutância em circuitos puramente resistivos;

Os métodos de análise e teoremas desenvolvidos para circuitos resistivos


podem ser facilmente modificados/adaptados para a análise em estado
permanente de circuitos com resistores, indutores e capacitores.

(UFJF) CEL062 6 de setembro de 2016 9 / 23


Revisão

Considerações iniciais

O Teorema de Euler fornece uma relação entre funções senoidais e ex-


ponenciais;

Possibilitando, a substituição das funções senoidais pelas exponenciais


complexas correspondentes;

O conceito de fasor permite a conversão das equações diferencias line-


ares em equações algébricas lineares envolvendo números complexos;

A utilização de fasores resulta nos conceitos de impedância e admitância,


análogos à resistência e condutância em circuitos puramente resistivos;

Os métodos de análise e teoremas desenvolvidos para circuitos resistivos


podem ser facilmente modificados/adaptados para a análise em estado
permanente de circuitos com resistores, indutores e capacitores.

(UFJF) CEL062 6 de setembro de 2016 9 / 23


Revisão

Considerações iniciais

O Teorema de Euler fornece uma relação entre funções senoidais e ex-


ponenciais;

Possibilitando, a substituição das funções senoidais pelas exponenciais


complexas correspondentes;

O conceito de fasor permite a conversão das equações diferencias line-


ares em equações algébricas lineares envolvendo números complexos;

A utilização de fasores resulta nos conceitos de impedância e admitância,


análogos à resistência e condutância em circuitos puramente resistivos;

Os métodos de análise e teoremas desenvolvidos para circuitos resistivos


podem ser facilmente modificados/adaptados para a análise em estado
permanente de circuitos com resistores, indutores e capacitores.

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Revisão

Considerações iniciais

Os três parâmetros que descrevem um sinal senoidal são amplitude, ân-


gulo de fase e frequência;

Quando um circuito linear é excitado por uma ou mais fontes senoidais,


todas de mesma frequência ω, as amplitudes e os ângulos de fase das
correntes e tensões variam de ramo para ramo;

Contudo, todas as tensões e correntes estão nesta frequência ω;

(UFJF) CEL062 6 de setembro de 2016 10 / 23


Revisão

Considerações iniciais

Os três parâmetros que descrevem um sinal senoidal são amplitude, ân-


gulo de fase e frequência;

Quando um circuito linear é excitado por uma ou mais fontes senoidais,


todas de mesma frequência ω, as amplitudes e os ângulos de fase das
correntes e tensões variam de ramo para ramo;

Contudo, todas as tensões e correntes estão nesta frequência ω;

(UFJF) CEL062 6 de setembro de 2016 10 / 23


Revisão

Considerações iniciais

Os três parâmetros que descrevem um sinal senoidal são amplitude, ân-


gulo de fase e frequência;

Quando um circuito linear é excitado por uma ou mais fontes senoidais,


todas de mesma frequência ω, as amplitudes e os ângulos de fase das
correntes e tensões variam de ramo para ramo;

Contudo, todas as tensões e correntes estão nesta frequência ω;

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Revisão

Vetor espacial

Im
1

0.5

ωt sin(ωt)
cos(ωt) 1 Re 90 180 270 360

−0.5

−1
1

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Revisão

Conceito de Fasor

Seja um vetor de comprimento Fm , num ângulo Φ em t = 0, girando a uma


velocidade angular ω.

Im

O vetor pode ser visto como a represen-


tação gráfica de um número complexo de
ω módulo Fm e ângulo Φ, ou seja, Fm ejΦ .
Fm O vetor assume novos ângulos (ωt + Φ)
ωt à medida que gira, sendo descrito por
Fm ej(ωt+Φ) = Fm ejωt ejΦ
Φ Re
Fm cos(ωt + Φ)
Figura 4: Conceito de Fasor

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Revisão

Conceito de Fasor

Seja
Fm = Fm ejΦ (5)
jωt
Então a função Fm e descreve o vetor em qualquer instante de tempo t.
A projeção horizontal deste vetor resulta

<[Fm ejωt ] = Fm cos(ωt + Φ) (6)

Assim, a função fisicamente realizável Fm cos(ωt + Φ) pode ser imaginada


como sendo a parte real da função complexa Fm ejωt , descrita por um vetor
girante de módulo Fm e ângulo de fase inicial Φ.

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Revisão

Conceito de Fasor

Seja
Fm = Fm ejΦ (5)
jωt
Então a função Fm e descreve o vetor em qualquer instante de tempo t.
A projeção horizontal deste vetor resulta

<[Fm ejωt ] = Fm cos(ωt + Φ) (6)

Assim, a função fisicamente realizável Fm cos(ωt + Φ) pode ser imaginada


como sendo a parte real da função complexa Fm ejωt , descrita por um vetor
girante de módulo Fm e ângulo de fase inicial Φ.

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Revisão

Conceito de Fasor

Seja
Fm = Fm ejΦ (5)
jωt
Então a função Fm e descreve o vetor em qualquer instante de tempo t.
A projeção horizontal deste vetor resulta

<[Fm ejωt ] = Fm cos(ωt + Φ) (6)

Assim, a função fisicamente realizável Fm cos(ωt + Φ) pode ser imaginada


como sendo a parte real da função complexa Fm ejωt , descrita por um vetor
girante de módulo Fm e ângulo de fase inicial Φ.

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Revisão

Conceito de Fasor

Seja
Fm = Fm ejΦ (5)
jωt
Então a função Fm e descreve o vetor em qualquer instante de tempo t.
A projeção horizontal deste vetor resulta

<[Fm ejωt ] = Fm cos(ωt + Φ) (6)

Assim, a função fisicamente realizável Fm cos(ωt + Φ) pode ser imaginada


como sendo a parte real da função complexa Fm ejωt , descrita por um vetor
girante de módulo Fm e ângulo de fase inicial Φ.

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Revisão

Conceito de Fasor

O coeficiente complexo Fm é chamado de fasor.


Embora todos os fasores sejam números complexos, nem todos os nú-
meros complexos são fasores;
O fasor descreve a função complexa completamente, a menos do valor
da frequência ω que deve ser especificada em separado.
A convenção usual na análise de circuitos é expressar a função senoidal
como parte real da função exponencial complexa;
Assim, todas as tensões e correntes em estado permanente podem ser
determinadas como projeções no eixo real de seus fasores girantes em
sentido anti-horário;

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Revisão

Conceito de Fasor

O coeficiente complexo Fm é chamado de fasor.


Embora todos os fasores sejam números complexos, nem todos os nú-
meros complexos são fasores;
O fasor descreve a função complexa completamente, a menos do valor
da frequência ω que deve ser especificada em separado.
A convenção usual na análise de circuitos é expressar a função senoidal
como parte real da função exponencial complexa;
Assim, todas as tensões e correntes em estado permanente podem ser
determinadas como projeções no eixo real de seus fasores girantes em
sentido anti-horário;

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Revisão

Conceito de Fasor

O coeficiente complexo Fm é chamado de fasor.


Embora todos os fasores sejam números complexos, nem todos os nú-
meros complexos são fasores;
O fasor descreve a função complexa completamente, a menos do valor
da frequência ω que deve ser especificada em separado.
A convenção usual na análise de circuitos é expressar a função senoidal
como parte real da função exponencial complexa;
Assim, todas as tensões e correntes em estado permanente podem ser
determinadas como projeções no eixo real de seus fasores girantes em
sentido anti-horário;

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Revisão

Conceito de Fasor

O coeficiente complexo Fm é chamado de fasor.


Embora todos os fasores sejam números complexos, nem todos os nú-
meros complexos são fasores;
O fasor descreve a função complexa completamente, a menos do valor
da frequência ω que deve ser especificada em separado.
A convenção usual na análise de circuitos é expressar a função senoidal
como parte real da função exponencial complexa;
Assim, todas as tensões e correntes em estado permanente podem ser
determinadas como projeções no eixo real de seus fasores girantes em
sentido anti-horário;

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Revisão

Conceito de Fasor

O coeficiente complexo Fm é chamado de fasor.


Embora todos os fasores sejam números complexos, nem todos os nú-
meros complexos são fasores;
O fasor descreve a função complexa completamente, a menos do valor
da frequência ω que deve ser especificada em separado.
A convenção usual na análise de circuitos é expressar a função senoidal
como parte real da função exponencial complexa;
Assim, todas as tensões e correntes em estado permanente podem ser
determinadas como projeções no eixo real de seus fasores girantes em
sentido anti-horário;

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Revisão

Conceito de Fasor

O fasor é um número complexo, representado por um ponto sobre a va-


riável (ou em negrito) que independe do tempo;
A conversão entre a função senoidal e a representação fasorial, ou vice-
versa, pode ser descrito da seguinte forma:

Fm cos(ωt + Φ) ⇐⇒ Fm = Fm ejΦ (7)


Desta forma, os fasores são úteis na soma e na subtração de funções
senoidais de mesma frequência, bastando, para isso, convertê-las em
fasores, obter o fasor resultante e voltar para o domínio do tempo.

(UFJF) CEL062 6 de setembro de 2016 15 / 23


Revisão

Conceito de Fasor

O fasor é um número complexo, representado por um ponto sobre a va-


riável (ou em negrito) que independe do tempo;
A conversão entre a função senoidal e a representação fasorial, ou vice-
versa, pode ser descrito da seguinte forma:

Fm cos(ωt + Φ) ⇐⇒ Fm = Fm ejΦ (7)


Desta forma, os fasores são úteis na soma e na subtração de funções
senoidais de mesma frequência, bastando, para isso, convertê-las em
fasores, obter o fasor resultante e voltar para o domínio do tempo.

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Revisão

Conceito de Fasor

O fasor é um número complexo, representado por um ponto sobre a va-


riável (ou em negrito) que independe do tempo;
A conversão entre a função senoidal e a representação fasorial, ou vice-
versa, pode ser descrito da seguinte forma:

Fm cos(ωt + Φ) ⇐⇒ Fm = Fm ejΦ (7)


Desta forma, os fasores são úteis na soma e na subtração de funções
senoidais de mesma frequência, bastando, para isso, convertê-las em
fasores, obter o fasor resultante e voltar para o domínio do tempo.

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Revisão

Fasor

Considere uma tensão senoidal da forma:


v(t) = Vp cos(ωt + θ) (8)

O fasor correspondente é dado por:


V(ω) = Vp θ (9)
Exemplo
i1 (t) = I1 cos(ωt + θ1 ) =⇒ I1 = I1 θ1

i2 (t) = I2 sen(ωt + θ2 ) =⇒ I2 = I2 θ2 − 90◦

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Revisão

Fasor

Considere uma tensão senoidal da forma:


v(t) = Vp cos(ωt + θ) (8)

O fasor correspondente é dado por:


V(ω) = Vp θ (9)
Exemplo
i1 (t) = I1 cos(ωt + θ1 ) =⇒ I1 = I1 θ1

i2 (t) = I2 sen(ωt + θ2 ) =⇒ I2 = I2 θ2 − 90◦

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Revisão

Fasor

Considere uma tensão senoidal da forma:


v(t) = Vp cos(ωt + θ) (8)

O fasor correspondente é dado por:


V(ω) = Vp θ (9)
Exemplo
i1 (t) = I1 cos(ωt + θ1 ) =⇒ I1 = I1 θ1

i2 (t) = I2 sen(ωt + θ2 ) =⇒ I2 = I2 θ2 − 90◦

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Revisão

Fasor

Considere uma tensão senoidal da forma:


v(t) = Vp cos(ωt + θ) (8)

O fasor correspondente é dado por:


V(ω) = Vp θ (9)
Exemplo
i1 (t) = I1 cos(ωt + θ1 ) =⇒ I1 = I1 θ1

i2 (t) = I2 sen(ωt + θ2 ) =⇒ I2 = I2 θ2 − 90◦

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Revisão

Fasor

Considere uma tensão senoidal da forma:


v(t) = Vp cos(ωt + θ) (8)

O fasor correspondente é dado por:


V(ω) = Vp θ (9)
Exemplo
i1 (t) = I1 cos(ωt + θ1 ) =⇒ I1 = I1 θ1

i2 (t) = I2 sen(ωt + θ2 ) =⇒ I2 = I2 θ2 − 90◦

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Revisão

Fasor

Considere uma tensão senoidal da forma:


v(t) = Vp cos(ωt + θ) (8)

O fasor correspondente é dado por:


V(ω) = Vp θ (9)
Exemplo
i1 (t) = I1 cos(ωt + θ1 ) =⇒ I1 = I1 θ1

i2 (t) = I2 sen(ωt + θ2 ) =⇒ I2 = I2 θ2 − 90◦

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Revisão

Fasor

Representação de um número complexo

Im
|Z|2 = x2 + y2 (10)

y
tan(θ) = (11)
x
|Z|
y x = |Z| cos θ (12)

θ
Re y = |Z| sen θ (13)
x
Figura 5: Representação de um número complexo

(UFJF) CEL062 6 de setembro de 2016 17 / 23


Revisão

Fasor

Representação de um número complexo

Im
|Z|2 = x2 + y2 (10)

y
tan(θ) = (11)
x
|Z|
y x = |Z| cos θ (12)

θ
Re y = |Z| sen θ (13)
x
Figura 5: Representação de um número complexo

(UFJF) CEL062 6 de setembro de 2016 17 / 23


Revisão

Impedância complexa

Indutor
Considere que a seguinte corrente flui através do
indutor
iL (t) iL (t) = Im sen(ωt + θ) (14)

+
Sabendo que
vL (t) L diL (t)
vL (t) = L (15)
− dt
Figura 6: indutor.
Substituindo (14) em (15)
d
vL (t) = L (Im sen(ωt + θ)) = ωLIm cos(ωt + θ) (16)
dt

(UFJF) CEL062 6 de setembro de 2016 18 / 23


Revisão

Impedância complexa

Indutor
Considere que a seguinte corrente flui através do
indutor
iL (t) iL (t) = Im sen(ωt + θ) (14)

+
Sabendo que
vL (t) L diL (t)
vL (t) = L (15)
− dt
Figura 6: indutor.
Substituindo (14) em (15)
d
vL (t) = L (Im sen(ωt + θ)) = ωLIm cos(ωt + θ) (16)
dt

(UFJF) CEL062 6 de setembro de 2016 18 / 23


Revisão

Impedância complexa

Indutor
Ou
vL (t) = ωLIm sen(ωt + θ + 90◦ ) (17)
IL
+ Em termos de fasores
VL ZL
IL = Im θ − 90◦ (18)
− VL = ωLIm θ (19)
Figura 7: indutor.

No indutor a tensão está adiantada da


corrente em 90◦

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Revisão

Impedância complexa

Indutor
Ou
vL (t) = ωLIm sen(ωt + θ + 90◦ ) (17)
IL
+ Em termos de fasores
VL ZL
IL = Im θ − 90◦ (18)
− VL = ωLIm θ (19)
Figura 7: indutor.

No indutor a tensão está adiantada da


corrente em 90◦

(UFJF) CEL062 6 de setembro de 2016 19 / 23


Revisão

Impedância complexa

Indutor
Impedância

IL VL ωLIm θ
ZL = =
IL Im θ − 90◦
+

VL ZL Ou
VL
− ZL = = ωL 90◦
IL
Figura 8: indutor.
Portanto
ZL = jωL (20)

(UFJF) CEL062 6 de setembro de 2016 20 / 23


Revisão

Impedância complexa

Indutor
Impedância

IL VL ωLIm θ
ZL = =
IL Im θ − 90◦
+

VL ZL Ou
VL
− ZL = = ωL 90◦
IL
Figura 8: indutor.
Portanto
ZL = jωL (20)

(UFJF) CEL062 6 de setembro de 2016 20 / 23


Revisão

Formas de onda

Indutor Section 5.3 Complex

u 90°
VL = VM u

vL(t)
iL(t)
vt
2p

IL = IM u 90°

(a) Phasor diagram (b) Current and voltage versus time


Figure 5.8 Current lags voltage by 90 in a pure inductance.
Figura 9: Formas de onda de tensão e corrente no indutor.

The phasor diagram of the current and voltage is shown in Figure 5.8(a). The corre-
sponding waveforms of current and voltage are shown in Figure 5.8(b). Notice that Current
the current lags the voltage by 90 for a pure inductance. for a pu
(UFJF) CEL062 6 de setembro de 2016 21 / 23
Revisão

Impedância complexa

Capacitor
Utilizando a mesma metodologia aplicada
ao indutor e sabendo que:
dvc (t)
ic (t) ic (t) = C (21)
dt

Obtém-se
C vc (t)
+ Vc 1
ZC = = −90◦
Ic ωC
Figura 10: Capacitor.
Portanto
1 1
ZC = −j = (22)
ωC jωC

(UFJF) CEL062 6 de setembro de 2016 22 / 23


Revisão

Impedância complexa

Capacitor
Utilizando a mesma metodologia aplicada
ao indutor e sabendo que:
dvc (t)
ic (t) ic (t) = C (21)
dt

Obtém-se
C vc (t)
+ Vc 1
ZC = = −90◦
Ic ωC
Figura 10: Capacitor.
Portanto
1 1
ZC = −j = (22)
ωC jωC

(UFJF) CEL062 6 de setembro de 2016 22 / 23


than the voltage maximum. (a) (b)
Revisão
The time-domain and frequency-domain representations are compared
■ FIGURE 10.15 (a) The time-domain and (b) the
in Fig. 10.15a and b. We have now obtained the V-I relationships for the
frequency-domain relationships between capacitor
Impedância complexa
three passive elements. These results are summarized in Table 10.1, where
the time-domain v-i expressions and the frequency-domain V-I relation-
current and voltage.

ships are shown in adjacent columns for the three circuit elements. All the
phasor equations are algebraic. Each is also linear, and the equations relat-
ing to inductance and capacitance bear a great similarity to Ohm’s law. In
fact, we will indeed use them as we use Ohm’s law.

TABLE 10.1 Comparison of Time-Domain and Frequency-Domain


Resumo

Voltage-Current Expressions
Time Domain Frequency Domain
i R I R
v = Ri V = RI
+ v – + V –

i L di I j␻L
v=L V = jωLI
+ v – dt
+ V –
C  1/j␻C
i 1 1 I
v= i dt V= I
C jωC
+ v – + V –

Kirchhoff’s Laws Using Phasors


Kirchhoff’s voltage law in the time domain is
v1 (t) + v2 (t) + · · · + v N (t) = 0
We now use Euler’s identity to replace each real voltage vi by a complex
voltage having the same real part, suppress e jωt throughout, and obtain
V1 + V2 + · · · + V N = 0
(UFJF) CEL062 6 de setembro de 2016 23 / 23

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