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CENTRO UNIVERSITÁRIO DE BELO HORIZONTE – UNIBH

ENGENHARIA QUÍMICA
OPERAÇÕES UNITÁRIAS FÍSICAS

ATIVIDADE ANTIMICROBIANA
AGENTES FÍSICO/UV

Letícia Andrade
Nathália Rabelo
Patrícia Caetano
Orientador: Cibele Tosin Stroppa
INTRODUÇÃO TEÓRICA

Os métodos físicos são frequentemente utilizados para promover a descontaminação


microbiana, a desinfecção e a esterilização. Os métodos padrão empregados para
destruir ou remover microorganismos indesejáveis são a calor, a radiação e a filtração.

A descontaminação a calor ocorre por que o calor úmido destrói os microorganismos


por coagulação e por desnaturação. Um outro método, o da radiação é um processo
considerado simples e de baixo custo, quando comparado com outros métodos. Porém
possui um baixo grau de penetração na superficie do objeto e por isso dificulta a
radiação por toda a carga microbiana existente, esse método é utilizado principalmente
em indústrias de embalagens e/ou água.

A filtração envolve a remoção de células de microrganismos de soluções líquidas ou de


gases através do atravessamento de membranas filtrantes. Estas podem ser de vários
materiais (mais vulgarmente, acetato de celulose ou de policarbonato) e têm diâmetros
de poro muito pequenos (usualmente 0,2 μm) onde as células microbianas ficam retidas.

OBJETIVOS

Reconhecimento e compreensão da radição UV como mecanismo de controle do


crescimento microbiano e da diversidade da resistência microbiana aos reagentes
decontrole.

MATERIAIS

 Culturas líquidas de 24 horas de Escherichia coli, Staphylococcus aureus,


Bacillus subtillis e Sacharomyces cerevisiae.

 Placas de PCA.

 Lâmpada de UV, alças de Drigalski, papel de filtro.


PROCEDIMENTOS E RESULTADOS

O primeiro passo foi identificar 4 placas de PCA com o nome da cultura e o tempo que
ficou em exposição á UV da seguinte maneira:

E. coli 0’ E. coli 1’ E. coli 3’ E. coli 5’

Como se pode observar a primeira cultura não ficou exposta à UV, já a segunda, terceira
e quarta ficarão respectivamente expostas durante 1, 3 e 5 minutos.

Depois da identificação, foram inoculadas em cada placa, aproximadamente 0,1 mL da


cultura a ser utilizada e espalhada com a alça de Drigalski e logo em seguida colocou-se
o papel de filtro em formato de “T” sobre a superficie das placas, assim a placa estaria
pronta para ser exposta a radiação UV.

Após a exposição, a letra de papel foi retirada com uma pinça estéril e as placas foram
incubadas a 32°C por 48 horas.

Os resultados analisados foram:

Tempo (minutos)
Microrganismo
0 1 3 5
E. coli ++++ +++ ++ +
B. subtilis ++++ ++ ++ +
S. aureus ++++ +++ ++ +
S. cerevisiae ++++ +++ ++ +

Sendo:

++++crescimento abundante; +++crescimento moderado; ++crescimento fraco;


+crescimento mínimo.
Em geral, pode-se observar que quanto mais a cultura ficou exposta a radiação menor
foi o crescimento de bactérias. Podemos então comprovar a finalidade da radiação UV.
Porém a ação da UV é apenas superficial.

CONCLUSÃO

Essa prática atingiu seus objetivos. A ação da radição UV pode ser nitidamente
comprovada pela diminuição de bactérias nas placas de acordo com o tempo de
exposição. Quanto maior foi a exposição, menor foi a visualização de bactérias.

Assim fica comprovado que radiação UV é eficiente na eliminação de microrganismos


presentes em superfícies.

BIBLIOGRAFIA

PÁDUA, Adolfo Pimenta. Apostila “roteiros de aulas praticas de química geral”.


Disponível em <http://vsites.unb.br/ib/cel/microbiologia/controle/controle.html>.
Acessado em: 01/12/2010.

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