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2017
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO ......................................................................................................... 7
2 OBJETIVOS ............................................................................................................ 7
3 JUSTIFICATIVA ....................................................................................................... 9
4.1 LOGÍSTICA............................................................................................................8
5 METODOLOGIA .................................................................................................... 24
REFERÊNCIAS ......................................................................................................... 27
7
1 INTRODUÇÃO
1.1 O Problema
2 OBJETIVOS
8
3 JUSTIFICATIVA
4 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
4.1 LOGISTICA
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De acordo Fernandes (2008) se define a logística como uma atividade que acontece,
tanto em momentos profissionais como pessoais, sendo aplicado no
armazenamento, transporte, recursos, distribuição, informações, suprimentos,
produtos acabados ou não, matérias primas ou até mesmo em um telefonema ou e-
mail. Evidencia também que a logística permite o desenvolvimento das metas de
todas as áreas da empresa, mesmo que às vezes não seja notada a sua presença.
A Logística é um dos conceitos gerenciais mais modernos, é de extrema
importância uma boa administração da Logística para que as empresas obtenham
um lucro bem maior e tenham destaque e vantagem competitiva, como descrevem
Fleury; Wanke e Figueiredo:
equipamentos;
- Processamento de reclamações: ajuda a melhorar o sistema logístico;
- Auditoria do frete: o gerente de transportes deve ficar atento para que sua empresa
não seja cobrada acima do combinado, no caso de serviços terceirizados.
Figura 4.1 Relação entre as três atividades logísticas primárias para atender clientes
– o “ciclo crítico”.
Fonte: Ballou (2010, p. 25).
Manuseio de materiais: segundo Ballou (2010, p. 27), “É uma atividade que diz
respeito á movimentação do produto no local estocagem – por exemplo, a
transferência de mercadorias do ponto de recebimento do deposito até o local de
armazenagem e deste ate o ponto depacho’’.
Para Ballou (1993), a logística tem relevância numa escala global, onde é incluso a
economia mundial, os sistemas logísticos tem capacidade de construir bases para o
comércio e a manutenção de um elevado padrão de vida nos países desenvolvidos.
Já no ponto de vista de Bowersox (2001), garantir que a logística existe para
corresponder as necessidades e vontades dos clientes, disponibilizando as
operações relevantes de produção.
A missão da logística envolve diversas características e fundamentos. Mas acima de
tudo tem como objetivo conquistar cada vez mais a confiança de seus clientes com
produtos e serviços de qualidade á custos menores e chances diferentes para cada
tipo de negócio. E o desafio que ele aborda:
conseguir melhores resultados”. Esse controle torna-se vital para a empresa, pois
agrega competitividade à organização e a levará, no futuro, a frente dos
concorrentes. As empresas, segundo Slack; Chambers e Johnston (2009, p. 36)
“deveriam ser capazes de, em diferentes etapas, dominar as habilidades de primeiro
implementar’, depois ‘apoiar’ e por fim ‘impulsionar’ a estratégia das operações”.
Então, qualquer operação produtiva requer planos e controle, isso contribuirá
significativamente para o sucesso de qualquer organização, trará vantagens como
diminuir o montante do investimento em estoques, utilizando o capital de forma
eficaz. É fundamental otimizar esse investimento, aumentando a eficiência de
planejamento.
Dentro de uma determinada empresa, os produtos precisam ser processados,
cadastrados devidamente, caso ainda não estejam no sistema, precisam ser
incluídas fotos, vídeos, informações, preços. Precisa ser averiguada a margem de
lucro adequada e precisam ser incluídos nas checagens diárias de preços, banners
e newsletters.
Assim que são comprados, os produtos precisam ser retirados do estoque, levados
para a expedição, embalados, etiquetados, embalados para presente (quando
necessário) e enviados para a coleta, com o endereço/cliente correto e enviados
pelo formato correto para aquele pedido (PAC, Sedex, E-Sedex, Transportadora).
O sistema empurrado faz com que o planejamento seja estipulado, de acordo com a
necessidade do mercado e disponibilidade de material. Os operadores recebem uma
lista do que deve ser produzido durante o dia, realizam a produção e “empurram” as
peças para a etapa seguinte do processo. O MRP controla o que, quanto e quando
deve ser produzido é o planejamento de produção.
Gaither e Frazier (2002) ressaltam ainda que o sistema que empurra a produção faz
as peças e logo são enviadas para onde é necessária ou para o estoque.
Conforme Moreira (2008):
De acordo com Arnold (1999, p.461) a produção no sistema puxado “começa no fim
da linha e puxa os produtos da operação precedente conforme necessário. A
operação anterior não produz nada a não ser que um sinal seja enviado pela
operação seguinte para que o faça”. As características do sistema puxado são:
produzir o que o cliente pedir, reduzir a quantidade de material em processo; fazer
manutenção preventiva de equipamentos; garantir a qualidade do produto, afinal, os
estoques devem ser mínimos. A implementação do sistema puxado necessita de
uma boa comunicação entre cliente e fornecedor. Em cada parte do processo,
produz-se somente o necessário, evitando assim estoques elevados. O tempo de
setup também deve ser mínimo, para ter flexibilidade; um sistema de puxar a
necessidade de peças é necessário para um melhor planejamento e da produção e
os estoques são reduzidos justamente para facilitar e resolver os problemas.
5 METODOLOGIA
6 CRONOGRAMA DE DESENVOLVIMENTO
2016 2017
ATIVIDADES AGO SET OUT NOV DEZ JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL
REFERÊNCIAS
DIAS, Marco Aurélio P.. Administração de Materiais. 6. ed. Altas S.A.: São Paulo,
2009.
FARIA, Ana Cristina de; COSTA, Maria de Fátima Gameiro da.. Gestão de Custos
Logísticos. 1. ed. Altas S.A.: São Paulo, 2005.
FERREIRA, Marina Baird; ANJOS, Margarida dos. Dicionário Aurélio. 5. ed. Editora
Positivo: Curitiba, 2010.
GIL, Antônio Carlos. Como Elaborar Projetos de Pesquisa. 4. ed. Atlas: São
Paulo, 2002.