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CCLLA

AUUD
DIIO O BBE ESSSSA
A
A d v og
Advogadoa d o

Excelentíssimo Senhor Doutor Juiz De Direito Da Mm Vara Do


Juizado Especial Federal de Barueri - SP

ONOOOONOONNO, brasileira, casada, cabeleireira, portadora da


cédula de identidade RG nº X.X.X.X.X.X e do CPF nº X.X.X.X.X.X residente e
domiciliada na Rua x.x.x.x.x.x.x.x.x.x.x.x.x.x.x.x.x.x.x., por intermédio de seu advogado
e bastante procurador que esta subscreve, vem respeitosamente a presença de
Vossa Excelência para propor a presente:

AÇÃO DE RESTITUIÇÃO DE VALOR c/c INDENIZAÇÃO POR DANO


MORAL e PEDIDO DE TUTELA DE URGENCIA.

Em Face de CAIXA ECONOMICA FEDERAL - CEF, empresa pública


federal, pessoa jurídica de direito privado, inscrita no CNPJ nº 00.360.305/2195-64,
com sede na RUA BENEDITO PEREIRA LEITE, 100 - CENTRO
06.600-055 - JANDIRA – SP

DOS FATOS

A requerente conforme se verifica nos extratos em anexo, é


correntista do Banco Réu da Agencia 2195 -Jandira/SP onde mantém a conta nº
6.889-5.

Ocorre que na data de 26 de fevereiro de 2018, foi feito um


Estorno de credito de TED na conta da Requerente no valor de R$ 380,00.

No dia seguinte a Requerente tentou efetuar uma compra no


comércio de pequeno valor e ao passar o cartão a mesma não conseguiu realizar
o pagamento haja visto que constava como “TRANSAÇÃO NÃO AUTORIZADA”.
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Advogadoa d o

Acreditando haver algum erro na conta, a mesma dirigiu-se até


a Agência onde mantém conta e para sua surpresa a mesma tomou
conhecimento que se encontrava bloqueada por conta de uma fraude
constatada em sua conta.

Ao indagar a gerente a mesma informou que não poderia dar


maiores esclarecimentos pois estariam investigando a origem desse TED.

Cumpre esclarecer que as demais transações eram todas


reconhecidas pela Requerente, de origem lícita enviada pelos clientes de seu
esposo, que trabalha na área da construção civil.

A requerente aguardou pacientemente por mais de 30 dias a


solução do problema, mesmo estando com a conta bloqueada com o saldo no
valor de R$ 3.553,03.

Na data de 27 de março do corrente ano, a requerente retornou


à Agência ora requerida e tomou conhecimento que se encontrava bloqueada,
que a conta seria encerrada, porém os valores não poderiam ser sacados!

Ao questionar com a gerencia do porque que a conta seria


encerrada e não liberar o valor depositado na conta, fruto de seu próprio
trabalho, ganho de forma lícita, nada quiseram lhe esclarecer, dizendo que seria
melhor que entrasse em juízo para resolver a questão.

Em razão da arbitrariedade, bem como a falta de transparência


do banco réu na tratativa de seus clientes, o descaso como a requerente foi
tratada, não restou outra alternativa a requerente bater na porta do judiciário
para ver seu problema resolvido.

DO DIREITO

DA APLICAÇÃO DO CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR

Antes de adentrarmos propriamente na questão meritória, faz-se


necessário enfatizar a perfeita aplicabilidade do sistema protetivo previsto
no Código de Defesa do Consumidor ao contrato em questão.

No julgamento da Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI


2591), em julgamento proferido em 07 de junho de 2006, o Supremo Tribunal
Federal decidiu que:
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Advogadoa d o

“As instituições financeiras estão, todas elas, alcançadas pela


incidência das normas veiculadas pelo Código de Defesa do
Consumidor. 2. ‘Consumidor’, para os efeitos do Código de
Defesa do Consumidor, é toda pessoa física ou jurídica que
utiliza, como destinatário final, atividade bancária, financeira e
de crédito”.

Registre-se que a hipótese deu origem à súmula do STJ, nos


termos que seguem:

Súmula 297: “O Código de Defesa do Consumidor é aplicável às


instituições financeiras.”

Destarte, Vossa Excelência, não subsiste a mais mínima dúvida


acerca da aplicação do Código Brasileiro do Consumidor, Lei 8.078 de 11 de
setembro de 1990, aos contratos firmados entre as instituições financeiras e os seus
clientes.

DA INVERSÃO DO ÔNUS DA PROVA

No contexto da presente demanda, há possibilidades claras de


inversão do ônus da prova ante a verossimilhança das alegações, conforme
disposto no artigo 6º do Código de Defesa do Consumidor.

Art. 6º São direitos básicos do consumidor: VIII – a facilitação da


defesa de seus direitos, inclusive com a inversão do ônus da
prova, a seu favor, no processo civil, quando a critério do juiz, for
verossímil a alegação ou quando for ele hipossuficiente,
seguindo as regras ordinárias de expectativas.

Desse modo, cabe ao banco requerido demonstrar provas em


contrário ao que foi exposto pela autora. Resta informar ainda que algumas
provas seguem em anexo, como o saldo existente em sua conta bloqueado até a
presente data. Assim, as demais provas que se acharem necessárias para
resolução da lide, deverão ser observadas o exposto na citação acima, pois se
trata de princípios básicos do consumidor.

De tal modo que todos os cuidados possíveis da


responsabilidade dos clientes, foram tomados pela autora, na guarda manuseio e
uso de senha e cartão, mas ainda assim, o banco réu bloqueia a conta da autora
sem prestar maiores esclarecimento do porque dessa atitude e pior bloqueia os
valores que são seus por direito.
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Ao contrário do Banco, pois quando indagado, na pessoa de


seu gerente, a origem de tal deposito por meio de TED, não se sabe se a
transferência fora feito online ou em uma agência da referida instituição.

Então, o dever da instituição, ora ré, era bloquear tão somente o


valor estornado da conta da requerente e manter os valores existentes em sua
conta, uma vez que foi confirmado pela própria requerente que os valores
existentes em sua conta por meio de TED foram feitos de forma lícita.

A autora é pessoa idônea, humilde e, principalmente, honesta, e


nunca faltaram com suas obrigações, então devem, também serem tratados com
o respeito que merecem. Além disso, o desbloqueio dos valores existentes em sua
conta não é um favor que a instituição fará a autora, é um direito, pois o dinheiro
era, e é, seu, qual ela confiou ao Banco para guarda e depósito, como é notório
em uma poupança familiar, qual todos tem tendo em vista a segurança que, ao
menos os Bancos alegam ter e, deveria ter. Se soubesse que isso ocorreria teria-o
deixado sob sua guarda, “embaixo do colchão”.

É de bom alvitre salientar, que a relação Banco X cliente, trata-


se de uma relação de consumo, qual é versada pelo Código de Defesa do
Consumidor.

Dessa forma, independente de culpa o Banco não forneceu a


segurança necessária para a utilização de seus serviços, pois o Código de Defesa
do Consumidor, trata da responsabilidade objetiva e solidária do fornecedor de
serviço e, em consonância com a legislação, todo aquele que se dispõe a
fornecer bens e serviços tem o dever de responder pelos fatos e vícios resultantes
do empreendimento, independentemente de culpa.

Ressalte-se que o dinheiro da autora se encontrava em uma


conta corrente, o qual se não tivesse sido bloqueado seria usado para pagamento
de contas, compra de alimentação e etc, bloqueio este que vem lhe causando
sérios aborrecimentos de ordem econômica e alimentar.

Ademais, além do valor bloqueado, os danos e infortúnios


sofridos pela requerente foram muitos. Apenas o fato de ter confiado seu dinheiro
a ré, na conta, nos quais todos confiamos e, num belo dia, depois de uma
infelicidade de uma furto, na qual qualquer pessoa está sujeita, descobrir que todo
o seu dinheiro, suor de seu trabalho de toda uma celular familiar, fora bloqueado
indevidamente, já enseja uma indenização por dano moral.

Teve que perder dias para comparecer ao banco conversar


com o gerente, fazer reclamação por escrito, fazer uma entrevista para apurar o
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ocorrido, ficou na expectativa de que tudo seria resolvido pela instituição, já que
confiava na segurança da mesma e na sua idoneidade.

No entanto, tudo fora em vão, pois além de receber a resposta


indeferindo o pedido de desbloqueio de seu dinheiro, a instituição, nessa própria
resposta, insinua que quem não pode dar maiores informações a respeito desse
ato arbitrário.

Para pessoas integras, ais quais prezaram pela honestidade em


suas vidas, apenas esse fato gera uma indenização por dano moral, ainda mais
com os infortúnios sofridos pela autora, que teve sua vida modificada por este fato
e, porque a instituição ora ré não possui os meios precisos para dar segurança aos
serviços que oferece e para excluir sua responsabilidade, ofendeu a moral, a
integridade, e a honra da autora, além de causar um transtorno inimaginável,
para instituições como é o caso da ré, que no auge de seu poder, não se
importam com um cliente, como é o caso da autora.

A pretensão indenizatória da Requerente encontra insofismável


guarida no artigo 389 do Código Civil:

"Não cumprindo a obrigação, responde o devedor por perdas e


danos, mais juros e atualização monetária segundo índices
oficiais regularmente estabelecidos, e honorários de advogado".

A obrigação de indenizar observada no caso em tela é aquela


decorrente de convenção preestabelecida e pactuada em contrato, portanto,
entende a requerente que o fundamento legal acima invocado ajusta-se
perfeitamente ao direito pleiteado:

"Na hipótese de responsabilidade contratual, antes da obrigação


de indenizar emergir, existe entre o inadimplente e seu co-
contratante um vínculo jurídico derivado de convenção; na
hipótese da responsabilidade aquiliana, nenhum liame jurídico
existe entre o agente causador do dano e a vítima, até que o ato
daquele ponha em ação os princípios geradores de sua
obrigação de indenizar". (Silvio Rodrigues, In Direito Civil, vol. 4,
pág. 9, Ed. Saraiva, 1995).

Conforme se comprova pelo extrato de conta corrente anexo, o


valor reclamado acima de R$ 3.000,00 (três mil reais) permanecem bloqueados
até a presente data.
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A questão é facilmente esclarecida se o banco apresentar o


filme ou fotos do momento em que ocorreram os movimentos em sua conta
corrente.

É objetiva a responsabilidade da instituição financeira


decorrente de defeito do serviço, consistente na falta de segurança, evidenciada
por saques sucessivos de numerário da conta do correntista, em caixas eletrônicos,
por meio de cartão magnético clonado, caso não demonstradas as excludentes
previstas no art. 14, § 3º, do Código de Defesa do Consumidor.

O artigo 14 do CDC trata da responsabilidade objetiva do


fornecedor de serviço. Funda-se esta na teoria do risco do empreendimento,
segundo a qual todo aquele que se dispõe a exercer alguma atividade no campo
do fornecimento de bens e serviços têm o dever de responder pelos fatos e vícios
resultantes do empreendimento independentemente de culpa.
Oportuna a transcrição do referido artigo § 1.º:

“Art. 14. O fornecedor de serviços responde, independentemente


da existência de culpa, pela reparação dos danos causados aos
consumidores por defeitos relativos à prestação dos serviços,
bem como por informações insuficientes ou inadequadas sobre
sua fruição e riscos.

§ 1º. O serviço é defeituoso quando não fornece a segurança


que o consumidor dele pode esperar, levando-se em
consideração as circunstâncias relevantes, entre as quais:

I o modo de seu fornecimento;

II o resultado e os riscos que razoavelmente dele se esperam;

III a época em que foi fornecido”.

O dano moral subsiste pela simples ofensa dirigida aa


requerente, pela mera violação do seu direito de permanecer com o nome
desprovido de máculas, o que torna desnecessária a comprovação específica do
prejuízo sofrido.

Nesse sentido, orienta-se a jurisprudência deste Tribunal:


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AÇÃO INDENIZATÓRIA - FRAUDE - Transferências eletrônicas e


saques efetuados por terceiro estelionatário na conta poupança
da consumidora - Sistema de segurança bancário que se
mostrou vulnerável a fraudes - Exclusão da responsabilidade do
fornecedor apenas nas hipóteses do § 3º do art. 14 do CDC, não
ocorrentes no caso em tela - Aplicação da teoria do risco
profissional - Orientação firmada pelo STJ, ao aplicar a "Lei de
Recursos Repetitivos" e da Súmula 479-STJ - Fraudes perpetradas
que geraram perturbação emocional, transtornos e
aborrecimentos, passíveis de indenização - Falha na prestação
de serviços - Dano material demonstrado que deve ser
ressarcido - RECURSO DESPROVIDO NESTE TÓPICO. DANO MORAL
- Valor fixado na sentença em R$ 30.000,00 que se mostra
excessivo, diante das circunstâncias do caso e do conjunto
probatório - Indenização reduzida para R$ 15.000,00, que deverá
ser corrigida monetariamente a partir da publicação desta
decisão (Súmula 362-STJ), acrescida de juros legais a partir da
citação (art. 219, CPC). RECURSO PARCIALMENTE PROVIDO NESTE
TÓPICO.
(TJ-SP - APL: 40023950620138260562 SP 4002395-06.2013.8.26.0562,
Relator: Sérgio Shimura, Data de Julgamento: 24/06/2015, 23ª
Câmara de Direito Privado, Data de Publicação: 26/06/2015)

Nessa esteira, o Superior Tribunal de Justiça assevera, de acordo


com súmula:

A redação da súmula 479: "As instituições financeiras respondem


objetivamente pelos danos gerados por fortuito interno relativo a fraudes e delitos
praticados por terceiros no âmbito de operações bancárias."

A respeito do tema, assevera com precisão Humberto Theodoro


Júnior, ao explicitar a natureza não-econômica do prejuízo causado:

“Os danos morais se traduzem em turbações de ânimo, em


reações desagradáveis, desconfortáveis ou constrangedoras, ou
outras desse nível, produzidas na esfera do lesado. (...) Assim, há
dano moral quando a vítima suporta, por exemplo, a desonra e a
dor provocadas por atitudes injuriosas de terceiro, configurando
lesões na esfera interna e valorativa do ser com entidade
individualizada.” (Humberto Theodoro Júnior, Dano Moral, 4ª ed.,
2001, Ed. Juarez de Oliveira, p. 2).

De igual forma desnecessários grandes esforços argumentativos


para demonstrar o patente constrangimento e até escarnecimento que se abateu
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sobre a pessoa da REQUERENTE, nessa lamentável situação. Afinal a simples perda


de valores e constatação de insegurança já é fatal para uma pessoa de bens se
sentir altamente violentada.

Sendo assim, a requerente pede a reparação pelo dano moral,


pois o constrangimento experimentado pela mesma em decorrência dos atos
ilícitos do banco Requerido, por certo, interferiram no seu comportamento
psicológico, causando-lhe não somente dor, mas também aflição, dissabor e
mágoa, o que caracteriza o dano moral.

Em relação ao quantum indenizatório, Caio Rogério Costa,


citando Maria Helena Diniz, afirma que:

Na reparação do dano moral o juiz determina, por equidade,


levando em conta as circunstâncias de cada caso, o quantum da indenização
devida, que deverá corresponder à lesão, e não ser equivalente, por ser impossível
a equivalência. (COSTA, Caio Rogério apud DINIZ, Maria Helena, 2005).

O valor a ser arbitrado a título de indenização se, por um lado, é


inegável que a honra não pode ser traduzida em moeda, menos verdade ainda, é
que a mesma não pode ser reparada, mormente porque busca o ofendido em
situações semelhante é a reparação do dano sofrido, por qual não pode ser
esquecida a natureza punitiva dessa reparação que deve ser sentida pelo ofensor.

A dificuldade em estimar-se monetariamente o dano moral


sofrido não deverá jamais impedir a fixação de uma quantia compensatória que
mais se aproxime do justo, ao menos para abrandar a dor e para servir de
amenização à prostração sofrida.

O valor nesse caso que deve ser utilizado como critério


multiplicativo para o arbitramento judicial, dá-se pelo valor de 20 (vinte) vezes o
valor do salário mínimo vigente. Diante da exposição fática, observa-se que os
AUTORES fora vilipendiado na sua dignidade, sua moral e sobretudo sua honra.

DA TUTELA DE URGÊNCIA

Conforme explanado ao longo desta peça, a autora encontra-


se com seu dinheiro bloqueado até a presente data, necessitado de alimentos, de
pagar suas contas, tal situação acarreta prejuízo grave a autora, por se tratar de
direito relacionado à próprio sobrevivência.
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Neste sentido, vem a autora, requerer que Vossa Excelência se


digne a antecipar a tutela pretendida, no sentido de arbitrar ordenar o
desbloqueio da conta, autorizando a autora a sacar o dinheiro que lhe pertence
em sua conta corrente.

É sabido que o Código de Processo Civil, ao regular o instituto da


tutela de urgência assim dispõe:

Art. 300. A tutela de urgência será concedida quando houver


elementos que evidenciem a probabilidade do direito e o perigo de
dano ou o risco ao resultado útil do processo.

§ 1o Para a concessão da tutela de urgência, o juiz pode,


conforme o caso, exigir caução real ou fidejussória idônea para
ressarcir os danos que a outra parte possa vir a sofrer, podendo a
caução ser dispensada se a parte economicamente hipossuficiente
não puder oferecê-la.

§ 2º A tutela de urgência pode ser concedida liminarmente ou


após justificação prévia.

§ 3º A tutela de urgência de natureza antecipada não será


concedida quando houver perigo de irreversibilidade dos efeitos da
decisão.

Logo, para que possa ser deferido o pedido, necessário que haja
demonstrada a probabilidade do direito, como já foi exposto. Ademais, também
está existente o perigo de dano, por se tratar de verba de caráter alimentar da
própria autora.

Por tais motivos é que se pugna pela antecipação de tutela


para que Vossa Excelência arbitre os alimentos provisórios.

DOS PEDIDOS

Diante de todo o exposto requer:


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I) Ex positis, a Autora pugna pela aplicação do disposto nos §§ 1º


e 2º do Art. 322 do Código de Processo Civil e formula os seguintes pedidos e
requerimentos:

A) Optando pela realização de audiência conciliatória (Art. 247,


CPC), requer a citação por carta da requerida no endereço descrito no preâmbulo
desta inicial para comparecer no dia e hora a serem designados para essa
finalidade (Arts. 319, VII, e 334, caput e § 5º, CPC) e para que, no prazo legal, caso
queira, ofereça resposta aos termos e pedidos contidos nesta petição inicial, sob
pena de revelia e confissão ficta dos fatos aqui narrados (Art. 341[8]).

II - Que se determine, à empresa ré, expressamente, a inversão do


ônus da prova, em benefício do autor, nos moldes do Art. 6º, VIII, do CDC;

III) Seja deferida a tutela de urgência determinando o


desbloqueio da conta no Banco Réu da Agência 2195 c/c nº 6.889-5, para que a
autora possa sacar o dinheiro em sua conta corrente, valor esse que lhe pertence,
adquirido de forma legal e lícita e por se tratar de verba alimentar.

IV) Seja a presente ação julgada totalmente procedente para


condenar a ré a ressarcir o valor sacado, condenando ainda o banco réu a pagar
a título de indenização o valor de 20 salários mínimos vigentes.

V) Protesta por todos os meios de prova admitidos em direito,


testemunhais, periciais e documentais.

Dá se a causa o valor de R$ 19.080,00 (dezenove mil e oitenta


reais)

Nesses Termos,
Pede Deferimento.
Jandira, 16 de abril de 2018

Assinatura Digital
CLAJDIO BESSA
OAB/SP 203.326

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