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Índice

Introdução ..................................................................................................................................................... 1
Corrente eléctrica .......................................................................................................................................... 2
Sentido da corrente eléctrica ..................................................................................................................... 2
Intensidade da corrente eléctrica ............................................................................................................... 3
Lei de Ohm para um sector do circuito ......................................................................................................... 4
Circuitos eléctricos........................................................................................................................................ 5
Circuitos Elétricos em Série e Paralelo ..................................................................................................... 5
Trabalho e Potencia da corrente eléctrica contínua....................................................................................... 6
Força electromotriz (f.e.m) ........................................................................................................................... 6
Lei de Ohm para um circuito fechado ........................................................................................................... 7
Leis de Kirchhoff (Lei de nós e Lei das malhas) .......................................................................................... 8
1ª lei de Kirchhoff (lei das correntes\lei dos nós) ................................................................................... 10
2ª lei de Kirchhoff (lei das malhas) ......................................................................................................... 10
Aplicando as leis de Kirchhoff................................................................................................................ 10
Bibliografia ................................................................................................................................................. 13
Introdução
Neste trabalho falarei da corrente eléctrica. Primeiramente dizer que existem dois tipos de corrente
eléctrica que são corrente eléctica conínua e corrente eléctrica alternada. Falerei especificamente
da corrente electrica contínua.

Corrente eléctrica é o fluxo ordenado de partículas portadoras de carga elétrica. Támbem


falarei do sentido da corrente eléctrica, a sua intensidade, as leis que actuam,os tipos de circuitos
eléctricos, e o trabalho e potencia da corrente eléctrica contínua.

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Corrente eléctrica
Corrente elétrica - é o fluxo ordenado de partículas portadoras de carga elétrica, ou também, é o
deslocamento de cargas dentro de um condutor, quando existe uma diferença de potencial elétrico
entre as extremidades. Tal deslocamento procura restabelecer o equilíbrio desfeito pela ação de
um campo elétrico ou outros meios (reações químicas, atrito, luz, etc.).

Sentido da corrente eléctrica


No início da história da eletricidade definiu-se o sentido da corrente elétrica como sendo o sentido
do fluxo de cargas positivas, ou seja, as cargas que se movimentam do pólo positivo para o pólo
negativo. Naquele tempo nada se conhecia sobre a estrutura dos átomos. Não se imaginava que
em condutores sólidos as cargas positivas estão fortemente ligadas aos núcleos dos átomos e,
portanto, não pode haver fluxo macroscópico de cargas positivas em condutores sólidos. No
entanto, quando a física subatômica estabeleceu esse fato, o conceito anterior já estava arraigado
e era amplamente utilizado em cálculos e representações para análise de circuitos. Esse sentido
continua a ser utilizado até os dias de hoje e é chamado sentido convencional da corrente.

Em qualquer tipo de condutor, este é o sentido contrário ao fluxo líquido das cargas negativas ou
o sentido do campo elétrico estabelecido no condutor. Na prática qualquer corrente elétrica pode
ser representada por um fluxo de portadores positivos sem que disso decorram erros de cálculo ou
quaisquer problemas práticos.

O sentido real da corrente elétrica depende da natureza do condutor.

A corrente elétrica não é exclusividade dos meios sólidos - ela pode ocorrer também nos gases e
nos líquidos. Nos sólidos, as cargas cujo fluxo constitui a corrente real são os elétrons livres. Nos
líquidos, os portadores de corrente são íons positivos e íons negativos. Nos gases, são íons
positivos, íons negativos e elétrons livres. A corrente elétrica que se estabelece nos condutores
eletrolíticos e nos condutores gasosos (como a que surge em uma lâmpada fluorescente) é
denominada corrente iônica.

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O sentido real é o sentido do movimento de deriva das cargas elétricas livres (portadores). Esse
movimento se dá no sentido contrário ao do campo elétrico se os portadores forem negativos (caso
dos condutores metálicos), e no mesmo sentido do campo, se os portadores forem positivos. Mas
existem casos em que verificamos cargas se movimentando nos dois sentidos. Isso acontece
quando o condutor apresenta os dois tipos de cargas livres (condutores iônicos, por exemplo).

Nesses casos, não são só os portadores de carga negativa que entram em movimento, mas também
os portadores de carga positiva: os íons também entram em movimento. Por exemplo: se, numa
solução iônica, são colocados dois eletrodos ligados a uma bateria, um eletrodo adquire carga
positiva, e outro, carga negativa. Com isso, o movimento dos íons negativos e dos elétrons se dará
no sentido do eletrodo positivo, enquanto o movimento dos íons positivos ocorrerá no sentido do
eletrodo negativo.

O mesmo ocorre em meio gasoso, no caso dos gases ionizados. A intensidade I da corrente elétrica
também é determinada pela mesma equação apresentada acima. A diferença é que, nesse caso, a
quantidade de carga elétrica será dada pela soma de cargas positivas e negativas.

Intensidade da corrente eléctrica


A intensidade I da corrente elétrica é definida como a razão entre o módulo da quantidade de carga
ΔQ que atravessa certa secção transversal (corte feito ao longo da menor dimensão de um corpo)
do condutor em um intervalo de tempo Δt.

A unidade adotada para a intensidade da corrente no SI é o ampère (A), em homenagem ao físico


francês Andre Marie Ampère, e designa coulomb por segundo (C/s).

Sendo alguns de seus múltiplos:

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Lei de Ohm para um sector do circuito
A Lei de Ohm, assim designada em homenagem ao seu formulador, o físico alemão Georg Simon
Ohm (1789-1854), afirma que, para um condutor mantido à temperatura constante, a razão entre a
tensão entre dois pontos e a corrente elétrica é constante. Essa constante é denominada de
resistência elétrica.

Quando essa lei é respeitada por um determinado condutor mantido à temperatura constante, este
denomina-se condutor ôhmico. A resistência de um dispositivo condutor é dada pela equação:

onde:

V- é a diferença de potencial elétrico (ou tensão, ou d.d.p.) medida em volt (V);


I- é a intensidade da corrente elétrica medida em ampère (A) e
R- é a resistência elétrica medida em ohm (Ω).

Essa expressão não depende da natureza de tal condutor: ela é válida para todos os condutores.
Para um dispositivo condutor que obedeça à lei de Ohm, a diferença de potencial aplicada é

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proporcional à corrente elétrica, isto é, a resistência é independente da diferença de potencial e da
corrente. Um dispositivo muito utilizado em aparelhos eletrônicos, como rádios, televisores e
amplificadores, que obedece à essa lei é o resistor, cuja função é controlar a intensidade de corrente
elétrica que passa pelo aparelho.

Entretanto, para alguns materiais, por exemplo os semicondutores, a resistência elétrica não é
constante, mesmo que a temperatura seja, ela depende da diferença de potencial . Estes são
denominados condutores não ôhmicos. Um exemplo de componente eletrônico que não obedece à
lei de Ohm é o diodo.

Circuitos eléctricos
Um circuito elétrico é a ligação de elementos elétricos, tais como resistores, indutores,
capacitores, diodos, linhas de transmissão, fontes de tensão, fontes de corrente e interruptores, de
modo que formem pelo menos um caminho fechado para a corrente elétrica. Um circuito elétrico
simples, alimentado por pilhas, baterias ou tomadas, sempre apresenta uma fonte de energia
elétrica, um aparelho elétrico, fios ou placas de ligação e um interruptor para ligar e desligar o
aparelho. Estando ligado, o circuito elétrico está fechado e uma corrente elétrica passa por ele.
Esta corrente pode produzir vários efeitos: óticos, cinéticos, térmicos, acústicos, etc. Circuitos
elétricos são conjuntos formados por um gerador elétrico, um condutor em circuito fechado e um
elemento capaz de utilizar a energia produzida pelo gerador.

Circuitos Elétricos em Série e Paralelo


 Circuito em Série: É o circuito onde todos os elementos se encontram interligados em
série com a fonte de energia. No circuito em série, a corrente elétrica é a mesma em todos
os pontos do circuito e a tensão é dividida proporcionalmente.

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 Circuitos em Paralelo: No circuito elétrico paralelo todos os elementos se encontram em
paralelo com a fonte de energia. O circuito paralelo apresenta vários caminhos para a
corrente. Em um circuito em paralelo a tensão é a mesma em todos os pontos do circuito.
Porém a corrente varia de acordo com a resistência.

Trabalho e Potencia da corrente eléctrica contínua


Em sistemas elétricos, a potência instantânea desenvolvida por um dispositivo de dois terminais
é o produto da diferença de potencial entre os terminais e a corrente que passa através do
dispositivo.

Isto é,

P= I.U

Onde: I-é o valor instantâneo da corrente e U-é o valor instantâneo da tensão. Se I


está em ampères e U em volts, P estará em watts. É bastante comum encontrar em
dispositivos a potência em unidades directas, VA.

Potência elétrica pode ser definida também como o trabalho realizado pela corrente elétrica em
um determinado intervalo de tempo.

Num sistema de corrente contínua em que I e U se mantenham invariantes durante um dado


período, a potência transmitida é também constante e igual ao produto I.U

Força electromotriz (f.e.m)


Força eletromotriz (FEM), é a propriedade de que dispõe um dispositivo qualquer a qual tende a
ocasionar produção de corrente elétrica num circuito. É uma grandeza escalar e não deve ser
confundida com uma diferença de potencial elétrico (DDP), apesar de ambas terem a mesma
unidade de medida. No Sistema Internacional de Unidades a unidade de medida da força
eletromotriz é o Volt. A DDP entre dois pontos é o trabalho por unidade de carga que a força

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eletrostática realiza sobre uma carga que é transportada de um ponto até o outro; a DDP entre dois
pontos é independente do caminho ou trajeto que une um ponto ao outro. A força eletromotriz é o
trabalho por unidade de carga que uma força não-eletrostática realiza quando uma carga é
transportada de um ponto a outro por um particular trajeto; isto é, a força eletromotriz,
contrariamente da DDP, depende do caminho. Por exemplo, a força eletromotriz em uma pilha ou
bateria somente existe entre dois pontos conectados por um caminho interno a essas fontes.

Todos os materiais exercem uma certa resistência, por menor que seja, ao fluxo de elétrons, o que
provoca uma perda indesejada de energia (efeito Joule). Com os geradores não é diferente, ou seja,
enquanto a corrente passa do polo negativo para o positivo, há uma perda de energia devido à
resistência interna do próprio dispositivo. Assim sendo a energia que chegará no resistor conectado
ao gerador não será total, visto que a DDP entre os terminais do gerador e os terminais do resistor
serão diferentes. Para calcularmos qual será a DDP dos terminais do resistor, utilizamos a chamada
Equação do gerador que, matematicamente, se traduz na forma:

Lei de Ohm para um circuito fechado


A energia que o gerador fornece é utilizada em parte pelo circuito interno e o restante pelo

circuito externo. Sendo a resistência interna, a energia consumida pelo circuito interno durante

o tempo t é ; sendo a resistência externa, a energia consumida pelo circuito externo

durante o tempo t, é (fig. 165).

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A f.e.m. do gerador por definição é . Sendo , temos:

Mas, . Então:

ou

Essa expressão resume a lei de Ohm para os circuitos fechados, ou lei de Pouillet: “a f.e.m. de
um gerador é igual ao produto da intensidade da corrente pela resistencia total do circuito”.

Vemos por aí que a f.e.m. é dada pelo produto de uma resistência por uma intensidade de
corrente, o que confirma que f.e.m. é grandeza da mesma espécie que diferença do potencial.

Sendo , a f.e.m. e a soma de duas diferenças de potencial: uma , é a diferença

de potencial entre os extremos do circuito externo; outra, é a diferença de potencial entre os


extremos do circuito interno.

Fazendo , temos:

Leis de Kirchhoff (Lei de nós e Lei das malhas)


As Leis de Kirchhoff foram criadas e desenvolvidas pelo físico alemão Gustav Robert Kirchhoff
(1824 - 1887). Existem essencialmente duas Leis que Kirchhoff determinou: A Lei de Kirchhoff
para Circuitos Elétricos e a Lei de Kirchhoff para Espectroscopia. A primeira foi criada para
resolver problemas de circuitos elétricos mais complexos[1]. Tais problemas podem ser

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encontrados em circuitos com mais de uma fonte de resistores estando tanto em série quanto
paralelo. Para criar a Lei, Kirchhoff introduziu o conceito de nó (ou junção) e malha, o que é
extremamente importante para o entendimentos das Leis. Uma junção ou nó é um ponto no circuito
que une dois ou mais condutores. Já malha, é qualquer caminho fechado de um condutor. Tais
conceitos dividem a lei outras duas enunciadas como: Lei dos Nós de Kirchhoff e Lei das Malhas
de Kirchhoff.

A segunda Lei, consiste nos espectros de absorção e de emissão. Há um tempo atrás, acreditava-
se que o espectro solar obtido era completamente contínuo, entretanto o cientista inglês William
Hyde Wollaston descobriu que ao trabalhar com um feixe de luz muito fino (ele usou uma fenda
de aproximadamente 0,01 mm) podia-se notar que o espectro solar possuia sete linhas negras sobre
ele[2]. Um tempo depois, o jovem Joseph Fraunhofer (1787-1826), usando prismas e grades de
difração, constatou que o espectro solar na verdade possui milhares de linhas negras sobrepostas.
Anos mais tarde, Kirchhoff notou que as manchas amarelas, obtidas por um espectro do sódio,
ficavam exatamente no mesmo lugar que duas linhas negras do espectro do Sol. Então, ele e o
químico Robert Wilhelm Bunsen realizaram inúmeros experimentos e observaram que se
passassem uma luz branca do bico de Bunsen, como a luz solar, pela luz amarela emitida pelo
sódio, e o prisma fosse atravessado para gerar o espectro; o resultado seria o espectro solar
contínuo, com as cores do arco-íris, porém, com as linhas negras na mesma posição das linhas
amarelas do espectro do sódio. O Sol emite luzes de todas as cores, do vermelho ao violeta, mas,
ao atravessar a atmosfera terrestre, os gases presentes absorvem a luz do Sol exatamente nas cores
que emitem. Esses tipos de espectros são chamados espectros de absorção. Baseado nessas
observações, Kirchhoff criou mais três leis derivadas de sua Lei para Espectroscopia, que são:

 Um corpo opaco quente, independentemente dos três estados físicos, emite um espectro
contínuo.
 Um gás transparente – como os dos gases nobres que foi visto acima – produz um espectro
de emissão, com o aparecimento de linhas brilhantes. O número e a posição dessas linhas
serão determinados pelos elementos químicos presentes no gás.
 Se um espectro contínuo passar por um gás à temperatura mais baixa, o gás frio causa a
presença de linhas escuras, ou seja, será formado um espectro de absorção. É o que ocorreu
com o espectro da luz do Sol ao passar pelo gás do sódio. Nesse caso, o número e a posição

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das linhas no espectro de absorção também dependem dos elementos químicos presentes
no gás.

1ª lei de Kirchhoff (lei das correntes\lei dos nós)


Em qualquer nó, a soma das correntes que o deixam(aquelas cujas apontam para fora do nó) é igual
a soma das correntes que chegam até ele. A Lei é uma conseqüência da conservação da carga total
existente no circuito. Isto é uma confirmação de que não há acumulação de cargas nos nós.

∑nin=0

2ª lei de Kirchhoff (lei das malhas)


A soma algébrica das forças eletromotrizes (f.e.m) em qualquer malha é igual a soma algébrica
das quedas de potencial ou dos produtos iR contidos na malha.

∑kEk=∑nRnin

Aplicando as leis de Kirchhoff


Exemplo 1: A figura 1 mostra um circuito cujos elementos têm os seguintes valores:
E1=2,1 V, E2=6,3 V, R1=1,7 Ώ, R2=3,5 Ώ. Ache as correntes nos três ramos do circuito.

Fig. 1: Circuito com várias malhas e nós

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Solução: Os sentidos das correntes são escolhidos arbitrariamente. Aplicando a 1ª lei de Kirchhoff
(Lei dos Nós) temos:

i1 + i2 = i3
Aplicando a 2ª Lei de Kirchhoff (Lei das Malhas): partindo do ponto a percorrendo a malha abcd
no sentido anti-horário. Encontramos:

−i1R1−E1−i1R1+E2+i2R2=0

ou

2i1R1−i2R2=E2−E1

Se percorrermos a malha adef no sentido horário temos:

+i3R1−E2+i3R1+E2+i2R2=0

ou

2i3R1+i2R2=0

Ficamos então com um sistema de 3 equações e 3 incógnitas:

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Conclusão
Conclui após as minhas pesquisas que existem dois tipos de correntes eléctricas que são Corrente
eléctrica contínua e alternada. Corrente eléctrica é o fluxo ordenado de partículas portadoras de
carga elétrica.

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Bibliografia
https://pt.wikipedia.org/wiki/Leis_de_Kirchhoff

https://pt.wikipedia.org/wiki/Corrente_el%C3%A9trica

https://pt.wikipedia.org/wiki/Corrente_cont%C3%ADnua

https://pt.wikipedia.org/wiki/Pot%C3%AAncia_el%C3%A9trica

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