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RADIOLOGIA – P1

TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA:
 São exames em que geralmente não são usados contrastes endovenosos;
 Podem ser utilizadas para janelas ósseas e para partes moles, dependendo da indicação;
 Tumores agressivos geralmente apresentam-se com rompimento da cortical óssea;
 Pacientes gravidas são contraindicação relativa;
 Pode ser útil no diagnóstico de hamartoma (malformação focal, semelhante a tumor
benigno), devido à caracterização de tecido adiposo e calcificações;
 A de alta resolução é importante para o diagnóstico de enfisema e broquiectasias;
 A de alta resolução é o método de escolha para pesquisa de linfangite carcinomatosa;
 Em ferimentos por arma de fogo nos ossos, podem haver artefatos de endurecimento
ao exame tomográfico;
 TC é frequentemente usada para avaliação de lesões pulmonares focais e
broquiesctasias;
 TC pode detectar injuria isquêmica somente após 24 hs, aproximadamente;
 Sinal da pleura dividida  empiema; pleura parietal separada da visceral;

RESSONÂNCIA MAGNÉTICA
- Infecções neurológicas
 Os abscessos cerebrais sofrem realce periférico ao meio de contraste paramagnético;
 Os abscessos cerebrais apresentam restrição de água na sequência em difusão;
 A neurocisticercose apresenta dilatação dos espaços perivasculares de Virchow-Robin;
 Embolia séptica apresenta-se geralmente, como múltiplas lesões nodulares, que sofrem
realce periférico ao meio de contraste.
- Geral
 No tórax, estuda em detalhes, a musculatura e a parede torácica;
 RM é contraindicada nos casos em que houve estilhaços de arma de fogo próximos a
estruturas vitais;
 Ao exame de RM dos pacientes por acidentes de arma de fogo, podem haver artefatos
de susceptibilidade ferromagnéticas causando degradação das imagens;
 Indicado em casos de suspeita de bursite;
 Indicado em casos de suspeita de condrossarcoma para avaliar espessura do capuz
cartilaginoso;
 Causas de hipersinal na sequência de T1: gadolínio, gordura, sangue em determinada
fase; alto conteúdo proteico; melanina;
 Hipersinal em T2: gordura, agua, hematomas subagudos;
 Vasculites podem ser detectadas por angio-RM de crânio;

OBSERVAÇÕES
 Hemorragias subaracnóides preenchem os espaços liquóricos e têm relação com rotura
de aneurismas cerebrais;
 DISPLASIA FIBROSA  PADRÃO EM VIDRO DESPOLIDO
CALCIFICAÇÕES VASCULARES MAMÁRIAS  SINAL DO TRILHO DO TREM
LESÃO DE ORIGEM MENÍNGEA  SINAL DA CAUDA DURAL
FREIBERG  NECROSE AVASCULAR DA CABEÇA DO 2º METATARSO
 Incidências ápico-lordóticas servem para avaliação de lesões de origem tuberculosa;
 O hilo pulmonar corresponde a vasos, brônquios e linfonodos em determinadas
situações;

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 O SINAL DA SILHUETA corresponde a acometimento do segmento medial do lobo


médio ou da língula;
 Padrão intersticial pode ser relacionado a pneumonias virais e linfangite
carcinomatosa;
 Pé em “saca-bocado” é característico de artrite metabólica – GOTA;
 USG é indicada para pacientes grávidas (12 semanas) com suspeita de tendinite;
 Os corpos vertebrais na espondilite anquilosante podem ter o aspecto de “vértebra
quadrada” e ter como aspecto mais característico de fratura no eixo transversal;
 A artrite reumatoide pode determinar deformidades dos ossos do carpo e em fase
inicial, pode ter apenas leve sinovite;
 As artropatias degenerativas (artrose), podem determinar redução de espaços
articulares, osteopenia periarticular e osteófitos;
 PNEUMONIA DO LOBO MÉDIO  SINAL DA SILHUETA
AUMENTO DO ATRIO DIREITO  SINAL DO DUPLO CONTORNO CARDÍACO
PNEUMONIA POR Klebsiella  PNEUMONIA DO “LOBO PESADO”
ATELECTASIA  REDUÇÃO DO VOLUME PULMONAR ASSOCIADO A DESLOCAMENTO
DE FISSURAS
 USG – transdutores de baixa frequência são utilizados geralmente para estruturas mais
profundas;
 A opacidade total de um hemitórax, considera a posição do mediastino como
ferramenta fundamental para determinar o diagnóstico;
 Angiotomografia de coronárias: bom método para diferenciação de placas calcificadas
e moles junto às parede das artérias;
 Doença de Kienböck  necrose avascular do osso semilunar;
 SINAL DO TAMANCO HOLANDÊS  AUMENTO DO VD
 Atelectasia: “puxa fissura e traqueia”; Derrame pleural: “empurra”.
 SINAL DO TRILHO  BRONQUIECTASIA

HEMATOMAS
 Hematoma subdural apresenta aspecto de meia lua aos exames TC e RM;
 Hematoma epidural está relacionado a fraturas e rotura da artéria meníngea média;
 Os hematomas intraparenquimatosos antigos, apresentam-se como hipodensidades;
 A hemorragia subaracnoide está relacionada com traumatismos cranianos e rupturas
de aneurismas cerebrais;

TRAUMATISMO RAQUIMEDULAR
 TC detecta bem fragmentos ósseos no interior do canal raquiano;
 RM ajuda na avaliação de lesões medulares;
 Na RM a medula pode apresentar-se com edema, o que é caracterizado por hipersinal
em T2;

NECROSES AVASCULARES
 A doença de Legg-Perthes é também chamada de necrose isquêmica de epífise
proximal e é bilateral em 10% dos casos;
 Os pacientes com a doença de Legg-Perthes, queixam-se de dor, claudicação e
limitação do movimento;
 Fratura é fator predisponente para necroses avasculares;

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EXAMES RADIOLÓGICOS MAMÁRIOS

BIRADS
Esta classificação deve ser aplicada nos laudos de mamografia, ultrassonografia mamária e
ressonância nuclear magnética das mamas e assegura maior confiabilidade ao exame.
- Permite analisar as características das lesões mamárias (cistos, nódulos, calcificações) e estimar o
risco de ser câncer de mama.

 A mamografia não consegue diferenciar nódulos sólidos de císticos;


 USG - permite diferenciar nódulos sólidos de císticos;
 Microcalcificações pleomórficas agrupadas são imagens sugestivas de carcinoma ductal
in situ;
 RM é o método de escolha para avaliação de próteses mamárias;
 BIRADS 0 significa que os achados da mamografia foram inconclusivos;
 Homens podem ter neoplasia mamária e, nestes casos, são doenças extremamente
agressivas;
 Mulheres com diagnóstico já conhecido de câncer de mama, que realizam mamografia,
são classificadas em BIRADS VI;
 Na incidência médio-lateral oblíqua, o musculo peitoral maior deve ser bem visibilizado;
 Calcificações isomórficas são achados mamográficos altamente suspeitos de neoplasia;
 Crânio- caudal e médio lateral oblíqua são as incidências básicas;
 A gordura aparece como “mais escura” (hipodensa) e o tecido fibroglandular, mais claro
(hiperdenso);

ATELECTASIAS
 Sinais diretos:
- deslocamento de fissuras interlobares (colapso lobar);
- aumento na opacidade do segmento ou lobo envolvido;

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 Sinais indiretos:
- deslocamentos do hilo e do mediastino;
- elevação do hemidiafragma;
- hiperinsulflação do pulmão normal remanescente;
- aproximação das costelas;
 ATELECTASIA REDONDA  CAUDA DE COMETA
 ATELECTASIA DO LOBO INF. ESQ (TRAINGULAR)  SINAL DA TENDA/BANDEIRA
 Atenuação em vidro fosco  pós radioterapia;

CONTRASTES
 O meio de contraste opacifica estruturas especificas (vasos sanguineos, trato urinário),
a fim de detectar anormalidades ali presentes;
 Os dois tipos mais importantes de meio de contraste iodados são: iônico e não iônico;
 Foram relatados casos de reação alérgica ao bário;
 Gadolínio  I.V; RM
 Sulfato de Bário  via oral ou via retal (TGI)
 Iodo  venosa ou oral (TGI)
 Exames: angiografia, cintilografia, RM, TC, urografia;

RADIOGRAFIA DE TÓRAX
 Nas em PA, solicita-se inspiração máxima ao paciente;
 Nas em AP, a sombra cardíaca apresenta-se magnificada;
 A em decúbito lateral é importante para avaliar derrame pleural;
 Na radiografia não-rodada, as cabeças das clavículas encontram-se equidistantes dos
processos espinhosos dos corpos vertebrais;
 O índice cardiotorácico é avaliado na radiografia do tórax em PA;
 Na radiografia em perfil, o hemitórax esquerdo fica em contato com o filme
radiográfico;

LESÕES ESCAVADAS PULMONARES


 Um abscesso pulmonar pode decorrer de infecção bacteriana, fúngica ou parasitária;
 O carcinoma escamoso pode apresentar-se como lesão escavada, com contornos
irregulares de sua parede interna;
 Tuberculose ativa pode apresentar-se como lesão escavada;
 TC pode ser útil para diferenciar abscesso de pneumonia simples;

TUMORES ÓSSEOS

 Podem apresentar matriz cartilaginosa, fibrosa ou óssea;


 A lesão pode ser única ou múltipla; central ou periférica;
 As lesões epifisárias são: condroblastoma, osteomielite e metástase de
neuroblastoma;
 O Tumor de Células Gigantes geralmente é meta-epifisário;
 Lesões Geográficas  lesões menos agressivas e de crescimento mais lento produzem
lesões em que é possível identificar bem os limites;

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 Permeativa  lesões mais agressivas; é mais difícil identificar onde começa a lesão e
onde acaba o osso normal; existe uma larga zona de transição;
 Reação medular  esclerose marginal
 Reações periosteais  espessamento cortical, reação periosteal organizada
compensada, reação periosteal organizada descompensada, reação periosteal
desorganizada;
 Esclerose marginal: é uma linha de osso denso (branca) que envolve a lesão;
crescimento lento e caráter pouco agressivo;
 Espessamento cortical: é um adensamento do córtex relacionado a lesões irritativas e
próximas à superfície do osso; (Osteoma Osteóide; infecções);
 Reação Periosteal Organizada Compensada  diminuição da resistência mecânica do
osso;
 Reação Periosteal Organizada Descompensada  camada cortical fica mais fina;
aspecto radiográfico de insuflação;
Reação Periosteal Desorganizada é uma reação típica de tumores malignos ou muito
agressivos  destruição do córtex deixa apenas alguns fragmentos de periósteo
íntegros que produzem osso de forma limitada. Três imagens radiográficas típicas:
- triângulo de Codman;
- casca de cebola;
- raios de sol;
-Ex.: Osteossarcoma;

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