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Qual e o conceito ?
Processos Decisórios
CONCEITOS PARA O PROCESSO DECISÓRIO
A vida do ser humano é constituida de ações onde torna-se necessário
tomar decisões, seja no ambiente pessoal, profissional, familiar ou social.
Uma tomada de decisão pode ser determinada tomando como base 04
fatores: experiências passadas, experimentação (simulações), árvore de
decisões ou modelos matemáticos, os quais falaremos mais adiante.
O autor Idalberto Chiavenado, no livro Administração Geral e Pública
(2006), explica que a teoria das decisões nasceu de Herbert Simon, que
utilizou-a como base para explicar o comportamento humano nas
organizações, visto que a Teoria Comportamental, descrita no menu
Conceitos da Administração Geral, concebe a organização como um
sistema de decisões. No sistema descrito vê-se que cada pessoa participa
de forma racional, escolhendo e tomando decisões individuais a respeito
de alternativas racionais de comportamento, o que nos permite concluir
que a organização está imersa em decisões e ações.
Modelo Incrementalista
É caracterizado pela praticidade e aliado a realidade que o cerca, esse
modelo
demonstra que o racionalismo é limitado e que é necessário focar nas
informações
essenciais para se resolver o problema.
Esse modelo foi criado por Lindblom e Quinn, em 1959, e mostra que não
há somente
uma decisão correta, mas várias outras que por meio de análises e testes
podem se
tornar a melhor decisão até alcançar o resultado esperado.
Modelo Desestruturado
É caracterizado pela tomada de decisões estratégicas desestruturadas que
são
provenientes de problemas desconhecidos e de difícil resolução. No início
da tomada
de decisões o problema é desconhecido. Não se conhece alternativas e
nem soluções
para a resolução. Assim, o processo decisório é um pouco turbulento e
sofre
alterações quando os gestores enfrentam dificuldades no processo e
buscam uma
alternativa que se encaixe no contexto. Esse modelo foi proposto por
Mintzberg e é
aplicado quando o problema está em uma situação de incerteza extrema.
Modelo Comportamentalista
Caracterizado pela tomada de decisão mais adequada e baseada no
comportamento
dos indivíduos dentro das organizações, os gestores devem prever o
impacto de suas
decisões sobre os indivíduos para evitar conflitos com os mesmos.
Algumas das características do modelo de Carnegie se encontram nesse
modelo,
como: as informações não são totalmente corretas, são limitadas, algumas
alternativas
são desconhecidas e o tomador de decisões deve escolher a alternativa
mais aceitável.
Nesse modelo o indivíduo é visto como homem administrativo, sendo que
cada
pessoa deve decidir, em todas as áreas da organização e essa decisão irá
gerar ações
ou comportamentos diferenciados.
Modelo Comportamentalista
Caracterizado pela tomada de decisão mais adequada e baseada no
comportamento
dos indivíduos dentro das organizações, os gestores devem prever o
impacto de suas
decisões sobre os indivíduos para evitar conflitos com os mesmos.
Algumas das características do modelo de Carnegie se encontram nesse
modelo,
como: as informações não são totalmente corretas, são limitadas, algumas
alternativas
são desconhecidas e o tomador de decisões deve escolher a alternativa
mais aceitável.
Nesse modelo o indivíduo é visto como homem administrativo, sendo que
cada
pessoa deve decidir, em todas as áreas da organização e essa decisão irá
gerar ações
ou comportamentos diferenciados.
TIPOS DE DECISÕES
Rotineiras ou Inovadoras
Algumas decisões são formuladas de maneira rotineira, calcadas em
alguns regulamentos vigentes ou precedentes. Provavelmente, em alguns
casos, elas apresentam características de originalidade, mas, no decurso
do tempo, tornaram-se rotineiras. Essas decisões podem ser importantes
no conjunto, mas são, em geral, formuladas nos escalões mais baixos da
hierarquia da organização, pelos executivos a quem foram delegadas.
Essas decisões viram aos meios, sendo, portanto, instrumentos e baseadas
em fatos.
Rotineiras ou Inovadoras
As decisões inovadoras são as formuladas para resolver situações novas,
criando, consequentemente, novos precedentes. A formulação dessas
decisões é, geralmente, mais complexa, exigindo mais tempo e mais
atenção e requerendo, portanto, a interveniência de executivos de
escalões mais elevados da organização.
Algumas organizações estimulam as decisões inovadoras, enquanto
outras procuram dificultá-las, o que explica o caráter conservador ou
renovador de certas empresas.
As decisões inovadoras visam aos fins da organização e são valorativas, ou
seja, baseadas em julgamento de valores.
Imediatas e Mediatas
Algumas decisões são formuladas pela direção, em poucos dias ou horas,
enquanto outras se arrastam sem solução, durante meses e até anos. O
motivo pelo qual os administradores nem sempre decidem com rapidez é
que, ao considerar a decisão, encontram, muitas vezes, fatores
antagônicos. Pessoas e grupos interessados em determinada decisão
chocam-se com outros que insistem numa formulação diferente.
Havendo equilíbrio relativo entre os dois grupos, o administrador não vê
vantagem especial em qualquer medida que modifique a situação
existente, uma vez que ele correrá maiores riscos formulando uma
decisão do que não o fazendo.
Assim, a demora em decidir talvez seja uma consequência das forças
interessadas Envolvidas.
Premeditadas e Improvisadas
Algumas decisões têm um objetivo determinado, resultam da iniciativa
específica do chefe de um órgão. Ao considerar tais decisões, pergunta-se,
em geral, como afetarão o objetivo da empresa ou do órgão específico. É
possível avaliar uma decisão em termos dos objetivos de um indivíduo ou
de um grupo ou da própria organização.
Outras vezes, decide-se de maneira mais ou menos inconsciente. Os
problemas não são resolvidos, tomando-se cada vez mais críticos,
provocando uma crise tão grande que uma medida qualquer se torna
indispensável. Quando, finalmente, o administrador age, o mais provável é
que, em virtude de sua inércia anterior, o número de soluções possíveis se
encontra tão reduzido que somente lhe reste uma alternativa, portanto,
os acontecimentos decidiram por ele .
Diagnóstico
Geração de alternativas
Após o diagnóstico do problema, o próximo passo é gerar alternativas que
solucionem a situação em questão. Em algumas situações, as soluções são
facilmente visualizadas, podendo vir juntamente com o problema. Já em
outras, exigem-se soluções inovadoras. Para que essas soluções apareçam,
os gestores terão que utilizar seus conhecimentos junto com o seu poder
de criatividade.
Avaliação da decisão
Completando o ciclo, após ter sido identificado o problema,
diagnosticado, geradas alternativas e tomadas decisões, é fundamental
que seja feita uma avaliação das decisões tomadas. Tal avaliação pode
gerar outro processo decisório, reiniciando o ciclo.