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ALIMENTAÇÃO

E
HIDRATAÇÃO
• Qual a importância da
alimentação ?

• Qual o papel do auxiliar e técnico


de enfermagem?
Vamos responder já já!!!
REVISÃO
INGESTA HIDRICA E ALIMENTAR
ALIMENTAÇÃO E HIDRATAÇÃO
A alimentação é essencial para a saúde e
bem-estar. O estado nutricional interfere
diretamente nos diversos processos orgânicos
como, por exemplo, no crescimento e
desenvolvimento, nos mecanismos de resposta
imunológica, na cicatrização de feridas e na
evolução das doenças.
O profissional de enfermagem tem a
responsabilidade de acompanhar as pessoas de
quem cuida, tanto no nível domiciliar como no
hospitalar, preparando o ambiente e auxiliando-
as durante as refeições.
• FUNÇÕES DO PROFISSIONAL:
• observar a aceitação da dieta oferecida;
Auxiliar na alimentação;
• Ofertar água; observar quantidade de
água ingerida;
• ANOTAR NO PRONTUARIO
INFORMAÇÕES SOBRE INGESTA
HIDRICA E ALIMENTAR
HIDRATAÇÃO
• Essencialmente é a reposição de água
no organismo, mantendo sua
composição corporal. A água
representa cerca de 60% do peso
corporal de um adulto. A hidratação
pode ser realizada por via oral, gasto
enteral ou intravenosa.
TIPOS DE ALIMENTAÇÃO
TIPOS DE ALIMENTAÇÃO:

ORAL – alimentação pelo boca. Caso necessário, o


profissional de enfermagem, auxiliará o paciente neste
momento.
NUTRIÇÃO ENTERAL - A nutrição enteral consiste na
administração de nutrientes por meio de sondas.
DIETA PARENTERAL - (NPT) : É a administração de uma
solução composta por carboidratos, aminoácidos,
lipídeos, vitaminas e minerais, VIA VENOSA (Central).
INGESTA HIDRICA E ALIMENTAR
Dividida em:
Nasogástrica (SNG) - introduzida pelo nariz, com
posicionamento no estômago – esse tipo de
sondagem, tem a função de alimentar,
temporariamente o paciente ou retirar resíduos
estomacais;
Transpilórica ou Sonda Nasoenteral (SNE) -
introduzida pelo nariz, com posicionamento no
duodeno ou jejuno (transpiloro) – tem a finalidade
de alimentar o paciente. É utilizado quando o
mesmo não consegue mais deglutir pela boca, pode
ser permanente ou temporária;
• Considerações Iniciais
 Quanto ao método de confirmação do posicionamento
adequado da SNE, Potter & Perry (2010) afirmam que
historicamente as enfermeiras verificam a introdução da sonda
alimentar por injeção de ar na sonda enquanto auscultam o
estômago que emitem som de borbulho ou pedem ao paciente
para falar. Esses métodos têm alto grau de imprecisão.

 O método mais confiável para teste → exame de raio X →


as pontas são radiopacas;

 Resolução COFEN 453/2014 → compete privativamente ao


enfermeiro estabelecer o acesso enteral por via oro/gástrica ou
transpilórica para a administração da NE;

 Se a terapia ocorre num período de tempo inferior a 4


semanas, as SNG e SNE podem ser usadas.
 Aspiração pulmonar: por regurgitação da fórmula, sonda de
alimentação deslocada, reflexo do vômito deficiente;
 Diarreia: devido a um esvaziamento gástrico retardado, fórmulas e
medicações hiperosmolares e terapia com antibióticos, contaminação
bacteriana, má absorção;
Constipação: perda de fibra, perda de água livre e inatividade;
 Oclusão da sonda: medicações maceradas fornecidas por sonda,
sedimentação da fórmula, reação de medicações ou fórmulas
incompatíveis;
Deslocamento da sonda: tosse ou vômito, não fixada de forma
segura;
 Cãibra abdominal, náusea/vômito: alta osmolalidade da fórmula,
aumento rápido do fluxo/volume, intolerância à lactose, obstrução
intestinal, uso de fórmula com alto teor de gordura, uso de fórmula
fria;
 Esvaziamento gástrico retardado: gastroparesia diabética,
doenças graves, inatividade;
Desequilíbrio eletrolítico: excesso de perdas gastrintestinais,
desidratação, presença
Nutrição enteral
• Quando o paciente está impossibilitado de
alimentar-se espontaneamente por meio de
refeições normais.
• - Administração de nutrientes por meio de sondas
nasogástricas:
• A- introduzida pelo nariz, com posicionamento no
estômago (pré-pilórica);
• B- transpilórica ou pós pilórica (introduzida pelo
nariz, com posicionamento no duodeno ou jejuno);
• C- Gastrostomia ou jejunostomia.
SONDA NASOGÁSTRICA

• FUNÇÃO:

• 1- Drenagem do conteúdo gástrico


• 2- Administração de medicamentos
• 3- Administração de alimentos e água
DIETA ENTERAL

Definição:
• Administração de líquidos
dietéticos especializados no trato
gastrointestinal através de
sondas (orogástrica ou
nasogástrica) ou ostomias.
É inserida, geralmente, para descomprimir o estômago;

Capaz de prevenir vômito após uma cirurgia maior,


ficando, geralmente, instalada por um período de 48 a 72
h. depois da cirurgia, tempo em que o peristaltismo
normalmente retorna.
Testes de Posicionamento da SNE

Aspiração
• Aspirar um pouco de conteúdo
gástrico com a seringa.
• Colocar o estetoscópio na região
Ausculta epigástrica, injetar 20 mL de ar e
realizar a ausculta.
• Encaminhar o paciente para controle
Imagem
radiológico antes de iniciar a dieta.
Exame padrão ouro.
INGESTA HIDRICA E ALIMENTAR
OSTOMIAS PARA ALIMENTAÇÃO:

Gastrostomia - abertura cirúrgica do estômago, para


introdução de uma sonda com a finalidade de
alimentar, hidratar e drenar secreções estomacais.

Jejunostomia - abertura cirúrgica do jejuno,


proporcionando comunicação com o meio externo,
com o objetivo de alimentar ou drenar secreções.

TODO PACIENTE COM SONDAS, QUALQUER UMA


DESSAS, OS MEDICAMENTOS TAMBÉM SÃO
ADMINISTRADOS POR ESSA VIA
TIPOS DE SONDAS

• Levine

• Dobbhoff
INGESTA HIDRICA E ALIMENTAR
POSICIONAMENTO SONDAS:
INGESTA HIDRICA E ALIMENTAR
DIETA ENTERAL
• Quando possível deve-se combinar a
nutrição enteral e alimentação oral,
mantendo-se assim ativas as funções
de mastigação e deglutição, com a
consequente vantagem psicológica.
FORMAS DE INFUSÃO

• Contínua
• Intermitente
• Seringa, gotejamento (gravidade)
ou em bomba de infusão
INGESTA HIDRICA E ALIMENTAR
INFUSÃO DA DIETA ENTERAL - pode ser administrada
intermitentemente ou contínuo.
Intermitente – Fracionado durante as 24 horas. Gotejamento
gravitacional;
Contínuo – feito com bomba de infusão. Com gotejamento
controlado.
CUIDADOS:
• Permeabilidade da sonda;
• Via correta;
• Data validade;
• Horário;
• Tipo da dieta;
• Equipamentos limpos.
NUTRIÇÃO PARENTERAL

• Segundo a Resolução COFEN 453/2014,


que dispõe sobre a atuação da equipe de
Enfermagem em Terapia Nutricional, a
terapia nutricional parenteral (TNP) é
um conjunto de procedimentos
terapêuticos para manutenção ou
recuperação do estado nutricional do
paciente por meio de nutrição parenteral
(NP).
• A NP é uma solução ou emulsão, composta
basicamente de carboidratos,
• aminoácidos, lipídios, vitaminas e minerais, estéril e
apirogênica (livre de bactérias gram-negativas, gram-
positivas, fungos, etc), acondicionada em recipiente de
vidro ou plástico, destinada à administração intravenosa
em pacientes desnutridos ou não, em regime hospitalar,
ambulatorial ou domiciliar, visando à síntese ou
manutenção dos tecidos, órgãos ou sistemas (COFEN,
2014).
• As metas dessa modalidade nutricional são
(SMELTZER et al., 2011):
Melhorar o estado nutricional;
Estabelecer um balanço nitrogenado
positivo;
Manter a massa muscular;
Promover a manutenção ou ganho de peso;
Estimular o processo de cicatrização.
MÉTODOS DE ADMINISTRAÇÃO -
TNP
INGESTA HIDRICA E ALIMENTAR

A nutrição parenteral é necessária nos casos em que:


• A alimentação oral normal não é possível;
• Quando a absorção de nutrientes é incompleta;
• Quando a alimentação oral é indesejável;
• E principalmente, quando as condições
mencionadas estão associadas, ou podem evoluir
para um estado de desnutrição.
INGESTA HIDRICA E ALIMENTAR
Local de inserção catéter para alimentação – Dieta Parenteral

SEMPRE ADMINISTRADA VIA


BOMBA DE INFUSÃO.
INGESTA HIDRICA E ALIMENTAR
CUIDADOS COM A NPT
• Ter uma via exclusiva para infusão
da dieta;
• Controle rigoroso do gotejamento;
• Duração de 24 horas cada frasco;
• Anotar intercorrências no prontuário;
• Infusão por Bomba.

ATENÇÃO ATENÇÃO E MUITA ATENÇÃO

DIETA ENTERAL é diferente de DIETA PARENTERAL


Posicionamento – passagem da
Sonda
• semi-Fowler ou Fowler alta
(SPRINGHOUSE, 2010), conforme
podemos visualizar na figura abaixo:
Passagem da sonda nasogástrica
• Material necessário:

- sonda de calibre adequado


- lubrificante hidrossolúvel (xilocaína a 2% sem
vasoconstritor)
- gazes
- seringa de 20 ml
- toalha
- estetoscópio
- luvas de procedimento, máscara cirúrgica
- tiras de fita adesiva (esparadrapo, micropore, etc.)

• Nota: a SNE só pode ser introduzida pelo enfermeiro


CUIDADOS DE ENFERMAGEM

• Observar a fixação
• Manter as narinas limpas
• Orientar decúbito elevado
• Lubrificar lábios s/n
• Medir o conteúdo gástrico (plano
de cuidados)
PROCEDIMENTO DA SONDA
NASOGÁSTRICA
• Prepare a bandeja com o material necessário para
o procedimento.
• Oriente o paciente sobre o cuidado.
• Elevar a cabeceira da cama (posição Fowler – 45º)
com a cabeceira inclinada para frente.
• Proteger o tórax com a toalha e limpar as narinas
com gaze.
• Calçar luvas.
• Verifique o uso de próteses dentárias móveis,
solicitando ao paciente para retirá-las.
• Medir a sonda do lóbulo da orelha até a ponta do
nariz e até a base do apêndice xifoide.
• Marcar com adesiva.
• Lubrificar a sonda com xilocaína.
• Solicite ao paciente para encostar o queixo
no tórax.
• Introduzir a sonda em uma das narinas
pedindo ao paciente que degluta.
• Introduzir até a marca do adesivo.
• Observar sinais de cianose, dispneia e tosse.
• Comprovar se a sonda está no local. ****
• Fixar a sonda não tracionando a narina.
• Em caso de drenagem, adapte um coletor de
sistema aberto à extremidade da sonda.
• Deixe o ambiente em ordem e o paciente
confortável.
• Providenciar a limpeza e a ordem do material.
• Tirar as luvas e lavar as mãos.
• Anotar o cuidado prestado e as observações feitas.
PONTOS IMPORTANTES

• *** Testar a localização da sonda: através


da aspiração do suco gástrico ou Auscultar
o ruído em região epigástrica
simultaneamente a introdução de 10 -
20ml de ar pela sonda.

• Medir o volume drenado (drenagem)


• Fazer anotação de enfermagem

• Executar os procedimentos administrativos


PONTOS IMPORTANTES NA
ADMINISTRAÇÃO DA DIETA

• realizar a limpeza e a desinfecção do balcão


de preparo de procedimentos
• conferir o rótulo da nutrição enteral
• verificar a integridade da embalagem e o
aspecto da solução
• checar as condições de limpeza e
funcionamento da bomba de infusão, antes
de usá-la;
PONTOS IMPORTANTES NA
ADMINISTRAÇÃO DA DIETA

• Testar o posicionamento da sonda e sua


permeabilidade, antes de instalar a nutrição
enteral;
• Observar a temperatura da dieta;
• conectar o equipo de infusão (especial) no
recipiente de nutrição enteral, em seguida, na
inserção da sonda ou gastrostomia,
PONTOS IMPORTANTES NA
ADMINISTRAÇÃO DA DIETA

• Posição do paciente;
• Controle rigoroso da infusão;
• Lavar com pressão após a dieta;
• Peso;
• Controle de balanço hídrico (volume
infundido de dieta, água, diurese);
• Controle dos sinais vitais
• Higiene da narina;
• Movimentação do paciente;
• Estimular alimentação oral (se possível);
• Anotar consistência, odor, quantidade e frequência
das evacuações;
• Respeitar as pausas alimentares (se intermitente);
• Anotar volume infundido;
• Anotar queixas e intercorrências;

Nota:
• Atenção a lavagem das mãos, manipulação e
precauções padrão.
ANOTAÇÃO DE ENFERMAGEM
• Indicar dieta oferecida (geral, leve,
branda, pastosa, hipossódica, para
diabéticos, dieta por sonda);
• Aceitação da dieta (total ou parcial);
• Dieta zero (cirurgia ou exames);
• Necessidade de auxílio ou não;
• Recusa – indicar o motivo (disfagia,
mastigação dolorosa, falta de apetite,
náusea, etc.);
• Sinais e sintomas apresentados.
Obs.:
• No caso de dietas administradas via sonda
anotar:
• quantidade da dieta e da hidratação,
• presença de refluxo gástrico;
• citar os cuidados prestados antes e após a
administração, conforme prescrição
(decúbito elevado, lavagem após
administração da dieta, etc.).
NORMAS PARA ADMINISTRAÇÃO

• PORTARIA Nº 272, DE 8 DE ABRIL DE 1998

• BOAS PRÁTICAS DE ADMINISTRAÇÃO DA


NUTRIÇÃO PARENTERAL - BPANP
• Compete ao Técnico de Enfermagem:
• a) Participar de treinamento, conforme
programas estabelecidos, garantindo a
capacitação e atualização referente às boas
praticas da Terapia Nutricional;
• b) Promover cuidados gerais ao paciente de
acordo com a prescrição de enfermagem ou
protocolo pré-estabelecido;
• c) Comunicar ao Enfermeiro qualquer
intercorrência advinda da NP;
• d) Proceder o registro das ações efetuadas, no
prontuário do paciente, de forma clara,
precisa e pontual.
INGESTA HIDRICA E ALIMENTAR
Balanço Hídrico - Controle do volume de água de
entra e sai do organismo do paciente. Geralmente
esse cuidado é realizado nas UTI’s .
É classificado em balanço hídrico POSITIVO e
NEGATIVO.

Balanço Hídrico Positivo - Quando o paciente recebe


mais do que elimina – ESTA RETENDO LIQUÍDO.

Balanço Hídrico Negativo – Quando o paciente


elimina mais do que recebeu – PODE DESNUTRIR.

O IDEAL - BALANÇO HÍDRICO NEUTRO

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