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E
HIDRATAÇÃO
• Qual a importância da
alimentação ?
• FUNÇÃO:
Definição:
• Administração de líquidos
dietéticos especializados no trato
gastrointestinal através de
sondas (orogástrica ou
nasogástrica) ou ostomias.
É inserida, geralmente, para descomprimir o estômago;
Aspiração
• Aspirar um pouco de conteúdo
gástrico com a seringa.
• Colocar o estetoscópio na região
Ausculta epigástrica, injetar 20 mL de ar e
realizar a ausculta.
• Encaminhar o paciente para controle
Imagem
radiológico antes de iniciar a dieta.
Exame padrão ouro.
INGESTA HIDRICA E ALIMENTAR
OSTOMIAS PARA ALIMENTAÇÃO:
• Levine
• Dobbhoff
INGESTA HIDRICA E ALIMENTAR
POSICIONAMENTO SONDAS:
INGESTA HIDRICA E ALIMENTAR
DIETA ENTERAL
• Quando possível deve-se combinar a
nutrição enteral e alimentação oral,
mantendo-se assim ativas as funções
de mastigação e deglutição, com a
consequente vantagem psicológica.
FORMAS DE INFUSÃO
• Contínua
• Intermitente
• Seringa, gotejamento (gravidade)
ou em bomba de infusão
INGESTA HIDRICA E ALIMENTAR
INFUSÃO DA DIETA ENTERAL - pode ser administrada
intermitentemente ou contínuo.
Intermitente – Fracionado durante as 24 horas. Gotejamento
gravitacional;
Contínuo – feito com bomba de infusão. Com gotejamento
controlado.
CUIDADOS:
• Permeabilidade da sonda;
• Via correta;
• Data validade;
• Horário;
• Tipo da dieta;
• Equipamentos limpos.
NUTRIÇÃO PARENTERAL
• Observar a fixação
• Manter as narinas limpas
• Orientar decúbito elevado
• Lubrificar lábios s/n
• Medir o conteúdo gástrico (plano
de cuidados)
PROCEDIMENTO DA SONDA
NASOGÁSTRICA
• Prepare a bandeja com o material necessário para
o procedimento.
• Oriente o paciente sobre o cuidado.
• Elevar a cabeceira da cama (posição Fowler – 45º)
com a cabeceira inclinada para frente.
• Proteger o tórax com a toalha e limpar as narinas
com gaze.
• Calçar luvas.
• Verifique o uso de próteses dentárias móveis,
solicitando ao paciente para retirá-las.
• Medir a sonda do lóbulo da orelha até a ponta do
nariz e até a base do apêndice xifoide.
• Marcar com adesiva.
• Lubrificar a sonda com xilocaína.
• Solicite ao paciente para encostar o queixo
no tórax.
• Introduzir a sonda em uma das narinas
pedindo ao paciente que degluta.
• Introduzir até a marca do adesivo.
• Observar sinais de cianose, dispneia e tosse.
• Comprovar se a sonda está no local. ****
• Fixar a sonda não tracionando a narina.
• Em caso de drenagem, adapte um coletor de
sistema aberto à extremidade da sonda.
• Deixe o ambiente em ordem e o paciente
confortável.
• Providenciar a limpeza e a ordem do material.
• Tirar as luvas e lavar as mãos.
• Anotar o cuidado prestado e as observações feitas.
PONTOS IMPORTANTES
• Posição do paciente;
• Controle rigoroso da infusão;
• Lavar com pressão após a dieta;
• Peso;
• Controle de balanço hídrico (volume
infundido de dieta, água, diurese);
• Controle dos sinais vitais
• Higiene da narina;
• Movimentação do paciente;
• Estimular alimentação oral (se possível);
• Anotar consistência, odor, quantidade e frequência
das evacuações;
• Respeitar as pausas alimentares (se intermitente);
• Anotar volume infundido;
• Anotar queixas e intercorrências;
Nota:
• Atenção a lavagem das mãos, manipulação e
precauções padrão.
ANOTAÇÃO DE ENFERMAGEM
• Indicar dieta oferecida (geral, leve,
branda, pastosa, hipossódica, para
diabéticos, dieta por sonda);
• Aceitação da dieta (total ou parcial);
• Dieta zero (cirurgia ou exames);
• Necessidade de auxílio ou não;
• Recusa – indicar o motivo (disfagia,
mastigação dolorosa, falta de apetite,
náusea, etc.);
• Sinais e sintomas apresentados.
Obs.:
• No caso de dietas administradas via sonda
anotar:
• quantidade da dieta e da hidratação,
• presença de refluxo gástrico;
• citar os cuidados prestados antes e após a
administração, conforme prescrição
(decúbito elevado, lavagem após
administração da dieta, etc.).
NORMAS PARA ADMINISTRAÇÃO