De acordo com a resolução nº 300/97 do Conselho Federal de Farmácia
consolidada em (1997), é indispensável a atuação do Farmacêutico no
controle de infecções hospitalares, juntamente com a equipe de CCIH ( controle de infecções hospitalares ), caracterizando a credibilidade deste profissional em sua atuação nas análises de prescrições, dispensações e padronizações de medicamentos, sejam eles de classes antivirais e antimicrobianos os mais comumentes (OLIVEIRA;PIRES,2017).
Aplicadas diretrizes conforme as leis, o farmacêutico têm a atribuição de
participar de reuniões coligados á equipe da CCIH, revisando a padronização dessas classes de fármacos e também elaborando relatórios de custos, consumos, frequência de uso dos mesmos, atuando também na investigação e controle epidemiológico desses microorganismos através de formulários. Atualmente os protocolos mais utilizados se baseiam em terapêuticas antivirais e antimicrobianas, para cada tipo de medicamento existe um protocolo específico, em caso de pacientes acometidos por tuberculose o farmacêutico após recebimento de protocolo antiviral entregue pela CCIH, solicita a secretária de saúde a medicação Coxcip, acompanhando todo o tratamento deste paciente via prescrição e dispensação, controlando a duração da terapêutica até a suspensão do tratamento pelo médico da CCIH, o mesmo ocorre para protocolos de antimicrobianos (PINEDO; ROSA, 2012).
OLIVEIRA, Bruna Lícia; PIRES, Edina da Conceição Rodrigues.
ATRIBUIÇÕES DO FARMACÊUTICO NA COMISSÃO DE CONTROLE DE INFECÇÕES HOSPITALARES.Revista Brasileira de Ciências da Vida, [S.l.], v. 5, n. 1, ago. 2017. ISSN 2525-359X. Disponível em: <http://jornal.faculdadecienciasdavida.com.br/index.php/RBCV/article/view/524 >. Acesso em: 03 maio 2018.
PINEDO, Francisco José Rivera; ROSA, Luciana Santos da. A IMPORTÂNCIA DO
FARMACÊUTICO DENTRO DE UM PROGRAMA DE CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR. 2012. 11 f. Tese (Doutorado) - Curso de Farmacia, Farmacia, Universidade Federal Minas Gerais, Minas Gerais, 2012. Cap. 14.