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Tipos

p de Família em Portugal:
g
interacções, valores, contextos.
Dinâmica Interna da Família

Análise dos comportamentos familiares de


um pontot dde vista
i t microssociológico.
i i ló i

Objectivo: identificar e descrever a diversidade de


funcionamento da família conjugal.
R
Roussel:
l propõe
õ analisar-
analisar
li -se a família
f íli a partir
i da
d dimensão
di ã
simbólica dos valores e representações sociais.

Procura-se fazer a ponte entre as grandes transformações sócio


Procura- sócio--
culturais e os comportamentos familiares, acentuando o carácter
historicamente situado dos modelos familiares
familiares.

Os modelos ppropostos
p por
p Roussel têm como fundamento os
sucessivos movimentos de transformação das relações privadas,
surgindo a evolução histórica da vida familiar descrita através da
passagem gradual de um modelo de “família
família instituição
instituição” para
modelos mais modernos: o de aliança, o de fusão e o de
associação.
Tipos de Família baseados nos movimentos de
transformação das relações privadas - Roussel

Movimentos de transformação
das relações privadas

Família Instituição Caracterizam-se por finalidades de


sobrevivência e pela subordinação total à
instituição matrimonial.

Famílias Aliança Fortemente institucionalizadas, são já


caracterizadas pelo amor romântico como
princípio da união.
F íli Fusão
Famílias F ã Sobressai
S b i igualmente
i l o amor romântico,
â i
mas no quadro de uma recusa da
instituição tradicional e da afirmação da
igualdade entre os cônjuges.
Famílias Associação Simbolizam o triunfo do individualismo
sobre o nós conjugal.
Quatro principais TIPOS de FUNCIONAMENTO
FAMILIAR – Kellerhals et al. (1982, 1987 e 2000)

Famílias bastião Caracterizadas por coesão fusional,


regulação normativa e fechamento ao
exterior.

Famílias companheirismo Caracterizadas por coesão fusional,


regulação comunicacional, e abertura ao
exterior.
Famílias paralelas Caracterizadas por coesão por autonomia
autonomia,
regulação normativa e fechamento ao
exterior.

F íli Associação
Famílias A i ã Caracterizadas
C t i d por coesão ã por autonomia,
t i
regulação comunicacional e abertura ao
exterior.
Seis Tipos de Interacção Familiar
(Torres, et al., 2000)

Tipo
p paralelo
p Caracterizado por uma autonomia
d
desejada
j d e sexualmente
l t diferenciada
dif i d e
por fechamento ao exterior.

Tipo paralelo familiar Alia o predomínio de práticas separadas a


uma ténue fusão familiar,, a divisões de
género assinaláveis, a intenções fusionais
e a uma abertura média ao exterior.

Tipo bastião Fusional, fechado e marcado por papéis


de género diferenciados

Tipo fusão aberta A fusão é forte , a divisão de papéis é


relativamente igualitária e a integração
externa é permeável a diversas saídas e
convívios.
Tipo confluente Caracterizado por práticas polivalentes
ligadas a uma regra fusional, por papéis
de género pouco diferenciados e por
abertura forte.
Tipo associativo Conjuga práticas polivalentes expressivas,
i t
intenções
õ explícitas
lí it de
d autonomia,
t i papéis
éi
de género pouco diferenciados (sobretudo
a nível do trabalho profissional) e abertura
forte ao exterior.
Uma segunda constatação prende-se com a inexistência de tipos
dominantes. Não podemos efectivamente afirmar que um determinado
tipo de funcionamento familiar tenha muito maior peso do que outro: a
distribuição que encontramos é relativamente equilibrada. A vantagem
numérica
é d
dos tipos paralelo
l l familiar
f l (21,7%)
( ) ou bastião
b ã (19,7%)
( ) retrata
somente uma distância pequena face aos restantes. Daí que a
proporcionalidade
i lid d da
d diversidade
di id d identificada
id tifi d seja
j uma das
d principais
i i i
conclusões do estudo. Note-se, no entanto, que os tipos centrados na
autonomia como regra de interacção são minoritários.
minoritários

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