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FICHA DO CURSO
Na primeira metade do século XX, as empresas definiam as orientações a seguir, através da Direção
de Pessoal. Na segunda metade esta expressão transformou-se em Direção de Recursos Humanos. No
século XXI apenas é concebível falar de Direção de Pessoas.
Introdução
Nos últimos anos temos vindo a presenciar uma série de mudanças
que nos afectam a todos os níveis, tanto pessoais como profissionais.
A globalização “inundou” a sociedade em que vivemos com
transformações, provocando mudanças contínuas e constantes
que, logicamente, não poderiam deixar de alterar a configuração
empresarial. Como é natural, as organizações em que trabalhamos
também sentem estas alterações.
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2008-2009 © Trinidad Yera Cuesta. © Clase Ejecutiva Editorial, S. L. Todos los derechos reservados. De uso exclusivo para los alumnos de Clase Ejecutiva.
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Versão portuguesa da FORMEDIA – Instituto Europeu, para o IEP Instituto Europeo de Posgrado. Novembro de 2011.
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Aceitando o que foi dito atrás, pode-se afirmar que duas empresas
com processos e meios de gestão iguais obterão produtividades
diferentes apenas e exclusivamente em função das capacidades e
da predisposição das pessoas que as compõem.
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Peter F. Drucker, “Management and the World’s Work”, Harvard Business Review, 66.5, Setembro-Outubro
de 1988, págs. 65-76.
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A função de recursos humanos neste contexto mutável deve intervir «A função de recursos
nas novas formas de funcionamento laboral, ampliando o humanos neste contexto
respectivo âmbito. Para isso, é necessário incorporar novos mutável deve intervir nas
conteúdos ao seu acervo tradicional e isso implica mudar o objecto novas formas de
das políticas de pessoal para a actividade e o talento utilizado funcionamento laboral,
pelas pessoas envolvidas no projecto empresarial, embora estas ampliando o respectivo
pessoas tenham mudado a sua relação contratual e/ou funcional âmbito.»
com a empresa.
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«A realidade é que a
No momento actual, os objectivos estratégicos gerais que qualquer transformação
organização deve abarcar são os seguintes: organizacional exige
mudanças nos papéis, nos
• Adaptação às mudanças processos, nos sistemas de
• Preparação para oportunidades futuras gestão, nas estruturas
empresariais, nos
• Capacidade de inovação com rapidez conhecimentos e nas
• Satisfazer os nossos clientes condutas.»
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PAPÉIS
ESTRUTURAS
Exigem EMPRESARIAIS
TRANSFORMAÇÕES
ORGANIZACIONAIS mudanças
em SISTEMAS DE
GESTÃO
CONDUTAS
PROCESSOS
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A história da humanidade tem sido marcada por várias formas de realização da actividade produtiva,
em função da organização social e política da comunidade humana, da estrutura familiar e dos
condicionamentos de tipo económico e religioso.
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A gestão do capital humano e a melhoria do seu rendimento têm que assentar na criação de
contextos de trabalho flexíveis e motivadores que se adaptem facilmente e com comodidade às
pessoas com altas capacidades que integram as nossas organizações
A empregabilidade
A «empregabilidade» é hoje em dia um conceito chave para a
sobrevivência profissional, uma vez que o dinamismo social e
económico exige perfis profissionais qualitativamente distintos.
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O trabalhador do conhecimento
Já vimos como uma empresa estruturada em postos de trabalho
individualizados põe obstáculos ao progresso, imobiliza a evolução
e dá rigidez às reformas.
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A QUESTÃO DA FLEXIBILIDADE:
A CONCEÇÃO DA RELAÇÃO LABORAL CENTRADA NO RENDIMENTO
E NÃO NA REALIZAÇÃO DO TRABALHO
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O trabalho temporário
Emprega-se quando o trabalho está sujeito a uma duração
determinada, podendo ser contratada directamente com o
trabalhador ou através de empresas especializadas.
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Teletrabalho
Segundo os gurus empresariais, esta modalidade vai ser um dos
pilares básicos do mercado de trabalho do futuro.
Trabalho no domicílio
Para determinados grupos (donas de casa, pessoas com
deficiência, etc.) é uma modalidade de trabalho que será muito
procurada e que favorecerá as empresas por não aumentar as suas «As pessoas têm a cotação
necessidades de instalações. em alta e constituem o valor
diferencial entre as
empresas. Actualmente, há
Trabalho de fim-de-semana que conquistar o candidato,
Estas organizações cada vez mais flexíveis e adaptáveis, criam conseguir a sua lealdade e
estruturas planas em que não têm cabimento as ordens taxativas. motivá-lo para assim o reter.»
Pelo contrário, nestes novos centros de trabalho, pensa-se em como
gerir a diversidade.
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Conclusões
Concluindo, os departamentos de gestão de pessoal terão
oportunidades concretas de contribuir para este novo paradigma
da organização, trabalhando com novos modelos e apoiando as
suas políticas e acções nas arquitecturas tecnológicas que
permitem aproveitar as possibilidades e vantagens que as
tecnologias da informação e as suas ferramentas nos oferecem.
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Autora: Pilar Jericó DRH-09-01179-01
«Como se produzem mais indivíduos do que os que têm possibilidades de sobreviver, deve haver em
cada caso uma luta pela existência, seja de um indivíduo contra outro da sua espécie, ou contra os
indivíduos de espécies diferentes, ou enfrentando as condições físicas de vida.»
Charles Darwin, A Origem das Espécies
Pois bem, sucede o mesmo nos nossos mercados. Existem forças que
mudaram as regras de jogo nas organizações: o capital deixou de
ser o principal recurso produtivo, a vantagem competitiva baseada
na redução dos custos está mais frágil do que nunca e os «A inovação converteu-se
consumidores converteram-se em clientes (com vontade de numa necessidade e o
comprar produtos e serviços cada vez mais personalizados). Da talento dos profissionais
manhã para a noite, as empresas líderes do mercado podem converteu-se no principal
perder grande parte da sua quota ou, inclusivamente, desaparecer. recurso das organizações.
Cerca de 40% das organizações que apareceram em 1979 na lista Embora o capital e a
das maiores companhias do mundo segundo a revista Fortune, vinte tecnologia sejam factores
anos depois já não existem como empresas. E o motivo são essas necessários, não são
forças exógenas que Darwin mencionava – aplicadas às suficientes para a
organizações, obviamente – e que revolucionaram desde os sobrevivência no contexto
conceitos de mercado e de concorrência até aos conceitos de actual.»
empresa e de trabalhador.
*
Do livro «Gestión del talento. Del profesional con talento al talento organizativo». Autora: Pilar Jericó. Ed.
Pearson Educación.
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A liderança nunca é fácil. Muitos dirigentes chegam ao topo da organização, mas poucos são líderes.
Os que alcançam o topo das organizações têm algumas características comuns que os definem como
excelentes gestores. A liderança é algo mais. É a capacidade de fazer um seguidor sentir uma
necessidade em caso de conflito ou de concorrência. O líder é necessário em toda a estrutura.
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Os líderes eficazes são aqueles que admitem que não têm todas as
respostas e que estão continuamente em processo de formação
para melhorar as suas técnicas de liderança, porque se aprende a
ser líder. Não se pode ser líder sem um grupo de pessoas que
seguem na mesma direção. Recorde-se que o líder tem
responsabilidade para com os seus empregados, para os guiar de
uma maneira ética e eficaz no cumprimento de objectivos. O título
de «chefe», «dirigente» ou «gerente» não converte
automaticamente uma pessoa em líder.
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Líderes e dirigentes
Os líderes e os dirigentes são imprescindíveis para alcançar o êxito
nas organizações. O que sucede na maioria dos casos é
considerarmos que, ao nomear dirigentes, já temos a situação
controlada. E isso não é exacto. Os dirigentes, gestores da
organização, são fundamentais para administrar no dia a dia, mas,
juntamente com eles e inclusivamente no mesmo papel, são
necessários líderes que entusiasmem as pessoas, motivem a energia
humana e arrastem compromissos pessoais.
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O DIRIGENTE O LÍDER
Conclusões
Em resumo, a organização é um sistema vivo que necessita de ser
sentido por pessoas. Por isso, a empresa necessita de alma e de
cabeça. O dirigente é a cabeça da organização, enquanto o líder
é a alma. Não é possível pensar num organismo sem estes dois
factores. No momento actual, são necessários dirigentes que façam
a gestão no sentido tradicional, mas, juntamente com eles, são
necessários influenciadores e facilitadores capazes de orientar,
tolerar e demonstrar interesse real pelas pessoas. Necessitamos de
líderes que tenham mais em conta a alma e o sentimento e também
de dirigentes que administrem a razão.
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A Delegação de Autoridade
Não se consegue aplicar nenhuma estratégia empresarial sem
contar com colaboradores capazes e autónomos. Para isso é
necessário delegar autoridade, mas, sendo a solução tão fácil, é
muito complicada a delegação. Os dirigentes gostam da
delegação de autoridade quando têm de teorizar sobre a questão,
mas, na hora de se porem a trabalhar, confiam mais no modelo de
ordenar e mandar. Neste modelo tradicional, os próprios
empregados consideram muito boa a ideia de delegar sempre que
não tenham que ficar pessoalmente responsáveis por algo de
específico.
«O compromisso é a base da
O compromisso autoridade. A Autoridade
obtém-se com o respeito que
Isto começa a mudar. Para enfrentarmos este conceito com êxito e te dão os teus empregados.
para o aplicarmos com naturalidade, temos de falar em O respeito ganha-se
compromisso. O compromisso consiste em gerar energia humana e assumindo compromissos.»
activar a mente do homem. Sem compromisso não se consegue
mobilizar rendimentos excepcionais. Sem compromisso, a
colocação em prática de qualquer iniciativa ou ideia pode estar
em graves dificuldades.
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Hoje em dia o trabalho realiza-se num contexto em que as pessoas não só perguntam «O que devo
fazer?» como também «Porque devo fazê-lo?» Responder com eficácia a este «porquê» é uma questão
de persuasão. A persuasão é diálogo. E todo este processo de feed-back é comunicação. Nesta
relação tudo é importante, mas, atenção, o que tem uma importância capital na comunicação não é
precisamente o que se diz, mas a maneira como se transmite. E esta aptidão tem de se converter
numa capacidade imprescindível de um dirigente eficaz.
«O importante na
comunicação não é tanto o
A comunicação no âmbito laboral aparece como um elemento de
que se transmite, mas a
partida fundamental, traço comum a qualquer actividade,
forma como se transmite.»
independentemente das características da empresa. Esta
comunicação baseia-se na circulação contínua de informação e é
imprescindível para que as relações, internas e externas, da
empresa se mantenham vivas.
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Analogias e metáforas
Quando o ouvinte tenha trabalho em entender um conceito
particular ou que o comunicador pretenda focar uma ideia
concreta, é conveniente usar analogias e metáforas.
Anedotas
Os líderes empregam muitas vezes anedotas para reviver êxitos do
passado e para conseguir com eles inspiração para o seu grupo. As «A comunicação gestual é
anedotas são especialmente eficazes porque as pessoas costumam tão importante como a
gostar de as ouvir e recordarão uma questão importante com mais aptidão para empregar a
facilidade se esta estiver associada a uma anedota. linguagem a seu favor.»
Comunicação gestual
A comunicação gestual é tão importante como a aptidão para
empregar a linguagem a seu favor. A sua atitude, postura e
aparência dizem a toda a gente se as suas palavras são credíveis e,
o que é mais importante, se você acredita nelas.
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Conclusão
Lembre-se, podemos não falar, mas é impossível não comunicar. A
linguagem corporal denuncia-nos sempre. Aprender a utilizá-la é
uma das tarefas que tem de desempenhar com à vontade todo o
bom dirigente que deseje chegar a liderar pessoas na sua
organização.
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As pessoas que dirigem equipas humanas desempenham um papel crucial dentro da organização. Da
sua boa ou má gestão dependerá grande parte dos resultados alcançados. No êxito ou fracasso de
um dirigente influi o contexto laboral no qual desenvolve a sua atividade e, de entre todas as variáveis
do contexto, a relação entre o chefe e os subordinados é a mais importante para garantir o êxito ou o
fracasso mais absoluto.
«Não se sobrestime a si
Também pode ocorrer que se encontre com a equipa ideal, próprio. Se alcançar uma
excepto numa das suas componentes. Por exemplo, um grupo de posição de liderança
gente estupenda que teve uma manhã horrível, por qualquer julgando que está preparado
circunstância. para todas as situações,
reconsidere.»
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Falta de respeito
Se os membros de sua equipa o vêem como «mais um da
pandilha», há muitas possibilidades de que deixe de inspirar
credibilidade.
Falta de motivação
Os membros do grupo podem começar a descontrair-se nas suas
tarefas se não lhes recordar as respectivas obrigações e,
inclusivamente, se não levar a sério quando diminui o desempenho.
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Saltos na hierarquia
Se não tiverem a consciência de que você é o chefe deles, em
situações de conflito ou problemáticas, é provável que não
recorram a si como chefe imediato.
O micro gestor
A micro-gestão é a prática de um controlo excessivo sobre uma
equipa. Alguma vez trabalhou para alguém que passava o dia a
vigiá-lo por cima do ombro e que parecia estar sempre disposto a
fazer o trabalho por si? Se for assim, você sofreu a presença de um
micro gestor.
A forma correcta
Revê continuamente o trabalho dos membros da sua equipa,
porque está convencido de que, se não os controla estreitamente,
cometerão erros. Considera ser uma obrigação do seu cargo
leccionar os seus empregados sobre a forma correcta de proceder
em cada situação.
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2001-2009 © Trinidad Yera Cuesta. © Clase Ejecutiva Editorial, S. L. Todos los derechos reservados. De uso exclusivo para los alumnos de Clase Ejecutiva.
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Controlo do horário
Mantém uma vigilância intensa e permanente sobre a hora de
entrada e de saída de cada empregado, sem mencionar os
minutos que este excede na hora do almoço.
Eu sou o chefe
São raras as vezes em que pede a opinião dos membros do seu
grupo durante as reuniões. Ao fim e ao cabo, você é o chefe e o
único responsável.
O peso do mundo
Ainda bem que você é o responsável deste grupo de
incompetentes. Se não fosse assim, não sabe o que seria desta
gente.
Mantenha-se à margem
Quando for o dirigente de um grupo, a referência de todos os
membros desse grupo é você. Portanto, como condutor de todos,
não pode consentir em levar as coisas que sucedam como algo de
pessoal, mesmo que em algum momento tenha problemas com
algum membro do grupo ou surjam embates ou comportamentos
hostis.
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Os aumentos
Os aumentos de salário têm de começar a estar ligados ao
rendimento e não aos orçamentos anuais.
As bonificações
A política de bonificações em função do volume de negócio ou
para recompensar uma meta extraordinária, deve ser conhecida
por todos os membros da empresa. Se não, em vez de ser causa de
motivação converte-se em motivo de insatisfação.
A fama
Elogiar um empregado pode não parecer grande coisa como
recompensa. No entanto, se for feito durante uma reunião ou
diante dos chefes da empresa, pode ser muito gratificante.
A confiança crescente
Se um empregado leva sempre a cabo um trabalho destacado,
pode ser recompensado concedendo-lhe mais confiança. O
trabalhador sentir-se-á reconhecido na sua valia e isso motivá-lo-á
para tentar manter o seu rendimento no nível destacado.
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Conclusão
Resumindo este capítulo, não esqueça que você não é nada sem o
seu grupo. O grupo é composto por uma série de pessoas capazes
e profissionais que necessitam, sobretudo, de um guia que lhes
assinale o caminho a seguir. Confie nas capacidades delas e
demonstre-lhes isso.
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A ética empresarial é um processo de reflexão que procura orientar a acção pessoal e colectiva para
formas mais plenas de vida humana. Não há formulas mágicas nem receitas de aplicação automática
para resolver os problemas morais que, cada vez mais e de forma mais contínua, aparecem na gestão
das organizações. Cada um, dirigente ou trabalhador, tem que fazer o esforço de encontrar a resposta
adequada para cada situação concreta. O que é claro é que os clientes, os nossos clientes, tomam
com cada vez maior assiduidade decisões influenciadas pela ética.
Ética e empresa
Assistimos hoje em dia a um crescente interesse pelos temas da
ética na empresa, tanto por parte da opinião pública e dos meios
de comunicação como por parte de quem está mais implicado na
vida empresarial, trabalhadores e dirigentes.
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Decisões éticas
A ética não inventa a vida nem os cânones morais da sociedade,
os quais podem variar de pessoa para pessoa. Limita-se
simplesmente a reflectir sobre eles. Por outras palavras, embora a
vida moral de cada um de nós seja pessoal e intransferível e nem
todos os que formam a empresa compartilhem exactamente os
mesmos cânones morais, o raciocínio moral pode e deve levar-nos
a formar consensos sobre linhas de actuação e a tomar decisões no
âmbito empresarial que todos possam reconhecer como
adequadas e eticamente correctas. Decisões que nos façam sentir
bem com o trabalho, a organização e o contexto em que nos
desenvolvemos e vivemos.
Organizativo
Este nível aponta para a própria organização, o desenho da sua
estratégia, a aplicação das suas políticas, a adaptação da sua
estrutura e, em definitivo, o plasmar de tudo isto na sua cultura
empresarial.
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Sistémico
Este nível insere-se no contexto, no sistema no qual a empresa
opera.
Por exemplo, enviar excedentes a preço muito mais baixo do que o
do mercado, para países do Terceiro Mundo.
Profissionalismo
Quem desempenha uma profissão está sujeito a responder perante
a sociedade com elevados índices de competência técnica, o que
o leva a pôr todo o seu saber e diligência no que faz.
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Responsabilidades concretas
Este princípio dá uma nova coloração ao profissionalismo. Trata-se
de cumprir com profissionalismo o dever de cada um em função do
lugar que ocupa na organização. Trata-se de agir de forma
competente, com bom critério técnico, numa decidida aposta no
bem da empresa e do respectivo contexto no seu conjunto.
Confidencialidade
No exercício da actividade empresarial, aparecem com frequência
trocas de informações de tipo confidencial, que não devem ser
divulgadas nem converter-se em notícias do domínio público.
As pessoas que, devido ao cargo que ocupam, têm acesso a este
tipo de informações têm o dever de agir com cautela e fazer uso
dessas informações dentro dos limites razoáveis e para os fins
adequados.
Boa fé
A franqueza e a honestidade são condições de um bom
desempenho. Agir de acordo com este princípio constitui um
pressuposto inevitável em qualquer processo de negociação e em
qualquer empresa que tenha vocação de continuidade.
Conclusão
Em definitivo, respeitar a integridade das pessoas em toda a sua
plenitude, abarcando os aspectos físicos, psíquicos e espirituais, é o
requisito mínimo orientador de qualquer tipo de gestão empresarial.
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A persuasão eficaz é uma tarefa difícil que requer muito tempo. A persuasão implica convencer as
pessoas a adoptar uma postura que normalmente não apoiam. Transforma-se num processo de
negociação e de aprendizagem mediante o qual o dirigente ou a pessoa que desempenha o papel
de persuasor conduz os seus companheiros a uma solução conjunta do problema com que se
confrontam.
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Estabelecer a credibilidade
Para defender uma postura e exigir compromisso por parte dos
empregados, os bons dirigentes devem gozar de grande
credibilidade. A credibilidade nasce de duas fontes: a experiência e
as relações.
Experiência
Considera-se que uma pessoa é um especialista se tiver
precedentes confirmados de decisões razoáveis ou se tiver
«A credibilidade é a pedra
demonstrado que é um entendido e que está bem informado sobre
angular de uma persuasão
o seu projecto.
eficaz; sem ela, os passos
seguintes seriam um
exercício inútil.»
Relações
As pessoas com grande credibilidade demonstraram de forma
continuada a sua integridade e um carácter emocional sólido. São
pessoas que não têm alterações extremas de estado de espírito
nem rendimentos pouco estáveis e que são consideradas sólidas,
estáveis e fiáveis.
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Apresentar provas
Os persuasores mais eficazes utilizam histórias, metáforas e analogias
para dar vida à sua posição.
Ligar emocionalmente
O bom persuasor e, por conseguinte, o líder, possui a capacidade
de perceber o estado emocional da audiência e de reagir «O líder possui a capacidade
adequadamente. Em certas ocasiões, isso significa reprimir as suas de perceber o estado
próprias emoções; noutras ocasiões, deverá intensificá-las. emocional da audiência e
de reagir adequadamente.
No mundo dos negócios, as decisões tomam-se com a razão. Mas Em certas ocasiões, isso
nelas influem as emoções. significa reprimir as suas
próprias emoções; noutras
ocasiões, deverá
Os bons persuasores têm consciência desta primazia das emoções intensificá-las.»
e respondem a ela de duas formas fundamentais:
O meu próprio compromisso emocional
Há que mostrar o compromisso emocional com a posição que
estamos a defender.
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Conclusão
Em definitivo, hoje em dia dirigir pessoas na empresa não consiste
em dizer e ordenar aos trabalhadores o que têm que fazer, mas em
persuadir os nossos colaboradores a fazer o que é correcto e
esperado. Por isso, a persuasão apresenta-se como uma maneira
imprescindível de dialogar com os trabalhadores.
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