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PRINCIPIO DE FUNCIONAMENTO
DE GERADOR SINCRONO
PRINCIPIO DE FUNCIONAMENTO DE
GERADOR SINCRONO
Bruno do Nascimento
Edwin Kevin Carvalo
Paula Aline Tedesco
Wendell Murillo Soares
SINOP-MT
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Sumário
1. Introdução .........................................................................................................................4
2. Desenvolvimento ...............................................................................................................4
2.1. Os tipos de geradores síncronos ......................................................................................4
2.2. Partes principais de um gerador:....................................................................................5
3. Principio de Funcionamento............................................................................................6
4. Referencias bibliográficas ................................................................................................9
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1. Introdução
Máquinas síncronas a imãs permanentes vêm tendo uma utilização cada vez maior em
baixas e médias potências especialmente quando se necessitam de velocidade variável, alto
rendimento e respostas dinâmicas rápidas. Praticamente toda a energia elétrica disponível é
produzida por geradores síncronos em centrais elétricas; eles convertem assim energia
mecânica em elétrica.
2. Desenvolvimento
Eixo: fabricado, comumente, em aço forjado com carbono, de uma só peça tratada
termicamente para alcançar uma estrutura homogênea livre de tensão.
3. Principio de Funcionamento
Campo girante é uma onda de f.m.m. que se desloca ao longo do entreferro com velocidade
síncrona 120f/P formando “P” pólos girantes ao longo do entreferro
Onde:
Pmax = potência máxima possível;
V = tensão de entrada;
EA = tensão interna gerada;
XS = reatância síncrona da máquina.
O enrolamento de campo (alojado nos pólos) é alimentado por uma fonte de corrente
contínua por meio de anéis deslizantes. Os enrolamentos da armadura são posicionados com
diferença angular de 120º, de forma que a tensão induzida nos três enrolamentos serão
defasadas de 120º, pode ser conectado em Y ou em ∆.O enrolamento de campo (do rotor) é
alimentado em CC. Existem sistemas em que não existem anéis e escovas, sendo que a tensão
contínua necessária ao enrolamento de campo é fornecida por meio de um sistema de
excitação estático (brushless), formado por uma ou mais excitatrizes montadas no eixo e por
dispositivos.
O gerador síncrono produz uma tensão do tipo alternada senoidal, podendo ser
monofásica ou trifásica. Numa máquina existem não apenas um condutor sendo
movimentado no campo magnético, mas uma série de condutores ligados em série, fazendo
com que a potência convertida seja maior que no caso de apenas um condutor. Com este
arranjo a potência da máquina é maior, aumentando o grau de aproveitamento dos materiais.
A interação entre o campo magnético do estator (Bs) e do rotor (Br) produzirá um
conjugado mecânico que tentará alinhar os dois campos. Este conjugado mecânico fará com
que o rotor gire na mesma velocidade do campo girante (Bs) mas com um atraso angular, o
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Para que o gerador síncrono possa ser conectado a rede, ambos os sistemas devem ter:
O fator de potência dos geradores síncronos pode ser facilmente controlado devido ao
fato de possuírem uma fonte separada de excitação, e desta forma, podem tanto aumentar a
potência sem geração de potência reativa (gerador com fator de potência unitário), ou
também gerar potência reativa necessária (gerador com fator de potência 0.8). Desta forma, o
gerador síncrono, dependendo da aplicação, pode fornecer a potência útil de acionamento
necessária com redução benéfica da potência total do sistema.
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4. Referencias bibliográficas
MOTORES SINCRONOS,(2016-NOVEMBRO),DISPONIVEL:
http://www.estgv.ipv.pt/PaginasPessoais/eduardop/MqE/Motores%20s%C3%ADncronos.pdf