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TEOLOGIA MORAL FUNDAMENTAL

INTRODUÇÃO

 A teologia moral parte sempre do fato moral – o que devo fazer? Pergunta humana
primordial.
 A pergunta ética é o que especifica o homem – decorrente de sua razão: o homem é único
que busca sentido naquilo que faz.
 Abordagem ética à luz da Revelação – o que tem a ética cristã de específico?
 Os temas clássicos da moral cristã:
* Consciência
* Liberdade
* Lei
* Atos morais
* Fontes da moralidade
* Pecado e conversão
* Valor
* Opção fundamental

 O fundamento da vida cristã moral: o seguimento de Cristo (VS 19)


* S João Paulo II – Veritatis Splendor  doc. de moral fundamental

 A teologia moral destaca os aspectos práticos e objetivos da Revelação – a fé em Deus que


impregna toda a minha vida.

FATO MORAL

 Fato moral – a existência da moralidade no ser humano.


 Surge da própria essência racional/espiritual do homem: o homem se questiona sobre o
sentido da vida, de sua pessoa, do mundo enfim.
 O horizonte da ética é o horizonte da significatividade – busca de um sentido/ para quê
 Assim o ser humano é um ser moral – na medida em que se interroga sobre si mesmo,
possui consciência. Moralidade como elemento específico do ser humano.
 Moral surge da liberdade e consciência humana – o homem simplesmente se desumaniza
sem a moral.
* Aristóteles – a capacidade de julgar entre bem e mal é própria do ser humano.
 O discurso ético é um discurso performativo – algo que molda o ser humano por completo.
 As escolhas morais são, no fundo, uma questão de fé – não no sentido religioso, mas fé no
sentido daquilo em que acredito [convicção/horizonte de vida/sentido].
 Pergunta ética: o que você quer ser? Como quer modelar a sua vida?
* Questão fundamental da vida
* Comporta questões como: quem sou eu? Que devo fazer? Que sentido tem a vida?
 Pergunta ética diz respeito ao bem da pessoa:
* Ética como salvaguarda do humano
* Visa a realização plena do homem
 Ética cristã – caminho de alargamento do coração para o amor.
Ethos cristão  sair do seu pathos em busca da vontade de Deus, que harmoniza o eu e o
Universo.

ethos pathos
(caráter) (ânimo/vitalidade) moral cristã harmoniza
esses dois elementos.

 Após o Vaticano II, a moral cristã está ligada ao tema do chamado  resposta: chamado de
Deus à santidade e resposta do homem. De modo que essa vida moral é uma resposta da
vocação a que Deus nos chamou. Moral cristã é uma resposta de amor que conduz o homem
a um alargamento de coração.
 Moral cristã – livres e fiéis em Cristo.

TAREFA DA TEOLOGIA MORAL

 Explicitar a grandeza do chamado humano


 Doc. Optatam totius 16: moral deve ser mais bíblica e apresentada de forma mais positiva.
 Quem segue a Cristo, o homem verdadeiro e perfeito, torna-se cada vez mais perfeito em
sua dignidade/humanidade.
 São Paulo: o desígnio de Deus foi manifestado em Cristo Jesus – plano de salvação.
 Teologia moral – mais que uma disciplina teológica, é uma verdadeira dimensão da teologia
e da fé da Igreja.

OBS.: Por que a teologia moral é importante? a) perpassa toda a teologia; b) dimensão
efetiva da fé cristã; c) afirma que a fé cristã repercute em toda a minha vida.

 Na teologia moral, os termos ética e moral são correlatos.


* Moral – do latim, às vezes aplicado como referente às práticas individuais
* Ética – do grego, às vezes refere-se à prática social

 Ethos no grego tem duas raízes:


a) eqoj – conj. de costumes normativos e sociais/ caráter comunitário
b) hqoj – comportamentos individuais

 Mos – no latim, foi termo instituído por Cícero como tradução de ethos (grego) e
incluía tanto eqoj como hqoj.

 Ethica utens – comportamento concreto/ vivência de valores.


 Ethica docens – ética formulada/teoria.

 Marciano Vidal – a questão ética é sempre uma interrogação lançada a partir da realidade à
responsabilidade humana.
VERITATIS SPLENDOR

 10ª encíclica de João Paulo II.


 Ineditismo no Magistério da Igreja – primeiro documento de teologia moral fundamental.
 Abordagem apologética.
 II centenário de morte de Sto Afonso de Ligório
 Documento endereçado aos bispos em vista do seu discernimento pastoral neste campo.

Estrutura do documento:
I. Cap. 1 – substancialmente bíblico (jovem rico)
II. Cap. 2 – Discernimento pastoral
III. Cap. 3 – Indicações pastorais

 Documento de João Paulo II retoma a Optatam totius 16 – decreto conciliar que havia
realizado uma reviravolta na teologia moral.
 Há algo de específico na ética cristã? O papa responde que sim: o seguimento a Jesus Cristo.
 Já a ética veterotestamentária tinha um princípio de perfeição: 10 mandamentos [caminho
crescente e não limite].
 A importância da vida sacramental e espiritual para a prática da vida moral – só é possível
ser ético com o auxílio da graça. [discurso ético e espiritual se entrelaçam].

QUESTÕES EPISTEMOLÓGICAS DA TEOLOGIA MORAL

 Escolásticos gostavam de começar sempre o assunto pela sua delimitação –


conceituação, definições, objeto formal etc.
 Ciência sempre começa pontuando seu objeto formal.
 A partir do momento em que a teologia moral se separa da árvore comum da teologia e
se propõe ser uma ciência autônoma (Idade Modena) ela precisa de uma conceituação e
um objeto formal. [antes disso, a teologia moral estava simplesmente ligada à teologia
ascética e mística].
 Até hoje a polêmica: teologia moral é ciência autônoma ou parte da teologia?

 Escolásticos – a teologia moral dirige os atos humanos


 Teologia moral – à luz da Revelação e da razão humana.
 Os atos humanos são ordenados ao seu fim último [Deus] – Sto. Tomás.
 Obediência do cristão não é legalismo, mas resposta a Deus.

 Teólogos modernos – liberdade/ consciência pessoal/ amor/ reciprocidade/


responsabilidade/ criatividade e diálogo/ dimensão crítica e interrogação  elementos
comuns da tarefa da teologia moral nos teólogos modernos.
Tentativas de definição de Teologia Moral

 Pinckaers, OP: “parte da teologia que estuda os atos humanos para ordená-los à visão
amorosa de Deus, como bem-aventurança verdadeira e plena e ao fim último do homem por
meio da graça, das virtudes e dos dons e isto à luz da revelação e da razão”.

* Ato humano – ato consciente e livre: portanto precedentes da vontade


humana.
* Visão amorosa – esta expressão compendia as duas grandes escolas
teológicas que trataram da moral: dominicana (mais racional) e franciscana
(mais ligada à vontade).
* Bem-aventurança – felicidade eterna e verdadeira: aqui, nas entrelinhas, está
o tema do seguimento – aspecto subjetivo.
* Dimensão personalista do agir moral – não é norma por norma, mas resposta
pessoal de amor; perspectiva de relação: isto requer do teólogo uma
sensibilidade espiritual muito grande à moral.

 A vida moral como uma emanação da Trindade: ao Pai, no Filho, pelo Espírito Santo. Isto
quer dizer que a vida moral não é somente ascética, mas essencialmente mística.
 O agir ético como resposta ao espiritual – a Deus e à sua Aliança (ideia presente na Bíblia).
 No processo de responder coerentemente aos Deus, no entanto, o homem depara-se com a
sua fraqueza – por isso o agir moral não é somente esforço humano, mas sobretudo, ação da
graça – dimensão pneumatológica.

 Definição de Teologia Moral da VS: “reflexão que se refere à moralidade, i.e., ao bem e ao
mal doa atos humanos e da pessoa que os realiza, e neste sentido, está aberta a todos os
homens; mas é também ‘teologia’ enquanto reconhece o princípio e o fim do agir moral
naquele que ‘só é bom’ e que, doando-se ao homem em Cristo, lhe oferece a bem-
aventurança da vida divina.” [n 29].

Divisão tradicional da Teologia Moral

 Santo Tomás

* Moral geral – categorias básicas e fundamentos da teologia moral;


* Moral especial – casos concretos e particulares, relacionados aos temas dos
mandamentos/virtudes.

 Hoje, a terminologia adotada fala de moral fundamental e moral especial. Sendo que esta
última é sempre apresentada a partir de categorias antropológicas, para se fazer um estudo
mais personalista (centrado na pessoa).
 Aqui se fala em categorias como pessoa, vida, sociedade – a cada uma dessas grandezas
corresponde uma moral específica: moral da pessoa, bioética, moral social.
 Atualmente também uma outra área de reflexão da teologia moral é a chamada DSI –
Doutrina Social da Igreja.
Fontes da Teologia Moral

 Fontes primárias – Bíblia, Tradição, Magistério.


 Fontes secundárias – ciências humanas

A CRISE ÉTICO MORAL NA SOCIEDADE ATUAL

 Estamos vivenciando uma mudança de época – sensação de esvaziamento, ausência de


sentido e normas, incertezas e de crise.
* Antes – sociedade bem mais uniforme, padrão ético claro.
* Atualmente – sociedade plural, ambiguidade de visões, juízos.
 Desafio ético – recuperar a nossa capacidade de saber cuidar da vida, organizá-la pessoal e
socialmente sem perder de vista o seu valor, a sua dignidade.
 Sociedade marcada por rápidas transformações: a maior crise é a crise do que é o humano:
crise ética por excelência.
 A crise está, de fato, na perda dos referenciais e pela perda do consenso – crise em torno do
que é a verdade: individualismo/relativismo.
 Crise de paradigmas – consciência ética desorientada. O que é o certo/errado – peso sobre o
indivíduo que fica fragilizado.
 Crise de identidade – fragmentação e perda do modo consensual de ser e de viver – o
homem precisa de balizas norteadoras.
 Uma das tarefas da teologia moral – levar ao crescimento da pessoa, com um enfoque na
valorização do humano.
 Precisamos também de uma moral que cative as pessoas a crescerem na graça de Deus,
atraídas pelos valores e sob a luz de uma opção fundamental de vida.

HISTÓRIA DA TEOLOGIA MORAL

I. No Antigo Testamento
 Embora na Bíblia não seja uma coleção de normas de conduta, fala
essencialmente de relação, mas possui o assim chamado ethos bíblico.
 Ehos bíblico – não é compreensível apenas sob a égide racional, mas a partir do
olhar religiso.
 AT – forte relação entre fé e moral [espiritualidade x ética].
 Duas teologias: teologia da criação (Deus exerce domínio sobre o cosmos) /
teologia da Aliança (chamado-resposta) – é a este Deus que o povo é chamado a
obedecer.
 Teologia da Aliança – chamado (fé)  resposta (vida moral).
 Moral no AT : Lei, Decálogo, Profetismo, Sabedoria.
 No entanto, moral no AT funda-se essencialmente na Torá.
 Na Torá se fala um pouco de tudo: a salvação de Deus toca concretamente a vida
prática das pessoas.
 Decálogo – na Bíblia é chamado “As dez palavras” de YHWH está em Ex 20 e
Dt 5 e a fórmula catequética é obra de Sto. Agostinho.
 Os dez mandamentos – revelação da vontade de Deus e confissão de fé em Deus.
 Moral profética – convite do povo a retornar à Aliança: correlação culto x ética
social.
 Literatura sapiencial – influência grega: configura-se numa teologia secular na
medida em que enxerga a ação de Deus na história ordinária.
 Postulados gerais da moral no AT: domínio absoluto e transcendente de
Deus/vontade de Deus é a norma suprema/ ética comunitária.

II. Moral no Novo Testamento


 Não obstante a mensagem cristã contenha preceitos morais, ela não pode se
reduzir a um programa ético, é muito mais que isto: é relacionamento com uma
pessoa.
 Jesus anuncia antes de mais uma boa nova: alegria, misericórdia e liberdade.
 Contexto moral no tempo de Jesus: absolutização da Lei. Havia 613 preceitos
legais
 Para compreender a profundidade da mensagem ética cristã, é necessário se ater
ao fato de que os escritos do NT foram redigidos para se responder a situações
concretas das primeiras comunidades cristãs.
 Jesus em pessoa, sua existência, seu ser, é a verdadeira norma moral dos cristãos.
 Pelo dito acima, a moral cristã:
* Parte de Cristo, é Kerygma;
* Obediência da fé a Deus;
* Seu ícone é a Cruz de Cristo;
* Funda-se no anúncio e acolhida do Reino;
* Manifestação na própria vida das exigências do Reino;
* Arrependimento e conversão;
* Seguimento a Cristo e configuração a Ele;
* Decorrência do Batismo.

AS FONTES DA MORALIDADE (CIC)

 Quais elementos entram em cena no julgamento de uma ação?


 Conhecimento / liberdade / responsabilidade
 Moral não se identifica com moralidade. São correlatas, mas não identificáveis.
* Moral – conceito mais objetivo/substantivo. É também a ciência.
* Moralidade – adjetivo/qualificação do comportamento.
 A moralidade dos atos humanos depende de sua orientação para Deus – como seu fim
último.
 São três as fontes da moralidade:

a. Intenções – elemento subjetivo. Fim/finalidade


b. Obras – elemento objetivo = parte mais importante
c. Circunstâncias – acentuam ou atenuam a moralidade de uma ação

 Intenção, objeto e circunstâncias – esses três concorrem para a definição da mnoralidade do


ato humano.
 O homem não é e não pode ser a fonte da moralidade, como quer o mundo moderno.
 Texto magisterial: Reconciliação e penitência (RP) particularmente o n. 17.
PRESSUPOSTOS ANTROPOLÓGICOS DA MORAL

 Se a vida humana em sua busca de realização é o valor moral supremo, então a antropologia
é parte central da Teologia Moral.
 Antropologia moral – estudo da dimensão moral do ser humano e do projeto de realização
da vida humana.
 Antropologia moral – corresponde ao tratado sobre os atos humanos em Sto. Tomás.
 Visão sintética do mistério do ser humano:
* Ser bio-psiquico-espiritual
* Unidade totalizante
* Ser em construção e não acabado
* Dotado de dignidade humana – imago Dei
* Centro interior
* Sujeito, nunca objeto
* Sujeito ético [pessoal/comunitário]
* Um ser relacional/pessoa
* Capacidade de autocrítica

 O agir humano, além disso, deve ser situado levando-se em conta:


* Sexualidade/gênero
* Temperamento
* Heranças culturais
* Influências educacionais
 Os atos morais foram, historicamente, tratados de modo mui objetivista sem considerar a
pessoa concreta que os pratica.

ATOS MORAIS

 Só pode ser moralmente qualificado um ato consciente e livre.


 Sto. Tomás – homem é especificado pela sua capacidade de conhecer e de escolher:
conhecimento e liberdade.
 Jacques Maritain: “o homem se especifica pela razão, mas se aperfeiçoa pelo amor”.
 O mundo das paixões, sentimentos precisa ser guiado pela razão também, caso contrário, o
homem se transforma num escravo.
 O tema da advertência – pressuposto para caracterizar o ato moral: ligado à dimensão da
consciência – conhecimento.

 Advertência – faz com que o ser humano possa aderir ou não àquele ato.  estar consciente,
moralmente falando.
 Assim, os teólogos medievais distinguiam:
a. Pecado formal – quando há consciência/subjetividade
b. Pecado material – quando há materialidade, mas não consciência.

 Liberdade – há uma intrínseca relação entre conhecimento e liberdade


 Uma das tarefas da Teologia Moral é precisamente a de dar o sentido da liberdade.
 Contexto atual da reflexão sobre o tema liberdade: de um lado, há quem negue essa
liberdade humana, refutando-a como uma ilusão – o homem seria uma vítima do mal
[psicanálise, marxismo etc]. Mas o Magistério da Igreja afirma que o homem pode estar
fortemente condicionado por elementos externos, mas nunca determinado, pois no seu
íntimo, o homem permanece livre – sua sede de consciência lhe dá liberdade.
 Ver RP n.16 – documento magisterial sobre este tema: é resguardada, no seu íntimo, a
capacidade de escolher.

OBS.: da relação entre Liberdade x Lei:


 VS capítulo 2 – aprofunda este tema
 Liberdade no mundo atual: não existem verdades, logo não se pode impor limites à
liberdade humana.
 Liberdade na Bíblia – Eclo 15 / Dt 30 / Is 1 / Jr 11.
 Em Paulo, a liberdade foi roubada pelo pecado e foi restituída por Cristo.

 É de fundamental importância a ação da graça para a liberdade humana.


 Veritatis Splendor – antropologia cristocêntrica.
 O homem é pessoa em Cristo, Cristo revela ao homem o próprio homem (GS 22).
 A liberdade humana sempre será uma liberdade condicionada, aliás, porque também
liberdade socializada.
 LC 26 – liberdade existe verdadeiramente apenas quando laços de verdade e justiça
unem as pessoas.

OBS.: o que é liberdade humana?


 É sempre um mistério.
 Capacidade de escolher.
 Capacidade de o homem autogerir-se, autodeterminar-se .
 Livre é aquele que pode agir sem ser coagido, gozando de relativa independência.
 Visão católica: escolher o mal não é próprio da liberdade humana, mas apenas sinal de que o
homem é livre, não é a essência da sua liberdade.
 Liberdade humana – capacidade de escolher e praticar o bem e rejeitar o mal.
 A verdadeira alienação humana é a ação moralmente má.
 Por isso, na óptica cristã, o pecado é sempre uma traição à liberdade.
 As paixões humanas afetam, em muito, a liberdade.

Ignorância – define-se como a falta de conhecimento, carência de ciência de quem deveria tê-la.
* Culpável – negligência que poderia ter sido superada.
* Invencível – quando na há culpa, dificuldade, obstáculo para o saber.

Liberdade x responsabilidade – toda consciência livre é paralelamente responsável. Os dois


termos [liberdade/responsabilidade] se implicam mutuamente e são inseparáveis.
* Porque sou livre, sou responsável: a liberdade chega aonde chega a
responsabilidade.
* Tenho responsabilidade pelos outros na medida em que minhas ações os
afetam.
OPÇÃO FUNDAMENTAL

 Tema moderno na teologia moral – pós-conciliar. E, no entanto, é essencial e trata da


orientação/intenção fundamental da vida do indivíduo.
 VS trata desse tema.
 Opção fundamental – fio condutor que une e ilumina todas as ações do ser humano.
 Opção fundamental – reflexão sobre que tipo de pessoa eu quero ser: trata da relevância
moral, mas igualmente existencial.
 As pessoas hoje, por ventura, fazem-se essa pergunta: acerca de sua opção fundamental?
 Quando se pensa sobre isso, geralmente se associa à busca pela felicidade.
 Questão muito profunda e nem sempre muito nítida a quem vive na superficialidade da vida.
 Em Jesus, a opção fundamental é muito clara: “fazer a vontade do Pai” – obediência
amorosa.
 Relação entre opção fundamental e atos concretos/quotidianos: minha opção fundamental há
de se refletir nas minhas ações concretas do dia a dia.

OBS.: VS 65 – opção fundamental x escolhas concretas do indivíduo


 Critica teólogos que radicalizam a opção fundamental e menosprezam o valor das ações
concretas do ser humano.
 Tendência de separar a opção fundamental e escolhas concretas é antibíblica – erro
crasso.
 Escolhas particulares de matéria grave comprometem a opção fundamental.
 Moralidade não pode estar desvinculada do objeto – não pode ser meramente teórica.

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