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ANDRESSA COSTA
Tangará da Serra
2018
ANDRESSA COSTA
Tangará da Serra
2018
TERMO DE APROVAÇÃO
Banca examinadora:
TANGARÁ DA SERRA
2018
AGRADECIMENTOS
A minha família e amigos por estarem sempre ao meu lado e torcendo pelo meu
crescimento e não permitirem que eu desanime.
Aos meus colegas de trabalho e gerentes que depositaram confiança em mim e sempre
me incentivaram a buscar aperfeiçoamento.
RESUMO
ABSTRACT
In the off-season of a sugar and ethanol production plant, the company is exclusively
engaged in maintenance activities throughout the industry. In this period, of approximately
four months there is no production and there is intense flow of people, outsourced
companies are contracted for various maintenance services. In this interval many jobs are
performed in height and the risk of accidents increases.
This paper deals with the performance of Safety and Health of work with high - risk working
situations in the industrial plant during the off - season in the sugarcane industry with the
objective of performing an analysis of the practices used to work at height in the activities
of maintenance of industrial equipment in the off period.
Sumário
1. INTRODUÇÃO .............................................................................................................................. 9
2. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA ....................................................................................................... 9
2.1. CENÁRIO DO SETOR SUCROENERGÉTICO NO BRASIL ........................................ 9
2.2. ACIDENTE DE TRABALHO NO BRASIL ....................................................................... 10
2.3. NR-35 TRABALHO EM ALTURA ..................................................................................... 10
2.4. ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCO – APR ................................................................... 12
2.5. EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL (EPI) CONTRA QUEDAS .............. 16
2.5.1. CONCEITO .................................................................................................................. 16
2.5.2. PRINCIPAIS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL ADEQUADOS
PARA TRABALHO EM ALTURA ............................................................................................. 16
2.5.2.1. CINTO DE SEGURANÇA TIPO PARAQUEDISTA ....................................... 16
2.5.2.2. CINTURÃO TIPO ABDOMINAL ....................................................................... 17
2.5.2.3. TALABARTE........................................................................................................ 18
2.5.2.4. TRAVA QUEDAS................................................................................................ 19
2.5.2.5. MOSQUETÕES .................................................................................................. 19
2.5.2.6. DISPOSITIVO DE ANCORAGEM ................................................................... 20
2.5.2.7. CAPACETE COM JUGULAR ........................................................................... 21
2.5.2.8. LUVAS .................................................................................................................. 21
3. RESULTADOS E DISCUSSÕES ............................................................................................. 22
4. CONSIDERAÇÕES FINAIS ...................................................................................................... 28
5. REFERÊNCIAS .......................................................................................................................... 29
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1. INTRODUÇÃO
No setor sucroenergético após término da safra a produção cessa e dá-se início aos
procedimentos de manutenção em toda indústria que dura aproximadamente quatro
meses para que nova safra inicie. A entressafra é composta por diversas atividades
de manutenção tais como serviços mecânicos, de caldeiraria, elétrica, soldagem, civil
e muitos deles são realizados em altura. Essas atividades estão sujeitas a riscos
principalmente à medida que a safra se aproxima onde pressão de iniciar a moagem
aumenta. Desta forma, uma abordagem sobre o trabalho em altura se faz importante
visto que nesse período há grande risco de acidentes nas usinas.
2. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
O setor sucroenergético conta com cerca de 380 unidades produtoras e mais de 1.000
municípios vinculados à atividade no País, gerando mais de 950 mil empregos formais
diretos no setor produtivos e 70 mil produtores rurais de cana-de-açúcar
independentes. (UNICA, 2016)
10
2.5.1. CONCEITO
O cinturão (ou cinto) de segurança tipo abdominal não protege contra quedas e sim
limita distância e posicionamento. O cinturão tem fitas com comprimento ajustável por
meio de fivelas. É fabricado em couro ou em material sintético como poliéster. Fixado
ao corpo do usuário, é dotado de, no mínimo, duas argolas nas partes laterais. Essas
servem para fixação do talabarte. As ferragens (argolas, fivelas, mosquetões) podem
ser de aço forjado, aço inoxidável ou de ligas metálicas. Segue a NBR 15835 e deve
ser marcado com o pictograma. Sustenta o trabalhador na posição vertical ou na
situação estática e seu uso deve ser associado ao cinto paraquedista. (Superguianet,
2018).
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2.5.2.3. TALABARTE
O talabarte faz a ligação ao ponto de fixação seguro. São cordas, fitas, cabos de aço,
dentre outros tipos possíveis de matéria-prima, providos de ganchos com os quais se
faz a conexão entre o cinturão e o ponto de ancoragem. É obrigatório o uso de
absorvedor de energia para talabartes de retenção de queda maiores do que 90 cm.
Normas: Talabarte NBR 15834 e Absorvedor NBR 14629. Utilizados para ligar os
usuários a um ponto de ancoragem, possibilitam que se posicione ou se locomova da
melhor maneira possível numa estrutura. Podem ser reguláveis ou não.
(Superguianet, 2018).
2.5.2.5. MOSQUETÕES
A ancoragem é regulamentada pela NBR 16325 e este EPI é muito importante para
trabalho em altura permitindo que o trabalhador permaneça ancorado durante a
atividade e descida.
2.5.2.8. LUVAS
3. RESULTADOS E DISCUSSÕES
A respeito das empresas que são terceirizadas contratadas para serviços temporário,
comum nesse período, cada empresa contraparte oferece um número de técnicos de
segurança de acordo com número de trabalhadores e em comum acordo com a
empresa contratante, que exige um técnico de segurança para cada 50 empregados.
Todos em empregados contratados nesse período devem possuir certificação de
treinamento de NR 35.
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5 Recebe os EPI’s? 50
4. CONSIDERAÇÕES FINAIS
5. REFERÊNCIAS