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MANUAL DE INICIAÇÃO

CIENTÍFICA DA ESCOLA
POLITÉCNICA DA USP

Realização:
SUMÁRIO

AGRADECIMENTOS ......................................................................................................................7
Agradecemos à Comissão de Pesquisa e aos docentes da Escola Politécnica, que nos auxiliaram
na elaboração do material. Agradecemos também à Associação de Engenharia Química, cujo
manual CienciAEQ serviu de base e inspiração para sua ampliação, tornando-se hoje o Manual
de IC de toda a Poli.......................................................................................................................7
INTRODUÇÃO ...............................................................................................................................8
FAQ (Frequently Asked Questions) ..............................................................................................9
Quero trabalhar com pesquisa, como faço? .........................................................................9
Mas o que é Iniciação Científica? .........................................................................................9
E se no final eu não virar cientista, essa iniciação vai ter me ajudado?................................9
Como consigo um programa de iniciação científica? ...........................................................9
A partir de qual ano eu posso conseguir uma IC? ................................................................9
Minhas notas não são lá aquelas coisas, não serei excluído por causa disso? ...................10
Não conheço nenhum professor do departamento, tenho chances de conseguir IC? .......10
Recebo alguma coisa fazendo IC? ......................................................................................10
Vou ficar rico com a minha bolsa de IC? .............................................................................11
Serei obrigado a frequentar a iniciação nas minhas férias? ...............................................11
Mas a IC não atrapalharia meu desempenho escolar? .......................................................11
Vale a pena? .......................................................................................................................11
Tá, curti a ideia de fazer IC... E agora, pra onde eu vou? ....................................................12
Fluxograma .........................................................................................................................12
Depoimentos de Alunos .............................................................................................................13
Depoimentos de professores .....................................................................................................15
BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA .............................................................................................16
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA QUÍMICA.............................................................................17
CEPEMA - Centro de Capacitação e Pesquisa em Meio-ambiente .........................................17
GEnBio - Grupo de Engenharia de Bioprocessos ....................................................................17
GPP - Grupo de Prevenção da Poluição ..................................................................................18
LEA - Laboratório de Engenharia de Alimentos ......................................................................18
LEC - Laboratório de Eletroquímica e Corrosão ......................................................................19
LSCP - Laboratório de Simulação e Controle de Processos .....................................................19
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MANUAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA
DA ESCOLA POLITÉCNICA
LSTM - Laboratório de Separações Térmicas e Mecânicas .....................................................20
Docentes - contatos ...............................................................................................................20
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO ...................................................................23
EPEF – Economia da Produção e Engenharia Financeira ........................................................23
GOL – Gestão de Operações e Logística .................................................................................23
GTI – Gestão da Tecnologia da Informação ............................................................................24
QEP – Qualidade e Engenharia do Produto ............................................................................24
TTO – Trabalho, Tecnologia e Organização ............................................................................24
REDECOOP – Redes de Cooperação e Gestão do Conhecimento ...........................................25
Docentes - contatos ...............................................................................................................25
DEPARTAMENTOS DE ENGENHARIA DE MECÂNICA E MECATRÔNICA .......................................30
ACAPLI - Laboratório de Acústica Aplicada .............................................................................30
GREAC - Grupo de Pesquisa em Refrigeração, Ar Condicionado e Conforto Térmico ............30
NDF - Núcleo de Dinâmica e Fluidos .......................................................................................30
Laboratório de Mecânica dos Fluidos aplicado às Ciências Ambientais e Engenharia
Biomédica...............................................................................................................................31
LDC - Laboratório de Dinâmica e Controle .............................................................................31
LADIN - Laboratório de Dinâmica e Instrumentação ..............................................................31
- ......................................................32
LIFE&MO - Laboratório de Interação Fluido Estrutura e Mecânica Offshore .........................32
LFS - Laboratório de Fenômenos de Superfície ......................................................................33
LSA - Laboratório de Sistemas e Automação ..........................................................................33
LUS - Laboratório de Ultrassom..............................................................................................34
Laboratório de Otimização de Sistemas Multifísicos ..............................................................34
Laboratório de Sistemas Embarcados ....................................................................................34
Laboratório de Micromecânica ..............................................................................................35
Laboratório de Biomecatrônica ..............................................................................................35
Laboratório de Processos de Fabricação ................................................................................35
Laboratório de Mecânica dos Sólidos e Impacto em Estruturas.............................................36
Laboratório de Análise de Confiabilidade...............................................................................36
Laboratório de Sensores e Atuadores ....................................................................................37
Laboratório de Percepção Avançada ......................................................................................37
DEPARTAMENTOS DA G.A. CIVIL ................................................................................................38
PCC - Departamento de Engenharia de Construção Civil .......................................................38

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DA ESCOLA POLITÉCNICA
PTR - Departamento de Engenharia de Transportes ..............................................................39
Laboratório de Estudos Metodológicos em Transportes (LEMT)........................................39
Laboratório de Modelagem e Algoritmos em Transportes e Logística (LMAT)...................39
Laboratório de Planejamento e Operação de Transportes (LPT) ........................................39
Laboratório de Mecânica de Pavimentos (LMP) .................................................................39
Laboratório de Tecnologia e Pavimentação (LTP) ..............................................................39
Laboratórios de Geoprocessamento (LGP) .........................................................................40
Laboratório de Topografia e Geodésia (LTG) ......................................................................40
PHA - Departamento de Engenharia Hidráulica e Ambiental .................................................41
PEF - Departamento de Engenharia de Estruturas de Geotécnica .........................................42
Laboratório de Mecânica Computacional (LMC) ................................................................42
Laboratório de Estruturas e Materiais Estruturais (LEM) ...................................................42
Laboratório de Mecânica dos Solos (LMS) ..........................................................................42
Docentes - contatos ...............................................................................................................44
DEPARTAMENTOS DA G.A. ELÉTRICA .........................................................................................49
PCS - Departamento de Engenharia de Computação e Sistemas Digitais ...............................49
LAA - Laboratório de Automação Agrícola..........................................................................49
BioComp - Núcleo de Pesquisa em Biodiversidade e Computação.....................................49
LAHPC - Laboratório de Arquitetura e Computação de Alto Desempenho: ........................50
LARC - Laboratório de Arquitetura e Redes de Computadores ..........................................51
GSC - Grupo de Sistemas Complexos ..................................................................................51
LTI - Laboratório de Técnicas Inteligentes ..........................................................................52
Interlab - Laboratório de Tecnologias Interativas ...............................................................52
KNOMA - Laboratório de Engenharia de Conhecimento.....................................................52
LASSU - Laboratório de sustentabilidade em tecnologia da informação e Comunicação ...53
LSA - Laboratório de Sistemas Abertos (SMARTLAB) ..........................................................53
GAS - Grupo de Análise de Segurança ................................................................................54
LTS - Laboratório de Tecnologia de Software .....................................................................54
LTA - Laboratório de Linguagem e Técnicas Adaptativas ...................................................55
PEA - Departamento de Engenharia de Energia e Automação Elétricas .................................56
ASEPI - Automação de Sistemas Elétricos de Potência e Processos Industriais ...................56
L-PROT - Laboratório de Pesquisas em Proteção e Automação de Sistemas Elétricos de
Potência..............................................................................................................................57
EPCE - Eletrônica de Potência e Conversores Estáticos .......................................................58

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DA ESCOLA POLITÉCNICA
MAG - Simulação de Fenômenos Eletromagnéticos e Mecânicos em Dispositivos Elétricos
...........................................................................................................................................58
LMAG - Laboratório de Eletromagnetismo Aplicado ..........................................................59
PTEE - Produção, Transporte e Uso da Energia Elétrica ......................................................60
LSP - Laboratório de Sistemas de Potência .........................................................................61
PSI - Departamento de Engenharia de Sistemas Eletrônicos ..................................................61
LME - Laboratório de Microeletrônica ................................................................................62
GEM - Grupo de Eletrônica Molecular e Biossensores ........................................................62
GMOO - Grupo de Microondas, Optoeletrônica e Ondas Milimétricas ...............................62
GNMD - Grupo de Novos Materiais e Dispositivos..............................................................63
G-SEIS - Grupo de Sistemas Eletrônicos Integrados e Software Aplicado ...........................63
NDS - Núcleo de Desenvolvimento de Software - Microfluídica, Biossensores e MENS ......64
SIM - Sensores Integráveis e Microssistemas .....................................................................64
LPS - Laboratório de Processamento de Sinais .......................................................................64
GFAE - Grupo de Filtragem Adaptativa e Estimação ..........................................................65
GPI - Grupo de Processamento de Imagem ........................................................................65
GPV - Grupo de Processamento de Voz ..............................................................................65
NEO - Núcleo de Estudos em Otimização............................................................................66
LSI - Laboratório de Sistemas Integráveis ...............................................................................66
CC - Computação Cognitiva ................................................................................................66
CPAD - Computação Pervasiva e Alto Desempenho ...........................................................66
ELCTF - Engenharia Legal, Ciência e Tecnologia Forenses ..................................................67
CMOS-SOI - Grupo CMOS-SOI .............................................................................................67
GSIDE - Grupo de Engenharia de Superfícies, Interfaces e Deposição.................................67
ICONE - Grupo de Inteligência Computacional, Modelagem e Neurocomputação Eletrônica
...........................................................................................................................................68
GTAG - Grupo de Tecnologias Avançadas de Gravação para Nano-, Micro- e Meso-
sistemas..............................................................................................................................68
MEI - Meios Eletrônicos Interativos - TV digital e sistemas interativos ...............................69
NA - Nanotecnologia Aplicada............................................................................................69
Telecomunicações e Controle ................................................................................................70
LAC - Laboratório de Automação e Controle ......................................................................70
LEB - Laboratório de Engenharia Biomédica .......................................................................70
LCS - Laboratório de Comunicações e Sinais .......................................................................71
CONSIDERAÇÕES FINAIS .............................................................................................................72
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DA ESCOLA POLITÉCNICA
LINKS RECOMENDADOS .............................................................................................................73

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MANUAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA
DA ESCOLA POLITÉCNICA
AGRADECIMENTOS
Agradecemos à Comissão de Pesquisa e aos docentes da Escola Politécnica, que
nos auxiliaram na elaboração do material. Agradecemos também à Associação de
Engenharia Química, cujo manual CienciAEQ serviu de base e inspiração para sua
ampliação, tornando-se hoje o Manual de IC de toda a Poli.

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MANUAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA
DA ESCOLA POLITÉCNICA
INTRODUÇÃO
Muita gente, quando criança, tinha o sonho de ser cientista um dia. Usar aquele
avental branco, com óculos grandes, cabelo bagunçado e ficar explodindo coisas por
aí. Realmente parecia ser uma profissão bem interessante. Mas por que a grande
maioria dessas pessoas desistiu desse sonho?

Bom, é muito verdade que a pesquisa científica é um ramo difícil. É exigido


trabalho duro e dedicação intensa, que nem sempre, culminam em resultados
positivos. No Brasil, então, nem se fala, né? Aqui há inúmeros processos burocráticos,
descaso do governo, faltam políticas de incentivo e outras coisas mais que tornam a
situação ainda pior. Talvez seja por isso que a criancinha que queria ser cientista
cresce e quer é mesmo ficar sentada na poltrona de um banco...

E mesmo quando alguém supera esses traumas e tenta dar continuidade aos
seus sonhos de ciência, acaba esbarrando em um monte de dúvidas, inseguranças e
fica completamente perdido... O pior de tudo é que cada vez mais, nesses pequenos
probleminhas, vai se perdendo aquele pequenino cientista que tanto queria explodir o
seu laboratório...

É justamente nessa parte que nós do Diretório Acadêmico da Poli (Grêmio e os


7 Centros Acadêmicos) queremos ajudar você! A nossa proposta com este manual é
guiar você nas linhas de pesquisa dos diversos Departamentos da Escola, esclarecer as
dúvidas de como você pode começar a fazer pesquisas na escola e quais são os
primeiros passos para que, logo menos, você esteja ganhando um prêmio Nobel!
Esperamos sinceramente que quando isso acontecer, você nos cite no seu discurso de
agradecimento!

Nosso guia já começa, de cara, com uma sessão de FAQ (Frequently Asked
Questions) sobre as pesquisas científicas. Nessa sessão de FAQ temos um material
introdutório de como é feita a pesquisa científica na graduação, quais são os passos e
requisitos para ser um pesquisador e também tentamos esclarecer os mais variados
tipos de dúvidas. Logo depois, temos a apresentação dos departamentos. Lá
apresentamos os laboratórios de cada departamento, e suas respectivas linhas de
pesquisa. Apresentamos também uma tabela com informações sobre as principais
bolsas de iniciação científica e outra tabela com os docentes da Escola, suas
informações de contato e seus laboratórios. Por fim, temos depoimentos de alunos e
professores, que contam um pouco sobre a sua experiência.

Esperamos que esse manual te ajude a conhecer melhor o mundo da iniciação


científica!

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MANUAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA
DA ESCOLA POLITÉCNICA
FAQ (Frequently Asked Questions)
Quero trabalhar com pesquisa, como faço?

Bom, ninguém começa a pesquisar do nada. Em um curso a gente passa por


etapas e matérias básicas, e depois se aprofunda mais e mais no assunto. É o mesmo
com a sua carreira de pesquisa: você começa com uma iniciação científica, ainda
durante a graduação. Com conhecimentos básicos do universo de pesquisa, fica muito
mais fácil você se virar quando quiser fazer uma pesquisa maior e mais séria.

Mas o que é Iniciação Científica?

Basicamente iniciação científica é a modalidade de pesquisa acadêmica em que


você, sem noção nenhuma, se familiariza com a sistematização da pesquisa,
planejamento de experimentos, manipulação de variáveis e tratamento de resultados.
É bem o que o nome diz mesmo, você está sendo iniciado no universo da pesquisa.

O esquema de uma IC é, mais ou menos, assim: você tem um orientador,


geralmente um docente ou alguém da pós-graduação. Seu orientador te insere na
linha de pesquisa dele através de um projeto, que consta de um cronograma de
atividades, entre eles revisão bibliográfica, planejamento de experimentos, seleção de
materiais e métodos, tratamento de dados, análise de resultados, entre outros. É como
se fosse um estágio mesmo, mas com um foco muito mais acadêmico e bem mais
compatível com a grade horária de um estudante de graduação: a carga horária de
uma IC geralmente não passa de 20 horas semanais, sendo que nessas horas estão
incluídos os estudos e leituras que você deve fazer em casa.

E se no final eu não virar cientista, essa iniciação vai ter me ajudado?

Com certeza! Embora a iniciação tenha um programa voltado à realização de


atividades acadêmicas, as habilidades pessoais e competências nos mais diversos
aspectos são exercitadas a todo instante – como expressão oral e escrita,
sistematização de ideias e referenciais teóricos, planejamento e organização de
atividades, síntese de observações ou experiências, entre muitas outras coisas - e te
ajudarão em seu amadurecimento e preparação para qualquer seja a sua direção
escolhida para o futuro, não só nas vias científicas.

Como consigo um programa de iniciação científica?

Para conseguir uma IC você deve chegar a um possível futuro orientador e


pedir pra ele te aceitar como aluno de iniciação científica. Isso mesmo, você só
consegue IC se sair batendo de porta em porta até alguém te aceitar. Como foi dito lá
em cima, é como um estágio, e você precisa se candidatar às vagas para conseguir ser
chamado - elas não caem do céu na sua mão.

A partir de qual ano eu posso conseguir uma IC?

Isso varia de orientador para orientador. Às vezes a linha de pesquisa de um


docente é um pouco mais pesada, e então é necessário um pouco mais de tempo
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MANUAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA
DA ESCOLA POLITÉCNICA
acadêmico. Mas também existem algumas que não precisam de tanto conhecimento
prévio e são mais flexíveis.

Contudo, é quase certeza que antes de começar o seu segundo ano de


graduação você não consiga entrar em um programa de iniciação científica. No seu
primeiro ano você ainda está se familiarizando com o ensino em nível superior, com a
estrutura da faculdade, com a linguagem e as ferramentas de um curso de exatas.
Contudo, assim que entrou no segundo ano, e talvez até já no finalzinho do primeiro
(para os mais precoces), já é um bom momento de procurar a sua IC.

Mesmo sabendo que durante o primeiro ano é bem difícil de conseguir uma IC,
não se acanhe. Nesse tempo você pode muito bem ir conhecendo a sua faculdade, ver
as linhas de pesquisas, os laboratórios, docentes e afins, para que quando chegar a
hora de correr atrás de sua vaga, você saiba exatamente o que procurar.

Minhas notas não são lá aquelas coisas, não serei excluído por causa disso?

Mais uma vez, isso depende do orientador. Caso você tenha aquela depêzinha
de numérico, ou aquele escorregão em MEC A, não se acanhe. O que é necessário
mesmo na IC é vontade de sempre aprender, então corra atrás de uma vaga,
demonstre interesse e mostre que não são suas notas que avaliam o seu potencial e
que realmente você tem algo a oferecer.

Não conheço nenhum professor do departamento, tenho chances de


conseguir IC?

Quando você sair ao mercado de trabalho, você não vai esperar conhecer
algum gerente de RH para pedir emprego. Aqui é a mesma coisa, você tem que ser
cara de pau mesmo e sair de porta em porta até encontrar a sua vaga perfeita.

Aproveite essa oportunidade para ir treinando esse seu lado. Essa desenvoltura
de procurar pessoas que não conhece para resolver seus problemas vai ser útil em
toda sua vida, seja conseguindo uma máquina para realizar testes na IC, seja para
conseguir um preço mais bacana de um dos seus fornecedores no trabalho.

Recebo alguma coisa fazendo IC?

Geralmente quando você se candidata a uma vaga de IC, seu orientador


encaminha seu projeto para alguma agência financiadora (CNPq, FAPESP, CAPES,...)
para que ela te conceda uma bolsa de estudos durante a vigência do projeto.

Esses programas de Bolsas de estudos têm editais bem definidos, com prazos
de inscrição, requisitos e todas as informações necessárias para se conseguir uma
bolsa. As exigências e condições dos programas de bolsa variam de agência a agência.
Sugerimos que você olhe constantemente os sites dessas agências, esperando abrir
algum edital para que possa se inscrever. Esses sites estão disponíveis na sessão Links
recomendados no final do guia.

Novamente, não espere que a bolsa caia na sua mão. Corra atrás disso, passe
no serviço de pesquisa da Poli (Prédio da ADM, primeiro andar), ligue nas agências,
mande e-mails... Tire suas dúvidas sobre os editais, prazos e programas existentes!
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MANUAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA
DA ESCOLA POLITÉCNICA
Vou ficar rico com a minha bolsa de IC?

Definitivamente não. Os valores das bolsas de IC flutuam em torno de 400 reais


e raramente incluem algum benefício; elas são apenas uma espécie de estímulo. Mas
pense bem, estando no segundo ano de uma faculdade integral, onde conseguiria um
emprego que te pagasse mais que isso? E ainda por cima, a carga horária da IC é bem
leve, então é uma quantia muito justa.

Serei obrigado a frequentar a iniciação nas minhas férias?

Essa é uma pergunta para a qual não se tem uma resposta exata, mas em
geral se você estiver em dia com o cronograma de sua pesquisa e se o seu trabalho
não for imprescindível durante as férias, o seu orientador te liberará nesse período se
você pedir a ele. Tudo nesse aspecto é muito conversado e combinável, mas existe sim
a chance de você ter que permanecer na sua pesquisa durante as férias. É bom ter em
mente que certas atividades exigem mais assiduidade que outras. Uma boa sugestão é
conversar com outros iniciandos do mesmo professor a fim de saber como isso
funciona.

Mas a IC não atrapalharia meu desempenho escolar?

Como a carga horária gira em torno de 20 horas semanais, não deveria ser um
grande problema. A IC foi feita para se adequar a sua grade horária, então em épocas
de provas provavelmente o seu orientador irá entender seu lado e te dará uma
folguinha. Se você for dedicado à sua pesquisa, é ainda mais provável que ele te libere
por alguns dias. Além disso, as atividades de IC são complementares às suas aulas da
graduação, então o tempo despendido em um trabalho de IC, quase sempre, é um
tempo bem gasto.

Vale a pena?

Claro que vale! Independente de você querer ou não seguir uma carreira
acadêmica, a iniciação científica é uma oportunidade de ouro, onde você pelo menos
pode experimentar o método científico. Toda a aplicação hoje de engenharia foi
resultado de um processo super complexo de construção de conhecimento, em cima
de pesquisa e colaboração entre comunidades de cientistas. Essa cadeia é muito mais
complexa do que você imagina e a iniciação é uma ótima oportunidade de você
conseguir entender como funciona esse processo de construção de conhecimento e
desenvolvimento tecnológico, isso é importantíssimo para desenrolá-lo da sua carreira
independente de que tipo de área pretende trabalhar.

Outro fator importante é que a iniciação científica é o mais próximo de um


estágio que você pode realizar durante a graduação (tirando o próprio estágio em si).
Você que não vê a hora de trabalhar, de ver um dinheirinho entrando na sua conta
pelo seu esforço, é a sua chance!

Aliás, IC é uma ótima oportunidade de mostrar que não são suas médias no
Júpiter que avaliam o quão bom você é. Seu trabalho fora das salas de aulas é muito
mais significativo do que o que você escreve nas provas, ele mostra que você é capaz
de aprender coisas novas e atuais e aplica tudo isso na solução de algum caso
específico.

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MANUAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA
DA ESCOLA POLITÉCNICA
Tá, curti a ideia de fazer IC... E agora, pra onde eu vou?

Como falamos, você vai ter que correr atrás de sua vaga, mas fique tranquilo!
O fluxograma abaixo da uma boa ideia de como funciona o processo para arranjar uma
bolsa de IC, e, além disso, na próxima sessão faremos um breve resumo dos grupos
de pesquisa dos departamentos, bem como uma lista dos docentes, seus currículos
lattes*, suas linhas de pesquisa e também suas principais formas de contato.

*Currículo Lattes é uma plataforma do CNPq, com os dados profissionais, publicações e


interesses de todos os pesquisadores do Brasil. Cada pesquisador tem o seu currículo,
uma espécie de perfil do LinkedIn. Já pode ir criando o seu, é gratuito!

Fluxograma explicando o processo de aquisição bolsas de projetos de IC. Fonte:


Departamento de Construção Civil (PCC).

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MANUAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA
DA ESCOLA POLITÉCNICA
Depoimentos de Alunos
“Mesmo não tendo muitas pretensões de seguir carreira no meio acadêmico,
resolvi participar de um projeto de iniciação científica. Na época, acreditei que pudesse
ser uma experiência válida e resolvi ver como era. Hoje, com meu projeto já finalizado,
não só tenho a certeza de que valeu a pena como recomendo a experiência a todos
que pretendem fazer uma IC.

Dou essa recomendação pois, independentemente dos objetivos do aluno,


participar de um projeto de IC traz diversos benefícios. Para aqueles que querem
seguir no meio acadêmico, é – como o nome já diz – um início. Para os que estão em
dúvida, serve de base para formar uma opinião a respeito do mundo das pesquisas
científicas. Finalmente, para aqueles que não sonham com o meio acadêmico, serve,
no mínimo, para colocar no currículo. E, além disso, as atividades exercidas fazem com
que sejam desenvolvidas diversas habilidades e competências que serão importantes
para qualquer caminho que venha a ser seguido...

Para exemplificar outros benefícios que podem ser trazidos pela IC, vou falar do
meu caso específico:

Fui bolsista durante um ano e, por mais que a bolsa não fosse de um valor
muito alto, ela me ajudava muito! Como eu era bolsista do CNPq, tive que apresentar
meu projeto no SIICUSP (Simpósio Internacional de Iniciação Científica da USP). Pela
minha participação no evento, recebi menção honrosa e, posteriormente, ganhei o
prêmio viagem oferecido a 15 dos participantes. Assim, viajei para os EUA durante
uma semana, com tudo pago, para apresentar meu projeto de IC num evento similar
ao SIICUSP na Ohio State University. Finalmente, meu orientador escreveu um artigo
científico com os resultados da minha IC e o apresentou num congresso na Europa.

Com tudo isso, não poderia ter uma opinião diferente a respeito de fazer uma
IC! Com um trabalho bem feito (e sorte também), dá para fazer com que sua IC te
traga muitos frutos.”

- André Grizante Biancardi, bolsista CNPq (jul/2010 – jul/2011)

- Iniciação Científica no LEC (Orientador: Hercílio Gomes de Melo)

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MANUAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA
DA ESCOLA POLITÉCNICA
“Quando me interessei em fazer iniciação científica, não sabia muito bem o que
fazer. Meu primeiro passo foi conversar com alguns amigos veteranos que faziam, para
saber sobre como funcionava, como começar, etc. Um deles ia para a Itália fazer
intercâmbio, e sua iniciação abriria uma vaga. Depois, mandei alguns e-mails para os
professores da produção. Muito deles eu nem conhecia, mas todos foram muito
receptivos. Além disso, na época eu era monitor de PCC2121, e falei com o
coordenador dos monitores a respeito disso.

Assim, eu tive algumas opções para escolher, e optei pela qual o assunto mais
me interessava. Hoje, o projeto está em fase inicial, e gosto bastante da minha
escolha. Envolve muitas pesquisas de socio-indicadores e rankings de competitividade
mundial.

Acredito que a iniciação represente uma boa visão do viés acadêmico que a
vida profissional do politécnico pode seguir. Muitos pensam em trabalhar em bancos e
consultorias, mas a pesquisa também representa uma oportunidade. É importante ter
essa outra visão sobre o futuro de sua carreira, além de aprender muito sobre
assuntos que não são abordados em sala.”

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MANUAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA
DA ESCOLA POLITÉCNICA
Depoimentos de professores
Depois de ouvir os alunos, nada mais justo do que ouvir os professores!

"Já há algum tempo a Comissão de Pesquisa vem pensando em como


incentivar os alunos da Poli a participar de pesquisa. O principal objetivo da Iniciação é
apresentar ao aluno como se faz pesquisa, mas fazendo parte de uma. O aluno pode
dizer: "mas não aguento ficar na frente de um computador o dia todo". Pois é, existem
várias atividades que vocês podem desenvolver: montar equipamentos, pilotar
unidades, fazer análises e, obviamente, trabalhar no computador. Dê uma chance a
gente, converse com um professor ou pesquisador e procure alguma coisa que possa
te interessar. Daqui a 20 anos, provavelmente poucos ou nenhum dos professores
atuais estarão aqui na Poli. Gostaríamos muito que alguns de vocês dessem
continuidade a formação de novos politécnicos. Vocês são bem formados e poderão se
colocar facilmente no mercado de trabalho, mas entre vocês também existem aqueles
com perfil para a pesquisa e o desenvolvimento. Sejam bem-vindos!"

Professor Ardson Vianna Junior

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MANUAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA
DA ESCOLA POLITÉCNICA
BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA
Aqui temos uma tabela que reúne algumas informações sobre as principais
bolsas de iniciação científica. Lembrem-se de que também existem outras bolsas,
porém essas são as mais comuns. Mais informações sobre elas podem ser encontradas
nos seus respectivos sites.

Bolsa Valor Duração Quando requerer Responsabilidades


> 1 relatório parcial
(6 meses) e 1 ao final do
Até 1 ano,
projeto
com
Qualquer período > Não ter vínculo
FAPESP R$ 525,90 possibilidade
do ano empregatício e dedicar-se
de
exclusivamente às
renovação
atividades universitárias e
de pesquisa
Varia com
o seu ano
No mínimo
e com a > Relatórios mensais de
6 meses e
carga atividades desenvolvidas
no máximo
horária. > Não ter vínculo
12 meses, Qualquer período
FUSP Valor empregatício e dedicar-se
com do ano
mínimo de exclusivamente às
possibilidade
R$263,00 atividades universitárias e
de
e máximo de pesquisa
renovação
de
R$1052,00
> 1 relatório parcial
CNPq
As datas variam um (6 meses) e 1 ao final do
PIBIC
1 ano, com pouco, mas projeto
PIBIT
possibilidade normalmente entre > Não ter vínculo
RUSP R$ 400,00
de novembro e janeiro empregatício e dedicar-se
Santander
renovação e entre março e exclusivamente às
(mesmo
julho atividades universitárias e
regimento)
de pesquisa
> 1 relatório parcial
(6 meses) e 1 ao final do
1 ano, com Do meio de projeto
possibilidade setembro até o > Não ter vínculo
AEP R$ 400,00
de meio de outubro, empregatício e dedicar-se
renovação aproximadamente exclusivamente às
atividades universitárias e
de pesquisa

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MANUAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA
DA ESCOLA POLITÉCNICA
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA QUÍMICA
CEPEMA - Centro de Capacitação e Pesquisa em Meio-
ambiente

Como o próprio nome diz, suas linhas de pesquisa estão voltadas para as áreas
de meio ambiente. O atual coordenador-geral do centro é também nosso chefe de
departamento, o Professor Claudio Oller.

O centro foi resultado de um processo de parceria entre diversas iniciativas,


sendo que resumidamente o acordo foi entre a Petrobras, que entraria na parte de
construção do centro, enquanto que a USP, mais especificamente a POLI, comandaria
o centro de pesquisas.

Hoje, o CEPEMA é um ambiente multidisciplinar, onde é observada a influência


de várias áreas do conhecimento, não só engenharia, nas suas linhas de pesquisa. É,
então, uma ótima oportunidade de conseguir expandir o conceito de colaboração entre
os vários segmentos da Universidade, como forma de atingir um objetivo comum. As
linhas de pesquisa principais do CEPEMA são:

 Desenvolvimento de projetos em relação ao uso de água e ar;


 Química verde;
 Biodiversidade;
 Solo e mapeamento ambiental;
 Gestão ambiental.

A estrutura física do centro, contudo, está localizada em Cubatão. Então, para


se tentar aderir à equipe de pesquisadores é necessário que se tenha em mente que
algumas limitações de distância podem dificultar etapas do projeto. Esse problema é
resolvido caso o interessado na vaga, opte por realizar os serviços no módulo de
estágio da grade curricular, sendo que este tem início em setembro do 3º ano
acadêmico.

Gostou do CEPEMA? Maiores informações em http://www.cepema.usp.br/

GEnBio - Grupo de Engenharia de Bioprocessos


O GEnBio, antigamente chamado de Laboratório de Engenharia Bioquímica
(LEB), tem atuação destacada nas áreas de engenharia bioquímica e microbiologia
industrial.

Mais precisamente podemos destacar as seguintes linhas de pesquisa:

 Fisiologia e Engenharia Metabólica de Leveduras;


 Desenvolvimento de bioprocessos com células animais;
 Modelagem Termodinâmica aplicada a soluções de proteínas;

17
MANUAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA
DA ESCOLA POLITÉCNICA
 Desenvolvimento de sistemas de entrega gênica em células animais;
 Desenvolvimento de bioprocessos em fermentação semi-sólida.

Atualmente a equipe do GEnBio conta com 5 docentes e mais um grande


número de pesquisadores atuando em programas de iniciação científica, mestrado,
doutorado e outros. A estrutura física do grupo, localizada no Bloco 20 do PQI, inclui:
Laboratório de Fermentação Semi-Sólida, Laboratório de Células Animais, Laboratório
de Microbiologia, Laboratório Analítico, Laboratório de Purificação de Bioprodutos,
Laboratório de Biologia Molecular, Laboratório de Biorreatores.

Gostou do GEnBio? Maiores informações em http://sites.poli.usp.br/pqi/leb/

GPP - Grupo de Prevenção da Poluição

O Grupo de Prevenção da Poluição – GPP - do Departamento de Engenharia


Química da Escola Politécnica da USP foi criado 1997 com o objetivo de atuar na área
de Prevenção da Poluição.

Na oportunidade foi identificado que a principal técnica da Gestão Ambiental


para diagnosticar os impactos ambientais e, portanto, identificar oportunidades de
melhoria do desempenho ambiental na busca da sustentabilidade é a Avaliação do
Ciclo de Vida – ACV.

O GPP tem como sua principal linha de pesquisa e desenvolvimento a


contribuição para a consolidação do uso da ACV no Brasil, por meio das atividades:

 Desenvolvimento de metodologia de execução de estudos de ACV;


 Execução de estudos de ACV;
 Capacitação de recursos humanos para atuar na área da ACV.

O GPP está localizado no Bloco 18 do PQI, andar superior.

LEA - Laboratório de Engenharia de Alimentos


O LEA é um grupo de pesquisa que se dedica ao estudo dos processos que
envolvem a indústria de alimentos. Suas pesquisas objetivam uma maior adequação
dos processos industriais e equipamentos para a produção de alimentos, cada vez com
maior qualidade, segurança, conveniência e baixo custo.

O aumento da eficiência das operações de processo de alimentos requer


determinação e controle das propriedades do produto, das características do produto e
dos parâmetros de processo. Como os alimentos são materiais heterogêneos, e assim
suas propriedades mudam com as condições do processo, estudar os fundamentos do
processo torna-se o maior desafio da pesquisa do grupo.

Resumidamente, destacamos as principais linhas de pesquisa do LEA:

 Filme biodegradável ativo e inteligente;


 Novos processos de industrialização de frutas;

18
MANUAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA
DA ESCOLA POLITÉCNICA
 Novos processos em panificação;
 Otimização da pasteurização de alimentos líquidos;
 Transferência de calor em alimentos líquidos.

O LEA está localizado no edifício semi-industrial.

Gostou do LEA? Maiores informações em http://sites.poli.usp.br/pqi/lea/

LEC - Laboratório de Eletroquímica e Corrosão


O LEC volta-se a estudos na área de Corrosão e Proteção e também na área de
Eletrodeposição. Nas áreas de Corrosão e Proteção, o objetivo é, claramente, o
desenvolvimento de pesquisas que levem ao conhecimento dos mecanismos de
corrosão e dos métodos de proteção. Na área de Eletrodeposição, o objetivo é o
estudo dos processos de deposição eletroquímica e caracterização dos depósitos.

A linha de pesquisa do laboratório pode ser resumida nos seguintes tópicos:

 Otimização de misturas de inibidores para decapagem ácida;


 Corrosão atmosférica;
 Corrosão e proteção de alumínio e suas ligas;
 Corrosão de aço inoxidável em altas pressões e temperaturas;
 Revestimentos metálicos e orgânicos de elevada resistência à corrosão;
 Avaliação do desempenho de vernizes e ceras utilizados para a proteção de
monumentos exteriores;
 Obtenção de nanoestruturas magnéticas eletrodepositadas.

Ainda, o LEC mantém interação com outros grupos de pesquisa na área de


Eletroquímica, no Brasil e no exterior, e com laboratórios de Caracterização de
Materiais, seja na USP ou fora dela. A pesquisa desenvolvida pelo LEC tem caráter
predominantemente aplicado. Neste sentido, o LEC prioriza a interação com empresas
através de Projetos Empresa–Universidade, firmando convênios de pesquisa e
desenvolvimento em busca de soluções para problemas específicos da área. O LEC
está localizado no Bloco 18 do PQI.

Gostou do LEC? Maiores informações em http://sites.poli.usp.br/pqi/lec/

LSCP - Laboratório de Simulação e Controle de Processos


O LSCP tem como objetivo trabalhar na modelagem, otimização e controle dos
processos químicos de relevância industrial. O Laboratório tem um foco em pesquisa
aplicada diretamente nos casos industriais, contudo tem uma ampla dedicação também
à abordagem dos conceitos básicos da química e engenharia química.

As principais áreas de atuação do laboratório podem ser resumidas nos


seguintes tópicos:

19
MANUAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA
DA ESCOLA POLITÉCNICA
 Desenvolvimento de novas estratégias e tecnologias para a modelagem,
otimização e controle dos processos químicos, bem como sistemas químicos
complexos com posterior aplicação em plantas químicas industriais;
 Desenvolvimento de novos e mais eficientes algoritmos matemáticos para a
otimização e controle de sistemas complexos de várias variáveis da indústria
química.

Dado o caráter de integração com a indústria do LSCP, diversas parcerias são


formadas com as mais diversas empresas de vários ramos da indústria química
brasileira, resultando em modalidades de pesquisa de característica cooperativa.

O LSCP está localizado no Bloco 21 do PQI e no edifício semi-industrial.

Gostou do LSCP? Maiores informações em http://www.lscp.pqi.ep.usp.br/

LSTM - Laboratório de Separações Térmicas e Mecânicas

O Laboratório de Separações Térmicas e Mecânicas (LSTM) realiza estudos


voltados às operações unitárias de separações térmicas e mecânicas, transporte de
massa, desenvolvimento de equipamentos para algumas operações e desenvolvimento
e melhoria de processos.

Entre as linhas de pesquisa do laboratório se encontram:

 Desenvolvimento de processos e produtos;


 Tecnologia de (nano) partículas;
 Equilíbrios de fase complexos;
 Processos de transferência de calor e massa;
 Intensificação de processos.

Desenvolve projetos envolvendo empresas interessadas na realização de


ensaios para o levantamento de dados experimentais, na análise estatística de dados,
na construção de modelos matemáticos que envolvam o conhecimento de processos,
buscando o seu desenvolvimento e/ou melhoria, com foco principal nas operações
unitárias de separação.

O LSTM está localizado no Bloco 22 do PQI.

Docentes - contatos

Nome Contato Laboratório


(11) 3091-2234
Adriano Rodrigues Azzoni adriano.azzoni@poli.usp.br GEnBIO
Bloco 20, superior
(11) 3091-2283
Aldo Tonso atonso@usp.br GEnBIO
Bloco 20, superior

20
MANUAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA
DA ESCOLA POLITÉCNICA
(11) 3091-2244
aantunha@usp.br
André Gonçalves Antunha Semi-industrial, primeiro
andar ou Coordenação do
Ciclo Básico
(11) 3091-2229
Andreas Karoly Gombert andreas.gombert@poli.usp.br GEnBIO
Bloco 20, superior
(11) 3091-2263
Antonio Carlos Silva Costa CEPEMA
acscteix@usp.br
Teixeira LSCP
Semi-industrial, terceiro andar
(11) 3091-2279
Ardson dos Santos Vianna CEPEMA
ardson@usp.br
Junior LSCP
Semi-industrial, terceiro andar
(11) 3091-2228
Augusto Câmara Neiva acneiva@usp.br LEC
Bloco 18, superior
(11) 3091-2258
catadini@usp.br
Carmen Cecilia Tadini LEA
Semi-industrial, LEA, segundo
andar
(11) 3091-2216
Cláudio Augusto Oller do oller@usp.br CEPEMA
Nascimento Bloco 21, inferior ou Semi- LSCP
industrial, terceiro andar
(11) 3091-2261
CEPEMA
Darci Odloak odloak@usp.br
LSCP
Semi-industrial, terceiro andar
(11) 3091-1170
Galo Carrillo Le Roux galoroux@usp.br LSCP
Semi-industrial, terceiro andar
(11) 3091-2213
Gil Anderi da Silva gil.silva@poli.usp.br GPP
Bloco 18, superior
(11) 3091-2231
Hercílio Gomes de Melo hgdemelo@usp.br LEC
Bloco 18, superior
(11) 3091-2274
Idalina Vieira Aoki idavaoki@usp.br LEC
Bloco 18, superior
(11) 3091-2223
Isabel Correia Guedes icguedes@usp.br LEC
Bloco 18, superior
(11) 3091-2253
jorgewgut@usp.br
Jorge Andrey Wilhelms Gut LEA
Semi-industrial, LEA, segundo
andar

21
MANUAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA
DA ESCOLA POLITÉCNICA
(11) 3091-2226
jolpaiva@usp.br
José Luís de Paiva LSTM
Semi-industrial, primeiro
andar
(11) 3091-2243
José Luis Pires Camacho jlpcam@usp.br LSTM
Bloco 22, inferior
(11) 3091-2280
José Mangolini Neves jose.neves@poli.usp.br LSTM
Bloco 22, inferior
(11) 3091-2213
Luiz Alexandre Kulay luiz.kulay@poli.usp.br GPP
Bloco 18, superior
(11) 3091-2215
CEPEMA
Luiz Valcov Loureiro valcov@usp.br
LSCP
Semi-industrial, terceiro andar
(11) 3091-1169
LSTM
Marcelo Martins Seckler marcelo.seckler@usp.br
LSCP
Bloco 21, inferior
(11) 3091-2252
Maria Elena Santos Taqueda mtaqueda@usp.br Bloco 22, LSTM
inferior
(11) 3091-2233
masazi.maeda@poli.usp.br
Masazi Maeda LEA
Semi-industrial, LEA, primeiro
andar
(11) 3091-1106
LSTM
Pedro de Alcântara Pessôa Filho pedro.pessoa@poli.usp.br
GEnBio
Bloco 20, superior
(11) 3091-2254
CEPEMA
Reinaldo Giudici rgiudici@usp.br
LSCP
Bloco 21, inferior
(11) 3091-2277
CEPEMA
Roberto Guardani guardani@usp.br
LSCP
Bloco 21, inferior
(11) 3091-1171
CEPEMA
Song Won Park sonwpark@usp.br
LSCP
Bloco 21, inferior
(11) 3091-2285
Wilson Miguel Salvagnini jackwil@usp.br LSTM
Bloco 22, inferior

22
MANUAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA
DA ESCOLA POLITÉCNICA
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE
PRODUÇÃO
EPEF – Economia da Produção e Engenharia Financeira
Pesquisa de aspectos ligados à modelagem econômico-financeira de
empreendimentos, à contabilidade, às metodologias de custos, à análise de
investimentos de sistemas de operações e aos aspectos econômicos relacionados às
cadeias produtivas e às aglomerações de empresas (clusters e arranjos produtivos
locais).

O objetivo do grupo é garantir que ações de investimentos e/ ou melhorias nos


sistemas de operações tenham justificativa econômica. Está dividido em duas
subáreas:

 Economia da Produção: avaliação de empresas; modelos de negócios e


competitividade; organização industrial e desenvolvimento tecnológico; análise
de cadeias produtivas; modelagem econômica de processos; análise de
sistemas locais de produção e clusters regionais; análises setoriais e estudos de
prospecção técnico-econômicas de setores emergentes;
 Engenharia Financeira: modelagem quantitativa para gestão de custos e riscos.
Análise econômico-financeira. Pricing. Engenharia de Custos: sistemas de
gestão de custos; métodos e técnicas de custeio, integração de módulos
econômicos financeiros com os sistemas de informação gerencial.

GOL – Gestão de Operações e Logística

Linha de pesquisa com ênfase em gestão física de sistemas de operações e


logísticos com temas em planejamento, programação e controle da produção e de
estoques, logística e cadeia de suprimentos e produtividade.

O Núcleo de Gestão de Operações e Logística (GOL) – Ref. USP.1002 Diretório


dos Grupos de Pesquisa do Brasil (LATTES/CNPq) – foi criado com o objetivo de
desenvolver projetos de pesquisa e atividades de ensino relacionados ao planejamento
e gestão de operações e recursos de produção tanto no contexto das indústrias de
manufatura como de serviços. Atualmente, o grupo está engajado no desenvolvimento
de estudos e projetos nas seguintes áreas principais:

 Planejamento, Programação e Controle da Produção e Estoques;


 Logística e Cadeia de Suprimentos;
 Produtividade em Sistemas de Operações e Logística.

Dentre os principais objetos de pesquisa que têm sido abordados pelo grupo,
podemos citar estratégias emergentes de gestão de operações, metodologias de
planejamento e projeto, métodos de análise de problemas, ferramentas de software,
modelagem de sistemas, aspectos organizacionais, best practices de produção bem
como técnicas de melhoria, controle e manutenção de processos.

23
MANUAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA
DA ESCOLA POLITÉCNICA
GTI – Gestão da Tecnologia da Informação

Aborda a gestão da Tecnologia da Informação, envolvendo seu planejamento e


implementação, visando o estabelecimento de uma estratégia integrada (envolvendo a
tecnologia, a estratégia de negócios e os aspectos organizacionais), bem como o
projeto, a implantação e a administração de Sistemas de Informação, de Gestão do
Conhecimento e de Apoio à Decisão.

O enfoque principal da linha de pesquisa deste grupo é o estudo da gestão da


TI, envolvendo aspectos de planejamento e implementação. Engloba a análise e
avaliação dos impactos da estratégia e das aplicações de TI em relação à estratégia e
a operações das empresas e na forma pela qual a TI deve ser planejada para que haja
ganhos na eficácia e não só na eficiência. Também foca a avaliação de aplicações de
TI com uma ênfase nos aspectos eficiência e qualidade.

Estudam-se ainda técnicas avançadas e métodos que permitam analisar


aplicações complexas de TI, como Sistemas Especialistas, Conjuntos Difusos, Redes
Heurísticas, Otimização multi-objetivos e Sistemas de Apoio à Decisão.

QEP – Qualidade e Engenharia do Produto

Abrange a discussão de estratégias, políticas, planejamento, operacionalização


e controle de sistemas, metodologias e técnicas de qualidade, visando o aumento da
eficácia e/ou competitividade da organização. Discute métodos e técnicas relacionados
com a concepção, desenvolvimento e implantação de produtos, estudando sua
viabilidade técnica, econômica e logística.

O grupo Qualidade e Engenharia do Produto (QEP) − inscrito no Diretório dos


Grupos de Pesquisa do Brasil (LATTES/CNPq) − foi criado com o objetivo de
desenvolver atividades de pesquisa e ensino relacionadas ao planejamento e gestão da
qualidade, projeto e produto. As principais áreas de pesquisa deste grupo são as
seguintes:

 Planejamento, gestão e controle da qualidade;


 Planejamento e gestão da inovação e de projetos;
 Desenvolvimento de novos produtos;
 Estatística aplicada.

TTO – Trabalho, Tecnologia e Organização

Trata da organização do trabalho em todas as instâncias da atividade produtiva


e dedica especial atenção à relação dinâmica entre trabalho e tecnologia. Parte da
abordagem sócio-técnica para diagnóstico, projeto e gestão dos processos de
produção de bens e serviços, aplica os ensinamentos da ergonomia para a o estudo do
trabalho humano e busca o relacionamento entre a Engenharia e as Ciências Sociais
Aplicadas.

O grupo de pesquisa Trabalho, Tecnologia e Organização desenvolve pesquisas


focadas nas questões organizacionais e de inovação tecnológica. O trabalho humano é

24
MANUAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA
DA ESCOLA POLITÉCNICA
um dos centros das atenções, seja em aspectos ergonômicos (com ênfase na análise
da atividade), seja em aspectos da estrutura organizacional ou das relações sociais de
produção. O outro centro é o do conhecimento, tecnologia e inovação voltados à
competitividade.

O TTO tem grande inserção no debate nacional e internacional. Reúne


lideranças destacadas na pesquisa sobre organizações, especialmente sobre análise e
projeto organizacional não clássico (não “taylorista”), reestruturação produtiva e
trabalho no complexo automotivo, gestão da tecnologia e da engenharia, ergonomia e
análise do trabalho, organização e gestão de serviços, incluindo administração pública
e do terceiro setor.

REDECOOP – Redes de Cooperação e Gestão do


Conhecimento
O objetivo do grupo é encontrar alternativas para elevar o desempenho das
empresas e seu poder de competitividade através dos arranjos inter-organizacionais e
das redes de cooperação produtiva, além de identificar as oportunidades e as barreiras
relativas à geração, difusão e gestão do conhecimento através das redes de
cooperação inter-organizacionais com o advento do paradigma de produção enxuta/
ágil/ flexível. É justamente o aspecto dinâmico de cooperação entre empresas e
instituições, que operam em uma dada cadeia produtiva na busca das eficiências
coletivas, que se pretende investigar.

Faz parte do escopo de pesquisas, também, aspectos da sustentabilidade na


cadeia produtiva em função das crescentes pressões sociais e ambientais por sistemas
produtivos que não gerem impactos negativos à sociedade. Basicamente os projetos
de pesquisa desenvolvidos nesta temática referem-se aos aspectos relativos à
concepção e o desenvolvimento de produtos e processos produtivos que, além de
viáveis do ponto de vista técnico-econômico, sejam alinhados às novas exigências
sociais e ambientais. Destacam-se pesquisas relativas aos requisitos de
sustentabilidade na cadeia produtiva (gree supply chain) e requisitos socioambientais
em arranjos e sistemas produtivos locais (eco-parques industriais).

Docentes - contatos

Nome Assunto Depto. Contato


Álvaro
· A interface Engenharia-
Euzébio EPEF prof.alvaro.hernandez@usp.br
Direito
Hernandez
· Pesquisa operacional
aplicada a finanças
· Simulação baseada em
agentes e aplicações
Celma de
· Modelos de previsão e de
Oliveira EPEF celma@usp.br
otimização no mercado de
Ribeiro
commodities
· Modelos matemáticos
aplicados ao mercado sucro
alcooleiro

25
MANUAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA
DA ESCOLA POLITÉCNICA
· Produção musical
· Indústrias Criativas e
Davi Nakano Inovação EPEF dnnakano@usp.br
· Indústria fonográfica
· Games
· Sistemas de indicadores para
produção sustentável
João Amato · Modelos de gestão da
EPEF amato@usp.br
Neto produção sustentável
· Distritos industriais e redes de
cooperação
· Organização Industrial
· Tecnologia e inovação
· Sistemas locais de produção
Renato de APLs
EPEF renato.garcia@poli.usp.br
Castro Garcia · Estratégias inovadoras
de empresas no Brasil
· Interação universidade-
empresa
· Logística
Hugo · Logística humanitária
GOL hugo@usp.br
Yoshizaki · Logística de megacidades
· Supply Chain Management
· Lean service / lean office /
Paulino G. lean service for public sector; GOL pgfranci@usp.br
Francischini · Indicadores de desempenho
· Gestão da Cadeia de
Suprimentos
· Sistemas de Apoio à Decisão
em Planejamento e Controle da
Produção (APS)
· Desenvolvimento de Modelos
Marco de Apoio à Decisão em Excel /
Aurélio de VBA GOL marco.mesquita@poli.usp.br
Mesquita · Simulação de Sistemas de
Produção (manufatura e
serviços) com software Arena
· Software Livre aplicado à
Gestão de Operações
· Sistema OpenERP (sistema
ERP livre)
· Redes de empresas,
estratégias e tecnologia da
informação
· Governança de TI;
Fernando · Gestão de TI;
José Barbin · Estratégia e Planejamento de GTI fjblau@usp.br
Laurindo TI;
· Gestão do Conhecimento;
· Inteligência Competitiva;
· Inovação e Tecnologia a
Informação.

26
MANUAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA
DA ESCOLA POLITÉCNICA
· Estudos de Processo de
Produção de Software;
· Automação do processo de
Software aderente ao CMMI
(utilizado do Intálio como
suporte ao controle dos
projetos em uma fabrica de
software)
· Sistema didático de BPMS-
Business Process Management
Marcelo System desenvolvimento
Schneck de de um sistema didático para GTI mpessoa@usp.br
Paula Pessôa realização de exercícios
utilizando o Intálio.

· Desenvolvimento de Sistemas
de Informação para aplicações
didáticas;
· Integração de novas
tecnologias;
· Tecnologias móveis (tablets,
smartphones, etc);
Mauro de · Gestão da Produção de
Mesquita Software; GTI mauro.spinola@poli.usp.br
Spinola
· Tecnologia da Informação;
· Software livre;
· Gestão do conhecimento;

· Gestão da TI;
Renato · Gestão de Projetos;
GTI remo@usp.br
Moraes · Gestão da Inovação;
· Inteligência Competitiva
· Avaliação e projeto do ciclo
de vida (LCA/LCD);
· Sistemas Produto-Serviço;
· Sustentabilidade, produtos e
Clovis
serviços;
Alvarenga QEP clovisnt@usp.br
Netto
· Inovação e Serviços.

27
MANUAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA
DA ESCOLA POLITÉCNICA
· Impressão 3D /
prototipação
Eduardo de · Gestão do desenvolvimento
QEP ezancul@usp.br
Senzi Zancul de novos produtos
· Gestão do ciclo de vida de
produtos
· Estatística aplicada a
Linda Lee Ho QEP lindalee@usp.br
produção;
· Gestão de Projeto CNPq
Marly
Universal;
Monteiro de QEP marlymc@usp.br
· Sustentabilidade & Produto
Carvalho
PROCAD
· Internacionalização das
empresas brasileiras, gestão
de Operações
Afonso Internacionais,
multinacionais brasileiras; TTO acfleury@usp.br
Fleury
· Produção e
sustentabilidade;
· Organização do trabalho
· Usabilidade: analisar
ferramentas, desenvolver
procedimentos, aplicar testes,
analisar resultados e definir os
requisitos para implantação de
melhorias no
portal do PRO;
· Laboratórios Virtuais para
Ensino de Engenharia de
Produção: levantamento
comparativo sobre a utilização
de laboratório virtuais para
aprimoramento do ensino entre
Andre Fleury diferentes Departamentos de TTO alfleury@usp.br
Engenharia de Produção, no
país e no exterior;
· Projeto Ex-Alunos PRO:
desenvolver procedimentos,
aplicar testes, analisar
resultados e definir os
requisitos para
desenvolvimento do site dos
Ex-Alunos
· Technology Roadmapping
· Design de serviços
· Educação mediada por
tecnologias
· Ergonomia em projetos;
Fausto · Projetos industriais;
Leopoldo · Design e Projeto de TTO fmascia@usp.br
Mascia Produto;
· Trabalho em serviços;

28
MANUAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA
DA ESCOLA POLITÉCNICA
Guilherme · Gestão da Inovação;
TTO plonski2@usp.br
Ary Plonski · Gerenciamento de Projetos
· Ergonomia e psicodinâmica;
· Trabalho em Centrais de
Atendimento;
· Trabalho e confiabilidade de
sistemas;
· Processos de Melhoria em
Laerte Idal
Hospitais Públicos; TTO laertesz@usp.br
Sznelwar
· Design de cabines de avião;
· Ergonomia em Projetos

· Trabalho e sustentabilidade

· Organização do trabalho
em serviços
· Gestão de serviços de
Márcia Terra
saúde TTO mtdsilva@usp.br
da Silva
· Análise de processos de
produção de serviços de
saúde
· Gestão da inovação
Mário Sérgio
· Análise da engenharia no TTO msalerno@usp.br
Salerno
Brasil (EngenhariaData)
· Ergonomia de Concepção
(projetos);
· Design e projeto do produto;
· Design de Produtos e
Uiara Processos do trabalho em
Bandineli Serviços de Saúde; TTO uiara.montedo@gmail.com
Montedo · Ergonomia em Sistemas
Agrícolas de Produção;
· Usabilidade de Software
· Design de equipamentos para
a agricultura orgânica;

29
MANUAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA
DA ESCOLA POLITÉCNICA
DEPARTAMENTOS DE ENGENHARIA DE
MECÂNICA E MECATRÔNICA
ACAPLI - Laboratório de Acústica Aplicada
esen ol imento de ati idades de pes uisa, presta ão de ser i os, consultoria e
assessoria em controle do ru do industrial e ambiental. esen ol imento de produtos com
caracter sticas ac sticas controladas. esen ol imento de trabal os nas reas de ibroac stica.
oise, ibration and ars ness ) para as ind strias de transporte. ualidade sonora de
produtos de consumo e em ambientes de audi ão cr tica. Medi ões, simula ões computacionais,
laudos t cnicos e per cias.

Pesquisador Principal: Sylvio R. Bistafa; sbistafa@usp.br

GREAC - Grupo de Pesquisa em Refrigeração, Ar


Condicionado e Conforto Térmico
O GREAC/EPUSP desenvolve trabalhos de pesquisa e desenvolvimento na a alia ão
e perimental, modelagem e simula ão de sistemas de refrigera ão e ar condicionado e seus
componentes, a alia ão do desempen o t rmico de edifica ões e de conforto t rmico e
qualidade do ar em ambientes climatizados.

Pesquisadores:

Alberto Hernandez Neto; ahneto@usp.br

Arlindo Tribess; atribess@usp.br

l io . S. Fiorelli; fiorelli@usp.br

Marcos de Mattos Pimenta; marcos.pimenta@poli.usp.br

NDF - Núcleo de Dinâmica e Fluidos


cleo de in mica e luidos ) tem como ob eti o o desen ol imento de
pes uisas em din mica dos fluidos, intera ão fluido-estrutura, din mica estrutural e
aerodin mica. s in estiga ões nele reali adas são concebidas para fornecer subs dios para
pro etos a an ados.

Pesquisadores (Email da secretaria: ivonemar@usp.br)

Clovis de Arruda Martins


30
MANUAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA
DA ESCOLA POLITÉCNICA
Julio R.Meneghini

os . P. AranhaErnani V. Volpe

bio altara

Jorge . ali o

Roberto Ramos Jr.

usta o . . ssi

Bruno S. Carmo

Laboratório de Mecânica dos Fluidos aplicado às Ciências


Ambientais e Engenharia Biomédica
s trabal os são desen ol idos atra s de modelagem f sica, computacional, ensaios
de campo e ensaios in itro. s principais lin as de pes uisa são em emiss rios submarinos e
sub-a u ticos, flu o atra s do sistema ascular, redu ão de arrasto em escoamentos,
surfactantes para pulmão, pr teses ortop dicas e odontol gicas e tomografia por imped ncia
el trica.

Pesquisadores:

Jaime Pinto Ortiz; jportiz@usp.br

Raul G. Lima

LDC - Laboratório de Dinâmica e Controle


aborat rio de in mica e ontrole ) atua na modelagem, an lise e controle de
sistemas din micos, com aplica ões nas reas eicular, m uinas e estruturas e bioengen aria,
buscando mel orar o desempen o e introdu ir conceitos ino adores. in as de
es uisa in mica eicular e culos ubmarinos n lise in mica de struturas;
Bioengen aria eoria e plica ão de ontrole de istemas Mec nicos ibra ão e c stica.

Contato:

na ienn ecretaria de in mica e ontrole - Sala ES-13); ldc.pme@poli.usp.br

LADIN - Laboratório de Dinâmica e Instrumentação


O LADIN atua nas areas de Monitoramento, iagn stico, nspe ão de uipamentos,
rocessos e rodutos. s lin as de pes uisa são monitoramento e diagn stico do desempen o
de e uipamentos alternati os e rotati os, processamento de sinais, etec ão de fal as por
31
MANUAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA
DA ESCOLA POLITÉCNICA
an lise de ibra ão e emissão ac stica, nsaio não destruti o magn tico baseado no u do
Magn tico de ar ausen, Monitoramento e mapeamento de altera ões em materiais e
Engenharia do Esporte

Pesquisador:

Linilson Padovene; lrpadove@usp.br

SISEA - Alternativos
aborat rio de istemas nerg ticos lternati os ) est oltado para pro etos
de pes uisa e desen ol imento em ngen aria rmica, de uma forma ampla, incluindo o uso e
as transforma ões da nergia. coordena ão do laborat rio feita pelo rof. os . imões
Moreira. s principais lin as de pes uisa são in mica de mudan a de fase – num rico e
e perimental nstrumenta ão bif sica s atural, e eficiência energ tica rocessos
industriais termodin micos e de transferência de calor iclos de absor ão de calor de am nia-
gua; Energia solar.

Contato: sisea@usp.br

LIFE&MO - Laboratório de Interação Fluido Estrutura e


Mecânica Offshore
aborat rio concentra suas ati idades em di ersos temas da mec nica offs ore e no
estudo dos fen menos de intera ão fluido-estrutura. ais temas incluem a mec nica estrutural
de risers, tubula ões, lin as de amarra ão, posicionamento din mico de plataformas e unidades
flutuantes, bem como din mica não-linear e idrodin mica aplicadas. Modelamento te rico,
tanto anal tico como num rico, e t cnicas e perimentais são empregados de forma
complementar.

Pesquisadores:

Celso Pesce; ceppesce@usp.br

Clovis Martins; cmartins@usp.br

Roberto Ramos Jr.; rramosjr@usp.br

Alexandre Simos; alesimos@usp.br

32
MANUAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA
DA ESCOLA POLITÉCNICA
LFS - Laboratório de Fenômenos de Superfície
ob eti a contribuir com a educa ão, o a an o cient fico e o desen ol imento
tecnol gico na rea da tribologia. ossas ati idades estão direcionadaspara sermos um centro
dee celência em tribologia, atra s do desen ol imento de pro etos de ino a ão cient fica e
tecnol gica. s in as de pes uisa são en menos de superf cie atrito, desgaste, lubrifica ão e
corrosão) e o seu controle.

Pesquisadores:

Deniol K. Tanaka; dktanaka@usp.br

Amilton Sinatora; sinatora@usp.br

Roberto M. Souza; roberto.souza@poli.usp.br

Izabel F. Machado; machadoi@usp.br

Mario Boccalini Jr.; mbj@ipt.br

André Paulo Tschiptschin; antschip@usp.br

LSA - Laboratório de Sistemas e Automação

O robô autônomo, o sistema híbrido de propulsão de um automóvel, o sistema


de visão para inspeção industrial, o sistema de controle de um avião, o sistema predial
de combate a incêndio, o sistema de diagnóstico a distância são todos exemplos de
sistema mecatrônico. Estes sistemas, são um amalgama de elementos e componentes
(hardware e software) que interatuam e são interdependentes. Em geral, o sistema
mecatrônico ou sistema de automação é uma combinação complexa dos elementos e,
frequentemente, o seu comportamento apresenta uma dinâmica própria.

Assim, o Laboratório de Sistemas de Automação (LSA) atua de modo a formar


engenheiros e pesquisadores que tenham a capacidade de analisar, projetar,
desenvolver e operar estes sistemas. Em contraste aos especialistas nas disciplinas
tradicionais da engenharia, os mecatrônicos devem desenvolver uma visão holística de
problemas complexos e de soluções tecnológicas, incluindo fatores relevantes do meio
ambiente e do ciclo de vida do produto.

As pesquisas do LSA envolvem o estudo e aplicação de técnicas analíticas e de


modelagem, suportados por ferramentas computacionais, para a tomada de decisões
que solucionem os problemas, e no refinamento e avaliação de novos conceitos de
projeto de sistemas. Desta forma, o LSA tem atuado junto com engenheiros e
especialistas de diferentes áreas em trabalhos que envolvem considerações
econômicas, ambientais, humanas e técnicas específicas.

O LSA é formado por docentes, pesquisadores e alunos que estudam e


desenvolvem técnicas e tecnologias fundamentais em sistemas concebidos e
construídos pelo homem (man made systems).

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MANUAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA
DA ESCOLA POLITÉCNICA
As aplicações envolvem não somente sistemas de produção industriais como a
automação de processos de manufatura e de processos contínuos mas também
sistemas de transporte, sistemas de saúde, sistemas de comunicação, sistemas de
defesa, edifícios inteligentes, etc. E os projetos de pesquisa em desenvolvimento
envolvem: Automação da Manufatura; Controle Programável; Domótica; Edifícios
Inteligentes; E-engineering; E-factory; E-manufacturing; Gerenciamento de Sistemas
Complexos; Manufatura Digital; Manufatura Virtual; Modelagem e Controle de Sistema
Discretos; Modelagem e Simulação; Projeto e Análise de Sistemas de Automação;
Projeto e Análise de Sistemas de Controle; Robótica; Sistemas a Eventos Discretos e
Híbridos; Sistemas Distribuídos; Sistemas Instrumentados de Segurança (SIS);
Sistemas Inteligentes de Transporte; Sistemas Mecatrônicos e Assistência Ventricular;
Supervisão de Sistemas Embarcados.

Professor Doutor Paulo E. Miyagi; pemiyagi@usp.br


Professor Doutor Diolino José dos Santos Filho
Professor Doutor Fabrício Junqueira

LUS - Laboratório de Ultrassom

O laboratório de Ultrassom atua na modelagem, fabricação e verificações


experimentais de transdutores ultrassônicos de baixa e alta potência para aplicações
industriais e médicas. Desenvolve eletrônica de geração, recepção, aquisição e
processamento de sinais de ultrassom para sistemas mono e multicanais (transdutores
matriciais), que permitam focalização eletrônica na emissão e na recepção. Além disso,
desenvolve técnicas ultrassônicas que possibilitam a caracterização de materiais
compostos e piezelétricos, bem como a determinação de propriedades de líquidos.

Temas de trabalho:

 Inspeção por ultrassom de defeitos em estruturas mecânicas nas áreas


petrolífera e aeroespacial;
 Fabricação de transdutores ultrassônicos para aplicação médica e industrial;
 Medição de propriedades de sólidos e líquidos por ultrassom para aplicação na
indústria;
 Formação de imagens por ultrassom (aplicações médicas e industriais);
 Construção de equipamentos para inspeção de defeitos em peças mecânicas.

Professor Doutor Flávio Buiochi; fbuiochi@usp.br


Site: http://sites.poli.usp.br/pmr/lsat/

Laboratório de Otimização de Sistemas Multifísicos


Professor Doutor Emílio Silva; ecnsilva@usp.br
Site: http://143.107.99.108/

Laboratório de Sistemas Embarcados


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MANUAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA
DA ESCOLA POLITÉCNICA
Áreas de interesse:

 Navegação inercial;
 Processamento digital de sinais;
 Processamento de imagens;
 Controle;
 Sistemas abertos de hardware e software.

Professor Doutor Celso Furukawa; cmfurukawa@usp.br


Professor Doutor Newton Maruyama; cmfurukawa@usp.br
Site: http://sites.poli.usp.br/pmr/lsat/

Laboratório de Micromecânica

Professor Doutor Rodrigo Lima Stoeterau; rodrigo.stoeterau@usp.br

Laboratório de Biomecatrônica

Modelos do sistema de controle motor humano a partir de uma perspectiva de


engenharia de controle
Biomecatrônica = Biomecânica + Controle Motor

PALAVRAS-CHAVE: Biomecânica e controle motor. Motor. Bioengenharia.


Biomecatrônica.

Como planejamos, codificamos e controlamos nossos movimentos? Como


aplicar nosso conhecimento sobre o sistema motor humano para construir robôs ou
exoesqueletos? As pesquisas de controle motor vêm sendo abordadas de diferentes
pontos de vista, tais como: biologia, medicina, psicologia, que, juntamente com a
matemática e métodos de engenharia, está provocando avanços importantes nesse
campo. Entretanto, os modelos atuais de controle motor são limitados em sua
capacidade de explicar fenômenos biológicos e também em suas aplicações
cibernéticas.

O objetivo desta pesquisa é descobrir alguns dos princípios e definir novos


modelos que descrevem o controle do movimento, considerando aspectos como a
variabilidade do movimento biológico e sua estrutura hierárquica. A expectativa é gerar
resultados que sejam úteis para o clínico, como os modelos de controle de movimento
podem ajudar na avaliação da evolução da doença neuromuscular e aplicar a terapia
mais eficaz. Além disso, revelar aspectos do controle motor biológico seria muito útil
para a concepção de sistemas biomiméticos no domínio da engenharia de controle e
robótica. Este trabalho vai contribuir com a pesquisa básica útil para a otimização de
ajuda técnica para pessoas idosas e as deficientes, que são populações crescentes e
com necessidades especiais na sociedade.

Professor Doutor Arturo Forner Cordero; aforner@usp.br

Site: http://sites.poli.usp.br/pmr/biomecatronica/

Laboratório de Processos de Fabricação


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MANUAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA
DA ESCOLA POLITÉCNICA
O Laboratório de Engenharia de Fabricação realiza pesquisas nas seguintes
áreas do conhecimento:

 Usinagem: Desenvolvimento de produtos e processos de fabricação na área de


usinagem, por corte, abrasão e não convencional, envolvendo modelagem e
simulação experimental numérica. Dentre os trabalhos atuais nesta área está o
desenvolvimento de processos monitoração e modelagens de força do processo
de fresamento de topo e furação. Desenvolvimento de estudos de
desenvolvimento de processos de usinagem em alta velocidade e de usinagem
de materiais endurecidos;
 Conformação: Desenvolvimento de produtos e processos de fabricação na área
de conformação mecânica, envolvendo modelagem e simulação experimental
numérica. Dentre os trabalhos atuais nesta área está o desenvolvimento de
processos de conformação hidrostática (hidroformagem) de chapas e tubos e
de conformação de chapas para carrocerias;
 Junção: Desenvolvimento de produtos e processos de fabricação na área de
montagem e junção, envolvendo processos de soldagem, brasagem e junção
por conformação mecânica, envolvendo modelagem e simulação experimental
numérica. Dentre os trabalhos atuais nesta área está o desenvolvimento de
processos de montagem de carrocerias automotivas, envolvendo processos de
solda a ponto resistiva e soldagem a laser.
Professor Doutor Gilmar Ferreira Batalha; gfbatalha@gmail.com
Site: http://sites.poli.usp.br/pmr/lefa/

Laboratório de Mecânica dos Sólidos e Impacto em


Estruturas

Professor Doutor Rafael Traldi Moura; moura.gmsie.usp@gmail.com


Site: http://www.gmsie.usp.br/

Laboratório de Análise de Confiabilidade

O Grupo de Pesquisa em Projeto de Máquinas pertencente ao Departamento de


Engenharia Mecatrônica e de Sistemas Mecânicos (PMR), cadastrado junto ao Conselho
Nacional de Pesquisa e Desenvolvimento Científico Tecnológico (CNPq) desde 1994
tem como objetivo desenvolver estudos relacionados com as técnicas de projeto de
máquinas, atuando nas áreas de análise e síntese de sistemas eletro-mecânicos.

As pesquisas dos membros do grupo têm se concentrado no desenvolvimento


de conhecimento técnico-científico associados com o projeto de máquinas a fim de
propor novas arquiteturas para máquinas, buscando a melhoria do desempenho
operacional e segurança do operador, bem como visando a melhoria do desempenho
de máquinas já existentes, através da modernização ou recuperação das mesmas.

Tendo em vista o aumento da complexidade dos sistemas eletromecânicos


presentes nas máquinas em geral, os estudos executados pelo grupo tem como
objetivo aumentar a confiabilidade, a flexibilidade das operações executadas pela
máquina bem como o aprimoramento de seus sistemas de controle, de forma a
garantir a sua operação sem falhas por um período de tempo pré-determinado.

36
MANUAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA
DA ESCOLA POLITÉCNICA
O grupo de pesquisa tem realizado atividades nas seguintes áreas:

 Pós-graduação, onde os docentes do grupo ministram disciplinas e orientam o


desenvolvimento de teses e dissertações associadas com técnicas de síntese e
análise de sistemas eletromecânicos;
 Pesquisa, realizando projetos de pesquisa financiados por órgão de fomento,
como FAPESP, CNPq e CAPES, bem como por empresas, através da captação
de recursos associados a programas de incentivo ao desenvolvimento industrial;
 Extensão, através da apresentação de palestras em associações ligadas ao meio
industrial, participação, como docente, e coordenação de cursos de
especialização ministrados junto ao Programa de Educação Continuada da
EPUSP (PECE/EPUSP).
Professor Doutor Gilberto Francisco Martha de Souza; gfmsouza@usp.br
Site: http://sites.poli.usp.br/pmr/lac/

Laboratório de Sensores e Atuadores

Professor Doutor Newton Maruyama; maruyama@usp.br

Site: http://sites.poli.usp.br/pmr/lsat/

Laboratório de Percepção Avançada

O Laboratório de Percepção Avançada (LPA) faz parte do Departamento de


Engenharia Mecatrônica e de Sistemas Mecânicos da Escola Politécnica da USP.

O interesse principal do grupo é estudar como utilizar sensores como fonte de


informação para tomada de decisão na realização de tarefas robóticas autônomas.
Recentemente, tem sido estudado sistemas de visão omnidirecional como fonte de
informação para diversas tarefas robóticas. Outros interesses do grupo compreendem:
controle servo visual usando visão omnidirecional, visão estéreo, sistemas de controle
em tempo real, desenvolvimento de sistemas de controle embarcados, teleoperação de
robôs móveis, dentre outros.

Como plataforma para teste de alguns projetos, o grupo possui um robô móvel
Magellan Pro, um robô móvel desenvolvido no próprio grupo, diversos computadores
PC Pentium III e 4 com Linux e Windows, scanners, câmeras, placas de aquisição de
imagens, links de rádio ethernet (802.11 WiFi), RS-232C e de vídeo.

Professor Doutor Jun Okamoto Jr.; jokamoto@usp.br


Site: http://sites.poli.usp.br/pmr/lpa/

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MANUAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA
DA ESCOLA POLITÉCNICA
DEPARTAMENTOS DA G.A. CIVIL
PCC - Departamento de Engenharia de Construção Civil
O PCC oferece habilitação em Engenharia Civil desde a fundação da Escola
Politécnica, em 1893. Suas atividades se relacionam diretamente às demandas
tecnológicas, de produtividade, qualidade e sustentabilidade da indústria da construção
civil, uma das mais importantes do país, representando aproximadamente 10% do seu
Produto Interno Bruto.

Docentes, alunos de graduação e pós-graduação, pesquisadores e técnicos do


departamento têm por objetivo superar as limitações tecnológicas da área e
desenvolver soluções inovadoras para os problemas da engenharia de construção civil
e de seus consumidores. Além disso, o Departamento atua em conjunto com
profissionais e empresas públicas e privadas externos ao meio acadêmico, procurando
diagnosticar os problemas e definir prioridades de ação de forma a solucioná-los. O
PCC também interage com instituições acadêmicas similares em vários estados do
Brasil e no exterior, o que contribui para ampliar os horizontes do conhecimento.

As linhas de pesquisa do PCC são as seguintes:

 Especialidade: Engenharia e Planejamento Urbanos:


o Gestão das Cidades;
o Gestão Habitacional.
 Especialidade: Engenharia de Sistemas Prediais:
o Gestão dos Sistemas Automação Predial e Comunicações;
o Sistemas Prediais;
o Sistemas Prediais de Energia Convencional, Alternativa e Gases;
o Sistemas Prediais de Segurança contra Incêndio e Patrimonial;
o Sistemas Prediais Hidráulicos;
o Sistemas Prediais Para Conforto.
 Especialidade: Materiais e Componentes para a Construção Civil:
o Concretos Especiais;
o Construção Sustentável;
o Corrosão das Armaduras;
o Materiais de Construção para o Desenvolvimento Sustentável;
o Materiais Reforçados com Fibras;
o Pastas e Argamassas;
o Reabilitação de Estruturas de Concreto;
o Reciclagem de Resíduos.
 Especialidade: Real Estate:
o Administração de Empresas e Empreendimentos;
o Concessões e Investimentos de Longo Prazo;
o Comportamentos de Mercados de Real Estate;
o Economia setorial e empreendimentos;
o Empreendimentos Imobiliários e de Base Imobiliária;
o Planejamento Estratégico, Econômico e Economia Setorial.
 Especialidade: Tecnologia Computacional para Construção Civil:
o Métodos Computacionais e Modelos Matemáticos;

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MANUAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA
DA ESCOLA POLITÉCNICA
o Modernização das Técnicas de Ensino de Desenho Técnico e Geometria
em Engenharia;
o Simulação Ambiental para Análise de Conforto em Edificações;
o Tecnologia Computacional para Construção Civil;
o Tecnologia da Informação.
 Especialidade: Tecnologia e Gestão da Produção na Construção Civil:
o Competitividade, Qualidade e Modernização Produtiva;
o Gestão da Produção;
o Gestão de Projetos;
o Inovação e racionalização nos processos construtivos.

Gostou do PCC? Acesse o site http://www.pcc.usp.br/home ou entre em


contato com a Diretoria Acadêmica do CEC para maiores informações! Há inclusive, na
aba Pesquisas > Temas para Desenvolvimento, um link para a descrição detalhada de
todas as ’s oferecidas pelo epartamento.

PTR - Departamento de Engenharia de Transportes


Desde a fundação da Escola Politécnica em 1893, já existiam disciplinas de
Engenharia de Transportes, oferecidas no Curso de Engenharia Civil, com ênfase para
Topografia, Estradas e Ferrovias. Com a reforma universitária em 1969, criou-se o PTR
e, a partir da inclusão de disciplinas de Tráfego e Transporte Urbano, surgiu a
modalidade de Engenheiros Civis com ênfase em Transportes, que permaneceu por
pouco tempo (1970-1974).

Nos últimos anos, considerando a experiência internacional em ensino e em


pesquisa, bem como a realidade nacional, o PTR foi estruturado em torno de três
áreas, para fins tanto de pesquisa, quanto de ensino:

 Planejamento e Operação de Transportes - envolve os seguintes


laboratórios:
o Laboratório de Estudos Metodológicos em Transportes (LEMT):
Políticas integradas de uso do solo e transportes; estudo de aspectos
socioeconômicos em transportes; métodos de coleta e análise de dados;
engenharia de tráfego, segurança viária, transporte público e
modelagem e análise da demanda e da oferta de transportes;
o Laboratório de Modelagem e Algoritmos em Transportes e
Logística (LMAT): modelagem matemática e o desenvolvimento de
algoritmos e ferramentas computacionais em Transportes e Logística;
o Laboratório de Planejamento e Operação de Transportes (LPT):
modelagem, análise econômico-operacional e informatização de
sistemas de transportes regionais e urbanos; terminais de transporte;
sistemas logísticos.
 Infraestrutura de Transportes e Aquisição - envolve seguintes
laboratórios:
o Laboratório de Mecânica de Pavimentos (LMP): modelagem
analítica e numérica de estruturas de pavimento; análise experimental
de desempenho de pavimentos;
o Laboratório de Tecnologia e Pavimentação (LTP):
desenvolvimento de novas tecnologias de pavimentação, ensaios e
avaliação do comportamento de materiais de pavimentação: solos

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MANUAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA
DA ESCOLA POLITÉCNICA
tropicais, agregados, misturas solo-agregado, misturas estabilizadas,
misturas asfálticas, etc.
 Tratamento e Uso de Informações Espaciais - envolve seguintes
laboratórios:
o Laboratórios de Geoprocessamento (LGP): desenvolvimento de
tecnologia em sistemas de informações geográficas; tratamento de
imagens e geoprocessamento;
o Laboratório de Topografia e Geodésia (LTG): classificação e
calibração de equipamentos topográficos e geodésicos de precisão;
gravimetria aplicada; determinação do geoide e aplicação dos modelos
do geopotencial; sistemas de projeção cartográfica UTM e LTM;
monitoramento de deslocamentos em grandes obras de engenharia,
monitoramento do nível médio do mar e sistemas de altitude; com
equipamentos geodésicos e GPS; tecnologia GPS e seu uso em
navegação e transporte; modelagem digital de terreno; cartografia
digital; evolução da tecnologia cartográfica.

O PTR tem-se destacado no ensino, na pesquisa e na prestação de serviços à


comunidade nas três áreas de atuação citadas, tendo apresentado uma evolução
marcante nas últimas duas décadas na infraestrutura de pesquisa e de laboratórios em
geral.

As linhas de pesquisa do PTR são:

 Cartografia: Bases cartográficas: produção, atualização e controle de


qualidade. Sistemas de projeção. Tecnologias: aerofotogrametria, sensoriamento
remoto, sistema de varredura a laser, cartografia digital. Modelagem digital de
terrenos. História da cartografia;
 Geodésia e Topografia: Posicionamento por satélite (GNSS); redes
ativas e passivas. Estudo da ionosfera através do GNSS. Monitoramento de
estruturas de engenharia. Superfícies de referência, modelos geoidais e
monitoramento do nível médio do mar;
 Geoprocessamento: Compreende: tratamento e análise da
informação espacial; uso de sistemas de informações espaciais, uso de
sensoriamento remoto e técnicas de reconhecimento de padrões;
 Materiais de Pavimentação: Uso de solos tropicais em
pavimentação, misturas asfálticas e suas aplicações; estabilização de solos;
cimentos e concretos em pavimentação; agregados naturais e artificiais; resíduos e
rejeitos para pavimentos;
 Mecânica de Pavimentos: Avaliação tensional de pavimentos
aplicada a projeto de estrutura e de reforços estruturais; racionalização e
desenvolvimento de critérios de dimensionamento de pavimentos;
 Projeto Geométrico de Vias de Transportes: Estudos relacionados
à concepção de alinhamentos verticais e horizontais de rodovias, vias urbanas,
ferrovias e aeroportos, bem como seus impactos em outros elementos relacionados
a sinalização e a drenagem das vias;
 Gerência de Pavimentos: Abrange estudos relativos à avaliação
funcional e estrutural de pavimentos, técnicas de manutenção e conservação viária,
gerência de redes viárias;
 Logística e Sistema de Transportes e Distribuição: Planejamento
de sistemas logísticos; planejamento e programação de frotas; desenvolvimento e

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MANUAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA
DA ESCOLA POLITÉCNICA
aplicação de modelos para otimização, simulação e análise de sistemas de
transportes; planejamento, projeto e operação de terminais de transportes;
 Transporte Urbano: Modelagem da demanda e da oferta de
transportes; e da interação com o uso do solo; planejamento de transportes;
avaliação de políticas de transporte; economia dos transportes urbanos; sistemas
de transportes público; sistema viário; segurança de trânsito.

Gostou do PTR? Acesse o site http://www.ptr.poli.usp.br/ ou entre em contato


com a Diretoria Acadêmica do CEC para maiores informações!

Chefe do Departamento: Dra. Liedi Légi Bariani Bernucci - liedi@usp.br

PHA - Departamento de Engenharia Hidráulica e Ambiental


A atuação do PHA revelou sempre a preocupação de alinhar a Universidade
com o esforço de desenvolvimento do país, procurando prover a comunidade com os
instrumentos tecnológicos que necessita.

Para implementar seus projetos, o PHA conta atualmente com três laboratórios:
o Centro Tecnológico de Hidráulica e Recursos Hídricos (CTH), que opera em convênio
com o DAEF, o Laboratório de Saneamento Prof. Dr. Lucas Nogueira Garcez (LabSan)
e o Laboratório de Sistemas de Suporte a Decisões (LabSid).

As disciplinas de graduação do departamento estão organizadas segundo as


áreas de hidráulica, saneamento, recursos hídricos, hidrologia, introdução à engenharia
ambiental, construções hidráulicas e portos e vias navegáveis. Possui especialização na
pós-graduação nas áreas de obras hidráulicas, fluviais e marítimas, saneamento, meio
ambiente e recursos hídricos.

As linhas de pesquisa do PHA dividem-se em:

 Especialidade: Hidráulica e Obras Hidráulicas:


o Fenômenos Hidráulicos;
o Fenômenos Hidrossedimentológicos;
o Infraestruturas e Gestão de Empreendimentos em Bacias
Hidrográficas;
o Infraestruturas e Gestão de Obras de Empreendimentos
Marítimas.
 Especialidade: Recursos Hídricos:
o Sistemas de Informação em Recursos Hídricos;
o Água e Meio Ambiente;
o Águas Urbanas;
o Análise de Sistemas aplicados a Recursos Hídricos;
o Hidrologia;
o Sistema de Suporte à Decisão em Recursos Hídricos;
o Sistemas de Alertas Hidrológicos.
 Especialidade: Saneamento e Meio Ambiente:
o Gerenciamento e tratamento de resíduos gerados em processos
de tratamento de água, águas residuárias e efluentes industriais;
o Avaliação e gestão de impactos ambientais;
o Conservação e reuso da água;

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MANUAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA
DA ESCOLA POLITÉCNICA
o Ecoeficiência;
o Prevenção e controle da poluição ambiental;
o Sistemas de abastecimento de água;
o Sistemas de coleta e transporte de esgotos sanitários;
o Tratamento de águas de reabastecimento, águas residuárias e
efluentes industriais.

Gostou do PHA? Acesse o site http://200.144.189.97/phd/ ou entre em contato


com a Diretoria Acadêmica do CEC para maiores informações!

PEF - Departamento de Engenharia de Estruturas de


Geotécnica
O PEF ocupa-se da concepção e do projeto (análise e detalhamento) de
estruturas ue se constituem em elementos portantes ou “infraestrutura” para todo e
qualquer tipo de obra da Engenharia Civil, bem como do estudo das propriedades
tecnológicas dos materiais estruturais, naturais ou manufaturados.

Aspectos relacionados aos métodos construtivos, utilização, manutenção e


recuperação de estruturas são o foco das atividades do PEF, na medida em que afetam
a filosofia da concepção estrutural e apresentam novos desafios de análise. Embora as
atividades do Departamento demonstrem historicamente ligação estreita com a
Engenharia Civil, nos anos mais recentes outras conexões interdisciplinares com outras
áreas da Engenharia têm ocorrido. Em Engenharia Mecânica, Naval e Aeronáutica, por
exemplo, identificam-se estruturas que devem ser adequadamente concebidas e
projetadas, ampliando-se assim o espectro de atuação do PEF. Na Geotecnia Ambiental
a ligação se dá até mesmo com outras áreas que não exclusivamente a Engenharia.

O PEF abrange os seguintes laboratórios:

o Laboratório de Mecânica Computacional (LMC): Entre seus projetos de


pesquisa destacam-se os de desenvolvimento de métodos computacionais para
a análise linear e não linear, estática e dinâmica de sólidos e estruturas e os
relacionados com a computação gráfica aplicada à engenharia de estruturas. O
LMC tem um compromisso com a pesquisa tecnológica através da absorção,
síntese, adaptação e disponibilização de tecnologias desenvolvidas
externamente, mas de interesse do País;
o Laboratório de Estruturas e Materiais Estruturais (LEM): As atividades
desenvolvidas no LEM podem ser agrupadas nas seguintes áreas: Investigação
de modelos reduzidos, Investigação do comportamento de materiais
estruturais, Investigação de estruturas, Monitoração e segurança de estruturas;
o Laboratório de Mecânica dos Solos (LMS): É um dos laboratórios pioneiros
nos estudos de solos de regiões tropicais, que foram de extrema importância
para a construção das barragens de terra realizadas no Estado de São Paulo e
no Brasil, tanto para o sistema de abastecimento de água como para geração
de energia elétrica. No LMS são desenvolvidas aulas enfocando diversos
aspectos relacionados com a Engenharia Geotécnica. Além disso, também são
realizados ensaios de campo e laboratório para a indústria, contribuindo com
projetos de engenharia, de obras executadas em todo o Brasil e no exterior.

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MANUAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA
DA ESCOLA POLITÉCNICA
As linhas de pesquisa do PEF são as seguintes:

Engenharia de Estruturas:

 Especialidade: Mecânica dos Sólidos Deformáveis:


o Modelagem Matemática e Computacional dos Sólidos
Deformáveis;
o Mecânica dos Sólidos Deformáveis.
 Especialidade: Métodos Computacionais em Mecânica Aplicada:
o Métodos Computacionais aplicados à Engenharia de Estruturas;
o Métodos Computacionais em Mecânica Aplicada.
 Especialidade: Projeto e Métodos Construtivos de Estruturas:
o Grandes Estruturas: projeto, métodos construtivos e
monitoração;
o Projeto e Métodos Construtivos de Obras Subterrâneas;
o Projeto e Métodos Construtivos Estruturas de Barragens;
o Projeto e Métodos Construtivos de Edifícios.
 Especialidade: Sistemas e Materiais Estruturais:
o Análise Experimental de Estruturas e Novos Materiais;
o Sistemas Estruturais de Concreto;
o Sistemas Estruturais de Madeira;
o Sistemas Estruturais Metálicos.
 Especialidade: Teoria das Estruturas:
o Dinâmica e Estabilidade de Estruturas;
o Modelagem Matemática e Computacional em Mecânica das
Estruturas;
o Teoria das Estruturas.

Engenharia Geotécnica:

 Especialidade: Fundações e Escavações:


o Comportamento das Fundações;
o Escavações a Céu Aberto;
o Fundações;.
o Túneis e Escavações Subterrâneas.
 Especialidade: Geomecânica:
o Comportamento de Solos Tropicais;
o Mecânica das Rochas;
o Mecânica dos Solos Computacional;
o Mecânica dos Solos Não saturados;
o Mecânica dos Solos Teórica e Experimental.
 Especialidade: Geotecnia Ambiental:
o Análise de Riscos Geo-Ambientais;
o Biotecnologia;
o Disposição de Rejeitos e Resíduos;
o Transportes de Poluentes em Meios Porosos.
 Especialidade: Obras de Terra e Enrocamento:
o Aterros sobre solos moles;
o Barragens e Aterros;
o Taludes Naturais e de Corte;
o Tratamento e Melhoria de Maciços.

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MANUAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA
DA ESCOLA POLITÉCNICA
Gostou do PEF? Acesse o site http://www.pef.usp.br/ ou entre em contato com
a Diretoria Acadêmica do CEC para mais informações!

Chefe do Departamento: Prof. João Cyro André – joaocyro.andre@gmail.com

Docentes - contatos

Nome Contato Depto Lattes

(11) 3091-5449 http://lattes.cnpq.br/2


Alex Kenya Abiko PCC
alex.abiko@poli.usp.br 958179953267876

Vitor Levy Castex (11) 3091-5284 http://lattes.cnpq.br/2


PCC
Aly vitor.aly@poli.usp.br 259320877364110

Silvia Maria de (11) 3091-5789 http://lattes.cnpq.br/9


PCC
Souza Selmo silvia.selmo@poli.usp.br 642597326084805

Francisco Ferreira (11) 3091-5469 http://lattes.cnpq.br/9


PCC
Cardoso francisco.cardoso@poli.usp.br 280278115841222

(11) 3091-5789 http://lattes.cnpq.br/5


Kai Loh PCC
kai.loh@poli.usp.br 252794657800781

Mércia M. S. B. (11) 3091-5790 http://lattes.cnpq.br/2


PCC
Barros mercia.barros@poli.usp.br 024376416030752

(11) 3091-5147 http://lattes.cnpq.br/4


Racine Prado PCC
racine.prado@poli.usp.br 372554844562962

Lúcia Helena de (11) 3091-5458 http://lattes.cnpq.br/7


PCC
Oliveira lucia.oliveira@poli.usp.br 980236087754680

(11) 3091-5284 http://lattes.cnpq.br/8


Brenda C. C. Leite PCC
brenda.leite@poli.usp.br 196245160555713

(11) 3091-5284 http://lattes.cnpq.br/8


Eduardo Toledo PCC
eduardo.toledo@poli.usp.br 615127367466231

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MANUAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA
DA ESCOLA POLITÉCNICA
(11) 3091-5462 http://lattes.cnpq.br/2
Fabiano Corrêa PCC
fabiano.corrêa@poli.usp.br 653438112574162

(11) 3091-5462 http://lattes.cnpq.br/6


Cheng Yee PCC
cheng.yee@poli.usp.br 263404177689737

(11) 3091-6092 http://lattes.cnpq.br/5


Claudio Barbieri PTR
cbcunha@usp.br 689491238283383

(11) 3091-5174 http://lattes.cnpq.br/9


Claudio Marte PTR
claudio.marte@poli.usp.br 517893686066259

(11) 3091-5208 http://lattes.cnpq.br/8


Jorge Cintra PTR
jpcintra@usp.br 483735047595756

(11) 3091-5174 http://lattes.cnpq.br/1


José A. Quintanilha PTR
jaquinta@usp.br 334398456531126

(11) 3091-5306 http://lattes.cnpq.br/5


José Tadeu Balbo PTR
jotbalbo@usp.br 869205330172001

(11) 3091-5485 http://lattes.cnpq.br/4


Liedi B. Bernucci PTR
liedi@usp.br 636988573211375

Amarilis Lucia
(11) 3767-4611 http://lattes.cnpq.br/7
Casteli Figueiredo PHA
amarilisgallardo@usp.br 516981304630146
Gallardo

Ana Paula Zubiaurre http://lattes.cnpq.br/4


apzubrites@gmail.com PHA
Brites 710718253810687

Arisvaldo Vieira (11) 3091-5549 http://lattes.cnpq.br/3


PHA
Mello Junior arimellojr@gmail.com 316008918329052

(11) 3818-5354 http://lattes.cnpq.br/4


Carlos Lloret Ramos PHA
carlos.lloret@usp.br 563870670483425

45
MANUAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA
DA ESCOLA POLITÉCNICA
Danny Dalberson de
danny.oliveira@poli.usp.br PHA
Oliveira

(11) 3091-5538 http://lattes.cnpq.br/9


Dione Mari Morita PHA
dmmorita@usp.br 800086018747958

(11) 3091-9169 http://lattes.cnpq.br/1


Ivanildo Hespanhol PHA
ivanhes@usp.br 968858682888728

(11) 3091-5329 http://lattes.cnpq.br/0


José Carlos Mierzwa PHA
mierzwa@usp.br 952130145931304

José Rodolfo Scarati (11) 3091-5581 http://lattes.cnpq.br/6


PHA
Martins scarati@usp.br 187823438322403

(11) 3091-5549 http://lattes.cnpq.br/1


Kamel Zahed Filho PHA
kamel@usp.br 489153436785222

Luís Cesar de Souza (11) 3091-5736 http://lattes.cnpq.br/9


PHA
Pinto lcesar@usp.br 773091122069220

Mário Thadeu Leme (11) 3091-5586 http://lattes.cnpq.br/4


PHA
de Barros mtbarros@usp.br 491896017135103

(11) 3091-5162 http://lattes.cnpq.br/0


Miguel Gukovas PHA
miguel.gukovas@poli.usp.br 471886244620631

Monica Ferreira do (11) 3091-5356 http://lattes.cnpq.br/8


PHA
Amaral Porto mporto@usp.br 197805165052069

(11) 3091-5735 http://lattes.cnpq.br/5


Paolo Alfredini PHA
alfredin@usp.br 445539513176727

Pedro Alem (11) 3091-5296 http://lattes.cnpq.br/0


PHA
Sobrinho palem@usp.br 624826357764532

46
MANUAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA
DA ESCOLA POLITÉCNICA
(11) 3091-5740
Pedro Luiz Accorsi PHA
pedro.accorsi@poli.usp.br

Podalyro Amaral de (11) 3818-5529 http://lattes.cnpq.br/7


PHA
Souza podalyro@usp.br 803804023890055

Renato Carlos (11) 3091-1896 http://lattes.cnpq.br/9


PHA
Zambon rczambon@usp.br 734105344199373

(11) 3091-5582 http://lattes.cnpq.br/5


Roque Passos Piveli PHA
rppiveli@usp.br 484401752658519

Ronan Cleber (11) 30911897 http://lattes.cnpq.br/3


PHA
Contrera contrera@usp.br 435971493203571

Sidney Seckler (11) 3091-5220 http://lattes.cnpq.br/4


PHA
Ferreira Filho ssffilho@usp.br 147091156014087

Carlos Eduardo (11) 3091-5232 http://lattes.cnpq.br/4


PEF
Nigro Mazzilli cenmazzi@usp.br 651290123234956

(11) 3818-5230 http://lattes.cnpq.br/4


Faiçal Massad PEF
faical.massad@poli.usp.br 366589102383019

Fernando Rebouças (11) 38621236 http://lattes.cnpq.br/6


PEF
Stucchi frstucchi@uol.com.br 511922194382492

Maria Eugênia (11) 3091-5498 http://lattes.cnpq.br/5


PEF
Gimenez Boscov meboscov@usp.br 142308157182335

(11) 30915205 http://lattes.cnpq.br/7


Miguel Luiz Bucalem PEF
mlbucale@usp.br 648383911151089

Paulo de Mattos (11) 30915246 http://lattes.cnpq.br/0


PEF
Pimenta ppimenta@usp.br 417073418822973

47
MANUAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA
DA ESCOLA POLITÉCNICA
Túlio Nogueira (11) 30919786 http://lattes.cnpq.br/3
PEF
Bittencourt tbitten@usp.br 548554171023581

Waldemar Coelho (11) 30915489 http://lattes.cnpq.br/2


PEF
Hachich whachich@usp.br 310050241397290

48
MANUAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA
DA ESCOLA POLITÉCNICA
DEPARTAMENTOS DA G.A. ELÉTRICA
PCS - Departamento de Engenharia de Computação e
Sistemas Digitais

O PCS foi criado por um grupo de docentes do Laboratório de Sistemas Digitais


(LSD), grupo que existia no antigo Departamento de Engenharia Elétrica (PEL). Esse
grupo foi responsável por diversos projetos importantes que marcaram o início dos
sistemas digitais no Brasil, como o desenvolvimento do primeiro computador nacional,
o “patin o feio”, em 1971.

A instalação do PCS ocorreu em 22 de março de 1991, a partir da divisão do


antigo PEL. Paulatinamente alguns laboratórios e grupos de pesquisa foram criados.
Eles vêm atuando nas diversas áreas da Engenharia de Computação. Os laboratórios e
grupos do PCS são:

LAA - Laboratório de Automação Agrícola:

O LAA foi fundado em 1989, para desenvolver e aplicar Tecnologia da


Informação ao Agronegócio. Desde 1999, passou também a trabalhar com TI aplicada
ao meio ambiente.

As duas grandes linhas de pesquisa do LAA são:

o Sistemas de instrumentação, controle e automação incluindo


redes de sensores sem fio, dispositivos de identificação por radiofrequência.
o Sistemas de informação e de apoio à tomada de decisão
O LAA localiza-se na sala C2-56 do edifício da Engenharia Elétrica.
Gostou do LAA? Maiores informações em http://www.laa.pcs.usp.br/
Contato: Prof. Carlos E. Cugnasca; carlos.cugnasca@poli.usp.br

BioComp - Núcleo de Pesquisa em Biodiversidade e Computação:

O BioComp foi criado em 2011 em resposta a uma demanda da Pró-Reitoria de


Pesquisa da USP por grupos transdisciplinares que atuem em temas de grande
relevância para a sociedade. Envolve docentes e pesquisadores da Poli, Instituto de
Biociências, IME, Faculdade de Filosofia Letras e Ciências de Ribeirão Preto, e EACH,
todas da USP, além de colaboradores de outras universidades do Brasil e do exterior.

Seu objetivo é aplicar a computação (hardware e software) em pesquisas para


a conservação e uso sustentável da biodiversidade, e também promover pesquisas em
computação biologicamente inspirada.

Algumas linhas de pesquisa do BioComp são:

○ Instrumentação, controle e automação, incluindo redes de sensores sem fio,


dispositivos de identificação por radiofrequência;

49
MANUAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA
DA ESCOLA POLITÉCNICA
○ Processamento de imagens aplicado a biodiversidade;
○ Sistemas de informação e de apoio à tomada de decisão: Bancos de dados,
datamining, bigdata, citizen Science, redes sociais;
○ Modelagem e simulação aplicada a biodiversidade;

O BioComp localiza- se na sala C2-56 do edifício da Engenharia Elétrica.

Gostou do BioComp? Maiores informações em http://www.biocomp.org.br/


Contato: Prof. Antonio M Saraiva; saraiva@usp.br

LAHPC - Laboratório de Arquitetura e Computação de Alto Desempenho:

Criado em 1990, o LAHPC tem como missão desenvolver atividades de pesquisa


e desenvolvimento através de projetos e construções de ferramentas especiais para o
desenvolvimento de aplicações que demandam alto desempenho.

Nesta área de pesquisa, o Laboratório de Arquitetura e Computação de Alto


Desempenho (LAHPC) vem desenvolvendo ferramentas voltadas para a implementação
de aplicações em computadores multiprocessadores, como tamb m para “clusters”
homogêneo e heterogêneo de estações. Vem também realizando pesquisas na área de
estratégias de otimização de memória, na construção de Grids Computacionais,
CLOUDS e aplicações.

Suas linhas de pesquisa são:

o Desenvolvimento de ambientes de programação para processamento


paralelo e distribuído:
 Arquiteturas multicore;
 Clusters heterogêneos;
 Grids computacionais;
 Clouds.
o Avaliação de desempenho de programas paralelos;
o Desenvolvimento de novos algoritmos em sistemas operacionais:
 Gerenciamento de memória (processos paralelos).
o Aplicações de alto desempenho (sistemas distribuídos, grids
computacionais, clusters,arquiteturas multicore e clouds).
O laboratório do LAHPC localiza-se na sala C2-18 do edifício da Engenharia
Elétrica.
Gostou do LAHPC? Maiores informações nos telefones 3091-5617/3091-
0660
Contato: Profa. Liria Matsumoto Sato; liriasato@gmail.com

50
MANUAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA
DA ESCOLA POLITÉCNICA
LARC - Laboratório de Arquitetura e Redes de Computadores:

Fundado em 1994, o LARC desenvolve vários projetos de pesquisa e de


extensão, voltados para a comunidade e o mundo corporativo como forma de
contribuir para o desenvolvimento local e nacional. É responsável por pesquisas e
projetos nas áreas de arquitetura e redes de computadores.

Suas linhas de pesquisa são:

o Desenvolvimento de softwares e sistemas de segurança;


o Sistematização de componentes digitais voltados para aspectos
específicos com finalidade pré-definida;
o Redes: Internet, transmissão de alta velocidade, redes móveis, redes de
sensores, computação em nuvem e outras ;
o Segurança : criptografia e construção de sistemas seguros;
o Multimídia : transmissão de áudio/vídeo e interatividade;
o Hardware: projeto e otimização de soluções.

O LARC conta atualmente com mais de 50 profissionais entre doutores, mestres


e engenheiros e está localizado na sala C1-50 do Edifício de Engenharia Elétrica.

Gostou do LARC? Maiores informações em http://www.larc.usp.br


Contato: Prof. Marcos A. Simplicio Jr.; mjunior@larc.usp.br

GSC - Grupo de Sistemas Complexos:

Existem muitas definições sobre sistemas complexos. Entre elas, um sistema


complexo é constituído de múltiplos componentes que se interagem, cujo
comportamento global não pode ser inferido ou previsto simplesmente a partir do
comportamento dos seus componentes, mas emerge da interação dos componentes e
da interação entre o sistema e seu ambiente (J. Xiong, 2011). Com essa pequena
introdução, podemos dizer que o GSC foi constituído em 31 de agosto de 2010, devido
ao interesse demonstrado por alguns docentes/pesquisadores do PCS em desenvolver
pesquisas na área de Engenharia de Sistemas Computacionais Complexos.

As linhas de pesquisa do GSC são:

o Pesquisa em sistemas envolvendo componentes diversos e autônomos,


porém inter-relacionados e interdependentes;
o Processos, métodos, técnicas e padrões arquiteturais que permitam
desenvolver sistemas computacionais mais confiáveis, disponíveis,
protegidos e seguros.

A sala do GSC localiza-se na sala C2-38 do Edifício de Engenharia Elétrica.

Gostou do GSC? Maiores informações em http://www.pcs.usp.br/~gsc/

Contato: Prof. Kechi Hirama; kechi.hirama@poli.usp.br

51
MANUAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA
DA ESCOLA POLITÉCNICA
LTI - Laboratório de Técnicas Inteligentes:

Criado em 1997, o LTI se dedica ao estudo da Inteligência artificial e em suas


atividades são pesquisadas técnicas e métodos que permitem a solução econômica de
problemas cuja solução algorítmica tradicional seria computacionalmente proibitiva.

Atua nas seguintes linhas de pesquisa:

o Aprendizado de máquina;
o Inteligência artificial distribuída;
o Sistemas multiagentes;
o Simulação multiagentes;
o Robótica móvel inteligente;
o Visão computacional.
O laboratório do LTI está localizado na sala C2-50 do Prédio da Engenharia
Elétrica.
Gostou do LTI? Maiores informações em http://www.lti.pcs.usp.br/
Contato: Profa. Anarosa A. F. Brandão – anarosa.brandao@poli.usp.br

Interlab - Laboratório de Tecnologias Interativas:

Criado em 1993, o Interlab desenvolve a pesquisa de tecnologias interativas,


em que o homem interage com ambientes reais ou virtuais por meio de todo o tipo de
tecnologia não convencional, tanto para entrada como saída.

Suas linhas de pesquisa são:

o Entretenimento digital: TV, jogos, etc.;


o Realidade virtual e realidade aumentada;
o Tecnologias interativas aplicadas à educação.
O laboratório do Interlab localiza-se nas salas C2-45 e C2-47 do Prédio da
Engenharia Elétrica.
Gostou do Interlab? Maiores informações em http://www.pcs.usp.br/~interlab/
Contato: Prof. Ricardo Nakamura; ricardo.nakamura@poli.usp.br

KNOMA - Laboratório de Engenharia de Conhecimento:

Consolidado em 2002, este laboratório foi batizado com uma sigla que funde as
palavras em inglês knowledge e management – gerenciamento do conhecimento, o
que traduz bem o objetivo do laboratório. As linhas de pesquisa são voltadas a atender
à maior necessidade de automação e racionalização dos processos exigidos pela
sociedade moderna. As principais são:

o Inteligência computacional;
o Interface homem-máquina;

52
MANUAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA
DA ESCOLA POLITÉCNICA
o Gerenciamento de projetos.

O laboratório do KNOMA localiza-se nas salas C2-42 e C2-3 do Prédio da


Engenharia Elétrica.

Gostou do KNOMA? Maiores informações em http://www.knoma.pcs.usp.br/

Contato: Prof. Edson S. Gomi; gomi@usp.br

LASSU - Laboratório de sustentabilidade em tecnologia da informação e


Comunicação:

O LASSU foi criado em Setembro de 2010 com a missão de estudar, pesquisar,


inovar, disseminar conhecimento e formar pessoas em soluções para questões de
sustentabilidade com apoio de Tecnologia de Informação e Comunicação.

Suas linhas de pesquisa são:

o Sistemas de eficiência energética para sistemas de Tecnologia de


Informação;
o Métricas de ciclo de vida de equipamentos de informática e
telecomunicação;
o Ecodesign de equipamentos de TI;
o Pesquisa voltada a disseminar conhecimento e formar pessoas em
soluções para questões de sustentabilidade usando Tecnologia de
Informação e Comunicação (TIC).

O laboratório do LASSU localiza-se na Av. Professor Lúcio Martins Rodrigues,


Travessa 4, nº 380, 2o. andar.

Gostou do LASSU? Maiores informações em http://lassu.usp.br/

Contato: Profa. Tereza C. M. B. Carvalho; terezacarvalho@usp.br

LSA - Laboratório de Sistemas Abertos (SMARTLAB):

O LSA tem a missão de desenvolver e integrar sistemas distribuídos e abertos


aplicados a sistemas de informação e automação, estudar e aplicar de maneira prática
as normas e recomendações internacionais e realizar pesquisas aplicadas a diferentes
áreas de automação.

Um dos grupos do LSA é o SMARTLAB. Esse grupo se dedica a aplicação do uso


da informática a diversos campos do conhecimento. Baseia-se muito nos conceitos de
Internet das Coisas, ou seja, o monitoramento de diversos objetos graças ao uso da
internet.

O LSA atualmente trabalha em:

o Pesquisa voltada à integração de sistemas, com foco


principalmente em automação;
53
MANUAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA
DA ESCOLA POLITÉCNICA
o Plataforma para testes de serviços de Internet do Futuro;
o Soluções para colaboração entre diferentes universidades de
diferentes países.

O laboratório do LSA está localizado na sala C1-14 do Prédio da Engenharia


Elétrica.

Gostou do LSA e/ou do SMARTLAB? Maiores informações em


http://www.pcs.usp.br/~lsa/

Contato: Prof. André R. Hirakawa; andre.hirakawa@poli.usp.br

GAS - Grupo de Análise de Segurança:

Fundado em 1982, o GAS faz pesquisas e projetos relacionados à segurança,


confiabilidade e disponibilidade dos sistemas informáticos aplicados principalmente em
áreas críticas que podem causar danos a vidas humanas, meio ambiente e perdas
materiais; como metrô, transporte ferroviário, transporte aéreo, indústria petroquímica,
usinas nucleares, sistemas médicos, entre outros. Desta forma, foram estudados no
GAS os aspectos relacionados com a tolerância a falhas em sistemas de computador,
abrangendo também aspectos da qualidade de software.

Suas linhas de pesquisa são:

o Metodologias de confiabilidade, segurança, disponibilidade,


capacidade de teste e avaliação de redundância para melhorar a
qualidade de sistemas críticos;
o A certificação de sistemas embarcados aplicados em áreas em
tempo real, de alta confiabilidade e segurança;
o Desenvolvimento e avaliação de sistemas críticos de segurança;
o Inteligência artificial aplicada no tratamento de incertezas;
o Novos paradigmas na gestão do tráfego aéreo.

O laboratório do GAS localiza-se nas salas C2-32 e C2-34 do Prédio da


Engenharia Elétrica

Gostou do GAS? Maiores informações em http://www.pcs.usp.br/~gas/

Contato: Prof. João B. Camargo Jr.; joaocamargo@usp.br

LTS - Laboratório de Tecnologia de Software:

Criado em 1999, o LTS teve origem no Laboratório de Engenharia de Software


e Banco de Dados que atuava no PCS desde 1990. O laboratório está estruturado
como um ambiente voltado à melhoria do Ensino, Pesquisa e Extensão em
Engenharia de Software e Banco de Dados. Suas principais linhas de pesquisa são:

o Projetos voltados a engenharia de software e banco de dados;


o Interface humano-computador (IHC) e tecnologias assistivas;
54
MANUAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA
DA ESCOLA POLITÉCNICA
o Fábrica de software e melhoria de processos de software;
o Sistemas de gerenciamento de bancos de dados.

O LTS localiza-se na sala C2-38 do Prédio da Engenharia Elétrica.

Gostou do LTS? Maiores informações em http://www.pcs.usp.br/~lts/

Contato: Prof. Jorge L. Risco Becerra; jorge.becerra@poli.usp.br

LTA - Laboratório de Linguagem e Técnicas Adaptativas:

O LTA foi fundado em 1985 e sua vocação é lidar com linguagens e trabalhar
com sistemas que tenham comportamento mutável, utilizando técnicas adaptativas.

As linguagens se subdividem em três categorias que caminham juntas:


linguagem de programação e linguagens formais e naturais. A linguagem de
programação é aquela que se usa para descrever um programa que o computador
deverá seguir para realizar uma tarefa. Trata-se de uma notação rigorosa para
conduzir o processo matemático que faz as contas que conduzem a um determinado
resultado. Quanto à organização, a linguagem formal funciona como a elaboração de
um texto, que é um agrupamento de letras, palavras e sentenças organizadas de
acordo com a formação desejada; enquanto a linguagem natural pressupõe vários
tipos de interpretação e, por isso mesmo, é mais complexa. Um exemplo disso é a
linguagem do DNA.

Ao mencionar o comportamento dos sistemas de computador, entra-se no


campo das técnicas adaptativas. São definidas por esta nomenclatura as técnicas
programadas para adequar a necessidades pré-estabelecidas, alterando o
funcionamento de um sistema estimulado por algum evento. Este tipo de técnica é
capaz de criar inteligência artificial, entre outras aplicações.

O trabalho de pesquisa do LTA procura canalizar trabalhos com sistemas que


tem comportamento mutável – algoritmos, métodos, fórmulas, etc.., que permitem
capturar esta necessidade de mudança de comportamento de acordo com a demanda
e implantar isto no universo de regras pré-definidas, expandindo ou restringindo as
capacidades. Suas principais linhas de pesquisa são:

o Desenvolvimento de Conceitos e de Fundamentos Matemáticos para


a Adaptatividade;
o Criação de Métodos, Ferramentas e Ambientes para o
desenvolvimento de aplicações adaptativas;
o Aplicação da Tecnologia Adaptativa à resolução de problemas em
variadas áreas de interesse.

O LTA está localizado na sala C2-28 do Prédio da Engenharia Elétrica.

Gostou do LTA? Maiores informações em http://www.pcs.usp.br/~lta/

Contato: Prof. João José Neto; joao.jose@poli.usp.br

55
MANUAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA
DA ESCOLA POLITÉCNICA
PEA - Departamento de Engenharia de Energia e Automação
Elétricas
Criado em 1992, o PEA desenvolve atividades de pesquisa, ensino e extensão
relacionadas com a produção, o transporte, a distribuição e o uso da energia elétrica;
com os equipamentos associados; e com a automação, tanto do sistema elétrico, como
de edificações, instalações portuárias e processos industriais.

A seguir a organização dos laboratórios e grupos de pesquisa do PEA segundo a


divisão das quatro grandes linhas de pesquisa:

ASEPI - Automação de Sistemas Elétricos de Potência e Processos


Industriais:

Esta linha inclui, de um lado, as pesquisas relativas aos sistemas elétricos de


potência usando técnicas digitais. Os sistemas que estão relacionados com esta linha
são os sistemas de supervisão e controle da transmissão e os sistemas de automação
de subestações, de usinas hidro e termo elétricas, e da distribuição. De outro lado,
realiza estudos de automação de sistemas industriais, portuários e prediais, abordando
algoritmos, procedimentos e aspectos tecnológicos para garantir operacionalidade,
confiabilidade e manutenibilidade aos processos através da flexibilidade de sistemas,
comunicação de informações, desenvolvimento de células de trabalho, implantação de
acionamentos de máquinas e motores e robotização de funções.

Laboratórios e Grupos de Pesquisa que atuam nessa área:

o GAESI - Grupo de Automação Elétrica em Sistemas Industriais:

O GAESI é um grupo de pesquisa aplicada e de desenvolvimento de soluções


nascido no Departamento de Engenharia de Energia e Automação Elétricas da Escola
Politécnica da USP.

O Grupo é composto por especialistas que desenvolvem projetos e


treinamentos em Gestão da Automação de Processos Públicos e Privados.

Suas principais linhas de pesquisa se concentram nos seguintes temas:

o Automação de processos portuários;


o Cidades digitais;
o Cadeia logística/Controle de carga;
o Gestão de segurança.

O GAESI localiza-se na sala A2-18 do Edifício da Engenharia Elétrica

Gostou do GAESI? Maiores informações em http://www.gaesi.eng.br/home

Contato: gaesi@pea.usp.br

56
MANUAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA
DA ESCOLA POLITÉCNICA
o LSO - Laboratório de Sensores Ópticos:

O LSO é um laboratório da Departamento de Engenharia de Energia e


Automação Elétricas da Escola Politécnica da USP que tem como objetivo desenvolver
pesquisas na área de sensores ópticos. Suas linhas de pesquisa são:
o Aplicações de fibras ópticas em Sistemas Elétricos de Potência;
o Transformadores de tensão e corrente (TPs e TCs) Ópticos para
medição e proteção de sistemas de alta-tensão;
o Sensores ópticos para monitoração de estruturas e
equipamentos em Sistemas de Alta-Tensão (temperatura, pressão, vibração,
etc.);
o Guias de onda por estresse induzido para confecção de
moduladores em óptica integrada;
o Componentes e sensores a Fibras Ópticas Plásticas (FOPs).
O LSO localiza-se na sala An-13 do Edifício de Engenharia Elétrica.

Gostou do LSO? Maiores informações em


http://www.pea.usp.br/index.php?option=com_content&task=category&sectionid=28&
id=119&Itemid=238

Contato: Prof. Josemir C. Santos; josemir@pea.usp.br

L-PROT - Laboratório de Pesquisas em Proteção e Automação de Sistemas


Elétricos de Potência:

O L-PROT possui significativa tradição no desenvolvimento de trabalhos de


pesquisa na área de proteção e automação de sistemas elétricos. O Laboratório possui
os equipamentos e a infraestrutura necessários para o desenvolvimento de estudos,
simulações e ensaios nestas áreas, bem como os recursos humanos capacitados para o
desenvolvimento destas atividades. Suas linhas de pesquisa são:

o Desenvolvimento de Relés digitais;


o Estudo e Ensaios de Sistemas de Proteção;
o Automação de Usinas, Subestações e Redes de Transmissão e
Distribuição;
o Redes Inteligentes (Smart Grids).

A infraestrutura física do L-PROT é composta por uma sala climatizada de


aproximadamente 110 [m2], com monitoramento através de circuito interno de TV e
porta com trava de segurança, dividida em piso inferior e mezanino (80 e 30 [m2],
respectivamente). No piso inferior se encontra o Laboratório, a sala de reuniões, a sala
de microcomputadores e sala de montagem eletrônica. O L-PROT está localizado na
sala A1-18 do Edifício de Engenharia Elétrica.

Gostou do L-PROT? Maiores informações em http://www.pea.usp.br/Lprot/

Contato: Eduardo C. Senger; senger@pea.usp.br

57
MANUAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA
DA ESCOLA POLITÉCNICA
EPCE - Eletrônica de Potência e Conversores Estáticos:

Eletrônica de Potência trata da conversão estática de energia elétrica em suas


diversas formas, com alta eficiência e qualidade. Por conversão estática entende-se
conversão sem partes móveis, o que é proporcionado por semicondutores de potência;
alta eficiência implica em baixas perdas, o que é conseguido normalmente operando as
chaves eletrônicas em modo chaveado; e qualidade significa baixa poluição elétrica em
uma rede de corrente alternada (CA). Laboratórios e grupos de pesquisa que atuam
nessa área:

o LEP - Laboratório de Eletrônica de Potência:

A característica da pesquisa do LEP é essencialmente prática, através de


implementação e construção de protótipos em bancada, e, quando isso não é possível
devido às potências envolvidas, constrói-se os mesmos em escala. O modelamento e
simulação, através de softwares comerciais e dedicados é um componente
fundamental para o estudo e desenvolvimento das topologias. Devido ao seu caráter
multidisciplinar, o laboratório interage com vários grupos de pesquisa dentro da
universidade, com empresas governamentais e do setor produtivo, atendendo as suas
necessidades específicas.

As linhas de pesquisa do LEP são:


o Conversão estática de energia elétrica em suas diversas formas,
visando controlar de forma adequada o fluxo de potência com alta eficiência e
qualidade;
o Utilização de semicondutores de potência operando no modo
chaveado (aberto/fechado) e topologias de circuito que proporcionam elevado
aproveitamento da instalação e conservação de energia elétrica.

O Laboratório de Eletrônica de Potência do PEA dispõe de dois laboratórios no


Prédio da Engenharia Elétrica, um didático (sala A1–07) e outro de pesquisa (sala
A2–10) com infraestrutura computacional para modelagem e simulação de circuitos,
além de uma pequena oficina para construção de protótipos e de instrumentação para
ensaios e medições.

Gostou do LEP? Maiores informações em http://www.pea.usp.br/Lep/


Contato: Prof. Walter Kaiser; kaiser@lac.usp.br

MAG - Simulação de Fenômenos Eletromagnéticos e Mecânicos em


Dispositivos Elétricos:

Estudos das distribuições de campos eletromagnéticos em dispositivos e


sistemas elétricos com geometrias bidimensionais e tridimensionais e seus
acoplamentos com os fenômenos térmicos e mecânicos por métodos numéricos.

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MANUAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA
DA ESCOLA POLITÉCNICA
Laboratórios e Grupos de Pesquisa que atuam nessa área:

o GMAcq - Grupo de Máquinas e Acionamentos Elétricos:

A Escola Politécnica da USP tem uma antiga tradição na área de máquinas


elétricas, sendo também uma das pioneiras no ensino e na pesquisa destes
equipamentos no país.

O Grupo de Máquinas e Acionamentos Elétricos é fruto dessa tradição e


participa no processo de evolução da área agregando técnicas e metodologias recentes
no estudo e desenvolvimento de máquinas e acionamentos elétricos.

Suas linhas de pesquisa são:

o Projeto e estudo de máquinas elétricas especiais;


o Acionamentos eletrônicos de motores elétricos;
o Simulações analíticas e numéricas de máquinas elétricas e de
seus acionamentos.

O sala do GMAcq é a An-17 do Prédio da Engenharia Elétrica.

Gostou do GMAcq? Maiores informações em http://www.pea.usp.br/Gmacq/

Contato: Prof. Silvio I. Nabeta; nabeta@pea.usp.br

LMAG - Laboratório de Eletromagnetismo Aplicado:

O LMAG atua principalmente em duas áreas: o desenvolvimento de programas


computacionais para eletromagnetismo baseado no Método dos Elementos Finitos e
sua aplicação para o estudo e a análise de máquinas elétricas e sistemas de
aterramento. Dentro da primeira área o LMAG pode ser considerado um dos grupos
pioneiros no Brasil na abordagem do eletromagnetismo via Elementos Finitos. Os
trabalhos desenvolvidos dentro do grupo garantem um número expressivo de
publicações em congressos e em revistas indexadas. Além das publicações, o LMAG já
organizou congressos importantes na área.

Suas linhas de pesquisa são:

o Método dos Elementos Finitos, além de métodos híbridos, em


que se associam métodos numéricos e analíticos;
o Aplicação destas metodologias para o estudo e a análise de
máquinas elétricas e sistemas de aterramento;
o Otimização de equipamentos eletromagnéticos analisados pelo
Método dos Elementos Finitos;
o Estudo de interferências eletromagnéticas em sistemas elétricos
e eletrônicos.

O LMAG localiza-se na sala A2-17 do Edifício da Engenharia Elétrica.

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MANUAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA
DA ESCOLA POLITÉCNICA
Gostou do LMAG? Maiores informações em
http://www.pea.usp.br/index.php?option=com_content&task=category&sectionid=28&
id=121&Itemid=240

Contato: Prof. Luiz Lebensztajn; leb@pea.usp.br

PTEE - Produção, Transporte e Uso da Energia Elétrica:

Esta linha de pesquisa trata de estudos e metodologias relativos ao


planejamento, projeto, operação e manutenção dos sistemas de geração de energia
elétrica e dos sistemas de transmissão, sub-transmissão e distribuição de energia
elétrica, inclusive levando-se em conta o uso final da energia.

Grupos que atuam nesta linha de pesquisa:

o ENERQ - Centro de Estudos em Regulamentação e Qualidade de


Energia:

Dando continuidade ao Grupo de Pesquisas na Área de Distribuição de Energia


Elétrica concebido há mais de 30 anos pelo prof. Robba, o ENERQ foi idealizado por
professores do Departamento de Engenharia de Energia e Automação Elétricas para
desenvolver pesquisas, capacitação e sediar debates sobre temas candentes do setor.

Suas principais linhas de pesquisa são:

o Qualidade do fornecimento de energia elétrica;


o Redes elétricas inteligentes (Smart Grids);
o Planejamento, operação e manutenção de sistemas de distribuição de
energia elétrica;
o Geração distribuída e microgeração - impactos no sistema de
distribuição.

A sala do Enerq é a A1-21 do Prédio da Engenharia Elétrica.

Gostou do ENERQ? Maiores informações em www.pea.usp.br/enerq

Contato: Prof. Nelson Kagan; nelsonk@pea.usp.br

o GEPEA - Grupo de Energia:

Visando auxiliar na elaboração de respostas às complexas demandas colocadas


à área de energia pelos diferentes segmentos da sociedade, foi criado, em 1992, o
GEPEA. O Intuito do grupo é desenvolver e incentivar o uso de técnicas para a
aplicação da energia de forma consciente com conceitos de desenvolvimento
sustentável. O grupo prioriza o desenvolvimento de pesquisas sobre:

o Gestão Energética Pública e Corporativa, Uso Racional e Eficiente de


Energia;
o Fontes Renováveis de Energia, com destaque à solar, eólica e
biomassa;
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MANUAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA
DA ESCOLA POLITÉCNICA
o Universalização do atendimento e Eletrificação Rural;
o Cogeração; e Geração Descentralizada;
o Comercialização de Energia;
o Aspectos Regulatórios do Setor Energético;
o Mecanismos de Desenvolvimento Limpo e Créditos de Carbono;
o Planejamento Integrado de Recursos, considerando aspectos
institucionais e socioambientais relacionados à disponibilização de
energia.

A sala do GEPEA é a A2-25 do Prédio da Engenharia Elétrica

Gostou do GEPEA? Maiores informações em


http://www.pea.usp.br/grupos/gepea

Contato: Prof. Marco A Saidel; saidel@pea.usp.br

LSP - Laboratório de Sistemas de Potência:

O LSP foi criado para desenvolver pesquisa nas área de Sistemas de Potência.
Seus estudos se concentram nos seguintes temas: redes elétricas de alta-tensão em
regime permanente senoidal, transitórios eletromagnéticos em sistemas de potência,
sistemas de proteção e manejo de redes elétricas em instalações de potência,
transmissão e distribuição.

Suas principais linhas de pesquisa são:

o Estudos de Redes Elétricas;


o Regime Permanente e Transitório;
o Modelos de componentes de redes;
o Atuação com Empresas do setor elétrico e industrial.

O laboratório do LSP localiza-se na sala A2-29 do Edifício da Engenharia


Elétrica.

Gostou do LSP? Maiores informações em http://www.pea.usp.br/Lsp/

Contato: Prof. Luiz C. Zanetta; lzanetta@pea.usp.br

PSI - Departamento de Engenharia de Sistemas Eletrônicos


O Departamento de Engenharia de Sistemas Eletrônicos (PSI) é formado por
três laboratórios de pesquisa: o de Microeletrônica (LME), o de Processamento de
Sinais (LPS) e o de Sistemas Integráveis (LSI). Seus docentes se dedicam a quatro
grandes áreas de atuação: micro e nano sistemas, processamento de sinais, projeto de
sistemas integrados e sistemas de informação e processamento. Os laboratórios do PSI
são:

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DA ESCOLA POLITÉCNICA
LME - Laboratório de Microeletrônica:

Pioneiro no desenvolvimento da Microeletrônica no Brasil, o Laboratório de


Microeletrônica da USP foi criado em 1968 com o objetivo de desenvolver trabalhos de
pesquisa e desenvolvimento tecnológico nesta área. Assim, desde sua fundação, tem
desempenhado um papel de destaque no desenvolvimento de novas tecnologias e na
formação de recursos humanos, contribuindo de forma determinante para consolidação
da Microeletrônica no pais.

É constituído pelos seguintes grupos:

Site do LME: http://www.lme.usp.br/

GEM - Grupo de Eletrônica Molecular e Biossensores:

O Grupo de Eletrônica Molecular desenvolve pesquisas em microeletrônica,


semicondutores orgânicos e eletrônica molecular desde 2000.

Suas linhas de pesquisa são:

o Desenvolvimento de células solares;


o Língua Eletrônica com polímeros condutores;
o Materiais e dispositivos poliméricos;
o Materiais, processos e dispositivos eletrônicos;
o Nariz eletrônico.
Gostou do GEM? Maiores informações em http://gem.lme.usp.br/
Contato: Prof. Fernando Josepetti Fonseca; fonseca@lme.usp.br

GMOO - Grupo de Microondas, Optoeletrônica e Ondas Milimétricas:

O GMOO vem se dedicando, ao desenvolvimento de novas técnicas de projetos


de circuitos e subsistemas de comunicações nas faixas de microondas, ondas
milimétricas e ópticas. Suas linhas de pesquisa são:

o Caracterização de Dispositivos, Circuitos e Subsistemas de


Microondas e Ondas Milimétricas;
o Circuitos Integrados Monolíticos de Microondas em Arseneto de
Gálio;
o Comunicações Ópticas;
o Etiquetas inteligentes – RFID;
o Óptica Integrada;
o Sistemas e Subsistemas de Microondas.

Gostou do GMOO? Maiores informações em


http://www.psi.poli.usp.br/index.php?p=grupos&s=21

Contato: Profa. Fátima Salete Correra; fcorrera@lme.usp.br


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DA ESCOLA POLITÉCNICA
GNMD - Grupo de Novos Materiais e Dispositivos:

O GNMD desenvolve pesquisas sobre a obtenção e propriedades de Novos


Materiais (Filmes Finos e Materiais Nanoestruturados) e suas aplicações em
Dispositivos microeletrônicos e/ou relacionados. Suas atividades envolvem estudos
sobre a física de Novos Materiais e sobre o desenvolvimento de Sistemas Micro Eletro e
Opto Mecânicos (MEMS e MOEMS) e de dispositivos semicondutores e eletro-opto-
eletrônicos para ótica integrada, baseados nesses materiais. De forma complementar
às atividades de pesquisa com novos materiais e dispositivos, o GNMD também
desenvolve atividades relativas à Instrumentação Eletrônica e ao desenvolvimento de
software, estas últimas desenvolvidas através do Núcleo de Desenvolvimento de
Software (NDS).

Suas linhas de pesquisa são:

o Instrumentação Eletrônica;
o Teatro, Texto e Cena;
o MEMS, Microfluídica e Biossensores;
o Desenvolvimento de Software;
o Novos Materiais e Materiais Nanoestruturados;
o Dispositivos Semicondutores;
o Óptica Integrada.

Gostou do GNMD? Maiores informações em http://gnmd.lme.usp.br

Contato: Profa. Inés Pereyra; ipereyra@lme.usp.br

G-SEIS - Grupo de Sistemas Eletrônicos Integrados e Software Aplicado:

O Grupo SEIS, ou GSEIS, foi formado no início dos anos 90, dentro do
Laboratório de Microeletrônica da USP (LME-USP), a partir do interesse de seus
integrantes pelo estudo de ambientes de síntese comportamental, também chamada
de síntese de alto nível (do inglês high level synthesis), aplicados ao projeto de
circuitos para o processamento digital de sinais. Suas linhas de pesquisa são:

o Metodologias de Projeto de Sistemas Basedo em Plataformas;


o Metodologias de Projeto de Sistemas Digitais com
Reconfiguração Dinâmica;
o Técnicas de Verificação Funcional;
o Projeto Assíncrono;
o Teste e Testabilidade de CIs.

Gostou do G-SEIS? Maiores informações em


http://www.psi.poli.usp.br/index.php?p=grupos&s=9

Contato: Prof. Marius Strum; strum@lme.usp.br

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NDS - Núcleo de Desenvolvimento de Software - Microfluídica, Biossensores
e MENS:

O Núcleo de Desenvolvimento de Software (NDS) é uma iniciativa para envolver


alunos de graduação no desenvolvimento de software para áreas de pesquisa
científica, desenvolvimento tecnológico, ensino e gerenciamento da informação. Os
trabalhos são realizados através de projetos de Iniciação Científica (com e sem bolsa)
que, embora possuam características e objetivos específicos, em geral estão
intimamente vinculados entre si.

Suas linhas de pesquisa são:

o Computação científica;
o Computação de alto desempenho;
o Sistemas Web.
Gostou do NDS? Maiores informações em http://www.usp.br/nds/
Contato: Prof. Marcelo Nélson Paez Carreño; carreno@lme.usp.br

SIM - Sensores Integráveis e Microssistemas:

O grupo SIM é constituído por engenheiros elétricos, físicos, químicos,


tecnólogos e cientistas da computação. Pertence ao Laboratório de Microeletrônica
localizado na Escola Politécnica da Universidade de São Paulo.

Suas linhas de pesquisa são:

o Microssistemas;
o Novos materiais;
o Sensores integráveis;
o Sistemas biomiméticos;
o Sistemas dedicados.

Gostou do SIM? Maiores informações em http://sim.lme.usp.br/

Contato: Prof. Francisco Javier Ramírez Fernandez - jramirez@lme.usp.br

LPS - Laboratório de Processamento de Sinais

O LPS foi criado em 1988, pelo Prof. Dr. Normonds Alens, com a finalidade de
reunir vários docentes que atuavam em processamento de sinais e teoria de sistemas,
sendo responsável atualmente pela coordenação de várias disciplinas de graduação e
de pós-graduação. É constituído pelos seguintes grupos:

Site do LPS: http://www.lps.usp.br/

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DA ESCOLA POLITÉCNICA
GFAE - Grupo de Filtragem Adaptativa e Estimação:

O GFAE estuda métodos ou algoritmos para estimação e para filtragem


adaptativa. A meta é ampliar o conhecimento teórico sobre esses algoritmos, e usar o
novo conhecimento para tornar os algoritmos mais efetivos na solução de problemas
reais.

Buscamos portanto novos resultados matemáticos que sirvam para facilitar o


trabalho de engenheiros na resolução de problemas complexos de processamento de
sinais.

Suas principais linhas de pesquisa são:

o Estudo teórico da estabilidade e desempenho de filtros


adaptativos;
o Algoritmos para Controle Ativo de Ruído;
o Aplicações de Estimação e Filtragem Adaptativa a Sistemas de
Comunicações Digitais;
o Estimação com incertezas nos modelos.

Gostou do GFAE?

Maiores informações em http://www.lps.usp.br/vitor/index.html

Contato: Prof. Vitor Heloiz Nascimento; vitor@lps.usp.br

GPI - Grupo de Processamento de Imagem:

Como o próprio nome já diz é um grupo que desenvolve pesquisas em


processamento de imagem.

Suas linhas de pesquisa são:

o Análise de imagens;
o Marca d’ gua.

Gostou do GPI?

Contato: Profa. Hae Yong Kim; hae@lps.usp.br

GPV - Grupo de Processamento de Voz:

Formado na década de 90, o GPV tem procurado desenvolver diversas


aplicações de processamento digital de sinais voltadas à comunidade com vínculos a
projetos acadêmicos. Suas linhas de pesquisa são:

o Reconhecimento de voz;
o Codificação de voz e áudio;
o Análise de sinais de voz;
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MANUAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA
DA ESCOLA POLITÉCNICA
o Reconhecimento multibiométrico.

Gostou do GPV?

Contato: Prof. Miguel Arjona Ramírez; miguel@lps.usp.br

NEO - Núcleo de Estudos em Otimização:

O conhecimento adquirido no Núcleo é utilizado no desenvolvimento de estudos


acadêmicos e também aplicados à área empresarial através de parcerias e convênios.
É objetivo do Núcleo a busca pelo aperfeiçoamento dos processos utilizados em um
amplo leque de aplicações em sistemas de suporte à decisão. Para alcançar estes
objetivos são aplicadas teorias e conceitos de pesquisas relacionadas à área de
Pesquisa Operacional, Inteligência Artificial e Sistemas Fuzzy.

Gostou do NEO?

Contato: Dr. Flávio Almeida de Magalhães Ciparrone; flavio@lps.usp.br

LSI - Laboratório de Sistemas Integráveis


O Laboratório de Sistemas Integráveis, fundado em 1975, na Universidade de
São Paulo, Brasil, tem suas atividades de pesquisa e desenvolvimento centradas em
sistemas computacionais integrados. Como um pioneiro em muitas áreas de pesquisa,
o LSI tem forte parceria com a indústria e intensa cooperação com instituições
estrangeiras. É conformado pelos seguintes grupos:

Site do LSI: http://www.lsi.usp.br/

CC - Computação Cognitiva:

Formado em 1999, o CC possui trabalhos que repercutem bastante nas áreas


de Ciência Cognitiva, Vida Artificial, Redes Neurais Artificiais, Inteligência Artificial,
Sistemas MultiAgentes, Neurocomputação e Simulação de Tráfego Urbano. Suas linhas
de pesquisa são:

o Bioinformática;
o Multimídia e mídias interativas;
o Processamento de sinais;
o Sistemas de computação.

Gostou do CC?

Contato: Prof. Marcio Lobo Netto; lobonett@lsi.usp.br

CPAD - Computação Pervasiva e Alto Desempenho:

O Grupo de Computação Pervasiva e de Alto Desempenho vem trabalhado com


esta linha de pesquisa desde os anos 80. O cenário atual deu foco às Arquiteturas Multi
Core e Processadores Simultâneos Multi-thread (como por exemplo: IBM, SUN, AMD,
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MANUAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA
DA ESCOLA POLITÉCNICA
Intel, ...). Com o surgimento dos códigos abertos dessas arquiteturas, especialmente
nas comunidades POWER.ORG e OPENSPARC.NET, abrem-se novos horizontes para
Arquitetura de Computadores. Nesta linha de pesquisa, nos especializamos com as
maiores Arquiteturas HPC do mercado

Gostou do CPAD?

Contato: Prof. Sérgio Takeo Kofuji; kofuji@lsi.usp.br

ELCTF - Engenharia Legal, Ciência e Tecnologia Forenses:

Grupo formado em 2004 e que desenvolve pesquisas nos temas de Engenharia


Legal, justiça, judiciário, perícia, perito e laudo. Suas principais linhas de pesquisa:

o Ciência e tecnologia forenses;


o Direito tecnológico;
o Engenharia legal;
o Segurança de sistemas da informação.

Gostou do ELCTF?

Contato: Prof. Pedro Luis Próspero Sanchez; pedro.sanchez@poli.usp.br

CMOS-SOI - Grupo CMOS-SOI:

Grupo que estuda transistores fabricados com a tecnologia SOI CMOS.

o Células de Memória Dinâmica de um só Transistor : 1T-DRAM


(sem capacitor);
o Transistores SOI de Múltiplas Portas;
o Transistores de Tunelamento de Efeito de Campo (TFET);
o Materiais, Processos e Dispositivos Eletrônicos.

Gostou do CMOS-SOI?

Contato: Prof. João Antonio Martino; martino@lsi.usp.br

GSIDE - Grupo de Engenharia de Superfícies, Interfaces e Deposição:

Formado em 1996, este grupo vem contribuindo decisivamente para a


ampliação da infraestrutura do LSI/EPUSP. O desenvolvimento de sensores de
hidrogênio realizado pelo grupo pode ser classificado como inédito no Brasil e no
exterior (sensor de hidrogênio fabricado com ligas nanoestruturadas). Suas principais
linhas de pesquisa são:

o Dispositivos MOS, Materiais e processos;


o Sensores, Nano e Microssistemas.

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DA ESCOLA POLITÉCNICA
Gostou do GSIDE? Maiores informações em
http://dgp.cnpq.br/buscaoperacional/detalhegrupo.jsp?grupo=0067304AWERVWS

Contato: Prof. Sebastião Gomes dos Santos Filho; sgsantos@lsi.usp.br

ICONE - Grupo de Inteligência Computacional, Modelagem e


Neurocomputação Eletrônica:

As principais áreas de ensino e pesquisa do ICONE incluem:

o Inteligência Computacional;
o Redes Neurais Artificiais;
o Modelagem;
o Reconhecimento de Padrões;
o Sistemas Não lineares e Dinâmicas Caóticas aplicados a Redes
Neurais Artificiais;
o Processamento Digital de Sinais e Circuitos Eletrônicos
Analógicos e Digitais.

Gostou do ICONE? Maiores informações em http://www.lsi.usp.br/icone/

Contato: Prof. Emilio del Moral Hernandez; emilio@lsi.usp.br

GTAG - Grupo de Tecnologias Avançadas de Gravação para Nano-, Micro- e


Meso-sistemas:

Formado em 2003, o GTAG visa a fabricação de sistemas integrados em


materiais semicondutores e cerâmicas para circuitos em filme espesso, compreendendo
estruturas com dimensões milimétricas até nanométricas. O GTAG apoia-se fortemente
na colaboração com grupos de pesquisa que vislumbrem aplicações científicas e
tecnológicas de tais estruturas, mantendo atualmente trabalhos de cooperação com
diversos grupos de pesquisa. Suas principais linhas de pesquisa são:

o Processos para Microeletrônica;


o Corrosão por plasma;
o Dispositivos microeletromecânicos;
o Dispositivos ópticos integrados;
o Microlitografia;
o Nanolitografia;
o Nanossensores em Grafeno;
o Processos para mesossistemas.

Gostou do GTAG?

Contato: Prof. Antônio Carlos Seabra; acseabra@lsi.usp.br

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DA ESCOLA POLITÉCNICA
MEI - Meios Eletrônicos Interativos - TV digital e sistemas interativos:

Meios Eletrônicos Interativos - MEI é uma área do Laboratório de Sistemas


Integráveis - LSI que se tornou uma especialidade da engenharia com potencial de
pesquisa, ensino e extensão. O MEI atua no desenvolvimento e inovação de tecnologia
digital avançada e sistemas interativos, aprofundando as pesquisas sobre o
relacionamento sensorial do ser humano e os sistemas eletrônicos de forma
interdisciplinar. Suas linhas de pesquisa são:

o Saúde digital;
o Tecnologias para Educação e Entretenimento;
o Realidade Virtual e Aumentada;
o Televisão digital e multimídias;
o Certificação Digital.

Gostou do MEI?

Contato: Prof. Marcelo Knorich Zuffo; mkzuffo@lsi.usp.br

NA - Nanotecnologia Aplicada:

O NA foi fundado em 2003 com o objetivo de desenvolver pesquisas nessa área


recente e de alta tecnologia.

Suas linhas de pesquisa são:

o Deposição de dielétricos por plasma;


o Deposição de nanoparticulas;
o Desenvolvimento de nanocápsulas por plasma;
o Filmes de carbono para fotonica;
o Filmes nanoestruturados de carbono;
o Materiais Multifuncionais;
o Matérias para proteção contra corrosão;
o Membranas poliméricas;
o Microssistemas: System on Chip (SOC) e Lab-On Chip (LOC);
o Nanotubos de carbono;
o Novos dielétricos baseados em carbono;
o Óxidos condutores transparentes;
o Sensores para Aplicação Aero Espacial.

Gostou do NA?

Contato: Prof. Ronaldo Domingues Mansano; mansano@lsi.usp.br

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Telecomunicações e Controle

O PTC, é formado por 3 laboratórios de pesquisa: o LAC - Laboratório de


Automação e Controle, o LCS - Laboratório de Comunicações e Sinais, e o LEB -
Laboratório de Engenharia Biomédica. Os docentes vinculados a esses Laboratórios são
responsáveis por 5 disciplinas de formação geral em Engenharia Elétrica, bem como
pelas disciplinas de formação específica de duas Ênfases deste curso, "Automação e
Controle" e "Telecomunicações". Fazem parte do PTC os seguintes laboratórios:

LAC - Laboratório de Automação e Controle:

O LAC foi fundado em 1983, depois que a teoria de controle e suas aplicações
foram trazidas à Poli pelo Prof. Plínio Castrucci. É o laboratório responsável pelo curso
de Automação e Controle. Suas linhas de pesquisa se dividem em 3 grandes temas:

o Sistemas de Controle e Automação;


o Modelos Probabilísticos e Sistemas Estocásticos;
o Modelos Matemáticos e Sistemas Dinâmicos.

O LAC se encontra na sala C2-00.

Gostou do LAC? Maiores informações em http://www.lac.usp.br/

Contato: Prof. José Jaime da Cruz; jaime@lac.usp.br

LEB - Laboratório de Engenharia Biomédica:

O LEB foi fundado em 1981. A equipe de professores do LEB é responsável por


disciplinas de graduação e pós-graduação em Engenharia Biomédica oferecidos pela
Poli. O LEB tem linhas de pesquisa associada a diversas áreas do engenharia
biomédica, suas principais linhas de pesquisa são:

o Instrumentação biomédica;
o Processamento de imagens médicas e sinais biológicos;
o Neurociência;
o Engenharia respiratória;
o Instrumentação Biomédica e Sensores;
o Neurociência Computacional;
o Neurofisiologia Humana no Controle Motor;
o Ensaios e Certificação de Equipamentos Médicos.

O Laboratório de Engenharia Biomédica localiza-se nas salas do segundo andar


do bloco D (D2) do edifício de Engenharia Elétrica.

Gostou do LEB? Maiores informações em é http://www.leb.usp.br/

Contato: Prof. André Fabio Kohn; andfkohn@leb.usp.br

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LCS - Laboratório de Comunicações e Sinais:

Fundado em 1984, é o laboratório responsável pela ênfase de


Telecomunicações. O LCS tem como linhas de pesquisa:

o Comunicações e Redes;
o Processamento Digital de Sinais e de Eletromagnetismo
Aplicado.

O LCS localiza-se nas salas terceiro andar do bloco D (D3) do prédio da


engenharia elétrica.

Gostou do LCS? Maiores informações em http://www.lcs.poli.usp.br/

Contato: Prof. Cristiano Panazio; cpanazio@lcs.poli.usp.br

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CONSIDERAÇÕES FINAIS
Esse manual traz as principais informações sobre a Iniciação Científica.
Esperamos que ele tenha despertado o seu interesse pela pesquisa e que tenha
esclarecido suas dúvidas sobre iniciação científica. Agora é só começar: veja qual área
de pesquisa te interessa mais, vá atrás dos professores, converse com eles e encontre
o seu projeto de IC!

Boa sorte!

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MANUAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA
DA ESCOLA POLITÉCNICA
LINKS RECOMENDADOS
A opinião da nossa escola a cerca de pesquisa científica e um panorama geral
da pesquisa na escola como um todo. Além disso, na seção Pesquisa na Graduação,
encontram-se os editais das bolsas. Lá você encontra todos os detalhes e normas
sobre as diversas bolsas:

http://www3.poli.usp.br/pt/pesquisa.html

Simpósio de Iniciação científica da USP, lugar onde o seu trabalho pode ser
exposto para a comunidade científica. A participação nesse simpósio é de caráter
obrigatório para algumas das bolsas auxílios de IC:

http://www.usp.br/siicusp/

Algumas Agências Financiadoras:

http://www.cnpq.br/

http://www.fapesp.br/

http://sites.poli.usp.br/org/aep/

Informações obre Currículo Lattes:

http://www.curriculolattes.net.br/

Livro:

“ artas a um o em cientista” de Marcelo leiser. Essa sugestão foi dada pelo


professor Ardson como uma leitura interessante para aqueles que ainda estão com
medo da academia e aqueles que querem ver uma opinião de um profissional
renomado acerca do assunto, de maneira descontraída e bem humorada.

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DA ESCOLA POLITÉCNICA

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