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CIENTÍFICA DA ESCOLA
POLITÉCNICA DA USP
Realização:
SUMÁRIO
AGRADECIMENTOS ......................................................................................................................7
Agradecemos à Comissão de Pesquisa e aos docentes da Escola Politécnica, que nos auxiliaram
na elaboração do material. Agradecemos também à Associação de Engenharia Química, cujo
manual CienciAEQ serviu de base e inspiração para sua ampliação, tornando-se hoje o Manual
de IC de toda a Poli.......................................................................................................................7
INTRODUÇÃO ...............................................................................................................................8
FAQ (Frequently Asked Questions) ..............................................................................................9
Quero trabalhar com pesquisa, como faço? .........................................................................9
Mas o que é Iniciação Científica? .........................................................................................9
E se no final eu não virar cientista, essa iniciação vai ter me ajudado?................................9
Como consigo um programa de iniciação científica? ...........................................................9
A partir de qual ano eu posso conseguir uma IC? ................................................................9
Minhas notas não são lá aquelas coisas, não serei excluído por causa disso? ...................10
Não conheço nenhum professor do departamento, tenho chances de conseguir IC? .......10
Recebo alguma coisa fazendo IC? ......................................................................................10
Vou ficar rico com a minha bolsa de IC? .............................................................................11
Serei obrigado a frequentar a iniciação nas minhas férias? ...............................................11
Mas a IC não atrapalharia meu desempenho escolar? .......................................................11
Vale a pena? .......................................................................................................................11
Tá, curti a ideia de fazer IC... E agora, pra onde eu vou? ....................................................12
Fluxograma .........................................................................................................................12
Depoimentos de Alunos .............................................................................................................13
Depoimentos de professores .....................................................................................................15
BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA .............................................................................................16
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA QUÍMICA.............................................................................17
CEPEMA - Centro de Capacitação e Pesquisa em Meio-ambiente .........................................17
GEnBio - Grupo de Engenharia de Bioprocessos ....................................................................17
GPP - Grupo de Prevenção da Poluição ..................................................................................18
LEA - Laboratório de Engenharia de Alimentos ......................................................................18
LEC - Laboratório de Eletroquímica e Corrosão ......................................................................19
LSCP - Laboratório de Simulação e Controle de Processos .....................................................19
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MANUAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA
DA ESCOLA POLITÉCNICA
LSTM - Laboratório de Separações Térmicas e Mecânicas .....................................................20
Docentes - contatos ...............................................................................................................20
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO ...................................................................23
EPEF – Economia da Produção e Engenharia Financeira ........................................................23
GOL – Gestão de Operações e Logística .................................................................................23
GTI – Gestão da Tecnologia da Informação ............................................................................24
QEP – Qualidade e Engenharia do Produto ............................................................................24
TTO – Trabalho, Tecnologia e Organização ............................................................................24
REDECOOP – Redes de Cooperação e Gestão do Conhecimento ...........................................25
Docentes - contatos ...............................................................................................................25
DEPARTAMENTOS DE ENGENHARIA DE MECÂNICA E MECATRÔNICA .......................................30
ACAPLI - Laboratório de Acústica Aplicada .............................................................................30
GREAC - Grupo de Pesquisa em Refrigeração, Ar Condicionado e Conforto Térmico ............30
NDF - Núcleo de Dinâmica e Fluidos .......................................................................................30
Laboratório de Mecânica dos Fluidos aplicado às Ciências Ambientais e Engenharia
Biomédica...............................................................................................................................31
LDC - Laboratório de Dinâmica e Controle .............................................................................31
LADIN - Laboratório de Dinâmica e Instrumentação ..............................................................31
- ......................................................32
LIFE&MO - Laboratório de Interação Fluido Estrutura e Mecânica Offshore .........................32
LFS - Laboratório de Fenômenos de Superfície ......................................................................33
LSA - Laboratório de Sistemas e Automação ..........................................................................33
LUS - Laboratório de Ultrassom..............................................................................................34
Laboratório de Otimização de Sistemas Multifísicos ..............................................................34
Laboratório de Sistemas Embarcados ....................................................................................34
Laboratório de Micromecânica ..............................................................................................35
Laboratório de Biomecatrônica ..............................................................................................35
Laboratório de Processos de Fabricação ................................................................................35
Laboratório de Mecânica dos Sólidos e Impacto em Estruturas.............................................36
Laboratório de Análise de Confiabilidade...............................................................................36
Laboratório de Sensores e Atuadores ....................................................................................37
Laboratório de Percepção Avançada ......................................................................................37
DEPARTAMENTOS DA G.A. CIVIL ................................................................................................38
PCC - Departamento de Engenharia de Construção Civil .......................................................38
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MANUAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA
DA ESCOLA POLITÉCNICA
PTR - Departamento de Engenharia de Transportes ..............................................................39
Laboratório de Estudos Metodológicos em Transportes (LEMT)........................................39
Laboratório de Modelagem e Algoritmos em Transportes e Logística (LMAT)...................39
Laboratório de Planejamento e Operação de Transportes (LPT) ........................................39
Laboratório de Mecânica de Pavimentos (LMP) .................................................................39
Laboratório de Tecnologia e Pavimentação (LTP) ..............................................................39
Laboratórios de Geoprocessamento (LGP) .........................................................................40
Laboratório de Topografia e Geodésia (LTG) ......................................................................40
PHA - Departamento de Engenharia Hidráulica e Ambiental .................................................41
PEF - Departamento de Engenharia de Estruturas de Geotécnica .........................................42
Laboratório de Mecânica Computacional (LMC) ................................................................42
Laboratório de Estruturas e Materiais Estruturais (LEM) ...................................................42
Laboratório de Mecânica dos Solos (LMS) ..........................................................................42
Docentes - contatos ...............................................................................................................44
DEPARTAMENTOS DA G.A. ELÉTRICA .........................................................................................49
PCS - Departamento de Engenharia de Computação e Sistemas Digitais ...............................49
LAA - Laboratório de Automação Agrícola..........................................................................49
BioComp - Núcleo de Pesquisa em Biodiversidade e Computação.....................................49
LAHPC - Laboratório de Arquitetura e Computação de Alto Desempenho: ........................50
LARC - Laboratório de Arquitetura e Redes de Computadores ..........................................51
GSC - Grupo de Sistemas Complexos ..................................................................................51
LTI - Laboratório de Técnicas Inteligentes ..........................................................................52
Interlab - Laboratório de Tecnologias Interativas ...............................................................52
KNOMA - Laboratório de Engenharia de Conhecimento.....................................................52
LASSU - Laboratório de sustentabilidade em tecnologia da informação e Comunicação ...53
LSA - Laboratório de Sistemas Abertos (SMARTLAB) ..........................................................53
GAS - Grupo de Análise de Segurança ................................................................................54
LTS - Laboratório de Tecnologia de Software .....................................................................54
LTA - Laboratório de Linguagem e Técnicas Adaptativas ...................................................55
PEA - Departamento de Engenharia de Energia e Automação Elétricas .................................56
ASEPI - Automação de Sistemas Elétricos de Potência e Processos Industriais ...................56
L-PROT - Laboratório de Pesquisas em Proteção e Automação de Sistemas Elétricos de
Potência..............................................................................................................................57
EPCE - Eletrônica de Potência e Conversores Estáticos .......................................................58
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MANUAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA
DA ESCOLA POLITÉCNICA
MAG - Simulação de Fenômenos Eletromagnéticos e Mecânicos em Dispositivos Elétricos
...........................................................................................................................................58
LMAG - Laboratório de Eletromagnetismo Aplicado ..........................................................59
PTEE - Produção, Transporte e Uso da Energia Elétrica ......................................................60
LSP - Laboratório de Sistemas de Potência .........................................................................61
PSI - Departamento de Engenharia de Sistemas Eletrônicos ..................................................61
LME - Laboratório de Microeletrônica ................................................................................62
GEM - Grupo de Eletrônica Molecular e Biossensores ........................................................62
GMOO - Grupo de Microondas, Optoeletrônica e Ondas Milimétricas ...............................62
GNMD - Grupo de Novos Materiais e Dispositivos..............................................................63
G-SEIS - Grupo de Sistemas Eletrônicos Integrados e Software Aplicado ...........................63
NDS - Núcleo de Desenvolvimento de Software - Microfluídica, Biossensores e MENS ......64
SIM - Sensores Integráveis e Microssistemas .....................................................................64
LPS - Laboratório de Processamento de Sinais .......................................................................64
GFAE - Grupo de Filtragem Adaptativa e Estimação ..........................................................65
GPI - Grupo de Processamento de Imagem ........................................................................65
GPV - Grupo de Processamento de Voz ..............................................................................65
NEO - Núcleo de Estudos em Otimização............................................................................66
LSI - Laboratório de Sistemas Integráveis ...............................................................................66
CC - Computação Cognitiva ................................................................................................66
CPAD - Computação Pervasiva e Alto Desempenho ...........................................................66
ELCTF - Engenharia Legal, Ciência e Tecnologia Forenses ..................................................67
CMOS-SOI - Grupo CMOS-SOI .............................................................................................67
GSIDE - Grupo de Engenharia de Superfícies, Interfaces e Deposição.................................67
ICONE - Grupo de Inteligência Computacional, Modelagem e Neurocomputação Eletrônica
...........................................................................................................................................68
GTAG - Grupo de Tecnologias Avançadas de Gravação para Nano-, Micro- e Meso-
sistemas..............................................................................................................................68
MEI - Meios Eletrônicos Interativos - TV digital e sistemas interativos ...............................69
NA - Nanotecnologia Aplicada............................................................................................69
Telecomunicações e Controle ................................................................................................70
LAC - Laboratório de Automação e Controle ......................................................................70
LEB - Laboratório de Engenharia Biomédica .......................................................................70
LCS - Laboratório de Comunicações e Sinais .......................................................................71
CONSIDERAÇÕES FINAIS .............................................................................................................72
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MANUAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA
DA ESCOLA POLITÉCNICA
LINKS RECOMENDADOS .............................................................................................................73
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MANUAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA
DA ESCOLA POLITÉCNICA
AGRADECIMENTOS
Agradecemos à Comissão de Pesquisa e aos docentes da Escola Politécnica, que
nos auxiliaram na elaboração do material. Agradecemos também à Associação de
Engenharia Química, cujo manual CienciAEQ serviu de base e inspiração para sua
ampliação, tornando-se hoje o Manual de IC de toda a Poli.
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MANUAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA
DA ESCOLA POLITÉCNICA
INTRODUÇÃO
Muita gente, quando criança, tinha o sonho de ser cientista um dia. Usar aquele
avental branco, com óculos grandes, cabelo bagunçado e ficar explodindo coisas por
aí. Realmente parecia ser uma profissão bem interessante. Mas por que a grande
maioria dessas pessoas desistiu desse sonho?
E mesmo quando alguém supera esses traumas e tenta dar continuidade aos
seus sonhos de ciência, acaba esbarrando em um monte de dúvidas, inseguranças e
fica completamente perdido... O pior de tudo é que cada vez mais, nesses pequenos
probleminhas, vai se perdendo aquele pequenino cientista que tanto queria explodir o
seu laboratório...
Nosso guia já começa, de cara, com uma sessão de FAQ (Frequently Asked
Questions) sobre as pesquisas científicas. Nessa sessão de FAQ temos um material
introdutório de como é feita a pesquisa científica na graduação, quais são os passos e
requisitos para ser um pesquisador e também tentamos esclarecer os mais variados
tipos de dúvidas. Logo depois, temos a apresentação dos departamentos. Lá
apresentamos os laboratórios de cada departamento, e suas respectivas linhas de
pesquisa. Apresentamos também uma tabela com informações sobre as principais
bolsas de iniciação científica e outra tabela com os docentes da Escola, suas
informações de contato e seus laboratórios. Por fim, temos depoimentos de alunos e
professores, que contam um pouco sobre a sua experiência.
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MANUAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA
DA ESCOLA POLITÉCNICA
FAQ (Frequently Asked Questions)
Quero trabalhar com pesquisa, como faço?
Mesmo sabendo que durante o primeiro ano é bem difícil de conseguir uma IC,
não se acanhe. Nesse tempo você pode muito bem ir conhecendo a sua faculdade, ver
as linhas de pesquisas, os laboratórios, docentes e afins, para que quando chegar a
hora de correr atrás de sua vaga, você saiba exatamente o que procurar.
Minhas notas não são lá aquelas coisas, não serei excluído por causa disso?
Mais uma vez, isso depende do orientador. Caso você tenha aquela depêzinha
de numérico, ou aquele escorregão em MEC A, não se acanhe. O que é necessário
mesmo na IC é vontade de sempre aprender, então corra atrás de uma vaga,
demonstre interesse e mostre que não são suas notas que avaliam o seu potencial e
que realmente você tem algo a oferecer.
Quando você sair ao mercado de trabalho, você não vai esperar conhecer
algum gerente de RH para pedir emprego. Aqui é a mesma coisa, você tem que ser
cara de pau mesmo e sair de porta em porta até encontrar a sua vaga perfeita.
Aproveite essa oportunidade para ir treinando esse seu lado. Essa desenvoltura
de procurar pessoas que não conhece para resolver seus problemas vai ser útil em
toda sua vida, seja conseguindo uma máquina para realizar testes na IC, seja para
conseguir um preço mais bacana de um dos seus fornecedores no trabalho.
Esses programas de Bolsas de estudos têm editais bem definidos, com prazos
de inscrição, requisitos e todas as informações necessárias para se conseguir uma
bolsa. As exigências e condições dos programas de bolsa variam de agência a agência.
Sugerimos que você olhe constantemente os sites dessas agências, esperando abrir
algum edital para que possa se inscrever. Esses sites estão disponíveis na sessão Links
recomendados no final do guia.
Novamente, não espere que a bolsa caia na sua mão. Corra atrás disso, passe
no serviço de pesquisa da Poli (Prédio da ADM, primeiro andar), ligue nas agências,
mande e-mails... Tire suas dúvidas sobre os editais, prazos e programas existentes!
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MANUAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA
DA ESCOLA POLITÉCNICA
Vou ficar rico com a minha bolsa de IC?
Essa é uma pergunta para a qual não se tem uma resposta exata, mas em
geral se você estiver em dia com o cronograma de sua pesquisa e se o seu trabalho
não for imprescindível durante as férias, o seu orientador te liberará nesse período se
você pedir a ele. Tudo nesse aspecto é muito conversado e combinável, mas existe sim
a chance de você ter que permanecer na sua pesquisa durante as férias. É bom ter em
mente que certas atividades exigem mais assiduidade que outras. Uma boa sugestão é
conversar com outros iniciandos do mesmo professor a fim de saber como isso
funciona.
Como a carga horária gira em torno de 20 horas semanais, não deveria ser um
grande problema. A IC foi feita para se adequar a sua grade horária, então em épocas
de provas provavelmente o seu orientador irá entender seu lado e te dará uma
folguinha. Se você for dedicado à sua pesquisa, é ainda mais provável que ele te libere
por alguns dias. Além disso, as atividades de IC são complementares às suas aulas da
graduação, então o tempo despendido em um trabalho de IC, quase sempre, é um
tempo bem gasto.
Vale a pena?
Claro que vale! Independente de você querer ou não seguir uma carreira
acadêmica, a iniciação científica é uma oportunidade de ouro, onde você pelo menos
pode experimentar o método científico. Toda a aplicação hoje de engenharia foi
resultado de um processo super complexo de construção de conhecimento, em cima
de pesquisa e colaboração entre comunidades de cientistas. Essa cadeia é muito mais
complexa do que você imagina e a iniciação é uma ótima oportunidade de você
conseguir entender como funciona esse processo de construção de conhecimento e
desenvolvimento tecnológico, isso é importantíssimo para desenrolá-lo da sua carreira
independente de que tipo de área pretende trabalhar.
Aliás, IC é uma ótima oportunidade de mostrar que não são suas médias no
Júpiter que avaliam o quão bom você é. Seu trabalho fora das salas de aulas é muito
mais significativo do que o que você escreve nas provas, ele mostra que você é capaz
de aprender coisas novas e atuais e aplica tudo isso na solução de algum caso
específico.
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MANUAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA
DA ESCOLA POLITÉCNICA
Tá, curti a ideia de fazer IC... E agora, pra onde eu vou?
Como falamos, você vai ter que correr atrás de sua vaga, mas fique tranquilo!
O fluxograma abaixo da uma boa ideia de como funciona o processo para arranjar uma
bolsa de IC, e, além disso, na próxima sessão faremos um breve resumo dos grupos
de pesquisa dos departamentos, bem como uma lista dos docentes, seus currículos
lattes*, suas linhas de pesquisa e também suas principais formas de contato.
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MANUAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA
DA ESCOLA POLITÉCNICA
Depoimentos de Alunos
“Mesmo não tendo muitas pretensões de seguir carreira no meio acadêmico,
resolvi participar de um projeto de iniciação científica. Na época, acreditei que pudesse
ser uma experiência válida e resolvi ver como era. Hoje, com meu projeto já finalizado,
não só tenho a certeza de que valeu a pena como recomendo a experiência a todos
que pretendem fazer uma IC.
Para exemplificar outros benefícios que podem ser trazidos pela IC, vou falar do
meu caso específico:
Fui bolsista durante um ano e, por mais que a bolsa não fosse de um valor
muito alto, ela me ajudava muito! Como eu era bolsista do CNPq, tive que apresentar
meu projeto no SIICUSP (Simpósio Internacional de Iniciação Científica da USP). Pela
minha participação no evento, recebi menção honrosa e, posteriormente, ganhei o
prêmio viagem oferecido a 15 dos participantes. Assim, viajei para os EUA durante
uma semana, com tudo pago, para apresentar meu projeto de IC num evento similar
ao SIICUSP na Ohio State University. Finalmente, meu orientador escreveu um artigo
científico com os resultados da minha IC e o apresentou num congresso na Europa.
Com tudo isso, não poderia ter uma opinião diferente a respeito de fazer uma
IC! Com um trabalho bem feito (e sorte também), dá para fazer com que sua IC te
traga muitos frutos.”
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MANUAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA
DA ESCOLA POLITÉCNICA
“Quando me interessei em fazer iniciação científica, não sabia muito bem o que
fazer. Meu primeiro passo foi conversar com alguns amigos veteranos que faziam, para
saber sobre como funcionava, como começar, etc. Um deles ia para a Itália fazer
intercâmbio, e sua iniciação abriria uma vaga. Depois, mandei alguns e-mails para os
professores da produção. Muito deles eu nem conhecia, mas todos foram muito
receptivos. Além disso, na época eu era monitor de PCC2121, e falei com o
coordenador dos monitores a respeito disso.
Assim, eu tive algumas opções para escolher, e optei pela qual o assunto mais
me interessava. Hoje, o projeto está em fase inicial, e gosto bastante da minha
escolha. Envolve muitas pesquisas de socio-indicadores e rankings de competitividade
mundial.
Acredito que a iniciação represente uma boa visão do viés acadêmico que a
vida profissional do politécnico pode seguir. Muitos pensam em trabalhar em bancos e
consultorias, mas a pesquisa também representa uma oportunidade. É importante ter
essa outra visão sobre o futuro de sua carreira, além de aprender muito sobre
assuntos que não são abordados em sala.”
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MANUAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA
DA ESCOLA POLITÉCNICA
Depoimentos de professores
Depois de ouvir os alunos, nada mais justo do que ouvir os professores!
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MANUAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA
DA ESCOLA POLITÉCNICA
BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA
Aqui temos uma tabela que reúne algumas informações sobre as principais
bolsas de iniciação científica. Lembrem-se de que também existem outras bolsas,
porém essas são as mais comuns. Mais informações sobre elas podem ser encontradas
nos seus respectivos sites.
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MANUAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA
DA ESCOLA POLITÉCNICA
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA QUÍMICA
CEPEMA - Centro de Capacitação e Pesquisa em Meio-
ambiente
Como o próprio nome diz, suas linhas de pesquisa estão voltadas para as áreas
de meio ambiente. O atual coordenador-geral do centro é também nosso chefe de
departamento, o Professor Claudio Oller.
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MANUAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA
DA ESCOLA POLITÉCNICA
Desenvolvimento de sistemas de entrega gênica em células animais;
Desenvolvimento de bioprocessos em fermentação semi-sólida.
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MANUAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA
DA ESCOLA POLITÉCNICA
Novos processos em panificação;
Otimização da pasteurização de alimentos líquidos;
Transferência de calor em alimentos líquidos.
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MANUAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA
DA ESCOLA POLITÉCNICA
Desenvolvimento de novas estratégias e tecnologias para a modelagem,
otimização e controle dos processos químicos, bem como sistemas químicos
complexos com posterior aplicação em plantas químicas industriais;
Desenvolvimento de novos e mais eficientes algoritmos matemáticos para a
otimização e controle de sistemas complexos de várias variáveis da indústria
química.
Docentes - contatos
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MANUAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA
DA ESCOLA POLITÉCNICA
(11) 3091-2244
aantunha@usp.br
André Gonçalves Antunha Semi-industrial, primeiro
andar ou Coordenação do
Ciclo Básico
(11) 3091-2229
Andreas Karoly Gombert andreas.gombert@poli.usp.br GEnBIO
Bloco 20, superior
(11) 3091-2263
Antonio Carlos Silva Costa CEPEMA
acscteix@usp.br
Teixeira LSCP
Semi-industrial, terceiro andar
(11) 3091-2279
Ardson dos Santos Vianna CEPEMA
ardson@usp.br
Junior LSCP
Semi-industrial, terceiro andar
(11) 3091-2228
Augusto Câmara Neiva acneiva@usp.br LEC
Bloco 18, superior
(11) 3091-2258
catadini@usp.br
Carmen Cecilia Tadini LEA
Semi-industrial, LEA, segundo
andar
(11) 3091-2216
Cláudio Augusto Oller do oller@usp.br CEPEMA
Nascimento Bloco 21, inferior ou Semi- LSCP
industrial, terceiro andar
(11) 3091-2261
CEPEMA
Darci Odloak odloak@usp.br
LSCP
Semi-industrial, terceiro andar
(11) 3091-1170
Galo Carrillo Le Roux galoroux@usp.br LSCP
Semi-industrial, terceiro andar
(11) 3091-2213
Gil Anderi da Silva gil.silva@poli.usp.br GPP
Bloco 18, superior
(11) 3091-2231
Hercílio Gomes de Melo hgdemelo@usp.br LEC
Bloco 18, superior
(11) 3091-2274
Idalina Vieira Aoki idavaoki@usp.br LEC
Bloco 18, superior
(11) 3091-2223
Isabel Correia Guedes icguedes@usp.br LEC
Bloco 18, superior
(11) 3091-2253
jorgewgut@usp.br
Jorge Andrey Wilhelms Gut LEA
Semi-industrial, LEA, segundo
andar
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MANUAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA
DA ESCOLA POLITÉCNICA
(11) 3091-2226
jolpaiva@usp.br
José Luís de Paiva LSTM
Semi-industrial, primeiro
andar
(11) 3091-2243
José Luis Pires Camacho jlpcam@usp.br LSTM
Bloco 22, inferior
(11) 3091-2280
José Mangolini Neves jose.neves@poli.usp.br LSTM
Bloco 22, inferior
(11) 3091-2213
Luiz Alexandre Kulay luiz.kulay@poli.usp.br GPP
Bloco 18, superior
(11) 3091-2215
CEPEMA
Luiz Valcov Loureiro valcov@usp.br
LSCP
Semi-industrial, terceiro andar
(11) 3091-1169
LSTM
Marcelo Martins Seckler marcelo.seckler@usp.br
LSCP
Bloco 21, inferior
(11) 3091-2252
Maria Elena Santos Taqueda mtaqueda@usp.br Bloco 22, LSTM
inferior
(11) 3091-2233
masazi.maeda@poli.usp.br
Masazi Maeda LEA
Semi-industrial, LEA, primeiro
andar
(11) 3091-1106
LSTM
Pedro de Alcântara Pessôa Filho pedro.pessoa@poli.usp.br
GEnBio
Bloco 20, superior
(11) 3091-2254
CEPEMA
Reinaldo Giudici rgiudici@usp.br
LSCP
Bloco 21, inferior
(11) 3091-2277
CEPEMA
Roberto Guardani guardani@usp.br
LSCP
Bloco 21, inferior
(11) 3091-1171
CEPEMA
Song Won Park sonwpark@usp.br
LSCP
Bloco 21, inferior
(11) 3091-2285
Wilson Miguel Salvagnini jackwil@usp.br LSTM
Bloco 22, inferior
22
MANUAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA
DA ESCOLA POLITÉCNICA
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE
PRODUÇÃO
EPEF – Economia da Produção e Engenharia Financeira
Pesquisa de aspectos ligados à modelagem econômico-financeira de
empreendimentos, à contabilidade, às metodologias de custos, à análise de
investimentos de sistemas de operações e aos aspectos econômicos relacionados às
cadeias produtivas e às aglomerações de empresas (clusters e arranjos produtivos
locais).
Dentre os principais objetos de pesquisa que têm sido abordados pelo grupo,
podemos citar estratégias emergentes de gestão de operações, metodologias de
planejamento e projeto, métodos de análise de problemas, ferramentas de software,
modelagem de sistemas, aspectos organizacionais, best practices de produção bem
como técnicas de melhoria, controle e manutenção de processos.
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MANUAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA
DA ESCOLA POLITÉCNICA
GTI – Gestão da Tecnologia da Informação
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MANUAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA
DA ESCOLA POLITÉCNICA
um dos centros das atenções, seja em aspectos ergonômicos (com ênfase na análise
da atividade), seja em aspectos da estrutura organizacional ou das relações sociais de
produção. O outro centro é o do conhecimento, tecnologia e inovação voltados à
competitividade.
Docentes - contatos
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MANUAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA
DA ESCOLA POLITÉCNICA
· Produção musical
· Indústrias Criativas e
Davi Nakano Inovação EPEF dnnakano@usp.br
· Indústria fonográfica
· Games
· Sistemas de indicadores para
produção sustentável
João Amato · Modelos de gestão da
EPEF amato@usp.br
Neto produção sustentável
· Distritos industriais e redes de
cooperação
· Organização Industrial
· Tecnologia e inovação
· Sistemas locais de produção
Renato de APLs
EPEF renato.garcia@poli.usp.br
Castro Garcia · Estratégias inovadoras
de empresas no Brasil
· Interação universidade-
empresa
· Logística
Hugo · Logística humanitária
GOL hugo@usp.br
Yoshizaki · Logística de megacidades
· Supply Chain Management
· Lean service / lean office /
Paulino G. lean service for public sector; GOL pgfranci@usp.br
Francischini · Indicadores de desempenho
· Gestão da Cadeia de
Suprimentos
· Sistemas de Apoio à Decisão
em Planejamento e Controle da
Produção (APS)
· Desenvolvimento de Modelos
Marco de Apoio à Decisão em Excel /
Aurélio de VBA GOL marco.mesquita@poli.usp.br
Mesquita · Simulação de Sistemas de
Produção (manufatura e
serviços) com software Arena
· Software Livre aplicado à
Gestão de Operações
· Sistema OpenERP (sistema
ERP livre)
· Redes de empresas,
estratégias e tecnologia da
informação
· Governança de TI;
Fernando · Gestão de TI;
José Barbin · Estratégia e Planejamento de GTI fjblau@usp.br
Laurindo TI;
· Gestão do Conhecimento;
· Inteligência Competitiva;
· Inovação e Tecnologia a
Informação.
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MANUAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA
DA ESCOLA POLITÉCNICA
· Estudos de Processo de
Produção de Software;
· Automação do processo de
Software aderente ao CMMI
(utilizado do Intálio como
suporte ao controle dos
projetos em uma fabrica de
software)
· Sistema didático de BPMS-
Business Process Management
Marcelo System desenvolvimento
Schneck de de um sistema didático para GTI mpessoa@usp.br
Paula Pessôa realização de exercícios
utilizando o Intálio.
· Desenvolvimento de Sistemas
de Informação para aplicações
didáticas;
· Integração de novas
tecnologias;
· Tecnologias móveis (tablets,
smartphones, etc);
Mauro de · Gestão da Produção de
Mesquita Software; GTI mauro.spinola@poli.usp.br
Spinola
· Tecnologia da Informação;
· Software livre;
· Gestão do conhecimento;
· Gestão da TI;
Renato · Gestão de Projetos;
GTI remo@usp.br
Moraes · Gestão da Inovação;
· Inteligência Competitiva
· Avaliação e projeto do ciclo
de vida (LCA/LCD);
· Sistemas Produto-Serviço;
· Sustentabilidade, produtos e
Clovis
serviços;
Alvarenga QEP clovisnt@usp.br
Netto
· Inovação e Serviços.
27
MANUAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA
DA ESCOLA POLITÉCNICA
· Impressão 3D /
prototipação
Eduardo de · Gestão do desenvolvimento
QEP ezancul@usp.br
Senzi Zancul de novos produtos
· Gestão do ciclo de vida de
produtos
· Estatística aplicada a
Linda Lee Ho QEP lindalee@usp.br
produção;
· Gestão de Projeto CNPq
Marly
Universal;
Monteiro de QEP marlymc@usp.br
· Sustentabilidade & Produto
Carvalho
PROCAD
· Internacionalização das
empresas brasileiras, gestão
de Operações
Afonso Internacionais,
multinacionais brasileiras; TTO acfleury@usp.br
Fleury
· Produção e
sustentabilidade;
· Organização do trabalho
· Usabilidade: analisar
ferramentas, desenvolver
procedimentos, aplicar testes,
analisar resultados e definir os
requisitos para implantação de
melhorias no
portal do PRO;
· Laboratórios Virtuais para
Ensino de Engenharia de
Produção: levantamento
comparativo sobre a utilização
de laboratório virtuais para
aprimoramento do ensino entre
Andre Fleury diferentes Departamentos de TTO alfleury@usp.br
Engenharia de Produção, no
país e no exterior;
· Projeto Ex-Alunos PRO:
desenvolver procedimentos,
aplicar testes, analisar
resultados e definir os
requisitos para
desenvolvimento do site dos
Ex-Alunos
· Technology Roadmapping
· Design de serviços
· Educação mediada por
tecnologias
· Ergonomia em projetos;
Fausto · Projetos industriais;
Leopoldo · Design e Projeto de TTO fmascia@usp.br
Mascia Produto;
· Trabalho em serviços;
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Guilherme · Gestão da Inovação;
TTO plonski2@usp.br
Ary Plonski · Gerenciamento de Projetos
· Ergonomia e psicodinâmica;
· Trabalho em Centrais de
Atendimento;
· Trabalho e confiabilidade de
sistemas;
· Processos de Melhoria em
Laerte Idal
Hospitais Públicos; TTO laertesz@usp.br
Sznelwar
· Design de cabines de avião;
· Ergonomia em Projetos
· Trabalho e sustentabilidade
· Organização do trabalho
em serviços
· Gestão de serviços de
Márcia Terra
saúde TTO mtdsilva@usp.br
da Silva
· Análise de processos de
produção de serviços de
saúde
· Gestão da inovação
Mário Sérgio
· Análise da engenharia no TTO msalerno@usp.br
Salerno
Brasil (EngenhariaData)
· Ergonomia de Concepção
(projetos);
· Design e projeto do produto;
· Design de Produtos e
Uiara Processos do trabalho em
Bandineli Serviços de Saúde; TTO uiara.montedo@gmail.com
Montedo · Ergonomia em Sistemas
Agrícolas de Produção;
· Usabilidade de Software
· Design de equipamentos para
a agricultura orgânica;
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DEPARTAMENTOS DE ENGENHARIA DE
MECÂNICA E MECATRÔNICA
ACAPLI - Laboratório de Acústica Aplicada
esen ol imento de ati idades de pes uisa, presta ão de ser i os, consultoria e
assessoria em controle do ru do industrial e ambiental. esen ol imento de produtos com
caracter sticas ac sticas controladas. esen ol imento de trabal os nas reas de ibroac stica.
oise, ibration and ars ness ) para as ind strias de transporte. ualidade sonora de
produtos de consumo e em ambientes de audi ão cr tica. Medi ões, simula ões computacionais,
laudos t cnicos e per cias.
Pesquisadores:
l io . S. Fiorelli; fiorelli@usp.br
os . P. AranhaErnani V. Volpe
bio altara
Jorge . ali o
usta o . . ssi
Bruno S. Carmo
Pesquisadores:
Raul G. Lima
Contato:
Pesquisador:
SISEA - Alternativos
aborat rio de istemas nerg ticos lternati os ) est oltado para pro etos
de pes uisa e desen ol imento em ngen aria rmica, de uma forma ampla, incluindo o uso e
as transforma ões da nergia. coordena ão do laborat rio feita pelo rof. os . imões
Moreira. s principais lin as de pes uisa são in mica de mudan a de fase – num rico e
e perimental nstrumenta ão bif sica s atural, e eficiência energ tica rocessos
industriais termodin micos e de transferência de calor iclos de absor ão de calor de am nia-
gua; Energia solar.
Contato: sisea@usp.br
Pesquisadores:
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LFS - Laboratório de Fenômenos de Superfície
ob eti a contribuir com a educa ão, o a an o cient fico e o desen ol imento
tecnol gico na rea da tribologia. ossas ati idades estão direcionadaspara sermos um centro
dee celência em tribologia, atra s do desen ol imento de pro etos de ino a ão cient fica e
tecnol gica. s in as de pes uisa são en menos de superf cie atrito, desgaste, lubrifica ão e
corrosão) e o seu controle.
Pesquisadores:
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As aplicações envolvem não somente sistemas de produção industriais como a
automação de processos de manufatura e de processos contínuos mas também
sistemas de transporte, sistemas de saúde, sistemas de comunicação, sistemas de
defesa, edifícios inteligentes, etc. E os projetos de pesquisa em desenvolvimento
envolvem: Automação da Manufatura; Controle Programável; Domótica; Edifícios
Inteligentes; E-engineering; E-factory; E-manufacturing; Gerenciamento de Sistemas
Complexos; Manufatura Digital; Manufatura Virtual; Modelagem e Controle de Sistema
Discretos; Modelagem e Simulação; Projeto e Análise de Sistemas de Automação;
Projeto e Análise de Sistemas de Controle; Robótica; Sistemas a Eventos Discretos e
Híbridos; Sistemas Distribuídos; Sistemas Instrumentados de Segurança (SIS);
Sistemas Inteligentes de Transporte; Sistemas Mecatrônicos e Assistência Ventricular;
Supervisão de Sistemas Embarcados.
Temas de trabalho:
Navegação inercial;
Processamento digital de sinais;
Processamento de imagens;
Controle;
Sistemas abertos de hardware e software.
Laboratório de Micromecânica
Laboratório de Biomecatrônica
Site: http://sites.poli.usp.br/pmr/biomecatronica/
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O grupo de pesquisa tem realizado atividades nas seguintes áreas:
Site: http://sites.poli.usp.br/pmr/lsat/
Como plataforma para teste de alguns projetos, o grupo possui um robô móvel
Magellan Pro, um robô móvel desenvolvido no próprio grupo, diversos computadores
PC Pentium III e 4 com Linux e Windows, scanners, câmeras, placas de aquisição de
imagens, links de rádio ethernet (802.11 WiFi), RS-232C e de vídeo.
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DEPARTAMENTOS DA G.A. CIVIL
PCC - Departamento de Engenharia de Construção Civil
O PCC oferece habilitação em Engenharia Civil desde a fundação da Escola
Politécnica, em 1893. Suas atividades se relacionam diretamente às demandas
tecnológicas, de produtividade, qualidade e sustentabilidade da indústria da construção
civil, uma das mais importantes do país, representando aproximadamente 10% do seu
Produto Interno Bruto.
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o Modernização das Técnicas de Ensino de Desenho Técnico e Geometria
em Engenharia;
o Simulação Ambiental para Análise de Conforto em Edificações;
o Tecnologia Computacional para Construção Civil;
o Tecnologia da Informação.
Especialidade: Tecnologia e Gestão da Produção na Construção Civil:
o Competitividade, Qualidade e Modernização Produtiva;
o Gestão da Produção;
o Gestão de Projetos;
o Inovação e racionalização nos processos construtivos.
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tropicais, agregados, misturas solo-agregado, misturas estabilizadas,
misturas asfálticas, etc.
Tratamento e Uso de Informações Espaciais - envolve seguintes
laboratórios:
o Laboratórios de Geoprocessamento (LGP): desenvolvimento de
tecnologia em sistemas de informações geográficas; tratamento de
imagens e geoprocessamento;
o Laboratório de Topografia e Geodésia (LTG): classificação e
calibração de equipamentos topográficos e geodésicos de precisão;
gravimetria aplicada; determinação do geoide e aplicação dos modelos
do geopotencial; sistemas de projeção cartográfica UTM e LTM;
monitoramento de deslocamentos em grandes obras de engenharia,
monitoramento do nível médio do mar e sistemas de altitude; com
equipamentos geodésicos e GPS; tecnologia GPS e seu uso em
navegação e transporte; modelagem digital de terreno; cartografia
digital; evolução da tecnologia cartográfica.
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aplicação de modelos para otimização, simulação e análise de sistemas de
transportes; planejamento, projeto e operação de terminais de transportes;
Transporte Urbano: Modelagem da demanda e da oferta de
transportes; e da interação com o uso do solo; planejamento de transportes;
avaliação de políticas de transporte; economia dos transportes urbanos; sistemas
de transportes público; sistema viário; segurança de trânsito.
Para implementar seus projetos, o PHA conta atualmente com três laboratórios:
o Centro Tecnológico de Hidráulica e Recursos Hídricos (CTH), que opera em convênio
com o DAEF, o Laboratório de Saneamento Prof. Dr. Lucas Nogueira Garcez (LabSan)
e o Laboratório de Sistemas de Suporte a Decisões (LabSid).
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o Ecoeficiência;
o Prevenção e controle da poluição ambiental;
o Sistemas de abastecimento de água;
o Sistemas de coleta e transporte de esgotos sanitários;
o Tratamento de águas de reabastecimento, águas residuárias e
efluentes industriais.
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As linhas de pesquisa do PEF são as seguintes:
Engenharia de Estruturas:
Engenharia Geotécnica:
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Gostou do PEF? Acesse o site http://www.pef.usp.br/ ou entre em contato com
a Diretoria Acadêmica do CEC para mais informações!
Docentes - contatos
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(11) 3091-5462 http://lattes.cnpq.br/2
Fabiano Corrêa PCC
fabiano.corrêa@poli.usp.br 653438112574162
Amarilis Lucia
(11) 3767-4611 http://lattes.cnpq.br/7
Casteli Figueiredo PHA
amarilisgallardo@usp.br 516981304630146
Gallardo
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DA ESCOLA POLITÉCNICA
Danny Dalberson de
danny.oliveira@poli.usp.br PHA
Oliveira
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DA ESCOLA POLITÉCNICA
(11) 3091-5740
Pedro Luiz Accorsi PHA
pedro.accorsi@poli.usp.br
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DA ESCOLA POLITÉCNICA
Túlio Nogueira (11) 30919786 http://lattes.cnpq.br/3
PEF
Bittencourt tbitten@usp.br 548554171023581
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DEPARTAMENTOS DA G.A. ELÉTRICA
PCS - Departamento de Engenharia de Computação e
Sistemas Digitais
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○ Processamento de imagens aplicado a biodiversidade;
○ Sistemas de informação e de apoio à tomada de decisão: Bancos de dados,
datamining, bigdata, citizen Science, redes sociais;
○ Modelagem e simulação aplicada a biodiversidade;
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LARC - Laboratório de Arquitetura e Redes de Computadores:
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LTI - Laboratório de Técnicas Inteligentes:
o Aprendizado de máquina;
o Inteligência artificial distribuída;
o Sistemas multiagentes;
o Simulação multiagentes;
o Robótica móvel inteligente;
o Visão computacional.
O laboratório do LTI está localizado na sala C2-50 do Prédio da Engenharia
Elétrica.
Gostou do LTI? Maiores informações em http://www.lti.pcs.usp.br/
Contato: Profa. Anarosa A. F. Brandão – anarosa.brandao@poli.usp.br
Consolidado em 2002, este laboratório foi batizado com uma sigla que funde as
palavras em inglês knowledge e management – gerenciamento do conhecimento, o
que traduz bem o objetivo do laboratório. As linhas de pesquisa são voltadas a atender
à maior necessidade de automação e racionalização dos processos exigidos pela
sociedade moderna. As principais são:
o Inteligência computacional;
o Interface homem-máquina;
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o Gerenciamento de projetos.
O LTA foi fundado em 1985 e sua vocação é lidar com linguagens e trabalhar
com sistemas que tenham comportamento mutável, utilizando técnicas adaptativas.
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PEA - Departamento de Engenharia de Energia e Automação
Elétricas
Criado em 1992, o PEA desenvolve atividades de pesquisa, ensino e extensão
relacionadas com a produção, o transporte, a distribuição e o uso da energia elétrica;
com os equipamentos associados; e com a automação, tanto do sistema elétrico, como
de edificações, instalações portuárias e processos industriais.
Contato: gaesi@pea.usp.br
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o LSO - Laboratório de Sensores Ópticos:
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EPCE - Eletrônica de Potência e Conversores Estáticos:
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Laboratórios e Grupos de Pesquisa que atuam nessa área:
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Gostou do LMAG? Maiores informações em
http://www.pea.usp.br/index.php?option=com_content&task=category§ionid=28&
id=121&Itemid=240
O LSP foi criado para desenvolver pesquisa nas área de Sistemas de Potência.
Seus estudos se concentram nos seguintes temas: redes elétricas de alta-tensão em
regime permanente senoidal, transitórios eletromagnéticos em sistemas de potência,
sistemas de proteção e manejo de redes elétricas em instalações de potência,
transmissão e distribuição.
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LME - Laboratório de Microeletrônica:
o Instrumentação Eletrônica;
o Teatro, Texto e Cena;
o MEMS, Microfluídica e Biossensores;
o Desenvolvimento de Software;
o Novos Materiais e Materiais Nanoestruturados;
o Dispositivos Semicondutores;
o Óptica Integrada.
O Grupo SEIS, ou GSEIS, foi formado no início dos anos 90, dentro do
Laboratório de Microeletrônica da USP (LME-USP), a partir do interesse de seus
integrantes pelo estudo de ambientes de síntese comportamental, também chamada
de síntese de alto nível (do inglês high level synthesis), aplicados ao projeto de
circuitos para o processamento digital de sinais. Suas linhas de pesquisa são:
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NDS - Núcleo de Desenvolvimento de Software - Microfluídica, Biossensores
e MENS:
o Computação científica;
o Computação de alto desempenho;
o Sistemas Web.
Gostou do NDS? Maiores informações em http://www.usp.br/nds/
Contato: Prof. Marcelo Nélson Paez Carreño; carreno@lme.usp.br
o Microssistemas;
o Novos materiais;
o Sensores integráveis;
o Sistemas biomiméticos;
o Sistemas dedicados.
O LPS foi criado em 1988, pelo Prof. Dr. Normonds Alens, com a finalidade de
reunir vários docentes que atuavam em processamento de sinais e teoria de sistemas,
sendo responsável atualmente pela coordenação de várias disciplinas de graduação e
de pós-graduação. É constituído pelos seguintes grupos:
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GFAE - Grupo de Filtragem Adaptativa e Estimação:
Gostou do GFAE?
o Análise de imagens;
o Marca d’ gua.
Gostou do GPI?
o Reconhecimento de voz;
o Codificação de voz e áudio;
o Análise de sinais de voz;
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o Reconhecimento multibiométrico.
Gostou do GPV?
Gostou do NEO?
CC - Computação Cognitiva:
o Bioinformática;
o Multimídia e mídias interativas;
o Processamento de sinais;
o Sistemas de computação.
Gostou do CC?
Gostou do CPAD?
Gostou do ELCTF?
Gostou do CMOS-SOI?
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Gostou do GSIDE? Maiores informações em
http://dgp.cnpq.br/buscaoperacional/detalhegrupo.jsp?grupo=0067304AWERVWS
o Inteligência Computacional;
o Redes Neurais Artificiais;
o Modelagem;
o Reconhecimento de Padrões;
o Sistemas Não lineares e Dinâmicas Caóticas aplicados a Redes
Neurais Artificiais;
o Processamento Digital de Sinais e Circuitos Eletrônicos
Analógicos e Digitais.
Gostou do GTAG?
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MEI - Meios Eletrônicos Interativos - TV digital e sistemas interativos:
o Saúde digital;
o Tecnologias para Educação e Entretenimento;
o Realidade Virtual e Aumentada;
o Televisão digital e multimídias;
o Certificação Digital.
Gostou do MEI?
NA - Nanotecnologia Aplicada:
Gostou do NA?
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Telecomunicações e Controle
O LAC foi fundado em 1983, depois que a teoria de controle e suas aplicações
foram trazidas à Poli pelo Prof. Plínio Castrucci. É o laboratório responsável pelo curso
de Automação e Controle. Suas linhas de pesquisa se dividem em 3 grandes temas:
o Instrumentação biomédica;
o Processamento de imagens médicas e sinais biológicos;
o Neurociência;
o Engenharia respiratória;
o Instrumentação Biomédica e Sensores;
o Neurociência Computacional;
o Neurofisiologia Humana no Controle Motor;
o Ensaios e Certificação de Equipamentos Médicos.
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DA ESCOLA POLITÉCNICA
LCS - Laboratório de Comunicações e Sinais:
o Comunicações e Redes;
o Processamento Digital de Sinais e de Eletromagnetismo
Aplicado.
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CONSIDERAÇÕES FINAIS
Esse manual traz as principais informações sobre a Iniciação Científica.
Esperamos que ele tenha despertado o seu interesse pela pesquisa e que tenha
esclarecido suas dúvidas sobre iniciação científica. Agora é só começar: veja qual área
de pesquisa te interessa mais, vá atrás dos professores, converse com eles e encontre
o seu projeto de IC!
Boa sorte!
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LINKS RECOMENDADOS
A opinião da nossa escola a cerca de pesquisa científica e um panorama geral
da pesquisa na escola como um todo. Além disso, na seção Pesquisa na Graduação,
encontram-se os editais das bolsas. Lá você encontra todos os detalhes e normas
sobre as diversas bolsas:
http://www3.poli.usp.br/pt/pesquisa.html
Simpósio de Iniciação científica da USP, lugar onde o seu trabalho pode ser
exposto para a comunidade científica. A participação nesse simpósio é de caráter
obrigatório para algumas das bolsas auxílios de IC:
http://www.usp.br/siicusp/
http://www.cnpq.br/
http://www.fapesp.br/
http://sites.poli.usp.br/org/aep/
http://www.curriculolattes.net.br/
Livro:
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