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CAPÍTULO 1
1.1. Histórico
1.2. Legislação
O profissional deve ter um compromisso com sua consciência, sabendo que ele tem
um papel social, político e humano a ser cumprido (Anexo 3).
Deve-se ter, em cada situação, uma visão global do problema, dando ênfase aos
preceitos agroecotoxicológicos. Portanto, torna-se praticamente impossível ao profissional
ter essa “visão global” sem visitar o imóvel, pois, do contrário, estaria diagnosticando
baseando-se, exclusivamente, nas informações do produtor rural. Esse é mais um dos
pontos polêmicos do Receituário Agronômico, pois questionam-se os custos dessa visita
técnica à propriedade (em outras palavras, “quem é que vai pagar a conta?”).
4.1. Introdução
a) Analisar o problema;
b) escolher o método de controle;
c) escolher o tipo de formulação (PM, SC, CE, Grda, UBV, etc) em função dos
equipamentos disponíveis na propriedade.
4.2. Métodos de aplicação
4.2.1 Aplicação via sólida - Uma das vantagens da aplicação via sólida é que a
formulação é de pronto uso, ou seja, não há a necessidade de diluir em água.
Entretanto, tem como limitação o transporte de grandes quantidades de material inerte.
a) Pós - o produto é polvilhado sobre o alvo utilizando-se de polvilhadoras.
Uso estrito devido a lavagem do produto pela chuva ou remoção pelo vento;
deposição irregular; maior risco ao aplicador e regulagem da máquina muito difícil.
b) Grânulos - são aplicados pelas granuladoras. Apresentam como vantagens o fácil
manuseio; menor ação de ventos; maior segurança; calibração mais fácil.
4.2.2. Aplicação via gasosa - Esse método refere-se a aplicação de um gás em
ambientes fechados. O processo é chamado de expurgo ou fumigação. Exemplo: controle
de pragas em grãos armazenados pela aplicação de pastilhas de fosfina.
4.2.3. Aplicação via líquida - É o método mais utilizado, sendo que mais de 90%
dos produtos fitossanitários são aplicados dessa forma. De acordo com o tipo de energia
utilizada na produção de gotas, temos:
a) Pulverização - aplicação do produto através de pulverizadores que fracionam o
líquido em gotas utilizando-se de energia hidráulica. São os mais difundidos.
b) Atomização - aplicação do produto através de atomizadores que fracionam o
líquido em gotas utilizando-se de energia pneumática.
c) Nebulização - aplicação do produto através de nebulizadores que produzem
gotículas (neblina) pela passagem do produto por uma fonte de calor.
d) Pulverização eletrodinâmica - aplicação do produto através de “Electrodyn”, que
produz gotas com cargas elétricas opostas às das plantas.
Ou
4.3. Cobertura
Insetos em vôo 10 - 50
Folhagem 40 - 100
Quando se deve prescrever um bico jato leque ou jato cônico? Nos exemplos, a
seguir, verifica-se que:
a) Para herbicidas de pré-emergência.
O alvo localiza-se no solo; recomenda-se jato tipo leque, com gotas grandes que
rapidamente atingem o alvo e com pouca deriva.
b) Para herbicidas de pós-emergência.
O alvo localiza-se acima da superfície do solo; recomenda-se jato cônico que produz
gotas finas ou médias, com maior turbulência do ar para envolver as plantas invasoras.
c) Acaricidas para o ácaro da leprose.
O alvo localiza-se no interior das plantas; recomenda-se jato tipo cone vazio que
produz gotas finas; maior turbulência do ar para que as gotas transportem o acaricida para o
interior das plantas e atinja o alvo.
q = (V x f x Q)/ 600;
q = (3 x 0,5 x 300)/ 600
q = 0,75 L/min
• Consultar Tabelas (Tabelas que contenham diferentes vazões para o tipo de jato
escolhido e, preferencialmente, disponível na propriedade, por exemplo Bicos Jacto
Série JD ou JA) e escolher um bico, no caso o bico JD 14-2, que na pressão de 75
lb/pol.2 , tem vazão teórica igual a 0,75 L/min.
• Acoplar os bicos escolhidos no equipamento e verificar a “vazão real “, do seguinte
modo: com o equipamento parado, na aceleração utilizada para percorrer os 50 metros,
abrir os bicos e regular a pressão (no exemplo 0,75 lb/pol.2); coletar o volume do bico
durante 1 (um) minuto (essa operação deve ser feita em 3 a 4 bicos da barra para se
obter uma média do volume); calcular a “vazão real “ do bico através de medidores ou
regra de três; como exemplo foi considerado q = 0,80 L/min.
Observação: a vazão real não pode diferir da vazão teórica em mais de 10%. Caso a
diferença seja maior que 10%, trocar os bicos defeituosos por novos.
5.1. Introdução
*
Código do fabricante
Macacão Protetor para o aplicador de agrotóxico C.A. 7725*
Um macacão único composto de boné com aba frontal acoplada e pernas compridas,
confeccionado todo em tecido 100% algodão 160g/m2 , repelente à calda fitossanitária para
proteção do corpo durante o manuseio e aplicação de agrotóxico. Acompanha o avental de
napa ou plástico trevirado resistente com fitas do mesmo material, para fixá-lo na cintura
para proteção frontal do corpo durante o preparo da calda fitossanitária (Fabricante: Vest-
Prof).
A vestimenta protetora e o macacão destinam-se à proteção contra respingos e
névoa de produtos fitossanitários.
Viseira
Viseira de acetato 175micra (18 x 27cm) com aplicação de espuma na parte superior
para contato na testa ou fronte, de modo a evitar embaçamentos. Destina-se à proteção do
rosto (Fabricantes: Vest-Prof e Engesel).
Calça comprida
Confeccionada em tecido repelente, com ajuste na cintura. Tipos:
a) Calça PT (Pulverizador Tratorizado) D–13003: não possui reforço;
b) calça PCM (Pulverizador Costal Manual) D– 3002: possui reforço até o joelho;
c) calça PCM (Pulverizador Costal Manual) D–13002 SC: possui reforço até o
gancho.
Essas vestimentas são confeccionadas em tecido leve, 100% algodão, com
tratamento hidrorrepelente (resistente a respingos de defensivos agrícolas das diversas
famílias), lavável, respirável, que garantem conforto, muita segurança, eficiência e baixo
custo.
5. 3. Cuidados na utilização e lavagem dos EPI’s
a) Somente utilize a vestimenta durante o manuseio e aplicação de produtos
agrícolas;
b) não utilizá-la para outras atividades como plantio, tratos culturais, colheita, etc.;
c) usar sabão neutro com bastante água sob forte agitação;
d) não usar água sanitária, sabão em pó com fortes aditivos, detergentes,
amaciantes, alvejantes e demais componentes que comprometam a repelência das fibras de
tecido;
e) a lavagem deve ser leve, sem esfregar o tecido evitando assim trauma nas fibras.
Preocupar-se somente em retirar a película de névoa do produto fitossanitáro depositada
sobre o tecido durante o uso;
f) nunca lavar a vestimenta protetora junto com as roupas da casa;
g) não lavar os filtros das máscaras para não danificá-los;
h) as máscaras descartáveis devem ser utilizadas em apenas um turno diário de
trabalho.
ENGESEL - Rua Manoel Fernandes Dias, 126 - Novo C. Elíseos - Cx. Postal –
1329, CEP: 13058-210 – Campinas (SP), Fone: (019) 227-9844, Fax.: (019) 227-9845.
Maiores informações, ligue grátis 0800-149844.
LUMAC - Rua Itiúba, 207 - Vila Prudente, CEP: 03158-010 - São Paulo (SP),
Fone: (011) 9965-3800, Fax.: (011) 9965-3317.
VEST-PROF - Rua Joaquim Ulisses Saimento, 460, CEP: 13033-080 - Campinas
(SP), Fone: (019) 232-2103 – (019) 971-0616, Fax.: (019) 223-5165
CAPÍTULO 6
Receitas Agronômicas
Endereço: Fazenda Alegre. Residência: Rua Pedro Gomes, 104, Vila Magalhães, Lavras (MG)
CONTRATANTE USUÁRIO
NOME CPF/CGC
José da Silva 000.111.222 - 00
PROPRIEDADE CULTURA ÁREA
Fazenda Alegre Milho 10ha
ENDEREÇO COMPLETO (AV., RUA, BAIRRO, CIDADE, ESTADO) CEP
Rua Pedro Gomes, 104, Vila Magalhães, Lavras (MG) 37200 - 000
Aquisição: 3,0 litros de Match CE, lufenuron, aciluréia (Inibidor da Síntese de Quitina),
classe toxicológica IV, CE, carência de 35 dias.
LOCAL E DATA:
Lavras (MG), 08 de Janeiro de 2000
______________________________
________________________________________ ASSINATURA DO USUÁRIO
ASSINATURA DO ENGENHEIRO
CARIMBO COM NOME , No DO CREA E CPF
1 - Precauções de uso, cuidados com o meio ambiente e equipamentos de proteção individual, tríplice
lavagem, destino de embalagens, constam no verso da 1a via desta receita;
2 - Em caso de intoxicação, procure imediatamente um médico levando esta receita, a bula ou o rótulo do
agrotóxico;
3 – A não observância das recomendações indicadas na receita é passível das sanções penais previstas em Lei
(Lei 7.802) – art. 14 e 15 e Decreto Federal 98.816/90 – art. 72) e legislação estadual pertinente;
4 – Guarde esta via até a aplicação total do produto, para efeito de fiscalização do IMA.
CONTRATANTE USUÁRIO
NOME CPF/CGC
José da Silva 000.111.222 - 00
PROPRIEDADE CULTURA ÁREA
Fazenda Alegre Milho 10ha
ENDEREÇO COMPLETO (AV., RUA, BAIRRO, CIDADE, ESTADO) CEP
Rua Pedro Gomes, 104, Vila Magalhães, Lavras (MG) 37200 - 000
GAP – Guia de Aquisição de Produtos
LOCAL E DATA:
Lavras (MG), 08 de janeiro de 2000
________________________________________
ASSINATURA DO ENGENHEIRO
CARIMBO COM NOME , No DO CREA E CPF
OBS: Na GAP devem constar apenas os nomes comerciais dos produtos e suas quantidades.
CONTRATANTE USUÁRIO
NOME CPF/CGC
João Benedito dos Santos 000.111.222 - 11
PROPRIEDADE CULTURA ÁREA
Fazenda Água Verde Batata inglesa 10ha
ENDEREÇO COMPLETO (AV., RUA, BAIRRO, CIDADE, ESTADO) CEP
Fazenda Água Verde, Bairro das Pitangueiras, Pinhalzinho (SP) 12770 - 000
Aquisição: 1,2 kg de Trigard 750 PM, ciromazina (Inibidor de Síntese de Quitina), grupo
químico triazina, PM, período de carência de 7 dias, classe toxicológica IV.
75 Kg de Folio, metalaxyl + clorotalonil, grupo químico alaninatos e
carbonitrilas, PM, período de carência de 7 dias, classe toxicológica II.
LOCAL E DATA:
Lavras (MG), 14 de Janeiro de 2000
______________________________
________________________________________ ASSINATURA DO USUÁRIO
ASSINATURA DO ENGENHEIRO
CARIMBO COM NOME , No DO CREA E CPF
1 - Precauções de uso, cuidados com o meio ambiente e equipamentos de proteção individual, Tríplice
lavagem, destino de embalagens, constam no verso da 1a via desta receita.
2 - Em caso de intoxicação, procure imediatamente um médico levando esta receita, a bula ou o rótulo do
agrotóxico;
3 – A não observância das recomendações indicadas na receita é passível das sanções penais previstas em Lei
(Lei 7.802) – art. 14 e 15 e Decreto Federal 98.816/90 – art. 72) e legislação estadual pertinente.
4 – Guarde esta via até a aplicação total do produto, para efeito de fiscalização do IMA.
CONTRATANTE USUÁRIO
NOME CPF/CGC
João Benedito dos Santos 000.111.222 - 11
PROPRIEDADE CULTURA ÁREA
Fazenda Água Verde Batata inglesa 10ha
ENDEREÇO COMPLETO (AV., RUA, BAIRRO, CIDADE, ESTADO) CEP
Fazenda Água Verde, Bairro das Pitangueiras, Pinhalzinho (SP) 12770 – 000
GAP – Guia de Aquisição de Produtos
LOCAL E DATA:
Lavras (MG), 14 de janeiro de 2000
________________________________________
ASSINATURA DO ENGENHEIRO
CARIMBO COM NOME , No DO CREA E CPF
OBS: Na GAP devem constar apenas os nomes comerciais dos produtos e suas quantidades.
CONTRATANTE USUÁRIO
NOME CPF/CGC
João Leal Mooca 000.111.222 - 22
PROPRIEDADE CULTURA ÁREA
Fazenda Pau d’alho Soja 100ha
ENDEREÇO COMPLETO (AV., RUA, BAIRRO, CIDADE, ESTADO) CEP
Fazenda Pau d’alho, Bairro do Retiro, Araguari (MG) 38440 - 000
LOCAL E DATA:
Lavras (MG), 16 de Janeiro de 2000
______________________________
________________________________________ ASSINATURA DO USUÁRIO
ASSINATURA DO ENGENHEIRO
CARIMBO COM NOME , No DO CREA E CPF
1 - Precauções de uso, cuidados com o meio ambiente e equipamentos de proteção individual, Tríplice
lavagem, destino de embalagens, constam no verso da 1a via desta receita.
2 - Em caso de intoxicação, procure imediatamente um médico levando esta receita, a bula ou o rótulo do
agrotóxico.
3 – A não observância das recomendações indicadas na receita é passível das sanções penais previstas em Lei
(Lei 7.802) – art. 14 e 15 e Decreto Federal 98.816/90 – art. 72) e legislação estadual pertinente.
4 – Guarde esta via até a aplicação total do produto, para efeito de fiscalização do IMA.
CONTRATANTE USUÁRIO
NOME CPF/CGC
João Leal Mooca 000.111.222 - 22
PROPRIEDADE CULTURA ÁREA
Fazenda Pau d’alho Soja 100ha
ENDEREÇO COMPLETO (AV., RUA, BAIRRO, CIDADE, ESTADO) CEP
Fazenda Pau d’alho, Bairro do Retiro, Araguari (MG) 38440 - 000
GAP – Guia de Aquisição de Produtos
= 40 litros de DIPEL =
LOCAL E DATA:
Lavras (MG), 16 de janeiro de 2000
________________________________________
ASSINATURA DO ENGENHEIRO
CARIMBO COM NOME , No DO CREA E CPF
OBS: Na GAP devem constar apenas os nomes comerciais dos produtos e suas quantidades.
Anônimo. Agrotóxicos - Uso Correto e Seguro. Rio de Janeiro, Souza Cruz. p. 7-8.
Gualberto, B. D.; Barreti, P. B.; Coelho, R. S.; Moraes, J.C. e Souza, M.L. O.
Equipamentos de proteção individual - EPI. Proex - UFLA, circular ano VII, no 111,
12p., 1999.
Guerra, M.S. e Sampaio, D.P.A. Receituário agronômico. Rio de janeiro, ed. Globo, 1988,
436p.
Salgado, L.O. Informações gerais: ética profissional. Curso de proteção de plantas, 1.3.
Brasília/DF, ABEAS. 1992, 32p.