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1.

Comunicação verbal / Não-verbal


- A comunicação verbal recorre á utilização das diversas línguas e é a forma de comunicar, com
maior expressão, uma vez que é a mais utilizada e permite a troca de maior numero de
conteúdos, dada a diversidade linguística existente. Utiliza a palavra de forma oral ou expressa
através da escrita, conforme estejamos na presença um dialogo entre indivíduos, ou na leitura
de um jornal, respetivamente.
- A comunicação não-verbal consiste em comunicar através da utilização de sinais
não-linguísticos, tais como gestos, sons e sinais, sendo que estes últimos podem ser
naturais ou artificiais, consoante representem indícios ou símbolos/signos.
- A comunicação pode também ser mista, ou seja, quando a mensagem se apresenta
simultaneamente na forma verbal/não-verbal, como p. ex. uma imagem com legenda.

2. Símbolo / Signo
São ambos sinais artificiais, mas com significados diferentes;
- Símbolo estabelece uma semelhança com o que representa, p. ex. Estatua da Liberdade
- Signo é composto por um significante e um significado que não estabelecem relação de
semelhança entre si, p. ex. a palavra.

3. Jakobson – Função apelativa e Função fática


- Função apelativa ou conativa: A linguagem incide no recetor, de forma persuasiva, com o
objetivo de o influenciar a agir da forma pretendida pelo destinador, são exemplo os livros de
autoajuda.

- Função fática: A linguagem incide no contacto permanente com o destinatário, com o


objetivo de manter aberto, o canal de comunicação utilizado, para assim como perceber se
existe recetividade do outro lado, para que a comunicação se estabeleça, tal como o teste de
som no início de um espetáculo.

4. Watzlawick
- Segundo dois dos axiomas da comunicação, defendidos por Paul Watzlawick (1921-2007),
é impossível não comunicar, o ato de comunicar é uma constante, e é em simultâneo digital e
analógico, conforme seja verbal ou não-verbal, logo o tempo de espera que por norma é
prolongado, num consultório médico, proporciona aos utentes, através do seu comportamento
e de forma analógica comunicar com os demais. É impossível não mostrar um ar entediado ou
soltar um bocejo, corroborando assim estes princípios da comunicação.

5. Teoria da Relevância – Processos Inferenciais


- O sujeito A fez um raciocínio inferencial que lhe permitiu mesmo sem uma resposta óbvia do
sujeito B, ter a perceção da indisponibilidade deste para aceitar o seu convite. Este raciocínio
inferencial está associado á Teoria da Relevância, defendida por Sperber e Wilson (1986/1995),
e que pressupõe a organização dos sentidos por parte do recetor da forma a ter uma rápida
perceção da mensagem recebida, com base no seu efeito contextual, mesmo existindo uma
rutura no seu conteúdo.

Maria Silva - 1702248

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