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Portugal

Nota: Para outros significados, veja Portugal dido por Salazar até 1968, geriu o país até 25 de abril de
(desambiguação). 1974. A democracia representativa foi instaurada após a
Revolução dos Cravos, em 1974, que terminou a Guerra
Colonial Portuguesa. As províncias ultramarinas de Por-
Portugal, oficialmente República Portuguesa,[9][nota 9]
tugal tornaram-se independentes, sendo as mais proemi-
é um país soberano[nota 10] unitário localizado no sudo-
nentes Angola e Moçambique.
este da Europa, cujo território se situa na zona ociden-
[17]
tal da Península Ibérica e em arquipélagos no Atlântico Portugal é um país desenvolvido, com um Índice
Norte. O território português tem uma área total de 92 de Desenvolvimento Humano (IDH) considerado como
090 km²,[10] sendo delimitado a norte e leste por Espanha muito elevado. O país foi classificado na 19.ª posição em
[18]
e a sul e oeste pelo oceano Atlântico, compreendendo qualidade de vida (em 2005), tem um dos melhores
uma parte continental e duas regiões autónomas: os ar- sistemas de saúde do planeta e é, também, uma das na-
[19]
quipélagos dos Açores e da Madeira. Portugal é a nação ções mais globalizadas e pacíficas do mundo. É mem-
mais a ocidente do continente europeu. O nome do país bro da Organização das Nações Unidas (ONU), da União
provém da sua segunda maior cidade, Porto, cujo nome Europeia (incluindo a Zona Euro e o Espaço Schengen),
latino-celta era Portus Cale.[11][12] da Organização do Tratado do Atlântico Norte (NATO),
da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento
O território dentro das fronteiras atuais da República Por-
Económico (OCDE) e da Comunidade dos Países de Lín-
tuguesa tem sido continuamente povoado desde os tem-
gua Portuguesa (CPLP). Portugal também participa em
pos pré-históricos: ocupado por celtas, como os galaicos
diversas missões de manutenção de paz das Nações Uni-
e os lusitanos, foi integrado na República Romana e mais
das.
tarde colonizado por povos germânicos, como os suevos
e os visigodos. No século VIII, as terras foram con-
quistadas pelos mouros. Durante a Reconquista cristã
foi formado o Condado Portucalense, primeiro como 1 Etimologia
parte do Reino da Galiza e depois integrado no Reino
de Leão. Com o estabelecimento do Reino de Portugal O nome Portugal apareceu entre os anos 930 a 950 da
em 1139, cuja independência foi reconhecida em 1143. Era Cristã, sendo no final do século X que começou a ser
Em 1297 foram definidas as fronteiras no tratado de Al- usado com mais frequência. O Rei Fernando I de Leão
canizes, tornando Portugal no mais antigo Estado-nação e Castela, chamado o Magno, denominou oficialmente o
da Europa.[13][14] Nos séculos XV e XVI, como resul- território de Portugal, quando, em 1067, o deu ao seu filho
tado de pioneirismo na Era dos Descobrimentos (ver: D. Garcia, que se intitulou rei do mesmo nome.[20] No
descobrimentos portugueses), Portugal expandiu a in- século V, durante o reinado dos Suevos, Idácio de Chaves
fluência ocidental e estabeleceu um império que incluía já escrevia sobre um local chamado Portucale, para onde
possessões na África, Ásia, Oceânia e América do Sul, fugiu Requiário:
tornando-se a potência económica, política e militar mais
importante de todo o mundo. O Império Português foi o Rechiarius ad locum qui Portucale appel-
primeiro império global da História[15] e também o mais latur, profugus regi Theudorico captivus addu-
duradouro dos impérios coloniais europeus, abrangendo citur: quo in custodiam redacto, caeteris qui
quase 600 anos de existência, desde a conquista de Ceuta de priore certamine superfuerant, tradentibus se
em 1415,[16] até à transferência de soberania de Macau Suevis, aliquantis nihilominus interfectis, reg-
para a China em 1999. No entanto, a importância inter- num destructum et finitum est Suevorum[21] (Re-
nacional do país foi bastante reduzida durante o século quiário fugitivo ao lugar ao qual chamam Por-
XIX, especialmente após a independência do Brasil, a sua tucale, foi levado como prisioneiro ao rei Te-
maior colónia. odorico. Foi posto sob custódia, enquanto o
resto dos suevos sobreviventes à anterior ba-
Com a Revolução de 1910, a monarquia terminou, tendo talha renderam-se — apesar de alguns terem
desde 1139 até 1910, 34 monarcas. A Primeira Repú- morrido —; desta maneira o reino dos Suevos
blica Portuguesa foi muito instável, devido ao elevado foi extinto.)
parlamentarismo. O regime deu lugar à ditadura militar
devido a um levantamento em 28 de maio de 1926. Em Cale, a atual Vila Nova de Gaia, já era conhecida por
1933, um novo regime autoritário, o Estado Novo, presi- Portucale no tempo dos godos.[20] Num diploma de 841,

1
2 2 HISTÓRIA

surge por incidente, a primeira menção da província por- e cinetes, e visitada por fenícios[27] e cartagineses. Os
tugalense. Afonso II das Astúrias, ampliando a jurisdição romanos incorporaram-na no seu Império como Lusitânia
[28]
espiritual do Bispo de Lugo, diz: (centro e sul de Portugal), após vencida a resistência
onde se destacou Viriato.[26]
Totius galleciae, seu Portugalensi Provin- No século III, foi criada a Galécia, a norte do Douro, a
tiae summun suscipiat Praesulatum.[22] (Que ele partir da Tarraconense, abrangendo o norte de Portugal.
tome o governo supremo de toda a província da A romanização marcou a cultura, em especial a língua
Galiza e de Portugal.) latina, que foi a base do desenvolvimento da língua por-
tuguesa.[29]
Há quem afirme que Portugal teria derivado de Portoga- Com o enfraquecimento do império romano, a partir de
telo, nome dado por um chefe oriundo da Grécia chamado 409, o território é ocupado por povos germânicos como
Catelo, ao desembarcar e se estabelecer junto do atual vândalos na Bética, alanos que fixaram-se na Lusitânia e
Porto.[23] A primeira vez que o nome de Portugal apa- suevos na Galécia. Em 415 os visigodos entram na Penín-
rece como elemento de raiz heráldica, é numa carta de sula, a pedido dos romanos, para expulsar os invasores.
doação da Igreja de São Bartolomeu de Campelo por D. Vândalos e alanos deslocam-se para o norte de África.
Afonso Henriques em 1129.[24] Os suevos e visigodos fundam os primeiros reinos cris-
tãos. Em 711 o território é conquistado pelos mouros que
aí estabeleceram o Al-Andalus. Os cristãos recolhem-se
2 História para norte, acantonados no Reino das Astúrias. Em 868,
durante a Reconquista, foi formado o Condado Portuca-
lense.[30]
Ver artigo principal: História de Portugal

2.2 Formação e consolidação do reino


2.1 Primeiros povos
Ver artigos principais: Condado Portucalense e
Ver artigos principais: Povos ibéricos pré-romanos, Independência de Portugal
Romanização, Lusitânia, Galécia, Invasões bárbaras, Muito antes de Portugal conseguir a sua independência,
árabe e Reconquista
A pré-história de Portugal é partilhada com a do resto da

Mapa político do noroeste da Península Ibérica no final do século


XII.
O Templo romano de Diana, em Évora
já tinha havido algumas tentativas de alcançar uma auto-
Península Ibérica. Os vestígios humanos modernos mais nomia mais alargada e até a independência foi tentada por
antigos conhecidos são de homens de Cro-Magnon com parte dos condes que governavam as terras do Condado
“traços” de Neanderthal, com 24 500 anos e que são inter- da Galiza e de Portucale (com destaque para Nuno Men-
pretados como indicadores de extensas populações mesti- des). Para anular as tentativas de independência da no-
ças entre as duas espécies. São também os vestígios mais breza local em relação ao domínio leonês, o Rei Afonso
recentes de seres com caraterísticas de Neandertal que VI entregou o governo do Condado da Galiza (que nessa
se conhece, provavelmente os últimos da sua espécie[25] altura incluía as terras de Portucale) ao Conde Raimundo
Há cerca de 5500 a.C., surge uma cultura mesolítica. [26] de Borgonha, seu genro. Após muitos fracassos militares
Durante o Neolítico a região foi ocupada por pré-celtas e de D. Raimundo contra os mouros, Afonso VI decidiu
celtas, dando origem a povos como os galaicos, lusitanos entregar em 1096 ao primo deste, o Conde D. Henrique,
2.4 Restauração, absolutismo e liberalismo 3

também ele genro do rei, o governo das terras mais a sul 1530 D. João III tivesse iniciado a colonização do Bra-
do Condado da Galiza, (re)fundando assim o Condado sil.[34]
Portucalense. O país teve o seu século de ouro durante este período.
Com o governo do Conde D. Henrique, o Condado Portu- Porém, na batalha de Alcácer-Quibir (1578), o jovem rei
calense conheceu não só uma política militar mais eficaz D. Sebastião e parte da nobreza portuguesa pereceram.
na luta contra os mouros, como também uma política in- Sobe ao trono o Rei-Cardeal D. Henrique, que morre dois
dependentista mais ativa. Só após a sua morte, quando anos depois, abrindo a crise de sucessão de 1580: esta
o seu filho D. Afonso Henriques subiu ao poder, Portu- resolve-se com a chamada monarquia dualista, em que
gal conseguiu a sua independência, com a assinatura em Portugal e Espanha mantendo coroas separadas eram re-
1143 do Tratado de Zamora, ao mesmo tempo que con- gidas pelo mesmo rei, também chamada União Ibérica,
quistou localidades importantes como Santarém, Lisboa, com a subida ao trono português de Filipe II de Espanha,
Palmela (que foi abandonada pelos mouros após a con- o primeiro de três reis espanhóis (Dinastia Filipina).[35]
quista de Lisboa) e Évora, esta conquistada por Geraldo Privado de uma política externa independente e envol-
Sem Pavor aos mouros.[31] vido na guerra travada por Espanha com os Países Baixos,
Terminada a Reconquista do território português em Portugal sofreu grandes reveses no império, resultando
[36]
na
1249, a independência do novo reino viria a ser posta em perda do monopólio do comércio no Índico.
causa várias vezes por Castela. Primeiro, na sequência Esse domínio foi terminado a 1 de dezembro de 1640
da crise de sucessão de D. Fernando I, que culminou na pela nobreza nacional que, após ter vencido a guarda real
Batalha de Aljubarrota, em 1385.[32] num repentino golpe de estado, depôs a duquesa gover-
nadora de Portugal, coroando D. João IV como Rei de
Portugal.[36]
2.3 Os descobrimentos e a Dinastia Fili-
pina 2.4 Restauração, absolutismo e libera-
lismo
Ver artigos principais: Descobrimentos portugueses e
Império Português Ver artigos principais: Restauração da Independência
Com o fim da guerra, Portugal deu início ao processo de e Terramoto de 1755
Após o golpe de estado que restauraria a independên-

Vasco da Gama chega a Calecute, Índia, a 20 de maio de 1498.

exploração e expansão conhecido por Descobrimentos.


As figuras mais importantes foram o infante D. Henrique,
o Navegador, e o Rei D. João II. Ceuta foi conquistada
em 1415. O cabo Bojador foi dobrado por Gil Eanes em Aclamação de D. João IV, o Restaurador após o 1 de dezembro
1434 e a exploração da costa africana prosseguiu até que de 1640.
Bartolomeu Dias, já em 1488, comprovou a comunicação
entre os oceanos Atlântico e Índico ao dobrar o cabo da cia portuguesa a 1 de dezembro de 1640, seguiu-se uma
Boa Esperança.[33] Em rápida sucessão, descobriram-se guerra com Espanha que terminaria apenas em 1668,
rotas e terras na América do Norte, na América do Sul, e com a assinatura de um tratado de paz em que Espanha
no Oriente, na sua maioria durante o reinado de D. Ma- reconhecia em definitivo a restauração de Portugal.[37]
nuel I, o Venturoso. Foi a expansão no Oriente, sobretudo O final do século XVII e a primeira metade do século
graças às conquistas de Afonso de Albuquerque que, du- XVIII assistiram ao florescimento da exploração mineira
rante a primeira metade do século XVI, concentrou quase do Brasil, onde se descobriram ouro e pedras precio-
todos os esforços dos portugueses, muito embora já em sas que fizeram da corte de D. João V uma das mais
4 2 HISTÓRIA

opulentas da Europa. Estas riquezas serviam frequente-


mente para pagar produtos importados, maioritariamente
de Inglaterra (por exemplo: quase não existia indústria
têxtil no reino e todos os tecidos eram importados de
Inglaterra).[36]
O comércio externo baseava-se na indústria do vinho e o
desenvolvimento económico do reino foi impulsionado,
já no reinado de D. José, pelos esforços do Marquês de
Pombal, ministro entre 1750 e 1777, para inverter a si-
tuação com grandes reformas mercantilistas. Foi neste
reinado que um violento sismo devastou Lisboa e o Al-
garve, a 1 de novembro de 1755.[38]
Por manter a aliança com a Inglaterra e recusar-se a ade-
rir ao Bloqueio Continental, Portugal foi invadido pe- Marcha com a bandeira da Carbonária Portuguesa na Rotunda,
Porto, em 5 de Outubro de 1910.
los exércitos napoleónicos, por três vezes, a primeira em
1807. A Corte e a família real portuguesa refugiaram-
se no Brasil e a capital deslocou-se para o Rio de Janeiro, 2.5 República, Estado Novo e democracia
onde permaneceriam até 1821, quando D. João VI, desde
1816 rei do Reino Unido de Portugal, Brasil e Algarves,
Ver artigos principais: Implantação da República
regressou a Lisboa para jurar a primeira Constituição. No
Portuguesa, Primeira República Portuguesa, Estado
ano seguinte, o seu filho D. Pedro IV — conhecido no
Novo, Revolução dos Cravos e Terceira República
Brasil como D. Pedro I — era proclamado imperador do
Portuguesa
Brasil.[39]

A República é pouco depois instaurada, a 5 de outubro de


1910 e o jovem rei D. Manuel II parte para o exílio em
Inglaterra.[43] Após vários anos de instabilidade política,
com lutas de trabalhadores, tumultos, levantamentos, ho-
micídios políticos e crises financeiras (problemas que a
participação na Primeira Guerra Mundial contribuiu para
aprofundar), o Exército tomou o poder, em 1926. O re-
gime militar nomeou ministro das Finanças António de
Oliveira Salazar (1928), professor da Universidade de
Coimbra, que pouco depois foi nomeado Presidente do
Conselho de Ministros (1932).[44]
Mapa do Império Português em 1800.
Ao mesmo tempo que restaurou as finanças, instituiu o
Estado Novo, regime autoritário de corporativismo de
Estado, com partido único e sindicatos estatais, com
afinidades bem marcadas com o fascismo pelo menos
Portugal viveu, no restante século XIX, períodos de até 1945.[45] Em 1968, afastado do poder por doença,
enorme perturbação política e social (a guerra civil e sucedeu-lhe Marcelo Caetano.[46]
repetidas revoltas e pronunciamentos militares, como a
Revolução de Setembro, a Maria da Fonte, a Patuleia,
Belenzada) e só com o Ato Adicional à Carta, de 1852,
foi possível a acalmia política e o início da política de fo-
mento protagonizada no período da Regeneração, do qual
foi figura de proa Fontes Pereira de Melo.[40]
No final do século XIX, as ambições coloniais portugue-
sas chocam com as britânicas, o que está na origem do
Ultimato de 1890.[41] A cedência às exigências britânicas
e os cada vez mais comuns problemas e escândalos eco-
nómicos lançam a monarquia num descrédito crescente,
e D. Carlos e o príncipe herdeiro D. Luís Filipe são assas-
sinados em 1 de fevereiro de 1908. A monarquia ainda
esteve no poder durante mais dois anos, chefiada por D.
Manuel II, mas viria a ser abolida em 5 de outubro de Manifestação pela Revolução dos Cravos na cidade do Porto em
1910, implantando-se a República.[42] 25 de Abril de 1983.
5

A recusa do regime em descolonizar as províncias ultra- presidiu o Conselho Europeu por três vezes, a última das
marinas resultou no início da guerra colonial, primeiro quais em 2007, recebendo a cerimónia de assinatura do
em Angola (1961) e em seguida na Guiné-Bissau (1963) Tratado de Lisboa.[54]
e em Moçambique (1964). Apesar das críticas de alguns
dos mais antigos oficiais do Exército, entre os quais o ge-
neral António de Spínola, o governo parecia determinado
em continuar esta política.[47] Com o seu livro Portugal e
3 Geografia
o Futuro, em que defendia a insustentabilidade de uma
solução militar nas guerras do Ultramar, Spínola seria Ver artigo principal: Geografia de Portugal
destituído, o que agravou o crescente mal-estar entre os Situado no extremo sudoeste da Europa, Portugal Conti-
jovens oficiais do Exército, os quais, no dia 25 de abril
de 1974 desencadearam um golpe de estado, conhecido
como a Revolução dos Cravos.[48]
A este sucedeu-se um período de confronto político muito
aceso entre forças sociais e políticas, designado como
Processo Revolucionário em Curso (PREC), com espe-
cial ênfase durante o verão de 1975, a que se chamou
Verão Quente, no qual o país esteve prestes a entrar em
guerra civil. Foram feitos ataques às sedes de parti-
dos de esquerda como o PCP. Neste período, Portugal
concede a independência a todas as suas antigas colónias
em África.[49]

“Foto de Família” na cerimónia de assinatura do Tratado de Lis-


boa. Portugal é membro da União Europeia desde 1986.

A 25 de novembro de 1975 diversos setores da esquerda


radical (essencialmente paraquedistas e polícia militar na
Região Militar de Lisboa), provocados pelas notícias, le-
vam a cabo uma tentativa de golpe de estado, que no en-
tanto não tem nenhuma liderança clara. O Grupo dos
Nove reage pondo em prática um plano militar de res- Carta topográfica e da administração de Portugal
posta, liderado por António Ramalho Eanes. Este triunfa
e no ano seguinte consolida-se a democracia. O próprio nental faz fronteira apenas com um outro país, Espanha a
Ramalho Eanes é no ano seguinte o primeiro Presidente Este e a Norte, a Oeste e a Sul é limitado pelo Atlântico.
da República eleito por sufrágio universal. Aprova-se O território é dividido no continente pelo rio principal, o
uma Constituição democrática e estabelecem-se os po- Tejo. A norte, a paisagem é montanhosa nas zonas do in-
deres políticos locais (autarquias) e governos autónomos terior com planaltos, intercalados por áreas que permitem
regionais nos Açores e Madeira.[50] o desenvolvimento da agricultura. A sul, até ao Algarve,
Entre as décadas de 1940–60, Portugal foi membro co- o relevo é caraterizado por planícies, sendo as serras es-
fundador da NATO (1949), EFTA (1960) e OCDE porádicas. Outros rios principais são o Douro, o Minho
(1961), saindo da EFTA em 1986, para aderir à então e o Guadiana, que tal como o Tejo nascem em Espanha.
Comunidade Económica Europeia (CEE).[51] Em 1999, Entre os rios que têm todo o seu percurso no território
Portugal aderiu à Zona Euro,[52] e ainda nesse ano, en- Português temos o Vouga, o Sado, o Zêzere e o maior,
tregou a soberania de Macau à República Popular da o Mondego (estes últimos nascem na Serra da Estrela, a
China.[53] Desde a sua adesão à União Europeia, o país montanha mais alta de Portugal Continental — 1 993 m
6 3 GEOGRAFIA

de altitude máxima, e a 2.ª mais alta de Portugal — ape- air.jpg|Cabo da Roca, o ponto mais ocidental da Eu-
nas atrás da Montanha do Pico, nos Açores).[55] ropa Continental Imagem:Pico Grande.jpg|Montanhas
As ilhas dos Açores estão localizadas no rifte médio do da ilha da Madeira. Imagem:Benagil Cave, Al-
oceano Atlântico; algumas das ilhas tiveram atividade garve.jpg|Caverna costeira de Benagil, Algarve.
vulcânica recente: São Miguel em 1563, e Capelinhos em Imagem:Lagoa_das_Sete_Cidades3.jpg|Lagoas vulcâni-
1957, que aumentou a área ocidental da Ilha do Faial.[56] cas das Sete Cidades, na ilha São Miguel. Imagem:Serra
O Banco D. João de Castro é um grande vulcão subma- da Estrela 1.jpg|Serra da Estrela, a mais alta cor-
rino que se situa entre as ilhas Terceira e São Miguel e dilheira de Portugal Continental. Imagem:Furnas
Beach, VN de Milfontes, Portugal.jpg|Praia Vila Nova
está 14 m abaixo da superfície do mar. Entrou em erup-
ção em 1720 e formou uma ilha, que permaneceu acima de Milfontes, na região do Alentejo. Imagem:The
Douro Valley (10185487635).jpg|Vale do rio Douro.
da tona de água durante vários anos. Uma nova ilha po-
derá surgir num futuro não muito distante. O ponto mais Imagem:SantaremTejo.jpg|Rio Tejo em Santarém.
</gallery>
alto de Portugal é a Montanha do Pico na Ilha do Pico,
[57]
um vulcão que atinge 2 351 m de altitude.
As ilhas da Madeira, ao contrário dos Açores que se si- 3.1 Clima
tuam na área do rifte médio do oceano Atlântico, estão
situadas no interior da placa africana e a sua formação Ver artigo principal: Clima de Portugal
deve-se à atividade de um ponto quente não relacionado Portugal tem um clima mediterrânico, Csa no sul e Csb no
com a circulação tectónica. Esta situação de estabilidade
e localização no interior da placa tectónica leva a que este
seja o território do país menos sujeito a sismos.[58]
A última erupção vulcânica de que há evidência ocorreu
há cerca de 6 000 anos, na ilha da Madeira, manifestando-
se atualmente o vulcanismo de forma indireta, através da
libertação de gases vulcânicos profundos e águas quentes
e gaseificadas descobertas aquando da abertura de túneis
rodoviários e galerias de captação de água no interior da
ilha principal.[58] O ponto mais alto do território é o Pico
Ruivo com 1 862 m de altitude,[59] que é também o ter-
ceiro mais alto do país.[60]
A costa portuguesa é extensa: tem 1 230 km em Portugal Neve nas proximidades de Montalegre
continental, 667 km nos Açores, 250 km na Madeira onde
se incluem também as Ilhas Desertas, as Ilhas Selvagens
e a ilha do Porto Santo. A costa formou belas praias, com
variedade entre falésias e areais. Na ilha do Porto Santo
uma formação de dunas de origem orgânica (ao contrário
da origem mineral da costa portuguesa continental) com
cerca de 9 km é um ponto turístico muito apreciado inter-
nacionalmente. Uma característica importante na costa
portuguesa é a ria de Aveiro, estuário do rio Vouga, perto
da cidade de Aveiro, com 45 km de comprimento e um
máximo de 11 km de largura, rica em peixe e aves ma-
rinhas. Existem quatro canais, entre estes várias ilhas
e ilhotas, e é onde quatro rios encontram o oceano.[61]
Com a formação de cordões litorais definiu-se uma la- Marinha, uma praia costeira típica da região do Algarve.
guna, vista como um dos elementos hidrográficos mais
marcantes da costa portuguesa. Portugal possui uma das norte, de acordo com a classificação climática de Köppen-
maiores zonas económicas exclusivas (ZEE) da Europa, Geiger.[63] Portugal é um dos países europeus mais ame-
cobrindo cerca de 1 683 000 km².[62] nos: a temperatura média anual em Portugal continental
varia dos 13 °C no interior norte montanhoso até 18 °C
<gallery mode=packed caption=Paisagens de
no sul, na bacia do Guadiana.[63] Os Verões são amenos
Portugal"> Imagem:Monsaraz and the Alqueva
nas terras altas do norte do país e na região litoral do ex-
Reservoir.jpg|Monsaraz, Alentejo. Imagem:Açores
tremo norte e do centro. O Outono e o Inverno são ti-
2010-07-19 (5051954996).jpg|Montanha do Pico
picamente ventosos, chuvosos e frescos, sendo mais frios
(ao fundo), no arquipélago dos Açores, o ponto mais
nos distritos do norte e centro do país, nos quais ocorrem
alto do país, a uma altitude de 2 351 metros acima
temperaturas negativas durante os meses mais frios. No
do nível do mar. Imagem:Cabo da Roca from the
entanto, nas cidades mais ao sul de Portugal, as tempera-
3.2 Fauna e flora 7

turas só muito ocasionalmente descem abaixo dos 0 °C, tão muito difundidos, por razões económicas, o pinheiro
ficando-se pelos 5 °C na maioria dos casos.[64] (especialmente as espécies Pinus pinaster e Pinus pinea),
Normalmente, os meses de Primavera e Verão são en- o castanheiro (Castanea sativa), o sobreiro (Quercus su-
solarados e as temperaturas são altas durante os meses ber), a azinheira (Quercus ilex), o carvalho-português
secos de julho e agosto, podendo ocasionalmente passar (Quercus faginea) e o eucalipto (Eucalyptus globulus).[70]
dos 40 °C em boa parte do país, em dias extremos,[65] e A fauna de mamíferos é muito variada e inclui a raposa,
com maior frequência no interior do Alentejo.[66] No Ve-texugo, lince-ibérico, lobo-ibérico, cabra-selvagem (Ca-
rão as temperaturas podem mesmo subir até aos 50 °C pra pyrenaica), o gato-selvagem (Felis silvestris), a lebre,
como está documentado num estudo climatológico reali- a doninha, o sacarrabos, gineta, e ocasionalmente urso-
zado recentemente, por exemplo no Parque Arqueológico pardo (perto do Rio Minho, perto da Peneda-Gerês)[71]
do Vale do Côa, no vale do Douro. Em algumas regiões, e muitos outros. Portugal é um lugar de paragem impor-
como nas bacias do Tejo e do Douro, as temperaturas tante para aves migratórias que se deslocam entre a Eu-
médias anuais podem chegar a atingir os 20 °C.[67] ropa e África, em lugares como o Cabo de São Vicente
O maior valor da temperatura máxima do ar de 50,5 °C ou a Serra de Monchique, onde podem ser vistos milha-
foi registada em Riodades, São João da Pesqueira.[68] A res de pássaros que voam a partir da Europa para África
precipitação total anual média varia de pouco mais de 3 no Outono ou no sentido oposto na Primavera. Portugal
000 mm nas montanhas do norte a menos de 600 mm em tem cerca de 600 espécies de aves, entre as quais 235 [72]
ni-
[63]
zonas do sul do Alentejo. O país tem cerca de 2 500–3 dificantes e quase todos os anos há novos registos.
200 horas de sol por ano, e uma média de 4–6 horas no
Inverno e 10–12 horas no Verão, com valores superiores
no sudeste e inferiores no noroeste.[65][69]
A neve ocorre regularmente em quatro distritos no norte
do país (Guarda, Bragança, Vila Real e Viseu) e diminui
a sua ocorrência em direção ao sul, até se tornar inexis-
tente na maior parte do Algarve. No Inverno, tempera-
turas inferiores a −10 °C e nevões ocorrem com alguma
frequência em pontos restritos, tais como a Serra da Es-
trela, a Serra do Gerês e a Serra de Montesinho, podendo
nevar de outubro a maio nestes locais.[64]

3.2 Fauna e flora Camaleão da região do Algarve

Portugal tem mais de 100 espécies de peixes de água doce


que variam desde o bagre-gigante-europeu (Parque Natu-
ral do Tejo Internacional) a pequenas espécies endémicas
que vivem apenas em pequenos lagos (Zona Oeste, por
exemplo). Algumas destas espécies raras e específicas
estão altamente ameaçadas devido à perda de habitat, po-
luição e secas. As águas marinhas portuguesas são umas
das mais ricas em biodiversidade do mundo. As espécies
marinhas são na ordem dos milhares e incluem a sardinha
(Sardina pilchardus), o atum e a cavala-do-atlântico.[73]
Em Portugal também é possível observar o fenó-
meno de ressurgência, especialmente na costa oeste,
Mata da Albergaria, no Parque Nacional da Peneda-Gerês, o que torna o mar extremamente rico em nutrientes e
único parque nacional do país. biodiversidade.[74] As áreas protegidas de Portugal[75] in-
cluem um parque nacional,[76] treze parques naturais (o
mais recente criado em 2005),[77] nove reservas natu-
Ver artigo principal: Flora de Portugal rais,[78] cinco monumentos naturais,[79] e seis paisagens
Ver também: Lista de anfíbios de Portugal, Lista de protegidas,[80] que vão desde o Parque Nacional Peneda–
aves de Portugal, Lista de répteis de Portugal, e Lista de Gerês ao Parque Natural da Serra da Estrela. Em 2005, a
mamíferos de Portugal Área de Paisagem Protegida do Litoral de Esposende, foi
promovida a Parque Natural para “a conservação do cor-
O clima e a diversidade geográfica moldaram a flora por- dão litoral e dos seus elementos naturais físicos, estéticos
tuguesa. No que diz respeito às florestas portuguesas es- e paisagísticos.”[81]
8 4 DEMOGRAFIA

4 Demografia 2009), o que representa aproximadamente 5 % da popu-


lação portuguesa, sendo a maioria oriunda do Brasil (115
882), da Ucrânia (52 253), de Cabo Verde (48 417), en-
Ver artigo principal: Demografia de Portugal tre outros, tais como Moldávia, Roménia, Guiné-Bissau,
A população portuguesa é composta por 16,4 % com Angola, Timor-Leste, Moçambique, São Tomé e Prín-
cipe e Rússia.[89]
A estrutura global da sociedade portuguesa caracteriza-
se por uma crescente desigualdade, o que coloca o país
no grupo dos países da União Europeia com maior desi-
gualdade. [90]

4.1 Composição étnica

Ver artigo principal: Portugueses


Os dados sobre a composição genética dos portugueses

Densidade populacional por concelhos.

idade compreendida entre os 0 e os 14 anos, 66,2 % en-


tre os 15 e os 64 anos e 17,4 % com mais de 65 anos,
como tal, a população tem vindo a envelhecer. A espe-
rança média de vida é de 78,04 anos. Em termos de al-
fabetização, 93,3 % sabem ler e escrever, tendo a taxa
de analfabetismo vindo a descer ao longo dos anos.[82] O
Mapa etno-linguístico da Península Ibérica por volta de 200
crescimento populacional situa-se nos 0,305 %, nascendo
a.C.[91]
10,45 por cada mil habitantes e falecendo 10,62 por cada
mil habitantes, o que faz com que a população esteja a apontam para a sua fraca diferenciação interna e base es-
ser renovada, contribuindo para este facto a taxa de fer- sencialmente continental europeia paleolítica.[92] É certo
tilidade que se situa nos 1,32 em 2010.[83] Portugal é um que houve processos démicos no Mesolítico (provável
dos países com mais baixa taxa de mortalidade infantil ligação ao Norte de África) e Neolítico (criando al-
abaixo dos 5 anos (3,7 por mil em 2010) no mundo.[84] guma ligação com o Médio Oriente, mas bastante me-
Apesar de Portugal ser um país desenvolvido, ainda existe nos do que noutras zonas da Europa), tal como as mi-
população sem acesso à água canalizada e eletricidade, grações das Idades do Cobre, Bronze e Ferro contribuí-
embora em número bastante reduzido.[85] O saneamento ram para a indo-europeização da Península Ibérica (es-
básico ainda não abrange todo o território, sendo a região sencialmente uma «celtização»), sem apagar o forte ca-
de Lisboa e Vale do Tejo onde existe um maior número ráter mediterrânico, particularmente a sul e leste. A
de população com acesso. Ainda existe um grande nú- romanização, as invasões germânicas, o domínio islâmico
mero de habitações com fossa séptica, apesar de algumas mouro, e a presença judaica terão tido igualmente o seu
não terem qualquer saneamento.[86] O acesso à saúde é impacto e a sua contribuição démica. Podem mesmo
garantido a toda a população, sendo o acesso aos medi- listar-se todos os povos historicamente mais importan-
camentos garantido a 95–100 % da população.[87] tes que por Portugal passaram e/ou ficaram: as culturas
pré-indo-europeias da Ibéria (como Tartessos e outras an-
Mais de metade da população vive no litoral, com desta- teriores) e seus descendentes (como os cónios, posterior-
que para os distritos de Lisboa, Porto e Setúbal. A den- mente «celtizados»); os protoceltas e celtas (tais como
sidade populacional de Lisboa é muito superior à média os lusitanos, gallaici, celtici); alguns poucos fenícios e
nacional.[88] cartagineses; Romanos; Suevos, búrios e visigodos, bem
Vivem em Portugal cerca de 451 mil imigrantes (dados de como alguns poucos vândalos e alanos; alguns poucos
4.3 Religião 9

bizantinos; Berberes com alguns árabes e saqaliba (es- de Nações Sul-Americanas (UNASUL), no Mercado
cravos eslavos); Judeus sefarditas; africanos subsarianos; Comum do Sul (Mercosul) e na União Africana.[98]
fluxos menos maciços de migrantes europeus (particular- São ainda reconhecidas e protegidas oficialmente a língua
mente da Europa Ocidental). Todos estes processos po- gestual portuguesa[99] e o mirandês, protegida oficial-
pulacionais terão deixado a sua marca, ora mais forte, ora mente no concelho de Miranda do Douro,[100] com ori-
só vestigial. Mas a base genética da população relativa- gem no asturo-leonês, ensinada como segunda língua fa-
mente homogénea do território português, como do resto cultativa em escolas do concelho de Miranda do Douro
da Península Ibérica, mantém-se a mesma nos últimos e parte do concelho de Vimioso. O seu uso, no entanto,
quarenta milénios: os primeiros seres humanos modernos
é bastante restrito, estando em curso ações que garantam
a entrar na Europa Ocidental, os caçadores-recoletores do os direitos linguísticos à sua comunidade falante.[101]
Paleolítico.[nota 11]
A língua portuguesa é uma língua românica (do grupo
Uma das críticas comuns aos dados sobre os recensea- ibero-românico), tal como o galego, castelhano, catalão,
mentos relaciona-se com a aparente deficiente cobertura italiano, francês, romeno, reto-romanche (Suíça), e
dos grupos étnicos. Não se trata duma deficiente re- outros.[102]
colha de dados. Faz parte da política do Instituto Na-
cional de Estatística não incluir a distinção de raça ou O português é conhecido como a língua de Camões (por
etnia, havendo unicamente a recolha de dados sobre a causa de Luís de Camões, autor de Os Lusíadas), a úl-
nacionalidade.[94] tima flor do Lácio, expressão usada no soneto Língua Por-
tuguesa[103] de Olavo Bilac ou ainda a doce língua por
Miguel de Cervantes.[104]
4.2 Línguas

Ver artigos principais: Línguas de Portugal, Língua


4.3 Religião
portuguesa e Português europeu
Ver também: Língua mirandesa Ver artigo principal: Religião em Portugal
A língua oficial da República Portuguesa é o A Constituição Portuguesa garante a liberdade religiosa

O Santuário de Fátima, em Portugal, é também chamado «O al-


tar do Mundo» pela sua projeção mundial entre os crentes cató-
licos. 84,5 % da população segue o catolicismo romano.

Mapa cronológico mostrando o desenvolvimento do


português/galego na Península Ibérica.

português,[95] adotado em 1290 por decreto do rei


D. Dinis. Com mais de 210 milhões de falantes
nativos,[96] é a quinta língua mais falada no mundo
e a terceira mais falada no mundo ocidental.[97] É a
língua oficial de Angola, do Brasil, de Cabo Verde,
da Guiné-Bissau, de Moçambique e de São Tomé
e Príncipe, e língua oficial a par de outros idiomas
também oficiais em Timor-Leste, em Macau e na Guiné
Equatorial. É também falada na antiga Índia Portuguesa
(Goa, Damão, Diu e Dadrá e Nagar-Aveli), além de ter
também estatuto oficial na União Europeia, na União Sinagoga Kadoorie, sede da comunidade judaica do Porto.
10 4 DEMOGRAFIA

e a igualdade entre religiões,[105] apesar da Concordata ová foi legalmente reconhecida, tendo hoje a sua sede em
que privilegia a Igreja Católica,[106] em várias dimensões Alcabideche. Portugal é um dos 236 países onde esta de-
da vida social, pelo que é comum, em algumas cerimó- nominação religiosa se encontra atualmente ativa.[113]
nias oficiais públicas como inaugurações de edifícios ou A comunidade judaica em Portugal conseguiu manter-se
eventos oficiais de Estado, haver a presença de um re- até à atualidade, não obstante a ordem de expulsão dos
presentante da Igreja Católica. No entanto, a posição re- Judeus a 5 de dezembro de 1496 por decreto do rei D.
ligiosa dos políticos eleitos é normalmente considerada Manuel I, obrigando muitos a escolher entre conversões
irrelevante pelos eleitores. A exemplo disso, dois dos forçadas ou a efetiva expulsão do país, ou à prisão e con-
últimos Presidentes da República (Mário Soares e Jorge
sequentes penas decretadas pela Inquisição portuguesa,
Sampaio) eram pessoas assumidamente laicas.[107] que, precisamente por este motivo acabou por ser uma
A maioria dos portugueses (81 % da população to- das mais ativas na Europa. A forma como o culto se
tal — segundo os resultados oficiais dos censos 2011), desenvolveu na vila raiana de Belmonte é um dos exem-
inscrevem-se numa tradição católica.[108] A prática domi- plos de perseverança dos judeus como unidade em Portu-
nical do Catolicismo segundo um estudo da própria Igreja gal. Em 1506, em Lisboa, dá-se um massacre de Judeus
Católica (de 2001) é realizada por 1 933 677 católicos em que perderam a vida entre 2 000 a 4 000 pessoas,
praticantes (18,7 % da população total) e o número de um dos mais violentos na época, a nível europeu.[114]
comungantes é de 1 065 036 (10,3 % da população to- Existem ainda minorias islâmicas (15 000 pessoas)[115]
tal). Cerca de metade dos casamentos realizados são ca- e hindus, com base, na sua maioria, em descendentes de
samentos católicos, os quais produzem automaticamente imigrantes, bem como alguns focos pontuais (alguns ape-
efeitos civis. O casamento entre pessoas do mesmo sexo, nas a nível regional) de budistas, gnósticos e espíritas.[116]
assim como o divórcio, são permitidos, conforme estabe-
lecido no Código Civil (por mútuo consentimento ou por
requerimento no tribunal por um dos cônjuges no caso 4.4 Localidades mais populosas
do divórcio) apesar de o Direito Matrimonial Canónico
não prever estas figuras, tal como o casamento entre pes-
soas do mesmo sexo. Existem vinte dioceses em Portugal,
agrupadas em três distritos eclesiásticos: Braga, Lisboa
e Évora.[109] Outras estatísticas não oficiais mostram que
em 2004 a população católica de Portugal era de 90,41 %,
sendo a população da Diocese Portalegre–Castelo Branco
a mais católica com 99,35 % de fiéis e a população da Di-
ocese de Beja a menos devota ao catolicismo com 83,42
% de católicos. Já as Dioceses de Lisboa e do Porto pos-
suíam respetivamente 85,00 % e 90,56 % de população
católica.[110]
De acordo com pesquisa de 2010 do Eurobarometer, 70%
dos portugueses disseram acreditar na existência de al-
gum deus. 15% disseram crer na existência de algum tipo Lisboa, capital e maior cidade do país
de espírito ou força vital, ao passo que 12% não acredi-
tavam que exista qualquer tipo de espírito, deus, ou força Lisboa (cerca de 500 000 habitantes — 3 milhões de
vital.[111] habitantes na Região de Lisboa) é a capital desde o sé-
culo XIII (tirando o lugar a Coimbra), a maior cidade
O protestantismo em Portugal possui várias denomina- do país, principal polo económico, detendo o princi-
ções atuantes maioritariamente de cultos com inspira- pal porto marítimo e aeroporto portugueses e é a ci-
ção evangélica neopentecostal (ex.: Congregação Cristã dade mais rica de Portugal com um PIB per capita su-
em Portugal, Assembleias de Deus em Portugal e Igreja perior ao da média da União Europeia. Outras cida-
Maná) ou de imigração brasileira (ex: Igreja Universal do des importantes são as do Porto, (cerca de 240 000 ha-
Reino de Deus).[112] bitantes — 1,5 milhões no Grande Porto) a segunda
As Testemunhas de Jeová contam com perto de 50 000 maior cidade e centro económico, Aveiro (por vezes
praticantes em Portugal, distribuídos por cerca de 650 denominada a “Veneza portuguesa”), Braga (“Cidade
congregações, sendo que os simpatizantes alcançam um dos Arcebispos”), Chaves (cidade histórica e milenar),
número similar. Mais de 95 000 pessoas assistiram Coimbra (com a mais antiga universidade do país),
em 2007 à sua principal celebração, a Comemoração Guimarães (“Cidade-berço”), Évora (“Cidade-Museu”),
da Morte de Cristo. A religião está presente no país Setúbal (terceiro maior porto), Portimão (3.º porto de
desde 1925, tendo sido proscrita oficialmente entre 1961 cruzeiros e sede do AIA), Faro e Viseu. Na área metropo-
e 1974, período em que operou na clandestinidade. Em litana de Lisboa existem cidades com grande densidade
dezembro de 1974, a Associação das Testemunhas de Je- populacional como Agualva-Cacém e Queluz (concelho
de Sintra), Amadora, Almada, Amora, Seixal, Barreiro,
11

Montijo e Odivelas. Na área metropolitana do Porto os destas leis têm sofrido revisões profundas desde a sua pu-
concelhos mais povoados são Vila Nova de Gaia, Maia, blicação original.[117]
Matosinhos e Gondomar. Na Região Autónoma da Ma- Existem quatro Órgãos de Soberania: o Presidente da
deira a principal cidade é o Funchal. Na Região Autó- República (Chefe de Estado — poder moderador, mas
noma dos Açores existem três cidades principais: Ponta com algum poder executivo), a Assembleia da Repú-
Delgada, na ilha de São Miguel, Angra do Heroísmo na blica (Parlamento — poder legislativo), o Governo (po-
ilha Terceira e Horta na ilha do Faial.[5] der executivo) e os Tribunais (poder judicial). Vi-
gora no país um sistema semipresidencialista, segundo
o quadro constitucional estabelecido em 1976.[117] O
5 Política e governo semipresidencialismo português - de pendor parlamenta-
rista (atenuado ou acentuado, conforme o governo seja
maioritário ou minoritário)[118] - suporta 4 traços estru-
Ver artigo principal: Política de Portugal turais essenciais:
Em Portugal, a lei fundamental é a Constituição, da-

• A eleição do Presidente da República por sufrágio


direto e universal;

• A partilha do poder executivo entre este e o


Governo, sem nunca o primeiro chefiar direta e for-
malmente o Executivo;[119]

• A responsabilização política do Governo perante a


Assembleia da República e o Presidente da Repú-
blica;

• O Chefe de Estado detém o poder de dissolu-


ção do Parlamento e das Assembleias Legislativas
Fachada do Palácio de São Bento, sede da Assembleia da Repú- Regionais.[120]
blica

Portanto, o Presidente da República é o chefe de Estado e


é eleito por sufrágio universal, para um mandato de cinco
anos. Ao contrário dos outros órgãos de soberania, o can-
didato a este cargo tem que ser maior de 35 e cidadão na-
cional. O candidato vencedor - na tomada de posse pe-
rante a Assembleia da República - presta o seguinte jura-
mento: «Juro por minha honra desempenhar fielmente as
funções em que fico investido e defender, cumprir e fazer
cumprir a Constituição da República Portuguesa»[121] . O
candidato eleito tem de ter mais de metade dos votos. No
caso de não haver um vencedor claro, é feita uma segunda
volta com os dois candidatos mais votados da primeira
volta.
O Presidente da República exerce - entre as supra menci-
onadas funções - a de comando, como Comandante Su-
Palácio Nacional de Belém, a residência oficial do Presidente de premo das Forças Armadas (Exército, Armada, Força
Portugal Aérea, Guarda Nacional Republicana); a de represen-
tação formal do Estado português no estrangeiro e nas
tada de 1976, todas as outras leis devem respeitá-la. A relações internacionais, nomeadamente na de ratifica-
constituição sofreu algumas revisões. Está previsto na ção das convenções ou tratados internacionais e na re-
Constituição a realização de referendos de consulta po- ceção das credenciais de embaixadores estrangeiros; a
pular, no entanto, o resultado pode ser anulado politica- de promulgar e mandar publicar ou vetar os atos legis-
mente. O primeiro referendo foi em 1933 que aprovou lativos, nomeadamente as Leis da Assembleia da Repú-
a Constituição que levou à criação do Estado Novo. Ou- blica, os Decretos-Lei e os decretos-regulamentares do
tras leis estruturantes do país são o Código Civil (1966), Governo, bem como requerer a fiscalização da constitu-
o Código Penal (1982), o Código Comercial (1888), o cionalidade destes diplomas; a de nomeação e exonera-
Código de Processo Civil (2013), o Código de Processo ção do Primeiro-Ministro e dos demais ministros, neste
Penal (1987) e o Código do Trabalho (2011). Algumas último caso sob proposta do chefe do governo; conferir
12 5 POLÍTICA E GOVERNO

condecorações e exercer o cargo de grão-mestre das or- 5.1 Sistema judicial


dens honoríficas. Cabe, ainda, ao Presidente da Repú-
blica, sob proposta do Governo, a nomeação e exoneração
de embaixadores e dos mais altos cargos militares (chefes Ver artigo principal: Lei de Portugal
de estado maior), bem como a nomeação do Procurador- Os tribunais administram a justiça em nome do povo, de-
Geral da República. No âmbito da interdependência de
poderes entre o Presidente da República, a Assembleia
da República e o Governo, cabe ao primeiro declarar a
guerra e fazer a paz, declarar o estado de emergência e
o de sítio e indultar e comutar penas. O chefe de Estado
português reside, oficialmente, no Palácio de Belém, em
Lisboa.[117]
A Assembleia da República, que reúne em Lisboa, no
Palácio de São Bento, é eleita para um mandato de qua-
tro anos. O primado do poder legislativo está atribuído à
Assembleia da República, partilhando, em alguns casos,
parte desse poder com o Governo. No entanto, a As-
sembleia da República detém poderes fiscalizadores dos
atos legislativos do Governo, quer através da concessão
de autorizações legislativas, quer através da apreciação Nos edifícios da Praça do Comércio (Terreiro do Paço) em
parlamentar destes. Neste momento conta com 230 de- Lisboa, encontram-se sediados alguns dos mais importantes de-
putados, eleitos em 22 círculos plurinominais em listas de partamentos governamentais do país bem como o Supremo Tri-
bunal de Justiça.
partidos políticos, embora nestas possam participar cida-
dãos independentes. O presidente da Assembleia é eleito
pelos deputados, sendo sempre um deputado eleito nas fendendo os direitos e interesses dos cidadãos, impedindo
legislativas, geralmente o deputado eleito é do partido do a violação da legalidade democrática e mediando os con-
governo. O presidente da Assembleia é a segunda figura flitos de interesses que ocorram entre diversas entidades.
do estado, tomando a seu cargo as funções do presidente Segundo a Constituição existem as seguintes categorias
da República em caso de ausência deste.[117] de tribunais: Tribunal Constitucional, que tem a com-
O Governo é chefiado pelo primeiro-ministro, que é, por petência de interpretar a Constituição e fiscalizar a con-
regra, o líder do partido mais votado em cada eleição formidade das leis com as suas disposições; o Supremo
legislativa, e é convidado, nessa forma, pelo presidente Tribunal de Justiça e os tribunais judiciais de primeira
da República para formar governo, pelo que o governo instância (Tribunais de Comarca) e de segunda instância
não é eleito mas nomeado. É o Presidente da República (Tribunais da Relação); o Supremo Tribunal Administra-
quem nomeia e exonera os restantes ministros, sob pro- tivo e os tribunais administrativos e fiscais de primeira e
posta do primeiro-ministro[117] Este reside oficialmente segunda instâncias (Tribunais Centrais Administrativos);
no Palacete de São Bento, nas traseiras da Assembleia e o Tribunal de Contas.[117]
da República, em Lisboa.[122] Qualquer governo pode ser Portugal tem, indiscutivelmente, as leis mais liberais em
alvo duma moção de censura podendo derrubá-lo na As- matéria de posse de drogas ilícitas no mundo ocidental.
sembleia. Uma moção de confiança também pode ser Em 2001, o governo português descriminalizou, com re-
apresentada, opondo-se à moção de censura.[117] sultados eficazes, a posse de todas as drogas que ainda são
Desde 1975, o panorama político português tem sido do- ilegais em outras nações desenvolvidas, como a cannabis,
minado por dois partidos: o Partido Socialista (PS) e o a cocaína, a heroína e o LSD. Enquanto a posse é le-
Partido Social Democrata (PSD). Estes partidos têm di- galizada, o tráfico continua punível com pena de prisão
vidido as tarefas de governar e administrar a maioria das e multas. Aos cidadãos portugueses apanhados em fla-
autarquias, praticamente desde a instauração da demo- grante com pequenas quantidades de qualquer droga, é
cracia. No entanto, partidos como o Partido Comunista dada a opção de ir para uma clínica de reabilitação, sendo
Português (PCP), que detém ainda a presidência de autar- que a recusa ao tratamento pode ser feita sem consequên-
quias e uma grande influência junto do movimento sin- cias. Apesar das críticas de outros países europeus, que
dical ou o CDS — Partido Popular (CDS–PP) (que já declararam o consumo de drogas em Portugal iria aumen-
governou o país em coligação com o PS e com o PSD) tar tremendamente, o uso de drogas entre os adolescentes
são também importantes no xadrez político. Para além caiu, junto com o número de casos de infeção pelo HIV,
destes, têm assento no Parlamento o Bloco de Esquerda que caiu 50 por cento em 2009.[123][124][125]
(B.E.) e o Partido Ecologista “Os Verdes” (PEV).[117] A 31 de maio de 2010, Portugal tornou-se o sexto país da
Europa e o oitavo país do mundo a reconhecer legalmente
o casamento entre pessoas do mesmo sexo em nível naci-
onal. A lei entrou em vigor em 5 de junho de 2010.[126]
5.3 Forças militares e policiais 13

5.2 Relações externas

Ver artigos principais: Política externa de Portugal e


Missões diplomáticas de Portugal
A política externa de Portugal está ligada ao seu papel

Palácio das Necessidades em Lisboa, a atual sede do Ministério


dos Negócios Estrangeiros

lebrado com o Brasil, além da História que une os dois


países (ver: Relações entre Brasil e Portugal).[132] Portu-
José Sócrates a discursar na assinatura do Tratado de Lisboa, gal detém a aliança mais antiga do mundo, que foi cele-
em 2007 brada com a Inglaterra (à qual sucedeu o Reino Unido) e
se mantém até aos dias de hoje.[133]
histórico como figura proeminente da Era dos Descobri-
mentos e detentor do extinto Império Português. Por- O único litígio internacional diz respeito ao município
tugal é um membro fundador da NATO (1949), OCDE de Olivença. Português desde 1297, o município de Oli-
(1961) e da EFTA (1960); deixando este último em vença foi cedido à Espanha no âmbito do Tratado de Ba-
1986 para aderir à União Europeia (UE), na altura ainda dajoz, em 1801, após a Guerra das Laranjas. Portugal
Comunidade Económica Europeia (CEE).[127][128] Fun- alegou que lhe pertencia, em 1815, no âmbito do Tratado
dador da primeira Agência Internacional para as Ener- de Viena. Hoje o município consiste no município espa-
gias Renováveis (IRENA),[129] em 25 de junho de 1992, nhol com o mesmo nome e no município de Táliga, se-
tornou-se um Estado-membro do Espaço Schengen, e, parado do anterior. No entanto, as relações diplomáticas
em 1996, cofundou a Comunidade dos Países de Língua bilaterais entre os dois países vizinhos são cordiais, bem
Portuguesa (CPLP).[130] como no âmbito da União Europeia.[134]

Portugal tem beneficiado significativamente da União Eu-


ropeia, e é um proponente da integração europeia. Esteve 5.3 Forças militares e policiais
na presidência do Conselho Europeu por três vezes (em
1992, 2000 e 2007), tendo todas elas sido bem-sucedidas. Ver artigos principais: Forças Armadas de Portugal e
Portugal aproveitou as suas presidências para lançar um História militar de Portugal
diálogo entre a UE e África, tornar a economia euro- As forças armadas têm três ramos: Exército, Marinha
peia mais dinâmica e competitiva e, na última presidên-
cia, constituir e assinar, em conjunto com os restantes
Estados-membros, o Tratado Reformador, que ficou co-
nhecido por Tratado de Lisboa.[54]
Portugal foi um membro fundador da NATO; é um mem-
bro ativo da aliança ao, por exemplo, contribuir propor-
cionalmente com grandes contingentes nas forças da paz
nos Balcãs. Portugal propôs a criação da Comunidade
dos Países de Língua Portuguesa (CPLP) para melho-
rar os seus laços com os outros países falantes da língua
portuguesa.[130] Adicionalmente, tem participado, jun-
tamente com a Espanha numa série de cimeiras Ibero-
Americanas. Portugal advogou firmemente a indepen-
dência de Timor-Leste, uma antiga província ultrama-
Caça F-16 da Força Aérea Portuguesa
rina, enviando tropas e dinheiro para Timor, em estreita
colaboração com os Estados Unidos, aliados asiáticos e a e Força Aérea. Os militares de Portugal servem, so-
ONU.[131] bretudo, como uma autodefesa vigorosa cuja missão é
Possui uma amizade e aliança através de um tratado ce- proteger a integridade territorial do país, e fornecer
14 7 ECONOMIA

assistência humanitária e de segurança no país e no estatuto de Região Autónoma, deixando de se dividi-


estrangeiro.[135] Desde 2004, o serviço militar obrigató- rem em distritos, passando a ter um estatuto político-
rio já não é praticado.[136] A idade para o recrutamento administrativo e órgãos de governo próprios.[144] Em
voluntário é fixada nos 18 anos.[137] No século XX, Por- 2011, a divisão administrativa traduzia-se na tabela se-
tugal esteve envolvido em duas grandes intervenções mi- guinte.
litares: a Primeira Guerra Mundial e a Guerra Colonial
Portuguesa (1961–1974).[47]
6.1 NUTS
Portugal tem participado em missões de manutenção da
paz, nomeadamente em Timor-Leste, na Bósnia e Herze- Portugal também está dividido em três NUTS.[146] Esta
govina, no Kosovo, no Afeganistão, no Iraque (Nasiriyah) divisão foi elaborada para fins estatísticos, estando em vi-
e no sul do Líbano. Portugal possui uma Brigada de Re- gor em todos os países da União Europeia.[147]
ação Rápida, uma Brigada Mecanizada e uma Brigada
de Intervenção. Estes três escalões de força aglutinam O primeiro (NUTS I) é composto por três grandes re-
sobre si os mais diversos ramos e especialidades da dis- giões: Portugal Continental, Região Autónoma dos Aço-
ciplina militar, contendo, assim, unidades de engenha- res e Região Autónoma da Madeira.[148]
ria, cavalaria, artilharia e infantaria, inserindo-se nesta Apesar de serem os distritos a divisão administrativa de
última as unidades de tropas especiais, como comandos, primeira ordem em Portugal Continental, é outra a divi-
paraquedistas e operações especiais.[131] são técnica de primeira ordem. Trata-se das cinco gran-
A segurança da população está a cargo da Guarda Naci- des regiões geridas pelas Comissões de Coordenação e
onal Republicana (GNR) e da Polícia de Segurança Pú- Desenvolvimento Regional (CCDRs), e que correspon-
blica (PSP)[138][139] que estão sob a alçada do Ministé- dem às subdivisões NUTS II para Portugal. Os seus limi-
rio da Administração Interna. Para além destas, Portugal tes obedecem aos limites dos municípios, mas não obede-
possui a Polícia Judiciária (PJ), que é o principal órgão cem aos limites dos distritos, que por vezes se espalham
policial de investigação criminal do país, vocacionado por mais do que uma região.[149]
para o combate à grande criminalidade, nomeadamente As regiões de NUTS II subdividem-se em sub-regiões
ao crime organizado, terrorismo, tráfico de estupefacien- estatísticas sem significado administrativo, denominada
tes, corrupção e criminalidade económica e financeira. A NUTS III, cujo único objetivo é o de servirem para agru-
Polícia Judiciária está integrada no Ministério da Justiça, par municípios contíguos, com problemas e desafios se-
atuando sob orientação do Ministério Público.[140] melhantes, e obter assim dados de conjunto destinados
principalmente ao planeamento económico.[148]

6 Subdivisões
6.2 Áreas urbanas
Ver artigo principal: Subdivisões de Portugal Uma outra versão da divisão administrativa portuguesa,
que está atualmente (2008) em processo de implantação
As principais divisões administrativas de Portugal são os (a diferentes velocidades consoante as várias estruturas),
18 distritos no continente e as duas regiões autónomas dos gira em volta de "áreas urbanas", definidas como unida-
Açores e Madeira, que se subdividem em 308 concelhos des territoriais contínuas constituídas por agrupamentos
e 3 092 freguesias.[141] Os distritos permanecem como a de concelhos.[150] Existem dois tipos de áreas urbanas:
mais relevante subdivisão do país, servindo de base para
uma série de utilizações administrativas, como por exem- • Grandes Áreas Metropolitanas (GAM) — área ur-
plo, os círculos eleitorais.[142] bana composta por nove ou mais concelhos, e com
Antes de 1976, os dois arquipélagos atlânticos estavam população superior a 350 mil habitantes;[151]
também integrados na estrutura geral dos distritos por-
• Comunidades Intermunicipais (CIM) — área ur-
tugueses embora com uma estrutura administrativa dife-
bana composta por três ou mais concelhos, e com
renciada, contida no Estatuto dos Distritos Autónomos
uma população entre 10 a 100 mil habitantes
das Ilhas Adjacentes,[143] que se traduzia na existência de
eleitores.[152]
Juntas Gerais com competências próprias. Havia três dis-
tritos autónomos nos Açores e um na Madeira:

• Açores — o Distrito de Angra do Heroísmo, o


7 Economia
Distrito da Horta e o Distrito de Ponta Delgada.[143]
Ver artigo principal: Economia de Portugal
• Madeira — o Distrito do Funchal.[143] Desde 1985, o país entrou num processo de moderni-
zação num ambiente bastante estável (1985 até à atu-
Após 1976, os Açores e a Madeira passaram a ter o alidade) e juntou-se à União Europeia em 1986. Os
7.1 Setores 15

no mundo em 2005, à frente de outros países económica


e tecnologicamente avançados como França, Alemanha,
Reino Unido e Coreia do Sul, mas 9 lugares atrás de seu
único vizinho, a Espanha.[157]
No entanto, o Relatório de Competitividade Global de
2013, publicado pelo Fórum Económico Mundial, clas-
sificou o nível de competitividade económica de Portu-
gal na 46.ª posição entre os 60 países pesquisados, atrás
de Espanha e Itália, o que representa uma queda em
relação às posições conquistadas nos relatórios de anos
anteriores.[158] Portugal também continua a ser o país
com o menor PIB per capita entre as nações da Europa
Torre Vasco da Gama no Parque das Nações, um dos centros fi-
Ocidental[159] e o que apresenta um dos mais altos índices
nanceiros de Lisboa e local onde foi realizada a Exposição Mun-
dial de 1998.
de desigualdade económica entre os membros da União
Europeia.[160] Em 2007, o fraco desempenho da econo-
mia portuguesa foi explorado pela revista The Economist,
que descreveu Portugal como o “novo homem doente da
Europa".[161] Em 6 de abril de 2011, após o início da
crise económica de 2008 e o aprofundamento da crise da
dívida pública da Zona Euro, o então primeiro-ministro
José Sócrates anunciou na televisão nacional que o país
pediu ajuda financeira ao Fundo Monetário Internacional
(FMI) e ao Fundo Europeu de Estabilização Financeira
(FEEF), como a Grécia e a República da Irlanda já ha-
viam feito. Foi a terceira vez que a ajuda financeira ex-
terna foi solicitada ao FMI — a primeira foi no final de da
década de 1970, após a Revolução dos Cravos.[162] Em
6 de julho do mesmo ano, a agência de notação norte-
americana Moody’s colocou o país na avaliação “lixo fi-
nanceiro”, provocando a queda dos maiores bancos naci-
Principais produtos de exportação de Portugal (em inglês) onais no PSI 20.[163]

sucessivos governos fizeram várias reformas, privatiza- 7.1 Setores


ram muitas empresas controladas pelo Estado e libera-
lizaram áreas-chave da economia, incluindo os setores
das telecomunicações e financeiros. Portugal desenvol-
veu uma economia crescentemente baseada em serviços
e foi um dos onze membros fundadores da moeda euro-
peia — o Euro — em 1999. Começou a circular a sua
nova moeda em 1 de janeiro de 2002 com onze outros
Estados membros da União Europeia.[153]
Quando se analisa um período maior de tempo, a con-
vergência da economia portuguesa para os padrões da
União Europeia tem sido impressionante, especialmente
entre 1986 e o início da década de 2000.[154][155] De
acordo com Barry (2003), “o que parece ter sido cru-
cial no caso português, em relação à Espanha pelo me-
Imagem da Região Vinhateira do Alto Douro, onde é produzido
nos, é o grau de flexibilidade do mercado de trabalho que
o famoso vinho do Porto, em Vila Nova de Foz Côa.
a economia exibe. (...) Essa convergência portuguesa
tem sido impressionante, mesmo que, coerente com o
seu relativamente baixo estoque de capital humano, a Com um passado predominantemente agrícola, atual-
economia tem-se especializado em produção de baixa mente e devido a todo o desenvolvimento que o país
tecnologia.”[155] O crescimento económico português es- registou, a estrutura da economia baseia-se nos servi-
teve acima da média da União Europeia na maior parte ços e na indústria, que representam 67,8% e 28,2;% do
da década de 1990[156] e uma pesquisa sobre qualidade VAB.[164]
de vida feita pela Economist Intelligence Unit classificou A agricultura portuguesa está bem adaptada devido ao
Portugal como o país com a 19.ª melhor qualidade de vida clima, relevo e solos favoráveis. Nas últimas décadas,
16 7 ECONOMIA

O país importa principalmente produtos vindos da União


Europeia: Espanha, Alemanha, França, Itália e Reino
Unido.[3]

7.2 Turismo

Ver artigo principal: Turismo em Portugal


O turismo continua a ser um setor económico extrema-

Oeiras, na Área Metropolitana de Lisboa, é o lar de muitas das


sedes de empresas multinacionais que operam em Portugal.

intensificou-se a modernização agrícola, embora ainda


cerca de 12% da população ativa trabalhe na agricultura. Vista de Funchal, na Região Autónoma da Madeira, um impor-
As oliveiras (4 000 km²), os vinhedos (3 750 km²), o trigo tante destino turístico do país.
(3 000 km²) e o milho (2 680 km²) são produzidos em
áreas bastante vastas. Os vinhos (especialmente o Vinho mente importante para Portugal, sendo que o número de
do Porto e o Vinho da Madeira) e azeites portugueses visitantes deverá aumentar significativamente nos próxi-
são bastante apreciados devido à sua qualidade. Portugal mos anos. No entanto, há uma crescente concorrência
também é produtor de fruta de qualidade selecionada, no- com destinos do Leste Europeu, como a Croácia, que ofe-
meadamente as laranjas algarvias, a pêra-rocha da região recem atrativos semelhantes, mas que muitas vezes são
Oeste, a cereja da Gardunha e a banana da Madeira. Ou- mais baratos. Consequentemente, o país é quase obri-
tras produções são de horticultura ou floricultura, como a gado a concentrar-se nas suas atrações de nicho, como a
beterraba doce, óleo de girassol e tabaco.[165] saúde, a natureza e o turismo rural, com o objetivo de
[170]
A importância económica da pesca tem vindo a diminuir, permanecer à frente dos seus concorrentes.
empregando menos de 1% da população ativa. A dimi- Portugal está entre os 20 mais visitados países do mundo,
nuição dos stocks de recursos piscatórios refletiu-se na re- recebendo uma média de 13 milhões de turistas estran-
dução da frota pesqueira portuguesa que, embora tenha geiros anualmente.[171] O turismo está a desempenhar um
vindo a modernizar-se, ainda tem dificuldade em com- papel cada vez mais importante na economia de Portugal,
petir com outras frotas europeias. Apesar da reduzida contribuindo para cerca de 11 % do seu produto interno
extensão da plataforma continental portuguesa, existe al- bruto (PIB) em 2010.[172] Entre os povos estrangeiros que
guma diversidade de espécies nas águas da ZEE de Por- mais visitaram o país em 2012 estão os britânicos, segui-
tugal, uma das maiores da Europa. A frota portuguesa dos por espanhóis, alemães, franceses e brasileiros.[173]
efetua captura em águas internacionais e nas ZEE de ou-
tros países. No seu todo, as espécies mais capturadas
são a sardinha, o carapau, o polvo, o peixe-espada-preto,
a cavala e o atum. Os portos com maior desembarque
de pescado, em 2001, foram os de Matosinhos, Peniche,
Olhão e Sesimbra.[62]
A cortiça tem uma produção bastante significativa: em
2010, Portugal produzia 54 % da cortiça produzida no
mundo.[166] Os recursos minerais mais significativos em
Portugal são o cobre, o lítio (7), o volfrâmio (6) , o
estanho, o urânio, feldspatos (11), sal-gema, talco e
mármore[167]
A balança comercial de Portugal é, há muito, deficitá-
ria, com o valor das exportações a cobrir apenas 65 % Palácio Nacional da Pena em Sintra, considerado um Património
do valor das importações em 2006.[168] As maiores ex- Mundial pela UNESCO.
portações correspondem aos têxteis, vestuário, máquinas,
material elétrico, veículos, equipamentos de transporte, Em 2013, o país foi classificado na 20.ª posição entre
calçado, couro, madeira, cortiça, papel, entre outras.[169] as 140 nações pesquisada pelo Índice de Competitivi-
8.1 Educação 17

dade em Viagens e Turismo, publicado pelo Fórum Eco- educação escolar e a educação extra-escolar.[182] A edu-
nómico Mundial.[174] No mesmo ano, Portugal também cação pré-escolar é universal para todas as crianças a par-
foi eleito pela Condé Nast Traveller o melhor destino do tir do ano em que atinjam os 4 anos de idade.[183] A edu-
mundo para se viajar.[175] Paisagem, gastronomia, praias cação escolar compreende os ensinos básico, secundário
e a simpatia da população foram os critérios usados para a e superior.[184][185]
escolha. A publicação ressaltou o “especial encanto que é O primeiro nível de ensino, o ensino básico, tem uma
visível nas tradições do país, com cidades que combinam duração de nove anos organizada em três ciclos: 1.º ci-
a modernidade com o peso visível da História, paisagens clo (1.º ao 4.º anos de escolaridade); 2.º ciclo (5.º e
e praias que nos reconciliam com a natureza”.[176]
6.º anos de escolaridade) e 3.º ciclo (7.º ao 9.º anos de
Em maio de 2014 o portal de viagens do jornal norte- escolaridade).[186] O nível seguinte, o ensino secundário
americano USA Today elegeu o país como o melhor da tem uma duração de três anos (10.º, 11.º e 12.º anos de
Europa para passar férias.[177] escolaridade) e organiza-se num só ciclo. O ensino secun-
Os principais pontos turísticos de Portugal são Lisboa, dário organiza-se segundo formas diferenciadas, contem-
Algarve e Madeira, mas o governo português continua a plando a existência de cursos predominantemente orien-
promover e desenvolver novos destinos turísticos, como tados para a vida activa ou para o prosseguimento de
o vale do Douro, a ilha de Porto Santo e o Alentejo. Em estudos.[187] A escolaridade obrigatória é de 12 anos,
2005, Lisboa foi a segunda cidade europeia, depois de abrangendo os ensinos básico e secundário e inicia-se aos
Barcelona, que atraiu mais turistas, com sete milhões de seis anos de idade.[188]
visitantes dormindo nos hotéis da cidade.[178]

8 Infraestrutura

8.1 Educação

Ver artigo principal: Educação em Portugal Palácio das Escolas, sede da Universidade de Coimbra; fundada
A coordenação da política relativa ao sistema educativo em 1290, é uma das universidades mais antigas do mundo ainda
em funcionamento.

O ensino superior é constituído por dois subsistemas:


universitário e politécnico.[189] Na organização dos seus
cursos foi adotado o modelo definido no âmbito do
Processo de Bolonha, através de um conjunto der alte-
rações introduzidas pelas instituições de ensino superior
entre os anos de 2006 e 2009.[190] O ensino universitário
é ministrado em universidades, institutos universitários
e também em escolas universitárias não integradas em
universidades.[191] Nas universidades e institutos univer-
sitários são conferidos os graus académicos de licenciado,
mestre e doutor. Nas escolas universitárias não integra-
das em universidades são conferidos apenas os graus de
Escola Secundária D. Filipa de Lencastre em Lisboa licenciado e de mestre.[192] As universidades têm for-
mas diversas de organização. Na organização tradici-
compete ao Ministério da Educação e ao Ministério da onal as suas unidades orgânicas denominam-se, em re-
Ciência, Tecnologia e Ensino Superior.[179] A Constitui- gra, faculdades e, nalguns casos, institutos ou escolas.[193]
ção da República Portuguesa estabelece que todos têm A primeira universidade portuguesa foi criada em 1290,
direito ao ensino, com garantia do direito à igualdade de a Universidade de Coimbra, estabelecida primeiramente
oportunidades de acesso e êxito escolar, determina que o em Lisboa antes de se fixar definitivamente em Coimbra a
Estado criará uma rede de estabelecimentos públicos de partir de 1537.[194] No ano letivo de 2015-2016, a maior
ensino que cubra as necessidades de toda a população e universidade portuguesa, considerando como indicador
assegura a liberdade de aprender e de ensinar, garantindo o número de alunos, era a Universidade de Lisboa, com
o direito de criação de escolas privadas.[180] O ensino pú- 49225 estudantes inscritos.[195]
blico tem, em regra, maior expressão que o ensino pri- O ensino politécnico é ministrado em institutos politéc-
vado salvo no que se refere à educação pré-escolar.[181] nicos, constituídos por duas ou mais escolas, em escolas
O sistema educativo é regulado pela Lei de Bases do Sis- politécnicas integradas em universidades e também em
tema Educativo, e compreende a educação pré-escolar, a escolas politécnicas não integradas.[196] No ensino poli-
18 8 INFRAESTRUTURA

técnico são conferidos os graus académicos de licenciado dos empregados representam as principais fontes de fi-
e de mestre.[197] As unidades orgânicas de ensino poli- nanciamento dos subsistemas de saúde. Além disso, os
técnico denominam-se, em regra, escolas, e nalguns ca- pagamentos diretos pelo paciente e os prémios de seguros
sos institutos.[198] No ano letivo de 2015-2016, o maior voluntários de saúde representam uma grande percenta-
instituto politécnico, considerando como indicador o nú- gem de financiamento.[202]
mero de alunos, era o Instituto Politécnico do Porto, com Semelhante aos outros países da Europa, em Portugal a
17988 estudantes inscritos.[195] maioria da população morre com doenças não transmissí-
A taxa de analfabetismo[199] apurada nos Censos de 2011, veis.[202] A mortalidade devido a doenças cardiovascula-
situava-se ainda em 5,2 % (3,5% nos homens e 6,8% nas res (DCV) é maior do que na Zona Euro, mas as suas duas
mulheres). No ano letivo de 2014-2015, a taxa de escola- principais componentes, a doença cardíaca e a doença ce-
rização no ensino básico atingia 98,3% (89,5% na educa- rebrovascular, mostram as tendências em relação inversa
ção pré-escolar, 74,6% no ensino secundário e 31,4%% com a Europa, com a doença cerebrovascular sendo a
no ensino superior).[200] maior causa de morte em Portugal (17 %).[202] Doze por
cento da população morre de cancro com menos frequên-
cia do que na Europa, mas não diminui a taxa de mortali-
8.2 Saúde dade tão rapidamente como na Europa. O cancro é mais
frequente entre as crianças, bem como entre as mulhe-
Ver artigo principal: Saúde em Portugal res mais jovens, com idade inferior a 44 anos. Embora o
cancro do pulmão (lentamente aumentando entre as mu-
lheres) e o cancro da mama (diminuindo rapidamente)
O sistema de saúde português é caraterizado por três sis- não afetem tanto, o cancro do colo do útero e da próstata
temas coexistentes: o Serviço Nacional de Saúde (SNS), são mais frequentes. Portugal tem a mais alta taxa de
os regimes de seguro social de saúde especiais para de- mortalidade por diabetes na Europa, com um aumento
terminadas profissões (subsistemas de saúde) e seguros acentuado desde os finais da década de 1980.[202]
de saúde de voluntariado privados. O SNS oferece uma
cobertura universal.[201] Além disso, cerca de 25 % da Em Portugal, a taxa de mortalidade infantil caiu acen-
população é coberto por subsistemas de saúde, 10 % em tuadamente desde a década de 1980, quando 24 em
seguros privados e outros 7 % em fundos mútuos.[202] cada 1 000 recém-nascidos morriam no primeiro ano de
vida. Agora, é cerca de 3 mortes por cada 1 000 recém-
nascidos. Esta melhoria deveu-se principalmente à di-
minuição da mortalidade neonatal, de 15,5 para 3,4 por
cada 1 000 nascidos vivos.[202] De acordo com o último
Relatório de Desenvolvimento Humano, a média de vida
em 2006 foi de 77,9 anos.[202]

8.3 Ciência e tecnologia

Ver artigo principal: Ciência e tecnologia em Portugal

As atividades de investigação científica e tecnológica em


Portugal são sobretudo conduzidas no âmbito de uma
rede de unidades de I&D pertencentes a universidades
Hospital de Santa Maria, em Lisboa públicas e estatais de gestão autónoma de investigação,
em instituições como o INEGI — Instituto de Engenha-
O Ministério da Saúde é responsável pelo desenvolvi- ria Mecânica e Gestão Industrial, INESC — Instituto de
mento da política da saúde, bem como de gerir o SNS. Engenharia de Sistemas e Computadores ou INETI —
Cinco administrações regionais de saúde são responsáveis Instituto Nacional de Engenharia, Tecnologia e Inovação.
pela execução dos objetivos da política nacional de saúde, O financiamento deste sistema de investigação é condu-
desenvolvimento de orientações e protocolos e supervisi- zido principalmente sob a autoridade do Ministério da Ci-
onar a prestação de cuidados de saúde. Os esforços para ência, Tecnologia e Ensino Superior.[203] As maiores uni-
a descentralização têm-se destinado a transferir a respon- dades de I&D das universidades públicas, em número sig-
sabilidade financeira e de gestão a nível regional.[202] Na nificativo de publicações, que alcançou o reconhecimento
prática, porém, a autonomia das administrações regionais internacional, incluem instituições de investigação de bi-
de saúde sobre definição de orçamento e das despesas foi ociências como o Instituto de Ciências Biomédicas Abel
limitada aos cuidados primários. O SNS é predominan- Salazar, o Instituto de Medicina Molecular,[204] o Centro
temente financiado através de uma tributação geral. As de Neurociências e Biologia Celular,[205] o IPATIMUP,
contribuições dos empregadores (incluindo o Estado) e e o Instituto de Biologia Molecular e Celular.[206] Dentre
8.4 Comunicações 19

Portugal tem uma das mais altas taxas de penetração de

Centro de Produção da Rádio e Televisão de Portugal (RTP) em


Chelas, inaugurado em 2007

telemóveis no mundo, sendo que o número de aparelhos


de comunicações móveis já ultrapassou o número da po-
António Egas Moniz foi um neurologista português, vencedor do
pulação total (à data de 2007, o número de utilizadores
Prémio Nobel de Fisiologia ou Medicina em 1949.
era de 13 413 milhões). Esta rede também oferece cone-
xões sem fio à Internet móvel, e abrange todo o território.
as universidades privadas, centros de investigação notá- No final do primeiro trimestre de 2008 existiam em Por-
veis incluem o Laboratório de Expressão Facial da Emo- tugal cerca de 1,713 milhões de utilizadores com acesso
ção. Dos centros de investigação notáveis apoiados pelo à Internet em banda larga móvel e cerca 1,58 milhões de
Estado, está o Laboratório Internacional Ibérico de Na- acessos à Internet fixa, dos quais aproximadamente 1,52
notecnologia, um esforço de investigação conjunta entre milhões em banda larga. Pela primeira vez, o número de
Portugal e Espanha. Entre as maiores instituições não es- utilizadores de banda larga móvel ultrapassou o número
tatais está o Instituto Gulbenkian de Ciência e a Fundação de clientes de banda larga fixa.[210]
Champalimaud,[207] que atribui anualmente um dos mais A maioria dos portugueses assiste à televisão através de
elevados prémios monetários do mundo relacionado com cabo. Tendo em conta os crescimentos em ambas as tec-
a ciência. Uma série de empresas nacionais e multinacio- nologias, no final do primeiro trimestre de 2008, os assi-
nais de alta tecnologia, são também responsáveis por pro- nantes dos serviços de TV por subscrição suportados em
jetos de investigação e desenvolvimento. Uma das mais redes de distribuição por cabo ou satélite (DTH) repre-
antigas academias de Portugal é a Academia das Ciências sentavam cerca de 36,2 por cento dos alojamentos, mais
de Lisboa.[208] 1 ponto percentual do que no trimestre anterior. A pe-
Portugal fez acordos com várias organizações científi- netração destes serviços continua a ser superior à média
cas europeias com vista à plena adesão. Estas incluem nas Regiões Autónomas (que também verificaram cres-
a Agência Espacial Europeia (ESA), o Laboratório Eu- cimentos significativos).[211] Por iniciativa do Governo,
ropeu de Física de Partículas (CERN), o ITER, e o a constituição da Rádio e Televisão de Portugal (RTP),
Observatório Europeu do Sul (ESO). Portugal tem en- SARL é feita a 15 de dezembro de 1955. Em 1975,
trado em acordos de cooperação com o MIT (EUA) e ou- a RTP foi nacionalizada, transformando-se na empresa
tras instituições norte-americanas, a fim de desenvolver e pública Radiotelevisão Portuguesa, mais tarde Rádio e
aumentar a eficácia do ensino superior e de investigação Televisão de Portugal.[212] Nos finais do século, o Es-
em Portugal.[209] tado concedeu licença para a criação de duas estações de
televisão: Sociedade Independente de Comunicação[213]
(1992) e Televisão Independente[214] (1993). Em 2011,
estes eram os únicos quatro canais em sinal aberto exis-
8.4 Comunicações tentes em Portugal. Para além dos canais nacionais, exis-
tem dois regionais: RTP Açores (1975)[215] e RTP Ma-
Ver artigo principal: Comunicações em Portugal deira (1972).[216]
20 8 INFRAESTRUTURA

A Rádio e Televisão de Portugal (RTP) mantém três que em 2005 Portugal tenha importado 87,3 % da energia
emissoras de rádio: Antena 1, Antena 2 e Antena 3.[217] total que consumiu (em teps).[223] Relativamente à pro-
Para além destas, existem emissoras privadas, sendo as dução de eletricidade, Portugal produziu, em 2005, 85 %
mais conhecidas e antigas, a Rádio Renascença,[218] a da eletricidade que consumiu (importando os restantes 15
Rádio Comercial e o Rádio Clube Português.[219] %).[224] A produção doméstica total nesse mesmo ano foi
O jornal Açoriano Oriental é o jornal mais antigo de Por- 4 657 GW•h repartida do seguinte modo em termos das
tugal e está entre os dez mais antigos do Mundo, tendo fontes utilizadas: não renováveis — 80,8 % (carvão —
sido fundado a 18 de abril de 1835. Vários jornais têm 32,7 %, gás natural — 29,2 %, petróleo — 18,9 %); re-
nováveis — 19,2 % (hidroelétrica — 11 %, eólica — 3,8
surgido ao longo dos anos, sendo de destacar os jornais
O Século, o Diário de Notícias e o Jornal de Notícias. Em %, biomassa — 3,0 %, outras — 1,4 %).[224]
Portugal, existem várias revistas nas bancas sobre os mais Contudo, pela primeira vez na sua história, Portugal, nos
variados temas, sendo as que tratam os assuntos da vida primeiros 5 meses de 2010, teve uma balança comercial
social que tem mais leitores. Destas, a Nova Gente, a de energia elétrica positiva, exportando mais energia que
Caras, a Lux, a VIP e a Flash são as mais vendidas.[220] a que importou (982 GW•h contra 946 GW•h).[225]
O governo de Portugal pretende que até 2010, 45 %
da eletricidade produzida seja obtida a partir de fontes
8.5 Energia renováveis.[226] A Barragem do Alqueva, no Alentejo —
servindo a irrigação dos campos e gerando energia hidro-
elétrica, que criou o maior lago artificial na região oci-
dental da Europa e foi um dos maiores projetos de inves-
timento do país.[221]
Em 2007, foi inaugurada uma das maiores centrais
de energia solar fotovoltaica do mundo (11 MW), em
Brinches, concelho de Serpa[227] e em fase de constru-
ção encontra-se aquela que será a maior do mundo no seu
tipo (62 MW),[228] situada em Amareleja, concelho de
Moura, cuja montagem deverá estar totalmente concluída
em 2010. Paralelamente a primeira exploração comer-
cial do mundo da energia das ondas do mar entrou em
funcionamento em setembro de 2008, 5 km ao largo de
Aguçadoura, concelho de Póvoa de Varzim.[229] Também
a potência instalada em parques eólicos será aumentada
Painéis solares em Serpa, no Alentejo. para 5 100 MW em 2012 (contra os 2 000 MW instalados
até meados de 2007) enquanto a potência hidroelétrica
instalada deverá atingir os 7 000 MW em 2020 (contra
os cerca de 5 000 MW de 2005).[226]
Em 2016, Portugal passou quatro dias consecutivos a uti-
lizar apenas energia renovável[230][231] e assinou acordo
internacional para comércio de energia renovável com
Marrocos, Espanha, França e Alemanha.[232] Os investi-
mentos em energias renováveis em Portugal poderão tota-
lizar 12 mil milhões de euros até 2012 e 120 mil milhões
de euros até 2020.[233]

8.6 Transportes

A Barragem do Alqueva criou o maior lago artificial de toda a Ver artigo principal: Transportes em Portugal
Europa.[221] Os transportes foram encarados como uma prioridade
na década de 1990, sobretudo devido ao aumento da
utilização de veículos automóveis e à industrialização.
Ver artigo principal: Energia em Portugal Portugal foi um dos primeiros países do Mundo a ter
uma autoestrada, inaugurada em 1944, ligando Lisboa ao
Portugal é um país altamente deficitário em termos Estádio Nacional, a futura Autoestrada Lisboa–Cascais
energéticos, que em 2005 importava a totalidade dos (atual A5). No entanto, apesar de terem sido posterior-
combustíveis fósseis que consumia.[222] Tal facto implica mente construídos alguns outros troços nas décadas de
8.7 Água e saneamento 21

Comboios de Portugal (CP), ambas empresas públicas.


Em 2006 a CP transportou 133 milhões de passageiros e
9,75 milhões de toneladas de mercadorias.[238]
Lisboa tem uma posição geográfica que a torna num
ponto de escala para muitas companhias aéreas estran-
geiras nos aeroportos em todo o país. Em 2010, o Go-
verno estava a estudar o projeto para a construção de um
novo Aeroporto Internacional em Alcochete, para substi-
tuir o atual aeroporto da Portela, em Lisboa. Em 2011 o
país possuía cerca de 65 aeroportos,[3] sendo os mais im-
portantes de Lisboa (Portela), hub da TAP Portugal,[239]
Faro, Porto (Francisco Sá Carneiro), Funchal (Madeira)
Um A320 da TAP Portugal e Ponta Delgada (João Paulo II — Açores).[240] Os prin-
cipais portos de Portugal são Leixões, Lisboa, Setúbal e
Sines. O país também possui cerca de 210 quilómetros
1960 e 1970, só no final da década de 1980 foi iniciada
de hidrovias.[3]
a construção de autoestradas em grande escala. Hoje em
dia a rede de autoestradas portuguesas é bastante desen-
volvida e percorre quase todo o território, ligando todo
o litoral e as principais cidades do interior, numa exten-
são total de aproximadamente 3 000 km. Há ainda os
Itinerários Principais (IP) e os Itinerários Complemen-
tares (IC) que podem ser constituídos por autoestradas,
vias rápidas (estrada destinada apenas a tráfego motori-
zado, com cruzamentos desnivelados e de acesso restrito
a nós de ligação) e estradas nacionais. O país tem 82
900 km de rede de estradas, dos quais 71 294 km são
pavimentadas e 2 613 km fazem parte de um sistema de
auto-estradas.[3] Destes, cerca de 1 700 km requerem o
pagamento de portagens.[234]
As duas principais áreas metropolitanas têm sistemas de
metropolitano: o Metro de Lisboa e o Metro Sul do
Ponte Vasco da Gama, sobre o Rio Tejo, a maior da
Tejo na Área Metropolitana de Lisboa; e no Porto, o
Europa, com mais de 17 quilómetros de extensão.[242]
Metro do Porto, cada uma com mais de 35 quilómetros
de linhas.[235][236]

8.7 Água e saneamento

Antes de 1993, a situação global dos serviços de abas-


tecimento público de água e saneamento de águas resi-
duais em Portugal era bastante deficiente e apresentava
dificuldades em responder aos novos desafios impostos
pela União Europeia.[243]
Portugal possui serviços de abastecimento de água e de
drenagem e tratamento de águas residuais em geral mo-
dernos, fiáveis e com garantia de qualidade de serviço
VLT do Metro do Porto a cruzar a Ponte de D. Luís aceitável. Em 2009 e segundo os últimos dados dispo-
níveis, as taxas de cobertura dos serviços eram de 94 %
O transporte ferroviário de passageiros e mercadorias é para o serviço de abastecimento de água e de 80 % e 72 %
feito utilizando os 3 319 km de linhas ferroviárias em para a drenagem de águas residuais e para o tratamento de
serviço, dos quais 1 430 encontram-se eletrificados e águas residuais, respetivamente (INSAAR).[244] No que
aproximadamente 900 permitem velocidades de circula- respeita à qualidade da água para consumo humano, Por-
ção superiores aos 120 quilómetros por hora (dados de tugal dispõe de água de abastecimento público com qua-
2008).[3][237] A rede ferroviária é gerida pela Rede Fer- lidade elevada. Cerca de 98 % da água para consumo
roviária Nacional (REFER) enquanto que os transportes humano é controlada e de boa qualidade, segundo os pa-
de passageiros e mercadorias são da responsabilidade da drões nacionais e europeus.[245]
22 9 CULTURA

9 Cultura 9.2 Música e dança

Ver artigo principal: Cultura de Portugal Ver artigo principal: Música de Portugal
Ver também: Fado
A música tradicional portuguesa é variada e muito
Portugal desenvolveu uma cultura específica, enquanto
esteve a ser influenciado por várias civilizações que cru-
zaram o Mediterrâneo e o continente europeu, ou fo-
ram introduzidos quando a nação desempenhou um papel
ativo durante a Era dos Descobrimentos.[246]
Nas décadas de 1990 e 2000, Portugal modernizou os
seus equipamentos culturais públicos, além da criação,
em 1956, da Fundação Calouste Gulbenkian, em Lisboa.
Estes incluem o Centro Cultural de Belém, em Lisboa, a
Fundação de Serralves e a Casa da Música, no Porto, bem
como novos equipamentos culturais públicos como bibli-
otecas municipais e salas de concerto que foram cons-
truídos ou renovados em muitos municípios por todo o
país.[247]

9.1 Literatura
O Fado, pintura do artista português José Malhoa
Ver artigo principal: Literatura de Portugal
rica. Do folclore fazem parte as danças do vira, do Mi-
A literatura portuguesa, uma das primeiras literatu- nho, dos Pauliteiros de Miranda, da zona mirandesa, do
ras ocidentais, desenvolveu-se através de texto e mú- Corridinho do Algarve ou do Bailinho, da Madeira. Ins-
sica. Até 1350, os trovadores galego-portugueses espa- trumentos típicos são o cavaquinho, a gaita-de-foles, o
lharam a sua influência literária para a maior parte da acordeão, o violino, os tambores, a guitarra portuguesa
Península Ibérica.[248] Gil Vicente (1465–1536), foi um (instrumento caraterístico do fado) e uma variedade de
dos fundadores das tradições dramáticas portuguesa e instrumentos de sopro e percussão. Ainda na cultura po-
espanhola.[249][250] pular existem as bandas filarmónicas que representam
Aventureiro e poeta, Luís de Camões (1524–1580) es- cada localidade e tocam vários estilos de música, desde
creveu o poema épico Os Lusíadas, com a Eneida de a popular à clássica, sendo as bandas portuguesas das que
Virgílio como sua principal influência. A poesia moderna melhor qualidade artística têm.[251]
portuguesa está enraizada nos estilos neoclássico e con- O mais conhecido estilo de música português é o Fado,
temporâneo, como exemplificado por Fernando Pessoa cuja intérprete mais célebre foi Amália Rodrigues. Ou-
(1888–1935). A literatura moderna portuguesa é repre- tros cantores como Alfredo Marceneiro, Vicente da Câ-
sentada por autores como Almeida Garrett, Camilo Cas- mara, Nuno da Câmara Pereira, Frei Hermano da Câ-
telo Branco, Eça de Queirós, Sophia de Mello Breyner mara, António Pinto Basto e Hermínia Silva também se
Andresen, António Lobo Antunes e Miguel Torga. Com distinguiram como fadistas. No entanto, o Fado tem tam-
um estilo particularmente popular e distinto está José bém nos últimos anos assistido ao aparecimento de jo-
Saramago, vencedor do prémio Nobel de Literatura em vens cantores que atingem grande êxito, como Ricardo
1998.[249][250] Ribeiro, Cristina Branco, Camané, Mariza, Ana Moura,
Na literatura portuguesa, é eminente a poesia, estando Mafalda Arnauth e Mísia, entre outros, bem como de jo-
entre os maiores poetas portugueses de todos os tempos vens guitarristas como Bernardo Couto. Recentemente,
Luís de Camões e Fernando Pessoa, aos quais se pode através dos Madredeus e de cantores como Mariza ou
acrescentar Bocage, Antero de Quental, Eugénio de An- Dulce Pontes, a música portuguesa tem atingido um pa-
drade, Sophia de Mello Breyner Andresen, Florbela Es- tamar de reconhecimento internacional e tem [252] ajudado a
panca, Cesário Verde, António Ramos Rosa, Mário Ce- divulgar a língua portuguesa em todo o mundo. A ní-
sariny, Herberto Helder, Al Berto, Alexandre O'Neill e vel de instrumentistas merece realce a carreira e compo-
Ruy Belo, entre outros. Na prosa, Damião de Góis, o sições do guitarrista Carlos Paredes, [253]
o mais conhecido
Padre António Vieira, Almeida Garrett, Miguel Torga, mestre de guitarra portuguesa.
Fernando Namora, Nuno Bragança, José Cardoso Pires, Referências da canção de finais do século XX (princi-
António Lobo Antunes. No teatro, têm destaque, para palmente do período pré e pós-revolucionário) são Zeca
além da figura maior de Gil Vicente, António José da Afonso, Sérgio Godinho, Fausto, Adriano Correia de Oli-
Silva – dito “o Judeu” – e Bernardo Santareno.[249][250] veira, Vitorino, José Mário Branco, os Trovante, entre
9.4 Gastronomia 23

Vista exterior da Casa da Música, no Porto

outros. Mesmo sendo ainda o fado o género mais conhe-


cido além-fronteiras, a “nova” música portuguesa tam-
bém tem um papel importante, demonstrando grande A Torre de Belém, em Lisboa, é Património Mundial pela
UNESCO e um típico exemplo do estilo manuelino
originalidade. Rui Veloso, The Gift, Mafalda Veiga,
Kátia Guerreiro, Sara Tavares, Jorge Palma, Clã, David
Fonseca, GNR, Ornatos Violeta, Xutos & Pontapés, pela profusão de elementos marítimos.[255]
Moonspell, Da Weasel, Primitive Reason, Deolinda, Mão
Morta, Blasted Mechanism e Mind Da Gap são apenas De destacar também o estilo pombalino com início na se-
alguns dos nomes mais conhecidos, indo do rock, à pop- gunda metade do século XVIII, com grande expressão em
eletrónica e ao rap, entre outros estilos.[254] Lisboa na chamada baixa pombalina.[256]

A música erudita portuguesa constitui um capítulo impor- A arquitetura popular marcou a arquitetura dos anos
tante da música ocidental. Ao longo dos séculos, sobres- 1950, no chamado "Português Suave" que prevaleceu até
saíram nomes de compositores e intérpretes como os tro- ao final do Salazarismo.[257]
vadores Martim Codax e D. Dinis, os polifonistas Duarte A arquitetura contemporânea portuguesa contrapõe tra-
Lobo, Filipe de Magalhães, Manuel Cardoso e Pedro de dições à intenção de inovar, desenvolvida por várias
Cristo, o organista Manuel Rodrigues Coelho o compo- gerações desde meados do século XX até aos nossos
sitor e cravista Carlos Seixas, a cantora Luísa Todi, o sin- dias. Álvaro Siza (prémio Pritzker), Fernando Távora,
fonista e pianista João Domingos Bomtempo ou o com- Eduardo Souto de Moura (prémio Pritzker), Raul Hest-
positor e musicólogo Fernando Lopes Graça. O período nes Ferreira, Rui Jervis Atouguia, Jorge Ferreira Cha-
de ouro da música portuguesa coincidiu, discutivelmente, ves, Francisco Conceição Silva, Keil do Amaral, Cassiano
com o apogeu da polifonia clássica no século XVII (Es- Branco, Pancho Guedes, Francisco Castro Rodrigues,
cola de Évora, Santa Cruz de Coimbra). Entre as gran- Manuel Tainha, Vítor Figueiredo, Gonçalo Byrne e
des referências atuais, pontificam os nomes dos pianistas Tomás Taveira são alguns dos mais notáveis arquitetos
Artur Pizarro, Maria João Pires, Olga Prats e Sequeira portugueses da época contemporânea.[258][259][260]
Costa, da violetista Anabela Chaves, do violinista Carlos
Damas, do compositor Emmanuel Nunes, do compositor
e maestro Álvaro Cassutto. As orquestras sinfónicas mais 9.4 Gastronomia
importantes são a Orquestra da Fundação Gulbenkian, a
Orquestra Nacional do Porto e a Orquestra Sinfónica Por- Ver artigo principal: Gastronomia de Portugal
tuguesa. No que diz respeito à ópera, o Teatro Nacional A gastronomia é muito rica em variedade e do agrado
de São Carlos em Lisboa é o mais representativo.[254] de nacionais e estrangeiros em geral. Cada zona do país
tem os seus pratos típicos, incluindo os mais diversifica-
dos alimentos, passando pelas carnes de gado, carneiro,
9.3 Arquitetura porco e aves pelos variados enchidos, pelas diversas es-
pécies de peixe fresco (sardinha e carapau) e marisco. O
Ver artigo principal: Arquitetura de Portugal bacalhau é dos peixes mais consumidos, existindo imen-
sos pratos à base deste peixe. Entre os queijos sobressaem
Após um período românico que vigorou até ao século os da Serra da[261][262]
Estrela, de Azeitão e de São Jorge, entre
XIII, vão surgindo monumentos de estilo gótico com des- muitos outros.
taque para o Mosteiro da Batalha. Portugal destacou-se Portugal é um país fortemente vinícola, sendo célebres
pelo desenvolvimento do manuelino, um gótico tardio fi- os vinhos do Douro, do Alentejo e do Dão, os vinhos ver-
nanciado pelos chamados descobrimentos, caraterizado des do Minho, e os licorosos do Porto e da Madeira. Na
24 11 NOTAS

O futebol é o mais conhecido e praticado desporto


em Portugal.[263] O antigo jogador Eusébio é ainda um
grande símbolo da História do futebol português[264] e
os mais recentes fenómenos de popularidade Luís Figo,
Vítor Baía, Rui Costa, João Vieira Pinto, Pedro Pauleta
e Cristiano Ronaldo, estão entre os numerosos exemplos
de outros futebolistas de renome mundial nascidos em
Portugal. Alguns dos chamados clubes históricos são o
Sport Lisboa e Benfica, o Sporting Clube de Portugal,
o Futebol Clube do Porto, conhecidos como "Os Três
Grandes",[265] todos campeões da Liga Portuguesa de Fu-
Pastéis de nata tebol inúmeras vezes. Belenenses e Boavista são os dois
outros clubes que já ganharam o o campeonato portu-
guês, ambos por uma vez. Ultimamente Sporting Clube
doçaria, entre uma enorme variedade de receitas tradici- de Braga e Paços de Ferreira FC têm vindo a ganhar po-
onais, são muito famosos os chamados Pastéis de nata (ou pularidade a nível europeu e internacional.[266][267]
pastéis de Belém, assim denominados na região de Lis-
boa apenas, mantendo-se o segredo da sua confeção bem Algumas das modalidades desportivas em que o país
guardado), assim como os ovos moles de Aveiro, o pastel mais se destaca a nível internacional além do futebol
de Tentúgal, a sericaia ou o pão-de-ló de Ovar, e as Tíbias são: a vela, a equitação, o judo, o ciclismo, o triatlo, a
na cidade de Braga a par de muitos outros.[261][262] Muita canoagem, o hóquei em patins, o atletismo, o tiro, o surf,
da doçaria foi criada nos antigos conventos. a ginástica acrobática, o ténis de mesa, o taekwondo e o
ténis. Portugal participou em todos os Jogos Olímpicos
Entre os pratos típicos são de destacar o cozido à portu- de Verão desde os Jogos de 1912,[268] tendo ganho quatro
guesa, o bacalhau à Brás, à Gomes de Sá ou em pastéis, medalhas de ouro em atletismo (Carlos Lopes nos Jogos
as espetadas da Madeira, o cozido vulcânico dos Aço- de 1984,[269] Rosa Mota nos Jogos de 1988,[270] Fernanda
res (São Miguel), o leitão assado à moda da Bairrada Ribeiro nos Jogos de 1996[271] e Nelson Évora nos Jogos
os rojões de Aveiro e do Minho, a chanfana da Beira, a de 2008[272] ) e numerosas medalhas de prata e bronze nos
carne de porco à alentejana, os peixes grelhados muito restantes desportos.[273]
consumidos no litoral, as tripas (da região do Porto), as
pataniscas (da região de Lisboa) ou o gaspacho (do Alen-
tejo e Algarve). A cozinha portuguesa influenciou tam- 9.6 Feriados
bém outras gastronomias, tais como a japonesa, com a
introdução da tempura.[261][262]
Ver artigo principal: Feriados em Portugal

9.5 Desporto
10 Ver também
• Administração pública em Portugal

• Lista de presidentes da República Portuguesa

• Lista de primeiros-ministros de Portugal

• Missões diplomáticas de Portugal

• Reino dos Algarves

11 Notas
Cerimónia de abertura do Campeonato Europeu de Futebol de
2004 (UEFA), no Estádio do Dragão, no Porto [1] O gentílico comum é português. Contudo, existem as
alternativas: portucalense, portugalense, portugalês, lusi-
tano, luso, lusitânico, lusitaniano, lusíada, portuga e tuga,
Ver artigo principal: Desporto de Portugal todas elas usadas em contextos diferentes (histórico, lite-
Ver também: Portugal nos Jogos Olímpicos rário/poético, coloquial, ou mesmo pejorativo).
25

[2] A língua oficial da República Portuguesa é o português 12 Referências


(parágrafo 3 do artigo 11.° da Constituição da República
Portuguesa). São ainda reconhecidas e protegidas ofici- [1] «Uma população que se urbaniza, uma avaliação recente
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(Lei n.º 7/99, de 29 de janeiro de 1999), e a língua gestual sultado em 20 de abril de 2010
portuguesa (Artigo 74.º, parágrafo 2, alínea h), da Consti-
tuição da República Portuguesa — revisão de 1997). [2] Blanco de Morais, Carlos, «Semipresidencialismo “on
probation”?»
[3] O Presidente da República é o chefe supremo das Forças
Armadas (Marinha, Exército e Força Aérea), representa o [3] Central Intelligence Agency (CIA). CIA, ed. «Portugal».
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Verão UTC(0)
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gressou à Hora da Europa Ocidental em 1996, concluindo United Nations Development Programme. Consultado
que o anterior horário poderia criar distúrbios nos hábi- em 22 de março de 2017
tos de sono das crianças, ao não estar escuro pelas 22h00
ou 22h30 nas noites de Verão, com repercussões no de- [8] «Gini Index». Instituto Nacional de Estatística. Consul-
sempenho escolar e que as companhias de seguro repor- tado em 14 de julho de 2011
tavam um elevado número de acidentes. O Horário de
Verão em Portugal foi adotado em 1916, sendo que desde [9] «Portugal — Nome oficial da Nação». Consultado em 18
então não houve Horário de Verão em 14 anos. O pe- de abril de 2010
ríodo de vigência foi bastante variado até 1997, quando o
[10] «Área de Portugal». Consultado em 6 de outubro de 2008
Parlamento Europeu uniformizou o Horário de Verão na
Europa. O Horário de Verão em Portugal vigora desde o [11] Cale um desenvolvimento de “Gall-", com a qual os Cel-
último domingo de março até ao último domingo de ou- tas se referiam a si próprios (como em "Galiza", "Gália",
tubro e corresponde ao Horário de Verão da Europa Oci- "Galway") e o do rio Douro (Durus em latim), do celta
dental. “dwr”, que significa água. JONES, Rowland. The origin
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parte da sua soberania na forma de poderes legislati- 391, Volume 3 Herculano, Alexandre, 1853
vos, executivos e judiciais para as instituições da UE, o
que perfaz um exemplo de supranacionalidade, veja-se [14] Brian Jenkins, Spyros A. Sofos, “Nation and identity in
Europa, informação recolhida a 28 de fevereiro de 2011 contemporary Europe”, p.145 Routledge, 1996, ISBN 0-
415-12313-5
[11] De facto, a presente população portuguesa apresenta ca-
[15] Melvin Eugene Page, Penny M. Sonnenburg, p. 481
raterísticas que não só a marcam como uma popula-
ção ibérica paleolítica, mas também como uma popula- [16] Érica Turci (28 de novembro de 2008). Universo Online
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[184] Cf. n.º 3 do artigo 4.º da Lei de Bases do Sistema Educa-
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14 Ligações externas
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• Edição fac-similada do Dicionário Histórico de Por-


tugal

• Biblioteca Nacional Digital


34 15 FONTES DOS TEXTOS E IMAGENS, CONTRIBUIDORES E LICENÇAS

15 Fontes dos textos e imagens, contribuidores e licenças

15.1 Texto

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Jorge~ptwiki, Robbot, Patrick-br, PauloColacino, Manuel Anastácio, Joaotg, Ovídio, Ioliveirasil, PedroTeles, Parakalo, Paul Bep-
pler~ptwiki, Muriel Gottrop, Mschlindwein, Rui Silva, PedroPVZ, Rui Malheiro, Gbiten, E-roxo, Diego UFCG~ptwiki, E2m, Rasta-
mafata, Andreas Herzog, NH~ptwiki, Jaques O. Carvalho, Malves, Crolidge, E2mb0t, Heitor, Juntas, Sacavem, Chico, LeonardoRob0t,
Pedro.antunes, Cvalente, Fern, Malafaya, Leonardo Alves, Alexg, JNM~ptwiki, Marafados, Ikescs, Lusitana, PortugalSuperGay, Gameiro,
Teixant, Nuno Tavares, Get It, Indech, NTBot, Killian, RobotQuistnix, JP Watrin, Hugo lopes, Luizpinto, Rei-artur, Gil mnogueira, Waldir,
Leslie, Sturm, El muto, Epinheiro, Fsantos, Ciro~ptwiki, DAR7, Gabrielquinteiro, Leandromartinez, 333~ptwiki, Tintazul, João Carvalho,
Joao Cardoso, Angrense, André Koehne, OsvaldoGago, Cjapes, ZePortugal, Psiwar, Gustavotcabral, Ariev, Salvadorjo, Agil, Giro720,
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Nmsalgueiro, Lijealso, Vmadeira, Fasouzafreitas, YurikBot, Rbsmr, Gmm, Fábio Soldá, JLCA, SiriusB~ptwiki, Porantim, Fernando S.
Aldado, Gpvos, Ricardofachada, Bonás, Marco Neves, Tm, Roberto Cruz, Santosga, JoniFili, Mário Barradas, Tonyjeff, NrowS, Jso-
bral, LPedroMachado, Opinoso~ptwiki, Jose Manuel, Victor Barata, Mosca, Neko, MalafayaBot, Beto chaves, Bigs, Arges, Kidnobre,
Joseolgon, Gabrielt4e, Albertoclaro, Diasdosreis, PatríciaR, Chlewbot, Xuxo, Sairuk, Dantadd, Ruivilao, DIEGO RICARDO PEREIRA,
ITAPEVI~ptwiki, ITAPEVI1, ITAPEVI3, José Eduardo Madeira Celeiro Diniz Rebelo, Jmnbatista, MarioM, SEWilco, Waltter Manoel
da Silva wppt, Sei Shonagon~ptwiki, Tiago Oliveira, Xandi, LijeBot, Hgaqui, Desambiguador-assistido, Sensatez~ptwiki, Kanustep, Flip,
Rosa de L, Mateus Lopes da Silva Leite, Steelman, Jonybigude, Jorgeesparteiro, Carnage visors, Vitor107, Alentejano, Jo Lorib, Tiago Vas-
concelos, Portuguezzz, Daveiro~ptwiki, Nmaleixo, Luiz Jr, Carlos massari, Ibérico, Phishormedia, Paulo Lopes, João Sousa, Algarveland,
Fulviusbsas, BR64, Reynaldo, Vigia, Lfdneves, Nice poa, GoEThe, Natrina, Erkel~ptwiki, Brunomota, Luan, Jmwe, Jazzmelody, Mar-
celo Victor, Leo.reg.fayal, Sam~ptwiki, Alvesgaspar, Severalnerves~ptwiki, Noiseformind, Guizalan, Yanguas, Viniciusousa, Thijs!bot,
Gustavonunes, Thegoodlol, Michellediaz, Vansene, Rei-bot, GRS73, Helldisplay~ptwiki, Galaico, Lipesco, Escarbot, Biologo32, M.F.,
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vicBot, Daimore, BOT-Superzerocool, Ganesh, Dng, Carlos Botelho, Mafmafmaf, Chisco18, Martinwilke1980, Chefe atasca, Ródi, Ga-
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Iberian boy, KruG, Rkt2312, Ozalid, Fms matias, TazRodriguesL, Alexanderps, Acscosta, Tiago José Mendes Vieira, Stego, Telegram,
Lourencoas, MPA Neto, CMF, Eric Duff, Iser.unl, Immanis, Rjclaudio, AntoniusJ, Jaime Gama, Idioma-bot, EuTuga, John André, Der
kenner, Edward Gonçalves Pinto, Luckas Blade, Korsch, Maoraz2001~ptwiki, Jonathascarrijo, Carlos28, TXiKiBoT, Tumnus, WaldirBot,
Gunnex, Joaopernes, Aibot, VolkovBot, SieBot, PTJoel.HD, Fanfiqueiro, Francisco Leandro, Schieese, Baronnet, Synthebot, Lechatjaune,
Luso-Tuga, CATALAES, Bluedenim, Soul Train, Pmfap, Keivan, Joãofcf, Roxinha, Cdmafra, Trebaruna, EmpireKing2, AASS, YonaBot,
Teles, Miguelrj, Violinopaganini~ptwiki, Krext, Domaleixo, Vini 175, BotMultichill, Esporte Pr, Moonshined, Mário Henrique, Vifer,
Jeferson, AlleborgoBot, Agiesbrecht, Iejhacker, Abiom, Celso Figueira, Zdtrlik, Fazmerda, Pedro788, GOE, Crazyaboutlost, Faunas, Le-
onardomio, Ikarohuhuhu, Bileiro, Geoppp, Tele História, Sulista, Tiagox2, GPSMD, Stinky cat, Marlouco, Luso-Português, Jplm1970,
Emilynatsumi, PipepBot, Geosapiens, Chronus, Leandro Drudo, Macielsss, Sigmar~ptwiki, Raafael, Wikitravel, Carlos.torrao, Auréola,
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SilvonenBot, Jo alba, PRMO, !Silent, Rbfafe~ptwiki, The Ogre, OffsBlink, Vitor Mazuco, Jc 711, Martinho Pereira Coutinho, Ist58159,
Moondog~ptwiki, CarsracBot, Anjo-sozinho, Richard Melo da Silva, Pipaspfma, Jhendin, Numbo3-bot, João P. M. Lima, Luckas-bot,
LinkFA-Bot, Gustavob, HerculeBot, LaaknorBot, FifthMore, Verdade verdadinha, Victorfri, Nallimbot, Sigmaangelofdarkness, Lourenço
Fernandes, Eamaral, Luiz F. Fritz, GoeBOThe, Bodca1, L'Éclipse, JonJon86, Leosls, Bourrichon, Sopvieira, Arthur995, Zykon, Vanthorn,
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Secret, CHawc, Catotas69, SLBoy.Ivo, Tuga1143, Matheus S, Joao4669, Mumbo-jumbophobe, Carla Smith, Treisijs, Popotão, IamPor-
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norum, Hugomlpaixao, Værge, André do desporto, Cmota21, DARIO SEVERI, Carlossnp, Cunheira, Shgür Datsügen, Zoldyick, Matheus
Faria, Aisteco, WheNeR, Maria Fonte, Castinçal, Joe Daniel, Bya97, Hurtuv, Cristiano Tomás, Dexbot, Zé Paribano, Leon saudanha,
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Obra do próprio Artista original: Ganesh2
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• Ficheiro:Flag_of_Portugal.svg Fonte: https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/5/5c/Flag_of_Portugal.svg Licença: Public
domain Contribuidores: http://jorgesampaio.arquivo.presidencia.pt/pt/republica/simbolos/bandeiras/index.html#imgs Artista original: Co-
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