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SEGURANÇA RODOVIÁRIA

ANTES DO INÍCIO DA VIAGEM

MOTORISTA

QUE ASPECTOS DEVEM SER LEVADOS EM CONTA NO RECRUTAMENTO DE


MOTORISTAS?
Durante o processo de recrutamento, além dos aspetos diretamente ligados ao registo
qualitativo do motorista, o transportador deve ainda possuir:
 Registo prévio de acidentes;
 Referências de entidades empregadoras anteriores;
 Experiência de condução do tipo de veículo a utilizar;
 Formação específica no tipo de transporte a efetuar;
 Experiência de condução nos países onde a empresa exerce parte significativa da
sua atividade;
 Conhecimento de idiomas.

QUE PROCEDIMENTOS DE RECRUTAMENTO DEVEM SER IMPLEMENTADOS?


 Solicitar o curriculum vitae;
 Efetuar uma entrevista ao motorista;
 Informar o motorista das obrigações e responsabilidades decorrentes do
desempenho da função;
 Confirmar as referências apresentadas pelo candidato junto das entidades
empregadoras anteriores;
 Realizar um exame de condução ao motorista para perceber qual o
comportamento na condução, os conhecimentos técnicos do veículo e o respeito
pelas regras de circulação.

QUAL A MELHOR FORMA DE PROMOVER UMA CULTURA DE PREVENÇÃO


RODOVIÁRIA JUNTO DOS MOTORISTAS?
A adoção de uma abordagem que potencie a participação e responsabilização dos
motoristas é essencial para que qualquer empresa de transportes reduza a
sinistralidade rodoviária.
Assim, a empresa deve:
 Divulgar periodicamente o seu índice de sinistralidade;
 Realizar reuniões de esclarecimento com os motoristas para troca de testemunhos
de acidentes;
 Implementar um sistema de gratificação dos motoristas que efetuem uma
condução defensiva e de punição dos infratores, baseado em critérios predefinidos
e reconhecidos pela equipa de motoristas.

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COMO PROMOVER UMA VIAGEM COM O MÍNIMO DE IMPREVISTOS E EM
SEGURANÇA?
A planificação das viagens deve ser feita em conjunto com os motoristas, sendo
desejável:
 Estabelecer “timings” realistas e ajustados à experiência e conhecimento do
itinerário por parte do motorista, de modo a respeitar os tempos de condução e
repouso e a não sujeitar o motorista a tempos de trabalho que comprometam a
realização da viagem em segurança;
 Preparar o itinerário e a duração das viagens, escolhendo os trajetos mais
adequados;
 Sensibilizar o motorista para a adoção de um estilo defensivo de condução, de
modo a prevenir acidentes. A atenção constante à condução e a capacidade de
prever/antecipar os movimentos dos outros condutores permite a tomada de
decisões corretas em tempo útil;
 Afetar um veículo a cada motorista sempre que possível, de modo a proporcionar
um melhor conhecimento do veículo, a criar uma relação de fidelidade e confiança
e a facilitar o apuramento de responsabilidades quando se detetam danos na
viatura;
 Promover a utilização de cadernos de bordo, sobretudo em viagens internacionais,
onde o motorista possa registar as principais ocorrências de modo a tomar
precauções antes do início de nova viagem;
- Dotar de seguro o motorista, o veículo e a mercadoria transportada.

QUE INFORMAÇÃO DEVE SER DISPONIBILIZADA AOS MOTORISTAS QUE EFETUAM


TRANSPORTE INTERNACIONAL OU DE CABOTAGEM?
Deve ser disponibilizada a seguinte informação:

 Limites de velocidade e taxas máximas de alcoolemia dos países de trânsito e de


destino;
 Parques de estacionamento e áreas de descanso disponíveis;
 Restrições à circulação;
 Comportamentos preventivos em relação ao transporte de emigrantes ilegais;
 Contactos de embaixadas no estrangeiro/números úteis;
 Documentação específica.

QUE INSTRUÇÕES GERAIS DEVEM SER COMUNICADAS AO MOTORISTA PARA


ACAUTELAR A SUA SEGURANÇA, DO VEÍCULO E DA MERCADORIA?
 Evitar falar do conteúdo do carregamento, do seu valor, dos itinerários escolhidos,
dos locais de descanso pré determinados e dos locais de entrega da mercadoria,
inclusive com outros motoristas;
 Evitar o transporte de qualquer pessoa estranha à empresa;
 Evitar imobilizações desnecessárias e em locais isolados ou mal iluminados;
 Manter o compartimento de carga fechado à chave, inclusive durante a marcha;
 Respeitar as indicações de paragem e saída do veículo apenas e só quando partem
de agentes fiscalizadores devidamente identificados.

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QUE OUTRAS AÇÕES A EMPRESA PODE ADOTAR PARA PROPORCIONAR O
DESENVOLVIMENTO DE UMA CULTURA DE SEGURANÇA RODOVIÁRIA?
 Elaborar um Manual do Motorista
O Manual do Motorista é um verdadeiro “código de conduta”, que deve conter
instruções de trabalho práticas e úteis para o desempenho quotidiano das tarefas
dos motoristas e para quando estes se deparam com situações pontuais de
resolução urgente.
 Apostar na formação dos motoristas, proporcionando:
 Aperfeiçoamento de um estilo de condução promotor da segurança e do
baixo consumo energético: condução defensiva e racional;
 Compreensão detalhada das características do veículo:
 Adaptação às suas dimensões e peso, efetuando transporte em
carga e em vazio;
 Utilização correta de dispositivos como o travão antibloqueio e
antideslizante;
 Controlo da velocidade de cruzeiro;
 Manutenção dos pneus;
 Climatização;
 Inspeção rotineira do veículo;
 Encaixe do reboque;
 Identificação da postura ideal de condução;
 Conhecimentos dos procedimentos administrativos:
 Preenchimento diário do caderno de bordo;
 Correta utilização do disco tacógrafo e do cartão do condutor
(tacógrafo digital);
 Identificação dos melhores itinerários a percorrer;
 Conhecimentos sobre os trâmites aduaneiros e documentação necessária;
 Conhecimentos sobre procedimentos seguros de carga/descarga do veículo;
 Criar um sistema de avaliações de desempenho
A avaliação das capacidades dos motoristas é essencial para a fundamentação da
tomada de decisões pela empresa, devendo ser considerados separadamente:
 Os novos motoristas;
 Os motoristas que sofrem muitos acidentes (ex.: dois ou mais por ano);
 Os demais motoristas, que deverão ser sujeitos a avaliações periódicas (ex.:
de dois em dois anos).
 Requisitos a avaliar nos motoristas:
 Controlo do veículo;
 Conhecimentos técnicos do veículo;
 Comportamento de condução;
 Conhecimento das regras de circulação;
 Capacidade de observação e de antecipação das situações;
 Destreza na execução de manobras;
 Manuseamento do equipamento de carga e descarga.

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VEÍCULOS

QUE CRITÉRIOS DEVEM SER CONSIDERADOS PELAS EMPRESAS NA AQUISIÇÃO DE


NOVOS VEICULOS?
O empresário deve ter em conta:
 Os equipamentos de segurança disponíveis, nomeadamente:
 Travão antiderrapagem;
 Travão antibloqueio;
 Caixa negra;
 Os aspetos ergonómicos/habitáculo:
 Boa acessibilidade à cabina, à traseira, à carga e às partes laterais do
veículo;
 Boa acessibilidade aos comandos e facilidade de utilização (interface
veículo/ motorista);
 Disponibilidade de equipamento destinado aos períodos de repouso com
dimensões e conforto suficientes para assegurar um sono reparador;
 Adaptabilidade de equipamentos como o assento da cadeira, o apoio da
cabeça e os espelhos interiores e retrovisores às características dos
diferentes motoristas;
 Climatização do veículo e aquecimento, de forma autónoma, que
proporcione conforto nos períodos de condução, espera e descanso;
 Estado de conservação de todos os equipamentos (no caso da aquisição de
veículos usados);

Quando proceder à compra de veículos usados, o empresário deve verificar o estado


de conservação e funcionamento de todos os equipamentos.

QUE OUTROS CUIDADOS A TER EM CONTA DE MODO A PROMOVER O BOM


DESEMPENHO DA FROTA?
 Cumprir o calendário das Inspeções Periódicas Obrigatórias.
Constitui uma obrigação legal do proprietário ou legítimo possuidor de veículos a
motor e respetivos reboques a sujeição dos mesmos a Inspeções Periódicas
Obrigatórias, as quais permitem a correção de deficiências mecânicas suscetíveis
de causar avarias e acidentes.
 Implementar um sistema de manutenção preventiva.

MERCADORIA

QUE PRECAUÇÕES DEVEM SER TOMADAS NO PROCESSO DE ACOPLAGEM E ENGATE


DO SEMIRREBOQUE?
Antes de iniciar uma viagem e para evitar danos para a integridade física do
responsável por esta operação, devem ser postas em prática as seguintes medidas de
segurança:
 Colocar calços nos pneus;
 Verificar o estado das patolas e a adequação da base de apoio;
 Acionar o travão de estacionamento;
 Verificar o engate do prato;
 Colocar a cavilha de segurança;
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 Solicitar o apoio de outra pessoa na execução da operação;
 Solicitar degraus antiderrapantes e pegas fixas no trator;
 Efetuar a operação em local bem iluminado;
 Realizar a manobra de recuo lentamente e sob orientação de outra pessoa.

QUAIS OS CUIDADOS A TER EM CONTA NA CARGA/DESCARGA DO VEÍCULO?


Na execução do processo de carga/descarga é fundamental que a mercadoria seja
deslocada em segurança e se proceda ao seu descarregamento sem comprometer a
integridade física dos trabalhadores e demais utentes da via pública, bem como da
própria carga.

O responsável pela sua execução deve ter à sua disposição:


 Equipamento adequado de proteção individual (bota de biqueira de aço e luvas);
 Meios mecânicos para arrumação da carga (empilhadores, plataformas elevatórias,
etc.).

A disposição da carga deve ser realizada de modo a que:


 Esteja assegurado o equilíbrio do veículo, parado ou em marcha;
 Não caia sobre a via;
 Não oscile ao ponto de provocar a projeção de detritos na via pública ou de tornar
perigoso ou incómodo o seu transporte;
 Não reduza a visibilidade do motorista;
 Não arraste pelo pavimento;
 Não sejam excedidos os limites máximos autorizados em termos de peso,
comprimento e largura, exceto mediante autorizações especiais de circulação;
 Não exceda a altura definida pelo bordo superior dos taipais ou dispositivos
análogos, no caso do transporte de mercadoria a granel;
 Esteja corretamente distribuída pela superfície de carga do veículo;
 Esteja corretamente fixada, nomeadamente por dispositivos de travamento (por
ex.: cabos e/ou cintas de segurança) de modo a não sofrer deslocações que
resultem na produção de danos na mercadoria.

É expressamente proibido entrar, sair, carregar, descarregar ou abrir as portas dos


veículos sem que estes estejam completamente imobilizados, bem como o trânsito de
veículos carregados de tal forma que possam constituir perigo ou embaraço para os
outros utentes da via ou danificar os pavimentos, instalações ou património.

DURANTE A VIAGEM

MOTORISTA

EM QUE SITUAÇÕES DEVEM OS MOTORISTAS TER AUTONOMIA PARA DECIDIR PELA


SUSPENSÃO DA MARCHA DO VEÍCULO?
 Quando se sentirem em má condição física e/ou psicológica
A condução profissional é uma atividade muito exigente cujo desempenho
pressupõe, em simultâneo, uma óptima condição física e psicológica. Se algum
destes fatores não estiver assegurado, o motorista deve suspender a marcha do
veículo.
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Comportamentos preventivos a promover pela empresa:
 Sensibilizar a equipa de motoristas para a adoção de um estilo de vida regrado
caracterizado por uma alimentação saudável e pela prática regular de exercício
físico;
 Manter os trabalhadores sob vigilância médica através do recurso a serviços de
medicina do trabalho.

 Quando sentirem sonolência


A sonolência provoca perda de capacidade de concentração, capacidade de reação,
destreza motriz e perceção das velocidades e da distância para os obstáculos.
Quando confrontado com esta sensação, o motorista deve suspender a marcha.

Comportamento preventivo a incutir pela empresa:


 Respeitar os tempos de condução e repouso;
 Não alterar o ritmo normal de descanso;
 Procurar uma posição cómoda de condução;
 Evitar percursos longos durante a noite;
 Evitar refeições pesadas;
 Manter o habitáculo do veículo bem ventilado.

 Quando estiverem a tomar medicamentos


Os medicamentos podem ter efeitos secundários que diminuem as capacidades
dos motoristas. Caso se apercebam de tais efeitos, devem suspender a marcha do
veículo.

Comportamento preventivos a promover pelo empresário:


 Consultar um médico ou farmacêutico e ler o folheto incluso para conhecer os
efeitos secundários sobre a capacidade de condução de veículos antes de tomar
qualquer medicação.

QUE FATORES PODEM INFLUENCIAM UMA CONDUÇÃO EM SEGURANÇA?


Todos os aspetos relacionados com o comportamento profissional do motorista são
importantes para o bom desempenho na condução, mas existem alguns para os quais
os profissionais devem estar particularmente sensibilizados, como:

 A velocidade
O excesso de velocidade está no topo das causas da elevada sinistralidade
rodoviária, pelo que os motoristas devem sempre adotar a velocidade média que
melhor se adapte ao percurso, sem nunca exceder os limites de velocidade
autorizados, de modo a conseguirem executar as manobras e preverem com a
antecipação necessária a imobilização do veículo no espaço livre e visível à sua
frente.

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Comportamento preventivos a incutir pelo empresário:
 Cumprir os limites gerais de velocidade;
 Regular a velocidade de acordo com:
 Características e estado da via;
 Características e estado do veículo;
 Carga transportada;
 Condições meteorológicas ou ambientais;
 Intensidade do trânsito;
 Respeitar as distâncias de segurança.

 Álcool e substâncias estupefacientes ou psicotrópicas


Ainda que absorvidos em pequenas quantidades, o álcool e as drogas diminuem a
concentração, a acuidade visual (capacidade de distinguir os contornos dos
objetos), a capacidade de apreciação das distâncias e da velocidade, a capacidade
de recuperação após encandeamento e a rapidez e precisão dos reflexos.

Comportamentos preventivos a adotar pela empresa:


 Divulgar junto dos motoristas, desde a sua integração na empresa, a ideia de que o
uso de álcool e de drogas é nefasto e incompatível com o desempenho da atividade
de motorista profissional;
- Promover os testes de alcoolemia, justificando a sua aplicação junto do trabalhador
com a necessidade de proteção e segurança do próprio trabalhador e de terceiros,
conforme o disposto no artigo 19º do Código do Trabalho aprovado pela Lei n.º
99/2003 de 27 de agosto

Nota: A recusa do motorista em submeter-se a tal teste consubstanciará a possibilidade


de abertura de um processo disciplinar, com vista ao seu despedimento por violação do
dever de obediência, à luz do exposto no Acórdão do Supremo Tribunal de Justiça de
24 de junho de 1998.

 O uso do telemóvel:
Na generalidade dos países europeus é proibido utilizar o telemóvel durante a
marcha do veículo dado que aumenta em 50% o tempo de reação, origina
dificuldades de descodificação e retenção da informação transmitida pela
sinalização vertical e reduz a capacidade de avaliação das distâncias e da
velocidade.

Comportamentos preventivos a sugerir pelo empresário:


- Não utilizar o telemóvel durante o ato de condução;
- Utilizar o sistema alta voz apenas em caso de extrema necessidade.

Nota: A utilização de auricular só é permitida em alguns países da UE .

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 As manobras de trânsito

Comportamentos preventivos a promover pelo empresário:


 Mudanças de direção e marcha atrás:
 Alertar os motoristas, sobretudo os mais inexperientes, para o “ângulo morto”
que pode ocultar pequenos veículos ou pessoas aquando da realização destas
manobras;
- Ultrapassagens:
 Instruir o motorista para que tenha muita cautela na execução desta manobra,
evitando a sua realização sempre que possível;
- Cruzamento com veículos ligeiros:
 Aconselhar os motoristas de veículos de mais de 2 metros de largura e/ou 8
metros de comprimento a diminuir a velocidade e parar, se necessário, a fim
de facilitar o cruzamento com ligeiros em vias estreitas ou em mau estado de
conservação.

QUAL É A POSTURA IDEAL DE CONDUÇÃO?


Uma boa postura de condução é fundamental para mitigar o desgaste físico inerente
ao desempenho da atividade exigente como é a condução de veículos pesados. A
ergonomia ajuda a compreender as interações entre o motorista e o meio físico que o
rodeia com vista a proporcionar o seu bem-estar e a eliminar as deficientes posturas
de trabalho que induzem as lesões músculo-esqueléticas, o absentismo e a falta de
segurança.

Comportamentos preventivos a sugerir pela empresa:


 Ajustar o assento de modo a tornar mais confortável a posição de condução;
 Ajustar o apoio da cabeça bem como o cinto de segurança de modo a evitar lesões
no pescoço decorrentes da “chicotada cervical”, em caso de acidente ou colisão;
 Controlar a temperatura no interior da cabine.

QUE AÇÕES DEVEM SER POSTAS EM PRÁTICA EM CASO DE ACIDENTE?


O motorista deve estar bem instruído sobre a hierarquia dos procedimentos a tomar
em caso de acidente. Uma atuação rápida e adequada pode fazer a diferença e salvar
uma vida.

Comportamentos preventivos a sugerir pela empresa:


- Estacionamento/Remoção do veículo:
 Proceder imediatamente ao estacionamento da viatura ou, se tal não for
viável, retirar o veículo da faixa de rodagem ou aproximá-lo o mais possível
do limite direito desta e promover a sua rápida remoção da via pública.

- Pré-sinalização:
 Adotar as medidas necessárias para que os outros se apercebam da sua
presença enquanto o veículo (ou carga) não for devidamente estacionado
ou removido da faixa de rodagem, usando para o efeito:
 Luzes de perigo
 Triângulo retrorrefletor de pré-sinalização de perigo
 Colete retrorrefletor (obrigatório apenas em alguns países como
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Portugal, Áustria, Espanha ou Itália). Em Portugal o colete deve
obedecer às seguintes especificações e regras de utilização:
- Modelo oficialmente aprovado (NP EN 471 ou NP EN 1150)
- Etiqueta com especificações técnicas em qualquer uma das
línguas oficiais da UE
- Pode ser transportado quer no habitáculo, quer na bagageira
- Tem de ser obrigatoriamente usado na colocação do triângulo
de pré-sinalização de perigo, na realização de reparações no
veículo e na remoção de carga caída na via.

- Ação imediata:
 Se houver pouca visibilidade:
 Iluminar com as luzes do veículo o local do acidente para alertar os
outros motoristas.

- Se existirem feridos:
 Solicitar ambulância;
 Não deslocar nem puxar os acidentados pelos membros de modo a não
agravar as lesões, exceto em caso de incêndio, risco de afogamento ou queda;
 Não retirar o capacete;
 Não permitir a sua exposição ao frio e intempéries;
 Não fornecer comida, bebida ou qualquer medicamento.

- Se envolver vários veículos:


 Desligar os motores e travar os veículos calçando as rodas se necessário ou, se
possível, deslocá-los para longe da zona de tráfego de modo a prevenir
acidentes secundários.

- Se houver derramamento de matérias perigosas (gasóleo, químicos):


 Cumprir as prescrições da ficha de segurança rodoviária;
 Delimitar a área;
 Não fumar nem permitir que outros fumem nas imediações do local do
acidente;
 Afastar pessoas e animais;
 Utilizar os EPIs (Equipamento de Proteção Individual) adequados durante as
operações de limpeza;
 Recolher e remover o material absorvente contaminado;
 Colocá-lo em contentores de resíduos apropriados e identificados para o
efeito;
 A ocorrência deverá ser reportada e registada.

- Se eclodir um incêndio:
 Evitar o pânico e manter a calma;
 Agir com firmeza e decisão, sem correr riscos desnecessários;
 Desligar o motor e os circuitos elétricos envolvidos;
 Pedir o socorro e sinalizar o local (com triângulos refletores ou cones ou
lanternas que emitam luz cor de laranja/ou com outros meios que tenha ao
seu dispor);
 Verificar e constatar que não existe risco de explosão;
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 Cumprir as prescrições da ficha de segurança rodoviária;
 Utilizar o extintor, se estiver habilitado;
 Gastar todo o agente extintor e direcioná-lo à base da chama e nunca contra o
vento.

- Alertar as autoridades:
 Discar o número nacional de emergência (112) através dos meios disponíveis
(postos SOS, telemóvel, telefone mais próximo) e indicar de forma clara e
objetiva:
 O local do acidente (quilómetro da estrada e sentido do trânsito);
 O número de vítimas e o seu estado aparente;
 A eventual existência de pessoas encarceradas;
 O número e o tipo de veículos envolvidos no acidente (se algum dos
veículos envolvidos transportar mercadorias perigosas, indique os
números inscritos sobre o painel cor de laranja, bem como o símbolo
da etiqueta de perigo);
 A eventual ocorrência de um incêndio num dos veículos.

- Alertar a empresa e solicitar instruções sobre:


 Peritagem à mercadoria e veículo (caso se justifique);
 Serviços de entidade independente que contabilize o impacto ambiental do
acidente (caso se justifique);
 Preenchimento da declaração amigável.

- Outros procedimentos:
 Preenchimento do formulário interno de declaração de acidente (consulte
anexo1).

QUE AÇÕES DEVEM SER POSTAS EM PRÁTICA EM CASO DE ROUBO OU AGRESSÃO?


- Evitar o confronto direto com os malfeitores;
- Alertar as autoridades o mais rapidamente possível, preferencialmente através de
um telefone de emergência, o que proporcionará a identificação imediata do local
de ocorrência;
- Solicitar a elaboração de um auto de notícia pelas autoridades policiais;
- Alertar a empresa e solicitar instruções sobre:
 Peritagem da mercadoria e do veículo (caso se justifique);
 Serviços de entidade independente que contabilize o impacto ambiental do
acidente (caso se justifique).

VEÍCULO

QUAL É O PRINCIPAL INSTRUMENTO DE VERIFICAÇÃO DAS CONDIÇÕES DE


CIRCULAÇÃO DO VEICULO EM MARCHA?
- O painel de instrumentos
Através do painel de instrumentos onde estão os ícones do Termómetro, do
Manómetro de Óleo, do Amperímetro e do Avisador de anomalia do circuito de
travagem, o motorista sabe se os dispositivos essenciais ao funcionamento do
veículo em condições de segurança estão operacionais.
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Comportamentos preventivos a sugerir pelo empresário:
 Suspender imediatamente a marcha na eventualidade de se acender a luz
vermelha inerente a cada um destes dispositivos, pois tal significa o deficiente
funcionamento do dispositivo em causa e a inexistência das condições mínimas de
segurança para prosseguir a viagem;
 Proceder à reparação de pequenas avarias;
 Contactar a empresa para dar conta de anomalias graves e solicitar instruções
(consulte anexo 2).

QUAIS SÃO OS PROCEDIMENTOS DE VERIFICAÇÃO DIÁRIA A ADOTAR PELO


MOTORISTA ANTES DE INICIAR A MARCHA?
Antes de iniciar a marcha, existem alguns cuidados de manutenção diária que os
motoristas devem efectuar de modo a reduzir a probabilidade de ocorrência de avarias
e até de acidentes, tais como:

VERIFICAÇÃO DO VERIFICAÇÃO DOS


EQUIPAMENTO MECANISMOS DE CONTROLO

Assento e Espelhos Retrovisores Ajustar manualmente

Controlo de danos exteriores Caminhar em redor do veículo


Verificar o nível e inspecionar a parte inferior do
Óleo
veículo de modo a aferir eventuais fugas
Líquido do “limpa para-brisas” e escovas Verificar o nível do líquido e o estado das escovas
Controlar o nível e verificar eventuais fugas
Líquido de refrigeração
debaixo do veículo
Controlar o indicador de ABS, o desengate dos
Travões
travões e a fuga de óleo
Controlar visualmente os danos, o desgaste do
Pneus
piso e a pressão
Proceder à sua limpeza e verificar o estado de
Luzes delimitadoras da largura dos veículos e luzes
funcionamento bem como a presença de luzes
de presença lateral
sobressalentes
Mala de primeiros socorros, triângulo de
Verificar a sua disponibilidade
emergência e extintor
Controlar os bancos, forros das portas, vidros,
Verificação de danos interiores
apoios de braços, tapetes, tablier, etc.

Conjunto de molas Verificar se existem fraturas


Verificar se existem rasgões e se está
Lona alcatroada
corretamente segura
Comprovar o estado da conexão e a existência de
Encaixe do reboque
folgas

Manivela da carroçaria inferior Verificar o seu estado e correta colocação

Válvula de controlo Verificar o nível


Placas de sinalização de veículo com peso bruto
Verificar a sua correta colocação na retaguarda do
superior a 3,5 ton. e/ou de veículo com mais de 12
veículo ou conjunto de veículos
metros de comprimento

Combustível Controlar o nível

Documentos de bordo Verificar a sua disponibilidade

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QUAIS SÃO OS PROCEDIMENTOS ADICIONAIS QUE DEVERÃO SER FEITOS PELO
MOTORISTA SE A VIAGEM SE PROLONGAR POR UM PERÍODO SUPERIOR A UMA
SEMANA?
Verificar:
- O fluido hidráulico da direção e dos travões;
- O líquido da bateria e o líquido de lavagem do para-brisas.

QUE PROCEDIMENTOS ESPECIAIS DE SEGURANÇA DEVE O MOTORISTA ADOTAR


QUANDO A VIAGEM DECORRE NOS MESES DE INVERNO?
Devem contemplar:

VERIFICAÇÃO DO VERIFICAÇÃO DOS


EQUIPAMENTO MECANISMOS DE CONTROLO
Efetuar à tarde para evitar que se condense no
Reabastecimento de combustível
tubo, prejudicando a marcha do veículo

Pressão dos pneus Aumentar

Vidros Limpar

Anticongelante Controlar o nível

Tanques de ar Esvaziar

Líquido de Refrigeração Controlar a temperatura

Líquido dos “limpa para-brisas” Controlar o nível

Lona impermeável Limpar o gelo

Pneus e correntes de neve


Verificar a sua disponibilidade
(obrigatórios nos países nórdicos)

MERCADORIA

QUAIS OS PROCEDIMENTOS A ADOTAR DE MODO A DIMINUIR O RISCO DE ACIDENTE


DURANTE A EXECUÇÃO DE UMA OPERAÇÃO DE DESCARGA?
A viagem só é dada como concluída quando se procede ao descarregamento da
mercadoria. Para que tal tarefa se desenrole sem sobressaltos, o motorista deve ter
indicações precisas por parte da empresa.

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A operação deve efetuar-se:
 Pela retaguarda ou pelo lado da faixa de rodagem junto de cujo limite o veículo
esteja parado ou estacionado;
 O mais rapidamente possível, salvo se o veículo estiver devidamente estacionado
e as pessoas ou a carga não ocuparem a faixa de rodagem;
 Sempre de modo a não causar perigo ou embaraço para os outros utentes;
 De modo a evitar ruídos incómodos.

DEPOIS DA VIAGEM

QUAL A IMPORTÂNCIA DE EFETUAR UM BALANÇO DOS INCIDENTES DAS VIAGENS?


Para conhecer os pontos fortes e fracos do desempenho da frota e dos motoristas,
com vista à prevenção de problemas futuros, a empresa deve:
 Avaliar os custos inerentes às sanções por incumprimento das disposições legais;
 Avaliar os custos derivados da perda de mercadorias e estragos nos veículos;
 Verificar a eficácia das medidas preventivas introduzidas através da comparação do
registo de sinistralidade anterior e posterior à operacionalização das medidas;
 Comunicar os resultados à equipa de motoristas, numa perspetiva de motivação e
de responsabilização.

QUE INDICADORES PODEM SER UTILIZADOS?


Entre outros:
 Frequência de acidentes:
 Número de acidentes ocorridos
 Número de veículos

 Relação entre a responsabilidade pessoal do motorista/da outra parte;

 Percentagem de acidentes da responsabilidade pessoal do motorista:


 Índice de acidentes da responsabilidade pessoal do motorista;
 Número total de acidentes;

- Percentagem de acidentes da responsabilidade da outra parte:


 Índice de acidentes da responsabilidade da outra parte;
 Número total de acidentes;

 Relação entre os acidentes maiores e menores (danos no veículo/mercadoria):


 Percentagem de acidentes menores;
 Índice de acidentes menores;
 Índice total de acidentes;

- Percentagem de acidentes maiores:


 Índice de acidentes maiores;
 Índice total de acidentes;

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Nota: A classificação dos acidentes (menores ou graves) varia consoante a companhia
de seguros.

 Relação entre o prémio pago pela empresa à companhia de seguros e a verba paga
por esta, em caso de acidente:
 Verba paga pela companhia de seguros;
 Valor dos prémios pagos à companhia de seguros;

 Outros:
Existe uma quantidade enorme de indicadores que a empresa poderá criar de
modo a conhecer:
 O registo qualitativo dos motoristas e veículos;
 A relação entre o número de acidentes e a idade/experiência do motorista;
 As principais causas de acidentes (falha humana, mecânica, condições
climatéricas, etc.)
 A relação entre os acidentes e o tipo de viagens;
 A relação entre os acidentes e o tipo de vias;
 A relação entre os acidentes e as diferentes alturas do dia, etc.

É com base na análise destes indicadores que a empresa poderá conhecer os pontos
fortes e fracos do desempenho da sua empresa, o que lhe permitirá adquirir uma
vantagem competitiva, face aos seus concorrentes, através da obtenção de um registo
exemplar em termos de segurança rodoviária.

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SÍNTESE DO QUADRO SANCIONATÓRIO DO CÓDIGO DA ESTRADA

COMO SE CLASSIFICAM AS INFRAÇÕES AO CÓDIGO DA ESTRADA?


Classificam-se como:
- Leves, punidas apenas com uma sanção pecuniária - a multa (coima);
- Graves, punidas com uma multa (coima) e com sanção acessória de inibição de
conduzir com duração mínima de 1 mês e máxima de 12 meses;
- Muito Graves, punidas com coima e com sanção acessória de inibição de conduzir
com duração mínima de 2 meses e máxima de 24 meses.

Em caso de reincidência, as sanções acessórias de inibição de condução têm:


- Para as contraordenações graves, a duração mínima de 2 meses e máxima de 12
meses;
- Para as contraordenações muito graves, a duração mínima de 4 meses e máxima
de 24 meses.

É sancionado como reincidente o condutor que cometer uma contraordenação grave


ou muito grave depois de ter sido condenado por outra contraordenação ao mesmo
diploma legal ou seus regulamentos, praticada há menos de cinco anos e também
punida com sanção acessória.

QUAIS AS SITUAÇÕES QUE PODEM ORIGINAR A APREENSÃO DOS DOCUMENTOS DO


VEÍCULO?
O documento de identificação do veículo deve ser apreendido pelas autoridades de
investigação criminal ou de fiscalização ou seus agentes quando:
 Suspeitem da sua contrafação ou viciação fraudulenta;
 As características do veículo não confiram com as nele mencionadas;
 Se encontre em estado de conservação que torne ininteligível qualquer indicação
ou averbamento;
 O veículo, em consequência de acidente, se mostre gravemente afetado no quadro
ou nos sistemas de suspensão, direção ou travagem, não tendo condições para
circular pelos seus próprios meios;
 O veículo for apreendido;
 O veículo for encontrado a circular não oferecendo condições de segurança;
 Se verifique, em inspeção, que o veículo não oferece condições de segurança;
 As chapas de matrícula não obedeçam às condições regulamentares relativas a
características técnicas e modos de colocação;
 O veículo circule desrespeitando as regras relativas à poluição sonora, do solo e do
ar.

Com a apreensão do documento de identificação do veículo procede-se também à de


todos os outros documentos que à circulação do veículo digam respeito, os quais são
restituídos em simultâneo com aquele documento.

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QUAIS AS SITUAÇÕES QUE PODEM ORIGINAR A APREENSÃO DO VEÍCULO?
O veículo deve ser apreendido pelas autoridades de investigação criminal ou de
fiscalização ou seus agentes quando:
 Transite com números de matrícula que não lhe correspondam ou não tenham sido
legalmente atribuídos;
 Transite sem chapas de matrícula ou não se encontre matriculado, salvo nos casos
previstos por lei;
 Transite com números de matrícula que não sejam válidos para o trânsito em
território nacional;
 Transite estando o respetivo documento de identificação apreendido, salvo se este
tiver sido substituído por guia;
 O respetivo registo de propriedade ou a titularidade do documento de
identificação não tenham sido regularizados no prazo legal;
 Não tenha sido efetuado seguro de responsabilidade civil nos termos da lei;
 Não compareça à inspeção prevista no n.º 2 do artigo 116.º, sem que a falta seja
devidamente justificada (inspeção extraordinária);
 Transite sem ter sido submetido a inspeção para confirmar a correção de
anomalias verificadas em anterior inspeção, em que reprovou, no prazo que lhe for
fixado;
 A apreensão seja determinada ao abrigo do disposto no n.º 3 do artigo 147.º
(sanção de inibição de condução a pessoa coletiva);
 A apreensão seja determinada ao abrigo do disposto no n.º 6 do artigo 114.º
(circulação sem acessórios, componentes ou sistemas aprovados ou circulando
com eles, não estando aprovados) ou no n.º 3 do artigo 115.º (transformação do
veículo);
 A apreensão seja determinada ao abrigo do disposto nos n.ºs 5 e 6 do artigo 174.º
(sanções por cumprir).

Nos casos previstos no número anterior, o veículo não pode manter-se apreendido por
mais de 90 dias devido a negligência do titular do respetivo documento de
identificação em promover a regularização da sua situação, sob pena de perda do
mesmo a favor do Estado.

Quando o veículo for apreendido é lavrado auto de apreensão, notificando-se o titular


do documento de identificação do veículo do previsto no ponto anterior.

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ANEXO 1 – FORMULÁRIO DE DECLARAÇÃO INTERNA DE ACIDENTE
(EXEMPLO DE CONTEÚDOS)

O objetivo deste documento é dar a conhecer aos motoristas os custos inerentes à


ocorrência de um acidente e promover uma cultura de prevenção rodoviária.

 Generalidades  Velocidade a que ocorreu o acidente


Dia  Situação de trânsito
Mês Via reta
Ano Interseção
 Local do Acidente Cruzamento em T
País Rotunda
Cidade Curva
Rua  Superfície da estrada
Dentro/Fora de uma localidade Seca
 Implicados no acidente Húmida
Tipo de veículos envolvidos Com neve
 Motorista Com gelo
Nome Escorregadia
Idade  Luminosidade (altura do dia)
Carta de Condução Dia
Experiência Tarde
Certificados Noite
 Tipo de acidente  Condições climatéricas
Colisão contra objeto fixo Tempo seco
Acidente sem intervenção de outros veículos Chuva
Colisão lateral contra um objeto Granizo
Execução de manobras Neve
Danos durante operação de carga/descarga Neblina
 Causas possíveis Rajadas de vento
Desrespeito da regra da prioridade  Tipo de via
Desrespeito da sinalização Autoestrada
Não indicação da mudança de direção Via reservada a automóveis e
Modo erróneo de incorporação na circulação motociclos
Modo erróneo de abandono da circulação Restantes vias públicas
Distância de segurança insuficiente Municipal (dentro das localidades)
Travagem brusca e inesperada  Tipo de mercadoria transportada
Seleção de via incorreta  Tipo de viagem
Manobra de estacionamento Local
Contra-mão Regional
Velocidade demasiado reduzida Nacional
Uso incorreto dos comandos Internacional
Negligência do motorista  Equipamento do veículo
Cruzamento com peões negligentes Tacógrafo
Cruzamento com animais selvagens Caixa negra
Mau estado da superfície da estrada Luzes de retrocesso
Avaria mecânica do veículo Controlo de velocidade máxima
Condições climatéricas adversas Controlo de velocidade económica
Perda de mercadoria Travão antibloqueio
Bebidas alcoólicas, drogas ou medicamentos Travão antideslizante
Sono, doença ou cansaço Luzes de posição
 Responsabilidade do acidente Proteção lateral
Motorista Climatização
Outra parte

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ANEXO 2 – RELATÓRIO DE AVARIAS

Motorista:________________________________________ Data:_____/____/___
Matrícula:_______________ Kms:__________

MOTOR SUSPENSÃO ELETRICIDADE TANQUES


Aquece Folhas partidas Faróis Roturas p/exterior
Bate Ponto Mínimos Passagem entre tubagens
Arranque difícil Braçadeiras Stop Manómetro
Falta de força Olhais brincos Pisca Mangueira
Falha Sacos de borracha Alternador Válvulas
Vai abaixo Salient block Motor arranque
Excesso de fumo Batentes Limpa para-brisas TRAVÕES
Amortecedores Baterias Travam mal
EMBRAIAGEM Rádio Foge esquerda/direita
Vibra FUGAS DE ÁGUA Buzina Perde pressão
Patina Bomba de água Luz sinal reboque Travão de mão
Folga do pedal Tubos de ligações Luz tablier ABS
Radiador Luz cabina
CAIXA VELOCIDADES Motor ALAVANCAS
Ruídos CABINA Mudanças
Arranham FUGAS DE AR Vidro Travão
Perde óleo Pneumáticos Para-brisas
Travões Caixilhos FUGAS COMBUSTÍVEL
TRANSMISSÃO Soldas Injetores
Folgas FUGAS DE ÓLEO Bancos Bomba injeção
Vibrações Carter Vidros da porta Bomba combustível
Cabeça de motor Corrosão Tubos
DIFERENCIAL Tampa caixa válvulas Filtro
Ruído Tubos óleo PORTAS Depósito combustível
Filtro Direita
DIRECÇÃO Compressor Não fecham PINTURA
Vibra Bomba hidráulica direção Esquerda Logotipo
Presa Portas
Folgas FUGAS VALVULINA ESCAPE Chapa matrícula
Desgaste de pneus Cubos das rodas Tubo Chapa limite velocidades
Caixa de velocidades Silencioso Peso bruto e tara
ACESSÓRIOS Diferencial Abafa chamas Chassis
Gambiarra Caixa de direção Suportes Rodas
Extintor
Espelho retrovisor
Conta-quilómetros
Capta focos
Tacógrafo
Manómetro óleo
Manómetro ar
comprimido
Roda suplente
Engate
5ª Roda

Descrição de outras avarias


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