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Motivação e desempenho: qual o papel do RH nessa história?

Por Rafael Duarte

1. Introdução

2. O que é motivação?

2.1 A ciência por trás da motivação

3. O que motiva as pessoas?

3.1 Não é só pelo salário

4. O papel do RH nessa história

4.1 Cultura organizacional e motivação

4.2 Os três fatores da motivação

4.3 A sua empresa é um lugar onde as pessoas gostam de estar?

4.4 Benefícios (ou como ir além do VR e plano de saúde)

4.5 Como hackear a motivação e aumentar o desempenho?

5. Inspire-se: como o Google motiva os seus colaboradores?

6. Conclusão
1. Introdução

Ainda tem muita gente que trata a motivação como um assunto místico, papo
furado ou fala que é desculpa de funcionário que está com preguiça de
trabalhar – “ele não está motivado”. Os chefes mais tradicionais ainda dizem
que a maior motivação para trabalhar é o salário no fim do mês. Será mesmo?

Cientistas e psicólogos do mundo todo estudam a influência da motivação no


desempenho profissional de uma pessoa, e sabe de uma coisa? Ela realmente
funciona. Um estudo da Harvard Business Review revelou que melhorar a
motivação em uma empresa pode aumentar em até 47% os lucros. Isso porque,
segundo o Gallup Employee Engagement Index, pessoas felizes, satisfeitas e
motivadas são até 50% mais produtivas.

Criamos este eBook para mostrar que motivação não é um tema subjetivo para
os recursos humanos, muito pelo contrário: faz parte da estratégia de
negócios. Você, gestor de pessoas, já pensou ter a capacidade de aumentar a
produtividade da sua equipe em 50% e consequentemente os lucros da sua
empresa? Vamos falar um pouco sobre o que é motivação e qual o papel do RH
nessa história.

2. O que é motivação?

Existem várias teorias com abordagens diferentes para definir o que é


motivação, mas todas elas convergem, no fim das contas, em um conceito:
motivação é o porquê de uma pessoa assumir um comportamento com
direcionamento para a realização de objetivos.

O autor Craig C. Pinder afirma em seu livro Work Motivation in Organization


Behavior que motivação no trabalho é “um conjunto de forças internas e
externas que iniciam um comportamento voltado para o trabalho,
determinando sua forma, direção, intensidade e duração”. Ou seja, existe uma
interação entre o ambiente e o indivíduo que desperta essa motivação, e esse
estímulo é pessoal de cada um.

Mas o que seria esse “conjunto de forças internas e externas”? Jeffrey Nevid,
PhD em psicologia, define como estímulos biológicos, emocionais, sociais e

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cognitivos. E, aí, entra a parte científica da coisa: o nosso corpo também
contribui para esse estado de “motivação” ao produzir determinadas
substâncias, sobre as quais falaremos mais para frente.

O Dr. Lambert Deckers, autor do livro Motivation: Biological, Pschological and


Enviromental, ainda acrescenta que motivação é “a disposição interna de uma
pessoa de se aproximar de incentivos positivos e evitar incentivos negativos
baseado em um incentivo que pode ser a antecipação de uma recompensa ou
punição disponíveis no ambiente”. Aquele funcionário que só dá desculpas
para não realizar uma tarefa, por exemplo, estaria focando nos incentivos
negativos.

2.1 A ciência por trás da motivação

É muito difícil para as pessoas compreenderam a mais famosa das frases de


Confúcio: “Escolha um trabalho que você ame e não terá que trabalhar um
único dia de sua vida”. Isso porque elas associam o trabalho a algo negativo,
uma necessidade ou, como diria o escritor Oscar Wilde, uma maldição. Mas o
filósofo chinês estava certo e a ciência é capaz de explicar isso.

O nosso cérebro é realmente incrível e é nele onde acontecem os tais


“estímulos biológicos” capazes de nos deixar motivados, mais especificamente
no núcleo de accumbens, a parte mais importante da via de recompensas. O
aumento de dopamina no núcleo accumbens nos dá sinais de recompensas e o
nosso cérebro reconhece que algo importante está para acontecer – bom ou
mau – desencadeando assim a motivação para fazer alguma coisa.

E por que o Confúcio estava certo? Por que a dopamina é o neurotransmissor


responsável também pelo prazer, que pode ser estimulado por qualquer
atividade como jogos, dança, arte, música, filmes, livros, sexo e, por incrível por
possa parecer para muito, pelo trabalho.

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3. O que motiva as pessoas?

Existem bilhões de respostas para essa pergunta – e ela dificilmente vai ser
igual para duas pessoas. Cada um tem a sua própria fonte de motivação e ela
pode variar ao longo da vida, conforme as prioridades vão mudando. Mas
existe um consenso sobre o que não nos motiva: promessas de recompensas e
ameaças de punição.

O analista de carreiras Dan Pink fez fala sobre o assunto em sua palestra “Dan
Pink e a surpreendente ciência da motivação” no Ted Talks. “Há um
desencontro entre o que a ciência sabe e o que negócios fazem. E o que me
preocupa é que muitas organizações estão tomando suas decisões, suas
políticas sobre talento e pessoas, baseado em suposições desatualizadas, sem
verificação, e baseadas mais em folclore que em ciência. E se realmente
queremos sair dessa bagunça econômica, e se realmente queremos alta
performance naquelas tarefas definitivas do século 21, a solução não é fazer
mais das coisas erradas. Atiçar as pessoas com recompensas melhores, ou
ameaçá-las com punições mais severas. Precisamos de uma abordagem
nova”.

Para Dan, existem três elementos que são capazes de proporcionar essa
“abordagem nova” na motivação no trabalho: autonomia, domínio e propósito.
“Autonomia, o desejo de direcionar nossas próprias vidas. Domínio, o desejo de
melhorar cada vez mais fazendo algo que importa. Propósito, o desejo de fazer
o que fazemos para que sirva a algo maior que nós mesmos”.

3.1 Não é só pelo salário

Não podemos negar que dinheiro é a fonte básica de motivação no trabalho,


afinal todos nós temos necessidades básicas; mas ele não é suficiente. Uma
vez que alcançamos um padrão de vida razoável, recompensas e punições não
apenas não nos motivam a trabalhar mais, melhor e mais rápido como
geralmente acabam nos desmotivando.

Um dos motivos pelos quais dinheiro não é um fator motivacional perene é que
ele não é uma recompensa diretamente relacionada com a tarefa que estamos
desempenhando no trabalho. É por isso que muitas vezes as pessoas sentem-

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se motivadas com hobbies complexos como marcenaria, pintura, culinária pelo
simples fato de quererem construir algo, mas assim que alguém oferece
dinheiro para que elas realizem estas tarefas, elas acabam sentindo-se
desmotivadas.

4. O papel do RH nessa história

Motivação não é papo furado. Como pudemos ver, especialistas de diversas


áreas estudam o assunto e os resultados de suas pesquisas são sempre o
mesmo: a motivação está diretamente ligada à melhora do desempenho
profissional. O gestor de pessoas, consciente disso, pode e deve trabalhar a
motivação de forma estratégica para alavancar os resultados da sua empresa.

Mas afinal, se a motivação é diferente para cada pessoa, qual é o papel do RH


nessa história?

4.1 Cultura organizacional e motivação

Você sabe qual é a característica em comum das empresas que têm os


colaboradores mais motivados? Elas têm uma cultura organizacional muito
bacana – e que realmente faz parte do dia a dia da empresa.

Inúmeros pesquisadores de psicologia do trabalho (para citar alguns autores


que todo RH já deve ter lido: Lok, Crawford, Burton e Gibson) relacionam uma
cultura organizacional bem definida e clara com o comprometimento dos
colaboradores com a empresa e suas metas, resultando num aumento de
motivação para o trabalho.

Isso significa não apenas criar uma cultura organizacional com políticas e
metas, mas também garantir com uma comunicação direta e transparente que
todos os colaboradores entendam a missão e a visão da empresa. Além disso,
a análise do cultural fit do candidato precisa fazer parte dos processos
seletivos do RH, para que sejam contratadas pessoas que compartilhem os
mesmos valores da sua empresa e, portanto, sintam-se mais motivados em
alcançarem as metas.

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4.2 Os três fatores da motivação

Como disse Dan Pink, existem três fatores que hoje são muito mais
importantes que o dinheiro para que uma pessoa se sinta motivado a realizar
um trabalho. E o RH tem um papel fundamental para que eles estejam
presentes na empresa. Vamos falar um pouco mais sobre eles:

Autonomia

Um estudo da AlterNet mostrou que aumentar a autonomia dos colaboradores


não apenas aumenta a satisfação no trabalho como também a produtividade
enquanto diminui o turn-over. Isso porque a pessoa começa a sentir maior
propriedade sobre o trabalho que está desempenhando. Existem empresas que
estão adotando a estratégia de gerenciamento de pessoas ROEW ( results only
word enviroment, ou na tradução Ambiente de Trabalho baseado apenas em
resultados). Esse modelo dá maior liberdade para os funcionários inclusive em
relação aos seus horários de trabalho, já que a única obrigação deles é mostrar
resultados.

Domínio

A capacidade de realizar trabalhos cada vez melhores tem um efeito


motivacional, já que diminui o número de fracassos e, portanto, causa menos
frustrações e desistências. A estratégia é saber delegar as tarefas certas de
acordo com a capacidade dos colaboradores. Não adianta colocar um desafio
muito complicado nas mãos de um novato, que ele ficará mais estressado do
que motivado para concluir a tarefa, assim como um trabalho muito simples
pode deixar uma pessoa experiente a deixará entediada e desacreditada.
Promover capacitações e treinamentos são uma ótima forma de aumentar o
conhecimento e capacidade dos colaboradores, mas não são as únicas
maneiras para isso. O RH precisa garantir a gestão de conhecimento e
transferência de experiências entre as pessoas e as equipes, garantindo não só
a melhor capacitação de todos como também a continuidade destas
competências.

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Propósito

O propósito é o que nos tira todos os dias da cama pensando que realizaremos
algo importante no trabalho. Isso geralmente acontece quando o colaborador
compartilha dos mesmos valores da empresa. Por exemplo, uma pessoa que é
ativa na preservação da natureza e trabalha em uma empresa com valores
ambientais muito fortes com certeza encontrará um propósito para trabalhar,
independente da função que desempenha. O problema é que muitas vezes
estas pessoas não conseguem visualizar o fim dos seus trabalhos.

O psicólogo Michael F. Steger, autor do livro Purpose and Meaning in the


Workplace explica que, de maneira genérica, o propósito de qualquer trabalho é
tornar o mundo um lugar melhor para alguém, seja com os produtos ou com os
serviços oferecidos pela empresa. Para o RH, fica a responsabilidade de ajudar
os colaboradores a encontrarem um propósito e significado em seus trabalhos
ao deixar claro os valores e a missão da companhia.

4.3 A sua empresa é um lugar onde as pessoas gostam de estar?

Ao longo dos últimos anos, nós presenciamos o crescimento de empresas com


escritórios muito bacanas, com pufes coloridos e salas de jogos, como o
Google e o Facebook. E é claro que estas empresas influenciaram várias outras
que queriam que seus escritórios também fossem inspiradores, motivadores e
criativos. O resultado nem sempre foi o mesmo, sabe por quê?

Como já dissemos acima, o coração de uma empresa motivadora é a sua


cultura organizacional. O Google e o Facebook têm mesas de pebolim e sinuca
e elas são incríveis porque os colaboradores sabem que eles podem se divertir
no ambiente de trabalho sem serem chamados de desocupados, podem fazer
home office se quiserem, podem tomar cerveja no almoço e vários outros
benefícios legais.

O RH é o responsável não apenas por criar as políticas e regras que garantirão


a prosperidade da cultura da empresa, mas também por educar os líderes e
gestores sobre como devem agir para que estes benefícios sejam incentivados
e não podados.

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Além disso, um ambiente de trabalho motivador começa com o básico:
conforto. Uma pesquisa da American Society of Interior Designers de 1999
mostrou que alguns fatores como temperatura, barulho e iluminação
influenciam diretamente na produtividade dos funcionários de uma empresa. O
gestor de pessoas pode conversar com os colaboradores para perguntar o que
eles acham do conforto do escritório, se estão satisfeitos com o ar
condicionado, com as cadeiras, se o ambiente é muito barulhento e tentar
entender o que pode ser feito para melhorar.

4.4 Benefícios (ou como ir além do VR e plano de saúde)

Uma das práticas de motivação mais disseminadas hoje é o plano de


benefícios. Mas é preciso tomar cuidado para que seus benefícios não se
tornem um “salário”. Vale alimentação, transporte e plano de saúde são ótimas
escolhas para suprir necessidades básicas dos colaboradores, o que gera
maior satisfação e conforto tanto no trabalho quanto na vida pessoal. Mas,
assim como o salário, chega um momento da vida quando as prioridades
mudam e é preciso oferecer algo além do arroz e feijão.

O gestor precisa estar atento para as necessidades dos colaboradores e


entender o que ele pode oferecer para melhorar ainda mais a satisfação da
equipe. É claro que cada pessoa tem uma prioridade diferente e nem todo
mundo precisa ter os mesmos benefícios – alguém que tem filho pequeno
poderá gostar de ter uma creche no trabalho enquanto uma sala de jogos irá
agradar aqueles que gostam de um pouco mais de descontração nas horas de
descanso.

O mais importante é sempre estar em contato com a equipe para entender as


suas necessidades e poder oferecer o plano de benefícios mais assertivo.

4.5 Como hackear a motivação e aumentar o desempenho?

É muito comum que após várias tentativas e erros as pessoas sintam-se


frustradas com tantos fracassos e o cérebro (voltando para a parte científica
da motivação) deixe de associar as tarefas com as recompensas e pare de
produzir dopamina para as atividades profissionais.

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A neurologista Judy Willis explica que “você precisa reforçar o padrão de o
esforço para alcançar as metas pode resultar em sucesso ”. Mas como fazer
isso? Segundo a médica, uma ótima maneira de resolver este problema é seguir
o modelo dos videogames, que funcionam por três componentes: “chance de
continuar (ou refazer), desafios alcançáveis e a frequente comunicação de que
você está progredindo rumo ao objetivo final”.

Quer conhecer alguns hacks de RH para aumentar o lucro do seu negócio? Veja
aqui

O modelo dos videogames pode ser usado para construir um mindset nos
colaboradores. Para isso, o RH precisa incentivar os líderes da organização a
definirem metas e objetivos realistas, fornecer feedback constante
reconhecendo as conquistas do time e mostrar o progresso da equipe na
realização do objetivo maior. “A explosão de prazer de motivação intrínseca
que vem do reconhecimento do seu progresso e das conquistas que levam
para a realização do seu objetivo irão deixar o seu cérebro motivado a
perseverar”, explica a Judy.

5. Inspire-se: como o Google motiva os seus colaboradores?

O Google é considerada uma das melhores empresas do mundo para se


trabalhar e ganhou o prêmio da Great Place to Work em 2015. É claro que por
trás desse título está um RH comprometido em contratar as pessoas certas e, é
claro, motivar a equipe para que estes talentos continuam crescendo e
inovando. E a base para este trabalho é a cultura organizacional da empresa:
“Criar o mais feliz e produtivo ambiente de trabalho do mundo”.

Mas o que é “o mais feliz e produtivo ambiente de trabalho do mundo”? O


Google entendeu que não basta inserir elementos divertidos em seu escritório
para que o ambiente se tornasse mais feliz ou criativo – não que eles não
tenham criado um dos escritórios mais legais do mundo. A maneira como
alcançam isso é com reconhecimento, autonomia, transparência e democracia.

Todos os colaboradores do Google têm voz dentro da empresa, é o que eles


chamam de democracia do Google. Toda sexta-feira acontece um fórum de
discussões onde eles podem fazer perguntas diretamente para Larry, Sergey e

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os outros executivos da empresa. Além disso, eles respondem frequentemente
a questionários de feedback sobre a empresa e seus gerentes.

Os colaboradores têm autonomia sobre os seus trabalhos, o que significa que


podem escolher como fazer e quando entregar. Esta filosofia do Google veio de
um estudo do professor de epidemiologia e saúde pública da Univerity College
London, Sir Michael Marmot, que estudou trabalhadores durante quatro
décadas e concluiu que em ambientes onde as pessoas tinham menos controle
dos seus trabalhos havia maior incidência de doenças.

A transparência no Google é levada bastante a sério e os colaboradores sabem


exatamente como estão contribuindo para o sucesso da organização. Isso
porque os gerentes compartilham todas as informações e planos da empresa
com os seus times e, uma vez por trimestre, Larry Page explica a visão
estratégica da companhia, os planos de curto e longo prazo e o roadmap de
produtos.

É muito interessante perceber que o Google não faz nada à toa. Todas as suas
políticas e ações são embasas em pesquisas e estudos e foram
estrategicamente pensadas para cumprirem com os objetivos da empresa.
Apesar de estarmos falando de uma das maiores companhias de tecnologia do
mundo, estes conceitos são aplicáveis também em empresas menores com o
mesmo sucesso.

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6. Conclusão

Hoje em dia, mais do que nunca, o RH tem um papel importantíssimo para o


sucesso dos negócios. Chegou a hora de automatizar os trabalhos
burocráticos e começar a participar das reuniões estratégicas da organização.
Afinal, as suas decisões podem, como mostramos neste ebook, aumentar os
resultados da empresa em cerca de 50%.

Sabemos que ainda existe muita resistência quando o assunto é sair do


tradicional e muita gente vai dizer que “isso só funciona no Google”, mas não é
bem por aí. Práticas motivacionais estão sendo adotadas por empresas de
todos os portes no Brasil e no mundo. Diversas startups brasileiras estão
nascendo com essa nova mentalidade e já começaram a incomodar grandes
empresários que seguem inertes às tendências.

A hora de agir é agora, para não precisar correr atrás dos depois. Esperamos
que este material tenha elucidado algumas questões em relação à motivação,
principalmente para desmistificar o assunto. A melhor maneira de conseguir
suscitar uma mudança na cultura de uma organização é através de um
planejamento bem embasado e consistente. Portanto utilizem sempre a
informação, os dados e o conhecimento a seu favor.

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