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12 e 13 de agosto de 2011

ISSN 1984-9354

A GESTÃO DO CONHECIMENTO PELO


USO DE PLATAFORMA DE E-LEARNING
PARA ORGANIZAÇÕES GERADORAS DE
CONHECIMENTO.

Patrícia Cerveira
(LATEC/UFF)

Resumo
O presente trabalho relata como uma plataforma de e-learning, através de
seus recursos de aprendizagem em ambiente virtual, pode contribuir com a
gestão do capital intelectual de uma organização, pela gestão do
conhecimento. A importância dde uma plataforma consistente para gestão
do conhecimento gerado por uma organização é vital para seu sucesso, a
partir dela é possível organizar, armazenar e disseminar o conhecimento
de forma plena. Entre as plataformas existentes, apresentamos o sistema
Moodle, amplamente usado em todo mundo e dotado de alta capacidade
de customização. Para desenvolvimento deste trabalho, a etapa de
pesquisa foi conduzida pela busca de material de referência em portais de
periódicos e portais institucionais das plataformas E-learning, além de
uma análise bibliométrica para escolha dos materiais que seriam usados
para balizar o conteúdo do presente documento.

Palavras-chaves: E-learning; Gestão do Conhecimento; Treinamento


Corporativo; Ambiente virtual de Aprendizagem.
VII CONGRESSO NACIONAL DE EXCELÊNCIA EM GESTÃO
12 e 13 de agosto de 2011

Metodologia
Este artigo foi construído a partir de pesquisa bibliográfica e levantamento das tecnologias
existentes dentro do âmbito da gestão do conhecimento. A pesquisa foi desenvolvida tendo como
fonte principal o portal de periódicos CAPES e o Google acadêmico, sendo suportada pelo
software Endnotes para a revisão bibliográfica.
A partir de uma análise bibliométrica simples, executada em portais de pesquisa (tais como
Engineering Village, Web of Science, entre outros), pode-se chegar a autores relevantes, bem
como à relação do período da publicação com a incidência dos temas. Tais informações
contribuíram para priorizar a bibliografia relevante, dentre todas as encontradas.

Objetivo
Visa descrever, em linhas gerais, a gestão do conhecimento; além disso, prevê uma organização
do conhecimento (ou organização geradora de conhecimento), bem como a necessidade de uma
plataforma específica para suportar as atividades relacionadas à disseminação, geração e
armazenamento do conteúdo disponibilizado, e para assegurar a política de gestão de
conhecimento. Este trabalho também descreve a arquitetura geral de um sistema e-learning e
introduz a ferramenta Moodle como uma opção consistente, amplamente usada em todo mundo,
apresentando seus recursos principais.

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Introdução
O atual cenário competitivo entre as organizações faz com que o valor do conhecimento se defina
cada vez mais como um recurso estratégico. Sua gestão se faz cada vez mais necessária, de
forma a preservar o capital intelectual da empresa e diminuir o impacto da renovação e
aperfeiçoamento da força de trabalho. Segundo os autores, o conhecimento é “a única vantagem
sustentável que uma empresa possui, é aquilo que ela coletivamente sabe, a eficiência com que
ela usa o que sabe e a prontidão com que ela adquire e usa novos conhecimentos”
(DAVENPORT e PRUSAK, 1998).
A geração do conhecimento, bem como a capacidade de retenção, potencializa o uso do capital
intelectual de uma organização, sendo esta capaz de criar, adquirir e transferir conhecimento.
Além disso, por modificar seu comportamento para refletir sobre novos conhecimentos e insights,
é considerada uma “organização de aprendizagem” (GARVIN, 1993).
A tendência para o uso da prática da Gestão do conhecimento como prática vital para o sucesso
empresarial é cada vez mais clara. Notamos que, desde o início da década de 90, precedida por
um contexto histórico em outras áreas não empresariais, a preocupação com a eficiência da
gestão do capital intelectual é um fator que gera vantagem competitiva sustentável dentro da área
de atuação do negócio (WIIG, 2002).
De forma a otimizar o processo de aprendizagem das organizações, percebemos a necessidade de
uma análise de ferramentas que facilite o caminho entre a informação e o usuário final, o que
proporciona o aprendizado dentro de uma organização do conhecimento. Com base na
observação das características da empresa (limitações e potenciais) e entendendo de que forma
um sistema pode contribuir para a criação de uma base sólida para gestão do conhecimento
empresarial, usando de um ambiente de aprendizagem virtual, que incentive a comunicação entre
os seus usuários, além da facilitação do acompanhamento da evolução do mesmo. Tudo isso
através de uma arquitetura consistente e recursos tecnológicos que possibilitem potencializar o
capital intelectual de uma organização.
O estudo conduzido neste documento é baseado na plataforma de e-learning, de código aberto
Moodle. Todos os módulos e recursos citados estão disponíveis livremente nessa plataforma.

Organização Criadora de Conhecimento


Embora existam diversas definições para a gestão do conhecimento, usaremos a definição de
DAVENPORT e PRUSAK (1999): “Gestão do conhecimento é uma iniciativa formal e
estruturada para melhorar a criação, distribuição ou uso do conhecimento em uma organização. É
um processo formal de transformar o conhecimento organizacional em valor para a empresa”.
Essa definição alinha-se com a defendida por SVEIBY (1986) “A gestão do conhecimento é a
arte de criar valor comercial alavancando os ativos intangíveis. Para conseguir isso, é preciso ser
capaz de visualizar a empresa apena sem termos de conhecimento e fluxos de conhecimento”.
Quanto à definição de gestão do conhecimento, percebemos uma diferenciação na abordagem do

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que se refere a dados, informação e conhecimento. De forma simples, podemos dizer que esses
três elementos podem ser definidos, respectivamente, como dados quantificáveis e factuais; dados
com significado, analisáveis e que gerem entendimento; informação complexa com valor
agregado que gere benefícios, fruto de entendimento e reflexão. Observamos na figura 1, baseada
na tabela proposta por DAVENPORT (1998), a diferenciação desses três elementos:

Figura 2 - Características dos conceitos de dados, informação conhecimento


Fonte: DAVENPORT, 1998

A ausência de conhecimento numa organização impossibilita a geração da vantagem competitiva


e a capacidade de transformação do conhecimento em inovação. A política de gestão de
conhecimento permite à organização desenvolver novos produtos, otimizar processos e
atividades, reduzir o tempo de treinamento e de formação da força de trabalho, e fomentar a
capacidade de inovação da empresa, com base num ambiente autocrítico, colaborativo e criativo.
A combinação dos conhecimentos existentes com a habilidade de geração de novos
conhecimentos, através da capacidade de armazenar e associar tais elementos, inclina-se para a
criação de um ambiente de inovação. A Figura 2 ilustra um modelo de inovação por gestão do
conhecimento que visa abordar a criação e disseminação do conhecimento, por meio de uma
estrutura organizacional que formaliza, centraliza e integra toda a informação gerada, dando
suporte a sua força de trabalho, e à condução das atividades de forma mais eficiente, criando um
ambiente colaborativo sob o aspecto de aprendizagem, e inovador, sob o aspecto de melhoria
contínua.

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Figura 2 - Modelo de gestão do conhecimento que gera inovação


Fonte: Chen, 2010

Reconhecer o conhecimento como peça fundamental para o sucesso empresarial, bem como
recurso estratégico fundamental para sustentabilidade da empresa, define uma organização do
conhecimento (GARVIM, 1993); sendo este gerado internamente e utilizado externamente,
potencializando o capital intelectual da organização e contribuindo para o seu diferencial
competitivo por meio de inovação.

Gestão do Conhecimento Através de


Plataforma E-learning
De forma a otimizar a política de gestão do conhecimento, deve-se observar a necessidade de um
veículo para transferência de todo o conteúdo que possa dar consistência e agilidade à informação
gerada, transformando-a em conhecimento efetivo que possa ser entendido e absorvido pela
organização.
Dentro das organizações, essa transferência ocorre naturalmente. Porém, na maioria dos casos,
ocorre de forma desestruturada e descentralizada, dependendo apenas da capacidade humana de
passagem e absorção desse conhecimento. Percebe-se uma tendência a recorrer a novas
tecnologias para auxiliar no processo de armazenagem, preparação e disseminação do conteúdo
(DAVENPORT, 1999).

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Dentro do potencial de disseminação e facilidade de acesso pela maioria dos usuários, os portais
e-learning vêm sendo uma boa opção para auxílio ao treinamento e catalogação do capital
intelectual de uma empresa. A facilidade natural dessas interfaces e recursos da internet conferem
ao usuário um ambiente confortável e familiar, possibilitando a ele personalizar e interagir com o
ambiente de aprendizado. Mais importante: o usuário final faz parte do desenvolvimento do
conteúdo, sendo um forte aliado na formulação e melhoria do conteúdo disponível, revisão
didática e, até mesmo, melhoria da interface.
Recursos como wikis, redes sociais, chats, fóruns de discussão, ambientes colaborativos, salas de
aula online, apresentações dinâmicas, vídeos ou webs-conferências permitem que as organizações
estendam seus treinamentos, diminuindo limitação geográfica e aumentando o alcance de seu
conteúdo, integrando e distribuindo com mais dinamismo seu conhecimento.
A combinação da capacidade de comunicação da internet com uma metodologia de ensino
voltada para esta mídia e um conteúdo consistente atribui um enorme poder didático e estratégico
para a organização.
Neste estudo, abordamos algumas características da arquitetura de um sistema aprendizagem
virtual. Uma arquitetura básica eficiente para uma plataforma de e-learning pode ser
caracterizada com a presença dos seguintes elementos: possibilidade de criação de grupos;
suporte a currículo/perfil; e agente processador de argumentos (HUANG, 2009). A figura 3
descreve a arquitetura básica proposta por HUANG (2009):

Figura 3 - Arquitetura de E-learning proposta por HUANG


Fonte: Huang, Expert Systems with aplications, 2009

O agrupamento e virtualização (por perfil/currículo) dos usuários permitem que os usuários


participem em conjunto nesse ambiente, motivando e tornando o ambiente de aprendizado mais

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competitivo e colaborativo. Dessa forma, ao longo das atividades de aprendizagem, equilibra-se o


nível entre o aluno de maior com o de menor independência. (HUANG, 2009).
A criação de perfil/currículos possibilita aos usuários interagirem interpessoalmente, estimula a
participação em grupo nas atividades de aprendizagem, bem como identifica os usuários que
contribuem para a melhoria do conteúdo disposto.
Em outro ponto de vista, esse recurso permite também a avaliação individual da evolução de cada
usuário, podendo-se acompanhar adequadamente os diferentes perfis de pessoas dentro de uma
organização.
O Agente Processador de Argumentos possibilita a busca e organização da informação pelos
usuários. Levando-se em conta que o conhecimento da organização é extenso e deve ser
organizado dentro da lógica de seu conteúdo. Entre os conteúdos possíveis de serem inseridos,
pode-se mencionar: processos, atividades, informações institucionais, informações sobre
produtos, dados técnicos, referências bibliográficas, entre outros.
A integração do sistema de e-learning em geral é desenvolvida através de Sistemas de
Mapeamento de Interação (Virtual Interaction Mapping System – VIMS), cuja função é
estabelecer o formato para interação dos usuários, tais como mapeamento das discussões;
autenticação e gerenciamento dos dados; renderização de conteúdo em formato gráfico, para
acompanhamento das atividades e desempenho; e aplicações de integração com outras
plataformas que contribuam para o e-learning (KULDEEP, 2008). Um exemplo de VIMS é
proposto por KULDEEP (2008) na figura 4, abaixo:

Figura 4 - Modelo de VIMS


Fonte: KULDEEP, 2008

Um portal e-learning básico deve fornecer à organização recursos de arquivamento de


informação, disseminação e mapeamento de desempenho da plataforma, bem como todo seu
conteúdo. A partir da definição da arquitetura básica do sistema, observam-se os recursos da

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plataforma Moodle, que pertence ao grupo de sistemas que se utilizam dessa arquitetura para o
desenvolvimento de ambientes de aprendizagem virtual.

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A Plataforma E-learning Moodle


Segundo o Moodle Foundations (2010), a plataforma se define como “Modular Object-Oriented
Dynamic Learning Environment", um software livre, de apoio à aprendizagem, executado num
ambiente virtual (ver Ambiente Virtual de Aprendizagem). A expressão designa, ainda, o
Learning Management System (Sistema de Gestão da Aprendizagem) em trabalho colaborativo
baseado nesse programa, acessível através da Internet ou de rede local. Em linguagem coloquial,
em língua inglesa, o verbo "to moodle" descreve o processo de navegar despretensiosamente por
algo, enquanto se fazem outras coisas ao mesmo tempo.
Para WILSON (1996), o moodle também pode ser descrito como um ambiente de gestão de
aprendizagem, desenvolvido para ajudar educadores, responsáveis por treinamento e especialistas
que queiram criar um material de grande interatividade para aprendizado via web.
NAGI (2008) enfatiza a característica modularizada da plataforma, dando ao gestor da ferramenta
alta capacidade de personalização dos recursos de aprendizado, permitindo até o
desenvolvimento de novos recursos aderentes às linhas estratégicas definidas para o e-learning.
O uso dessa plataforma é amplamente difundido em todo mundo. Conforme a representação na
figura 6, feita por tonalidade de cor, o tom mais escuro representa os países de maior
representatividade quanto ao uso da plataforma. Essa aceitação também é mensurada pela
quantidade de portais com essa plataforma registrados com o passar do tempo, ilustrada no
gráfico 1.

Gráfico 1 - Número de Sites Moodles Registrados até 2011


Fonte: Moodle Foundations, 2011

Apesar da diversidade de plataformas dedicadas a e-learning (boa parte tendo licença de uso
comercial), na maioria dos casos, o método e a estrutura assemelham-se. Porém os e-learnings
frutos de pesquisa colaborativa, tendem a se destacar (SÁNCHÉZ, 2010).

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A aceitação do Moodle pode ser explicada pela versatilidade e adaptabilidade da plataforma. Seu
uso pode ser aplicado a diversos fins, tais como salas de aula virtual, universidade coorporativa,
treinamento empresarial, entre outros. E, ainda, seus recursos podem ser modularizados e
personalizados sob demanda. Além disso, a comunidade Moodle conta com uma grande
quantidade de colaboradores e especialistas que participam de um projeto como o Moodle em
todo mundo (figura 6).

Figura 6 – Países que possuem sistemas Moodle


Fonte: Moodle Foundations, 2011

Módulos e aplicativos com os mais diversos fins são desenvolvidos e distribuídos (gratuitamente
ou comercialmente) pela comunidade Moodle. Dessa forma, é possível, facilmente, encontrar ou
desenvolver uma solução adaptável a grande parte das necessidades de uma organização que
queira gerir seu conteúdo de treinamento ou pesquisa, de forma inovadora e eficiente.

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Conclusão
A valorização do capital intelectual é peça chave para um diferencial competitivo de uma
organização dentro da sua área de negócio. Embora não haja um consenso na literatura sobre a
definição do conhecimento, sua importância é tratada como vital.
A implementação de uma estrutura de apoio de gestão do conhecimento torna-se fundamental a
partir do momento em que esta é uma área complexa e, muitas vezes, não estruturada, que visa
estabelecer o valor da informação gerada dentro do negócio e transformá-lo em algo que possa
ser usado como potencial diferencial para a empresa.
O uso de uma ferramenta como a Moodle facilita a gestão desse conhecimento, através de
recursos de virtualização do espaço de aprendizagem, medição de desempenho, disseminação de
conteúdo e ambiente colaborativo. Além disso, a ferramenta é uma poderosa plataforma, para
cuja evolução uma comunidade de profissionais de todo o mundo contribuem diretamente. Seu
uso torna-se não só importante, mas indispensável para uma efetiva gestão do capital intelectual
de uma organização.

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