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MOTORES DE CORRENTE

CONTÍNUA
Bibliografia
Máquinas Elétricas – Geraldo Carvalho
Motores de CC – WEG
Motores de CC - Siemens

Fatec Mogi Mirim - Prof. Oswaldo Luiz


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Walter
Conteúdo
• Introdução • Linha neutra
• Equipamentos onde se • Motor Shunt
utiliza CC • Motor Serie
• Princípio de • Motor Compound
funcionamento • Força contra eletromotriz
• Estator • Circuito equivalente
• Rotor • Velocidade nos motores
• Comutador CC
• Escovas • Curva Característica
• Comutação

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Introdução
• Apesar dos grandes avanços nos
semicondutores e na eletrônica de potencia
de uma forma geral, aumentando cada vez
mais o uso de motores de indução em CA
também nas aplicações onde o motor de CC
tinha preferência, existem situações onde
ainda é vantajoso o uso de motores de CC.

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Equipamentos onde são utilizados
motores de CC
• Máquinas de Papel
• Bobinadeiras e Rebobinadeiras
• Laminadores
• Máquinas de Impressão
• Extrusoras
• Prensas
• Elevadores
• Movimentação e elevação de cargas
• Moinhos de rolos
• Indústria da Borracha
• Veículos em geral

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Princípio de funcionamento -1

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Princípio de funcionamento
• Consideremos as três partes: bobina, campo
magnético fixo e comutador.
• No primeiro estágio, temos a bobina de uma
espira posicionada paralelamente ao campo
magnético do ímã.
• A bobina está recebendo corrente da fonte
através do comutador e das escovas,
conforme indicado.

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Principio de funcionamento
• Pelas leis do eletromagnetismo, esta espira
percorrida por uma corrente elétrica produzirá
um outro campo magnético em torno da
espira, que causará uma reação da bobina,
dentro das linhas de força do campo fixo.
• A regra da mão direita nos mostra o
movimento:

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Regra da mão direita para motores

O polegar indica o sentido da força, o indicador o sentido da corrente e os


demais dedos o sentido do campo magnético.

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Princípio de funcionamento - 2

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Princípio de funcionamento

• No segundo estágio a bobina girou no sentido


determinado e está em uma posição em que é
pouco atingida pelas linhas de força, portanto
não há reação entre o campo fixo e a bobina,
mas esta continua a girar por ação da força
anterior, até atingir o próximo estágio.

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Princípio de funcionamento – 3 e 4

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Princípio de funcionamento
• No terceiro estágio houve uma inversão da
posição da bobina, mas aí é que entrou a função
do comutador, que é manter a corrente
circulando sempre no mesmo sentido.
• O comutador inverteu as pontas da bobina,
fazendo com que o pólo positivo fosse aplicado
na extremidade superior, como no estágio 1.
• Por isso o sentido de rotação se mantém o
mesmo.
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Princípio de funcionamento
• No quarto estágio a bobina está numa posição
intermediária, com uma inclinação de 30⁰ em
relação ao campo magnético.
• Ainda é abraçada pelo fluxo magnético, porém
com menos intensidade.
• O movimento continua ocorrendo, pois a força
produzida em 1 ou 3 é suficiente para que
haja um deslocamento maior que 90⁰

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Partes do motor CC

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Estator
• É o nome dado à parte fixa do motor, que
pode conter um ou mais enrolamentos por
pólo, todos alimentados com corrente
contínua e fornecendo o campo magnético
fixo.
• O enrolamento do estator é denominado
enrolamento de campo ou enrolamento de
excitação.

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Estator
• Os pólos do estator são sempre salientes, de
chapa de ferro silício.
• Os enrolamentos de campo são formados por
bobinas de muitas espiras e de fio
relativamente fino.
• O estator pode abrigar 2, 4, 6 ou mais pólos,
que vão interferir na velocidade máxima do
motor.

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Armadura ou Rotor
• É um rotor bobinado, cujas bobinas também
serão alimentadas com corrente contínua e
produzirão o campo magnético que irá reagir
com o campo magnético do estator, criando
torque e movimento.
• O enrolamento do rotor denomina-se
enrolamento de armadura , e geralmente é
constituído por fios de seção maior.

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Comutador
(coletor)
• Garante que o sentido da corrente que circula
nas bobinas do rotor será sempre o mesmo,
mantendo o rotor sempre com o mesmo
sentido de rotação.
• É constituído por inúmeras lâminas de cobre,
montadas em um anel isolante, sendo que em
cada lâmina é conectada a entrada de uma
das bobinas do rotor e a saída da bobina
anterior.

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Comutadores ( coletores)

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Escovas
• Geralmente construídas com ligas de carbono,
estão em constante atrito com o comutador.
• São responsáveis pelo contato elétrico da
parte fixa do motor com a parte girante (rotor
ou armadura).
• Sofrem um desgaste natural, necessitando de
trocas regulares.

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Comutação
• É o conjunto comutador/escovas, que
constitui a parte frágil dos motores de CC.
• Para haver uma boa comutação, além de
escovas adequadas, pressão de contato
correto, porta escovas adequados, é
necessária uma manutenção constante e
especializada.

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Ajuste das escovas

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Escovas e o ajuste da linha neutra
• Linha neutra é o ponto de ajuste ideal para a
posição das escovas.
• Esta posição corresponde ao ponto em que as
bobinas do rotor estão perpendicularmente
posicionadas em relação ao campo fixo do
estator; quando não há tensão induzida na
bobina.
• Este é o melhor instante para ocorrer a
comutação

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Ligações dos motores CC

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Motor Paralelo - Shunt

Velocidade praticamente constante e ajustável através de variação


de tensão da armadura.

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Motor Série

Conjugado elevado em baixa rotação – Potência constante

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Motor série paralelo
(Compound)

Excelente regulação de velocidade com excelente torque de partida

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Força contra eletro motriz
FCEM
• FEM -Força eletromotriz – relacionada com a
tensão aplicada na armadura e responsável
pela corrente que circula por ela e que resulta
em força motriz.
• FCEM – Tensão induzida na armadura quando
esta corta o campo magnético gerado no
estator, e que se opõe à FEM. Esta força deve
sempre estar presente no motor de CC.

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Circuito equivalente do motor CC

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Circuito equivalente do motor CC
continuação
• Ia = corrente de armadura (rotor)
• Ua = tensão de alimentação na armadura
• Ra = resistência da armadura
• La = indutância da armadura
• If = corrente de excitação (campo)
• Uf= tensão de excitação (campo)
• Rf= resistência do enrolamento de excitação
• Lf= indutância do enrolamento de excitação
• Φ = fluxo magnético entre armadura e estator

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Velocidade do motor CC
• Aplicando a lei de Kirchhoff ao circuito de
armadura:
• Ua = Ra.Ia + E sendo E a força contra
eletromotriz induzida na armadura
• Pela lei de Faraday, a força eletromotriz
induzida é proporcional ao fluxo e à
velocidade:
• E = K₁ . Φ . n sendo n a velocidade
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Velocidade do motor CC
continuação
• Combinando as duas equações:
• n = k₁ [ (Ua – Ra.Ia)/φ] onde :
• n = velocidade do motor
• K₁ = constante que depende do tamanho do
rotor, do número de pólos do rotor e como
esses pólos estão interconectados
• Φ = fluxo magnético no entreferro

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Velocidade do motor CC
continuação
• Como a resistência da armadura é muito
baixa, podemos admitir que Ia . Ra ≈ 0 então

• n = k₁(U/φ) ou seja :
• Em um motor de CC a velocidade é
diretamente proporcional à tensão da
armadura e inversamente proporcional ao
fluxo magnético no entreferro
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Controle de velocidade em motores CC
• O controle de velocidade até a velocidade
nominal do motor é feito através da tensão de
armadura; mantendo-se o fluxo (excitação)
constante.
• Velocidades superiores à nominal podem ser
conseguidas pela diminuição do fluxo
(excitação), mantendo a tensão de armadura
constante.

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Curvas características dos motores CC

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