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Lição 4 - Respostas Salvação somente pela fé - O Livro de Romanos

O apóstolo Paulo em Roma 21 a 28 de outubro de 2017

❉ Sábado à tarde, 21 de outubro 2017 – INTRODUÇÃO

VERSO PARA MEMORIZAR: “Concluímos, pois, que o homem é justificado pela fé, independentemente das
obras da lei” (Rm 3:28).

Quando confiamos plenamente em Deus, quando descansamos nos méritos de Jesus como um Salvador que
perdoa pecados, recebemos todo o auxílio que carecemos. Review and Herald, 15 de abril de 1884.

O caráter de Cristo substituirá seu caráter, e você será aceito diante de Deus como se não tivesse pecado.
Caminho a Cristo, p. 62.

❉ DOMINGO, 22 DE OUTUBRO 2017 – AS OBRAS DA LEI

1. Leia Romanos 3:19, 20. O que Paulo disse sobre a lei? O que a lei faz e o que ela não faz ou não pode
fazer? Por que é muito importante que todos compreendam esse assunto?

Rm 3:19-20, (ACF 1753/1995); 19 Ora, nós sabemos que tudo o que a lei diz, aos que estão debaixo da lei o
diz, para que toda a boca esteja fechada e todo o mundo seja condenável diante de Deus. 20 Por isso nenhuma
carne será justificada diante dele pelas obras da lei, porque pela lei vem o conhecimento do pecado.

Resposta 1. Paulo disse que ninguém pode jamais ser declarado justo aos olhos de Deus por tentar se justificar
com obras da lei. Quanto mais conhecemo a lei de Deus, mais claro fica que não a obedecemos, pois que sua
lei nos faz ver que somos de fato pecadores.

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“Quando o apóstolo disse que somos justificados ‘independentemente das obras da lei’, ele não se referiu às
obras da fé e da graça; pois aquele que realiza tais obras não crê que é justificado realizando-as. (Ao realizar
essas obras de fé), o cristão procura ser justificado (pela fé). ‘Obras da lei’ para o apóstolo são as obras em
que os presunçosos confiam, como se, ao fazê-las, fossem justificados e assim se tornassem justos por causa
de suas obras. […] Enquanto fazem o bem, não procuram a justiça, mas apenas desejam se vangloriar de que
já obtiveram a justiça por meio de suas obras” (Martinho Lutero, Commentary on Romans [Comentário Sobre
Romanos], p. 80).

Apropriar-se da Justiça de Cristo

Por meio de Cristo provê-se ao homem tanto a restauração como a reconciliação. O abismo produzido pelo
pecado foi transposto pela cruz do Calvário. Foi pago por Jesus um resgate pleno e completo, em virtude do
qual o pecador é perdoado e mantida a justiça da lei. Todos os que crêem que Cristo é o sacrifício expiador
podem chegar a Ele e receber o perdão dos pecados; pois pelos méritos de Cristo, franqueou-se a comunicação
entre Deus e o homem. Deus pode aceitar-me como filho Seu, e eu posso reclamá-Lo como meu Pai amoroso
e nEle me regozijar. Temos de polarizar nossas esperanças quanto ao Céu tão-somente em Cristo, porque Ele é
nosso substituto e penhor.
Transgredimos a lei de Deus, e pelas obras da lei nenhuma carne será justificada. Os melhores esforços que o
homem, em suas próprias forças, pode fazer, não têm valor para satisfazer a santa e justa lei que ele
transgrediu; mas pela fé em Cristo pode ele alegar a justiça do Filho de Deus como suficiente. Cristo, em Sua
natureza humana satisfez as exigências da lei. Suportou a maldição da lei pelo pecador, por Ele fez expiação,
para que todo aquele que nEle cresse não perecesse mas tivesse vida eterna. A fé genuína apropria-se da justiça
de Cristo, e o pecador é feito vencedor com Cristo; pois ele se faz participante da natureza divina, e assim se
combinam divindade e humanidade.
Quem procura alcançar O Céu por suas próprias obras, guardando a lei, tenta uma impossibilidade. Não
pode o homem salvar-se sem a obediência, mas suas obras não devem provir de si mesmo; Cristo deve operar
nele o querer e o efetuar, segundo Sua boa vontade. Se o homem pudesse salvar-se por suas obras, teria ele
algo em si mesmo, pelo qual se alegrar. O esforço que o homem faz em suas próprias forças para obter a
salvação, é representado pela oferta de Caim. Tudo que o homem pode fazer sem Cristo é poluído pelo
egoísmo e pecado; mas aquilo que é operado pela fé é aceitável a Deus. Quando procuramos alcançar o Céu
pelos méritos de Cristo, a alma faz progresso. Olhando para Jesus, autor e consumador de nossa fé, podemos
prosseguir de força em força, de vitória em vitória; pois por meio de Cristo a graça de Deus operou nossa
salvação completa.
Sem fé é impossível agradar a Deus. A fé viva habilita seu possuidor a apoiar-se nos méritos de Cristo,
habilita-o a tirar grande conforto e contentamento do plano da salvação. Review and Herald, 1º de julho de
1890.

❉ SEGUNDA, 23 DE OUTUBRO 2017 – A JUSTIÇA DE DEUS

2. “Mas agora, sem lei, se manifestou a justiça de Deus testemunhada pela lei e pelos profetas” (Rm 3:21).
Como entender o significado desse texto?

Resposta 2. Tanto o amor quanto a justiça de Deus nós foi revelada por meio do sacrifício de Jesus Cristo da
qual testemunham a Lei e os Profetas. Deus diz que nos perdoará e nos absolverá no juízo - Ele nos declarará
"livres", "sem culpa", - se nós confiarmos inteiramente em Jesus Cristo para Ele tirar os nossos pecados e não
nós apegarmos a justiça própria que alega que pode viver pela lei independente de cristo (que é um engano
fatal).

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“Justiça é obediência à lei. A lei requer justiça, e esta o pecador deve à lei; mas ele é incapaz de a apresentar.
A única maneira pela qual se pode alcançar a justiça é por meio da fé. Pela fé ele pode apresentar a Deus os
méritos de Cristo, e o Senhor lança a obediência de Seu Filho a crédito do pecador. A justiça de Cristo é aceita
em lugar do fracasso do homem, e Deus recebe, perdoa, justifica a pessoa arrependida e crente, trata-a como
se fosse justa, e a ama assim como ama Seu Filho” (Ellen G. White, Mensagens Escolhidas, v. 1, p. 367).

3. Como podemos aceitar a mensagem acima e aplicar essa maravilhosa verdade à nossa vida? Leia também
Rm 3:22.

Rm 3:22-23, (NVI); 22 justiça de Deus mediante a fé em Jesus Cristo para todos os que creem. Não há
distinção, 23 pois todos pecaram e estão destituídos da glória de Deus,

Resposta 3. O apóstolo diz que a justiça de Deus se manifesta aos que creem em Jesus. Para receber essa
justiça, que ninguém tem condições de conseguir sozinho, a única coisa requerida é a fé em Jesus, Aquele por
meio de quem Deus pode manifestar essa justiça (Rm 3:22). Se cremos no que o Salvador fez na cruz, em Seu
sacrifício por nós, recebemos gratuitamente a justiça de Sua vida santa. Simples assim. E isso está disponível a
todos – é, portanto, universal em seu alcance, embora não seja em seus efeitos, uma vez que só pode ser
recebida mediante a aceitação de Cristo como Salvador. CPB.

Quando pecadores penitentes, contritos diante de Deus, discernem a expiação de Cristo em seu favor, e Lhe
aceitam a expiação como sua única esperança para esta vida e a futura, seus pecados são perdoados. Isto é
justificação pela fé. Cada pessoa crente deve harmonizar inteiramente a sua vontade com a vontade de Deus, e
conservar-se num estado de arrependimento e contrição, exercendo fé nos méritos expiatórios do Redentor, e
avançando de força em força, de glória em glória. Perdão e justificação são uma só e a mesma coisa. …
Justificação é o oposto de condenação. A ilimitada misericórdia de Deus é exercida para com aqueles que são
totalmente indignos. Ele perdoa transgressões e pecados por amor de Jesus, que Se tornou a propiciação por
nossos pecados. Mediante a fé em Cristo, o culpado transgressor é trazido ao favor de Deus e à forte esperança
da vida eterna. … A transgressão de Davi foi perdoada porque ele humilhou seu coração perante Deus em
arrependimento e contrição de alma e creu que se cumpriria a promessa do perdão de Deus. Confessou seu
pecado, arrependeu-se e se reconverteu. No enlevo da segurança do perdão, exclamou: "Bem-aventurado
aquele cuja iniqüidade é perdoada, cujo pecado é coberto. Bem-aventurado o homem a quem o Senhor não
atribui iniqüidade e em cujo espírito não há dolo." A bênção vem por causa do perdão; o perdão vem mediante
a fé em que o grande Portador de pecados assume o pecado confessado. Todas as nossas bênçãos provêm,
assim, de Cristo. Sua morte é o sacrifício expiatório por nossos pecados. É Ele o grande meio através do qual
recebemos a misericórdia e o favor de Deus. Ele é na realidade, então, o Originador, Autor, bem como o
Consumador de nossa fé. Manuscrito 21, 1891 (Manuscript Releases, vol. 9, págs. 300 e 301).

Há o perigo de considerar que a justificação pela fé concede algum mérito à fé. Quando aceitamos a justiça
de Cristo como dom gratuito somos justificados gratuitamente por meio da redenção de Cristo. Que é fé? “O
firme fundamento das coisas que se esperam e a prova das coisas que se não veem” (Hb 11:1). É uma
aprovação do entendimento às palavras de Deus que leva o coração a uma voluntária consagração e serviço
a Deus, o qual deu o entendimento, o qual sensibilizou o coração, o qual primeiro levou a mente a contemplar
Cristo na cruz do Calvário. Fé é entregar a Deus as faculdades intelectuais, submeter-Lhe a mente e a
vontade e fazer de Cristo a única porta de entrada no reino dos Céus. Quando os homens aprendem que não
podem obter a justiça pelo mérito de suas próprias obras e olham com firme e inteira confiança para Jesus
Cristo como sua única esperança, não haverá tanto do próprio eu e tão pouco de Jesus. Almas e corpos são
maculados e poluídos pelo pecado, o coração é alienado de Deus, contudo muitos estão se debatendo, em sua
própria força finita, para conquistar a salvação por boas obras. Jesus, pensam eles, efetuará uma parte da
salvação, e eles precisam fazer o restante. Necessitam ver, pela fé, a justiça de Cristo como sua única
esperança para o tempo e para a eternidade (Fé e Obras, p. 22).

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A mesma lei que fora gravada em tábuas de pedra, é escrita pelo Espírito Santo nas tábuas do coração. Em vez
de cuidarmos em estabelecer nossa própria justiça, aceitamos a justiça de Cristo. Seu sangue expia os nossos
pecados. Sua obediência é aceita em nosso favor. Então o coração renovado pelo Espírito Santo produzirá os
"frutos do Espírito". Mediante a graça de Cristo viveremos em obediência à lei de Deus, escrita em nosso
coração. Tendo o Espírito de Cristo, andaremos como Ele andou. Patriarcas e Profetas, pág. 372.

❉ TERÇA, 24 DE OUTUBRO 2017 – POR SUA GRAÇA

4. Tendo em mente o que estudamos até agora sobre a lei e o que ela não pode fazer, leia Romanos 3:24. O que
Paulo disse ali? O que significa o fato de que a redenção está em Jesus?

Rm 3:24-25, (NVI); 24 sendo justificados gratuitamente por sua graça, por meio da redenção que há em
Cristo Jesus. 25 Deus o ofereceu como sacrifício para propiciação mediante a fé, pelo seu sangue,
demonstrando a sua justiça. Em sua tolerância, havia deixado impunes os pecados anteriormente cometidos;

Resposta 4. Por sua graça, Jesus Cristo nos justifica, tornando-nos justos. Isso ocorre porque Ele toma o nosso
lugar. Jesus oferece a redenção, como garantia ao pecador.

O Senhor viu nosso estado caído; viu nossa necessidade de graça, e visto como amava nossa alma, deu-nos
graça e paz. Graça quer dizer favor concedido a alguém que o não merece, alguém que está perdido. O fato de
sermos pecadores, em vez de excluir-nos da misericórdia e amor de Deus, torna o exercício de Seu amor para
conosco uma positiva necessidade, a fim de que possamos ser salvos. Diz Cristo: "Não Me escolhestes vós a
Mim, mas Eu vos escolhi a vós, e vos nomeei, para que vades e deis fruto, e o vosso fruto permaneça." João
15:16. Mensagens Escolhidas v. 1. p. 347.

A graça de Cristo é dada livremente para justificar o pecador sem qualquer mérito ou pretensão de sua parte.
A justificação é pleno e completo perdão do pecado. No momento em que o pecador aceita a Cristo pela fé é
perdoado. A justiça de Cristo lhe é atribuída, e não mais deve duvidar da graça perdoadora de Deus. Nada há
na fé que a faça nossa salvadora. A fé não pode remover a culpa. Cristo é o poder de Deus para a salvação de
todo aquele que crê. A justificação vem mediante os méritos de Jesus Cristo. Ele pagou o preço para a
redenção dos pecadores. Contudo, é somente pela fé em Seu sangue que Jesus pode justificar o crente. O
pecador não pode depender de suas boas obras como meio de justificação. Deve ser levado ao ponto de
renunciar todo o pecado e, gradativamente, abraçar a luz à medida que ela brilhar em seu caminho. Ele
simplesmente pela fé se apodera da livre e ampla provisão feita pelo sangue de Cristo. Crê nas promessas de
Deus pelas quais Cristo Se tornou sua santificação, justiça e redenção. E, seguindo a Jesus, andará
humildemente na luz, regozijando-se nela e difundindo-a a outros. SDA Bible Commentary, vol. 6, pág. 1.071.

Boas Obras, Fruto da Fé

A fé genuína se manifestará em boas obras, pois boas obras são frutos da fé. Ao operar Deus no coração, e
entregar o homem sua vontade a Deus, e com Ele cooperar, ele manifesta na vida aquilo que Deus operou em
seu íntimo pelo Espírito Santo, e há harmonia entre o propósito do coração e a prática da vida. Todo pecado
deve ser renunciado como a coisa odiosa que crucificou o Senhor da vida e da glória, e o crente tem de ter uma
experiência progressiva, fazendo continuamente as obras de Cristo. É pela contínua entrega da vontade, pela
obediência contínua, que se retém a bênção da justificação.
Os que são justificados pela fé devem ter no coração o desejo de andar nos caminhos do Senhor. É uma prova
de não estar o homem justificado pela fé, não corresponderem suas obras a sua profissão. Diz Tiago: "Bem vês
que a fé cooperou com as suas obras, e que pelas obras a fé foi aperfeiçoada." Tia. 2:22.
A fé que não produz boas obras não justifica a alma. "Vedes então que o homem é justificado pelas obras, e

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não somente pela fé." Tia. 2:24. "Pois, que diz a Escritura? Creu Abraão a Deus, e isso lhe foi imputado como
justiça." Rom. 4:3.
A imputação da justiça de Cristo vem mediante a fé justificadora, e é a justificação pela qual Paulo se bate
tão fervorosamente: Diz ele: "Por isso nenhuma carne será justificada diante dEle pelas obras da lei, porque
pela lei vem o conhecimento do pecado. Mas agora se manifestou sem a lei a justiça de Deus, tendo o
testemunho da lei e dos profetas; isto é, a justiça de Deus pela fé em Jesus Cristo para todos e sobre todos os
que crêem; porque não há diferença. Porque todos pecaram, e destituídos estão da glória de Deus; sendo
justificados gratuitamente pela Sua graça, pela redenção que há em Cristo Jesus, ao qual Deus propôs para
propiciação pela fé no Seu sangue, para demonstrar a Sua justiça pela remissão dos pecados dantes cometidos,
sob a paciência de Deus. ... Anulamos, pois, a lei pela fé? De maneira nenhuma, antes estabelecemos a lei."
Rom. 3:20-31.
Graça é favor imerecido, e o crente é justificado sem qualquer mérito seu próprio, sem nenhum direito a
alegar a Deus. É ele justificado pela redenção que há em Cristo Jesus, que está nas cortes do Céu como
substituto e penhor do pecador. Mas, conquanto seja justificado por virtude dos méritos de Cristo, não é ele
livre para praticar a injustiça. A fé opera por amor e purifica a alma. A fé desabrocha e floresce e traz uma
colheita de fruto precioso. Onde há fé, aparecem as boas obras. Os doentes são visitados, cuidados os pobres,
não se negligenciam os órfãos e as viúvas, são vestidos os desnudos, alimentados os pobres. Cristo andou
fazendo o bem, e quando homens a Ele se unem, amam os filhos de Deus, e a mansidão e a verdade lhes
guiam os passos. A expressão do semblante revela sua experiência, e os homens os conhecem como os que
estiveram com Jesus e dEle aprenderam. Cristo e o crente tornam-se um, e Sua formosura de caráter se revela
naqueles que se acham vitalmente ligados com a Fonte de poder e amor. Cristo é o grande depositário da
justificadora justiça e da graça santificante. Mensagens Escolhidas v. 1. p. 397-398.

❉ QUARTA, 25 DE OUTUBRO 2017 – A JUSTIÇA DE CRISTO

Rm 3:25-26, (NVI); 25 Deus o ofereceu como sacrifício para propiciação mediante a fé, pelo seu sangue,
demonstrando a sua justiça. Em sua tolerância, havia deixado impunes os pecados anteriormente cometidos;
26 mas, no presente, demonstrou a sua justiça, a fim de ser justo e justificador daquele que tem fé em Jesus.

5. Leia Romanos 3:26, 27. Qual ideia Paulo expressou ali?

Rm 3:26-27, (NVI); 26 mas, no presente, demonstrou a sua justiça, a fim de ser justo e justificador daquele
que tem fé em Jesus. 27 Onde está, então, o motivo de vanglória? É excluído. Baseado em que princípio? No
da obediência à lei? Não, mas no princípio da fé.

Resposta 5. A justiça de Cristo, que estava à disposição da humanidade, é concedida a nós não por obras, não
por méritos nossos, mas pela fé em Jesus e no que Ele fez por nós. Não temos participação na justificação,
pois Cristo é o cordeiro imaculado e também nosso Justificador.

"Sendo justificados gratuitamente, por Sua graça", diz o apóstolo Paulo, "mediante a redenção que há em
Cristo Jesus; a quem Deus propôs, no Seu sangue, como propiciação, mediante a fé, para manifestar a Sua
justiça, por ter Deus, na Sua tolerância, deixado impunes os pecados anteriormente cometidos; tendo em vista
a manifestação da Sua justiça no tempo presente, para Ele mesmo ser justo e o justificador daquele que tem fé
em Jesus." Rom. 3:24-26.
Aqui a verdade é exposta em termos claros. Essa misericórdia e bondade são totalmente imerecidas. A graça
de Cristo é gratuita para justificar o pecador, sem qualquer mérito ou exigência de sua parte. Justificação é o
perdão total do pecado. No momento em que o pecador aceita a Cristo pela fé, ele é perdoado. A justiça de
Cristo lhe é imputada, e ele não mais deve duvidar da graça perdoadora de Deus. Nada há na fé que a torne
nossa salvadora. A fé não pode remover nossa culpa. Cristo é o poder de Deus para salvar a todo aquele que

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crê. A justificação se dá através dos méritos de Jesus Cristo. Ele pagou o preço da redenção do pecador.
Entretanto, unicamente pela fé em Seu sangue é que Jesus pode justificar o crente.
O pecador não pode depender de suas próprias boas obras como meio de justificação. Ele precisa chegar ao
ponto de renunciar a todo o seu pecado e seguir uma medida de luz após a outra, ao ela iluminar o seu
caminho. Ele simplesmente se apega pela fé à provisão gratuita e ampla feita pelo sangue de Cristo. Crê nas
promessas de Deus, que através de Cristo significam para ele santificação e justificação e redenção.
Se seguir a Jesus, ele andará humildemente na luz, regozijando-se nela e difundindo-a aos outros. Sendo
justificado pela fé, ele sente satisfação em sua obediência, em toda a sua vida. Paz com Deus é o resultado do
que Cristo é para ele. As pessoas que se submetem a Deus, que O honram, e que são praticantes da Sua
Palavra, receberão esclarecimento divino. Na preciosa Palavra de Deus há pureza, elevação e beleza, as quais
as faculdades superiores do homem não poderão alcançar a menos que seja auxiliado por Deus. ...
Ninguém será justificado, mesmo sob qualquer tipo de provação, por permitir que nosso apego a Deus se torne
frouxo. Embora a piedade humana possa falhar, Deus ainda ama e Se compadece, e estende Sua mão
ajudadora. Os eternos braços de Deus envolvem a pessoa que se volta para Ele em busca de auxílio. ... Deus
aprecia que Seus filhos Lho peçam, e que confiem que fará por eles o que não podem fazer por si próprios.
Signs of the Times, 19 de maio de 1898.

E que é crer? É aceitar plenamente que Jesus Cristo morreu como nosso sacrifício; que Ele Se tornou
maldição por nós, tomou nossos pecados sobre Si e atribuiu-nos Sua própria justiça. Por isso reivindicamos
essa justiça de Cristo, cremos nela, e ela é nossa justiça. Ele é nosso Salvador. Ele nos salva porque disse que
o faria. Estaremos ocupados em fazer todas as explanações de como Ele pode salvar-nos? Possuímos a virtude
em nós mesmos que nos torna melhores e nos purifica das manchas e máculas do pecado, habilitando-nos
então a aproximar-nos de Deus? Simplesmente não podemos fazer isso. […] [O jovem príncipe rico] não havia
absolutamente guardado os mandamentos. Devia ter aceito Jesus Cristo como seu Salvador e se apoderado de
Sua justiça. Então, tendo a justiça de Cristo, poderia guardar a lei de Deus. O jovem príncipe não podia
pisotear essa lei. Precisava respeitá-la; precisava amá-la. Então Cristo combinaria o poder divino com os
esforços humanos. […] Cristo tomou sobre Si a humanidade, por nós. Cobriu Sua divindade, e a divindade e a
humanidade foram combinadas. Ele mostrou que era possível observar aquela lei que Satanás declarou não se
poder observar. Cristo assumiu a forma humana para estar aqui em nosso mundo e mostrar que Satanás havia
mentido. Tomou sobre Si a natureza humana para demonstrar que, com a divindade e a humanidade
combinadas, o homem podia guardar a lei de Jeová. Separem a humanidade da divindade, e poderão procurar
desenvolver sua própria justiça desde agora até que Cristo venha, e isso não passará de um fracasso (Fé e
Obras, p. 61, 62).

❉ QUINTA, 26 DE OUTUBRO 2017 – INDEPENDENTEMENTE DAS OBRAS DA LEI

6. “Concluímos, pois, que o homem é justificado pela fé, independentemente das obras da lei” (Rm 3:28). O
fato de que a lei não nos salva significa que não somos obrigados a obedecê-la?

Resposta 6. Romanos 3:28 é a conclusão da afirmação de Paulo de que a lei da fé exclui a vanglória. Se
alguém é justificado por suas próprias ações, ele pode se vangloriar disso. Mas quando ele é justificado porque
Jesus é o objeto de sua fé, então o crédito claramente pertence a Deus, que justificou o pecador. Agora
justificados a obediência incondicional, voluntária e constante passa a ser a demonstração do nosso amor a
Deus. Jo 14:15; 1Jo 2:2-6; 5:2-4.

[…] longe de rejeitar a lei, a justificação pela fé confirma a lei, o que indica que devemos ser unidos pela fé
em Cristo e pela verdade em Cristo. Ao contrário da crença de muitos cristãos, a doutrina da justificação pela
fé não anula nem descarta a lei. A justificação pela fé apenas coloca a lei no seu lugar adequado e no seu
devido papel. Os judeus não haviam compreendido esse assunto e muitos ainda hoje fazem confusão sobre

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esse tema. A lei não pode ser deixada de lado porque ela continua com sua função de mostrar nossa
necessidade de Cristo e qual é o Seu plano para nossa vida. Porém, a justificação pela fé nos impede de usar a
lei e sua observância como causa da nossa salvação. CPB.

Apresentar o Amor e a Lei Juntos

Ao apresentar as vigentes reivindicações da lei, muitos têm deixado de descrever o infinito amor de Cristo. Os
que possuem tão grandes verdades, tão importantes reformas a apresentar ao povo, não têm reconhecido o
valor do Sacrifício expiatório como expressão do grande amor de Deus ao homem. O amor a Jesus, e o amor
de Jesus aos pecadores, têm sido deixados fora da experiência religiosa dos que foram comissionados a pregar
o evangelho e o próprio eu tem sido exaltado, em vez do Redentor da humanidade. A lei deve ser apresentada
aos seus transgressores, não como coisa à parte de Deus, mas antes um expoente de Seu pensamento e caráter.
Como não pode a luz do Sol ser separada do Sol, assim não pode a lei de Deus ser apresentada corretamente
ao homem à parte do Autor divino. O mensageiro deve estar habilitado a dizer: "Na lei de Deus está a vontade
divina; vinde, vede por vós mesmos que a lei é o que Paulo a declarou ser - santa, justa e boa." Ela reprova o
pecado, condena o pecador, mas mostra-lhe sua necessidade de Cristo, com quem há abundância de
misericórdia, e bondade e verdade. Conquanto a lei não possa remitir a pena do pecado, mas responsabiliza o
pecador por toda a sua dívida. Cristo prometeu perdão abundante a todos os que se arrependem e crêem em
Sua misericórdia. O amor de Deus estende-se, abundante, à alma arrependida e crente. O estigma do pecado
na alma só se pode apagar com o sangue do Sacrifício expiatório. Nenhum sacrifício menor se requereu, do
que o sacrifício dAquele que era igual ao Pai. A obra de Cristo - Sua vida, humilhação, morte e intercessão
pelo homem caído - engrandece a lei e a torna gloriosa. Muitos sermões pregados sobre as reivindicações da
lei têm-se feito sem apresentar a Cristo, e esta falta tem tornado a verdade ineficaz na conversão de almas.
Sem a graça de Cristo é impossível dar um só passo na obediência à lei de Deus. Quão necessário, pois, é
que o pecador ouça do amor e poder de seu Redentor e Amigo! Conquanto o embaixador de Cristo deva
declarar positivamente as reivindicações da lei, deve ele tornar compreensível que ninguém pode ser
justificado sem o sacrifício expiatório de Cristo. Sem Cristo só pode haver condenação e uma expectação
horrível de juízo, e ardor de fogo (Heb. 10:27), e final separação da presença de Deus. Mas aquele cujos olhos
foram abertos para ver o amor de Cristo, contemplará o caráter de Deus como pleno de amor e compaixão.
Deus não parecerá um ser tirânico, implacável, mas um pai ansioso por abraçar seu filho arrependido. O
pecador exclamará com o salmista: "Como um pai se compadece de seus filhos, assim o Senhor Se compadece
daqueles que O temem." Sal. 103:13. Todo o desespero é varrido da alma quando esta vê Cristo em Seu caráter
verdadeiro. Mensagens Escolhidas, v. 1, p. 371.

Há dois erros contra os quais os filhos de Deus - particularmente os que só há pouco vieram a confiar em Sua
graça - devem, especialmente, precaver-se. O primeiro […] é o de tomar em consideração as suas próprias
obras, confiando em qualquer coisa que possam fazer, a fim de pôr-se em harmonia com Deus. Aquele que
procura tornar-se santo por suas próprias obras, guardando a lei, tenta o impossível. Tudo que o homem
possa fazer sem Cristo, está poluído de egoísmo e pecado. É unicamente a graça de Cristo, pela fé, que nos
pode tornar santos.
O erro oposto e não menos perigoso é o de que a crença em Cristo isente o homem da observância da lei de
Deus; que, visto como só pela fé é que nos tornamos participantes da graça de Cristo, nossas obras nada têm
que ver com nossa redenção. ... Se a lei está escrita no coração, não moldará ela a vida? ... É a fé, e ela só, que,
em vez de dispensar-nos da obediência, nos torna participantes da graça de Cristo, a qual nos habilita a prestar
obediência. ...
Onde existe não só a crença na Palavra de Deus, mas também uma submissão à Sua vontade; onde o coração
se Lhe acha rendido e as afeições nele concentradas, aí existe fé - a fé que opera por amor e purifica a alma.
Por esta fé o coração é renovado à imagem de Deus. E o coração que em seu estado irregenerado não era
sujeito à lei de Deus, agora se deleita em Seus santos preceitos, exclamando com o salmista: "Oh! quanto amo
a Tua lei! É a minha meditação em todo o dia!" Sal. 119:97. E cumpre-se a justiça da lei em nós, os que não
andamos "segundo a carne, mas segundo o espírito". Rom. 8:1. Caminho a Cristo, págs. 59-61 e 63.

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