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FACULDADE UNA DE CONTAGEM

IPOLI – Instituto Politécnico Una


CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

RELATÓRIO : Identificação do problema


Orientador: Prof. Rui Otoniel Rodrigues Pimenta
Coorientadores: Cleber Jovino;
Fernando Tadeu;
Israel Severino;
Rodolfo Henrique;

Nomes: Carolina Maffia Parreira


Fernanda Carla Ventura Gonzaga
Lara de Sena Pereira
Leonardo dos Santos Anacleto
Mariana Martins de Oliveira
Otávio Felício Resende Pereira
Silvia Lorena de Souza Lima

Turma: EPR4AN-COA

1. Título do projeto:

Equipamento Proteção Individual – Dispositivos anti-estático

1.1 Objetivo do projeto:

Eficiência de comportamentos dos dispositivos de proteção individuais anti-estáticos, com a


realizações e análises de testes.

1.2 Contextualização do projeto

Testes de comportamentos de limite dos dispositivos, teste de resistência interna, sinal sonoro,
alimentação do circuito, dimensão e peso do sistema.

1.3 Introdução contextualizada

A descarga eletrostática, ESD, do inglês electrostatic discharge, é um fenômeno natural que


consiste na transferência de cargas entre dois corpos em potenciais diferentes. Uma descarga
eletrostática, além de poder causar choques elétricos, pode produzir interferências
eletromagnéticas, degradar o desempenho de um equipamento ou até mesmo danificar
componentes sensíveis.

O fenômeno pelo qual um determinado material perde ou ganha cargas gera tensões
eletrostáticas em relação ao corpo em contato. A tendência de um material com desequilíbrio
de cargas é voltar ao equilíbrio eletrostático. Durante a estabilidade, o fluxo de cargas gera uma
descarga elétrica com um tempo de duração muito pequeno, da ordem de dezenas de nano-
segundos. Este fenômeno pode ser visualizado na forma de um pequeno arco elétrico; no
entanto, na maioria das vezes a descarga ocorre sem que sua presença seja sentida.

Segundo Barnes (1977) citado por Itiro Iida (2005) é através da análise do trabalho que é
possível entender a interação entre as atividades e os trabalhadores incluindo, por exemplo, os
cinco fatores biomecânicos: força, posturas incorretas dos membros superiores, repetividade,
vibração e compressão mecânica.

Para Itiro Iida (2005), a ergonomia estuda diversos fatores que influem no desempenho dos
sistemas produtivos e procura reduzir suas consequências nocivas ao trabalhador. Assim,
procura-se reduzir a fadiga, estresse, erros e acidentes, proporcionando segurança, satisfação e
saúde aos trabalhadores, durante o seu relacionamento com esse processo produtivo.

EQUIPAMENTOS ANTI ESTÁTICOS


Pulseira Manta Dissipativa ESD Jaleco Luvas Calcanheira Aterramento

Figura 1 – Pulseira anti-estática Figura 2 – Manta Dissipativa ESD Figura 3 – Manta Dissipativa ESD Figura 4 – Luva anti-estática
Fonte – Portal Usinainfo Fonte – Portal Mreferramentas. Fonte – Portal Mreferramentas. Fonte – Portal Usinainfo. Figura 5 – Calcanheira anti-estática Figura 6 – Aterramento
Fonte – Mias Plástico Fonte – Fluke
É indicada para quem trabalha em ambientes
Esse tipo de jaleco que contêm fios de carbono no É um material condutor pode ser aterrado por
estáticos fazendo a manutenção de
tecido é responsável pela proteção contra descargas conexão direta a terra (aterramento) ou por
É usada para aplicações em bancadas ou componentes eletrônicos. Além de garantir a
elétricas e serve para proteger tanto os equipamentos ligação com outro condutor que já está
mesa de trabalho, confeccionada com segurança do profissional (que possuem carga
quanto os usuários. O jaleco antiestático ajuda a conectado a terra (equalização). É um processo
borracha anti-estática com três estática acumulada em seu próprio corpo),
reduzir o problema, mas não o evita completamente. utilizado para minimizar as diferenças de
camadas e fio de aterramento. A também evita danos nos componentes e peças
É uma pulseira conectada a um cabo Por isso, os profissionais devem utilizar outros itens A calcanheira anti-estática é um potenciais elétricos entre os objetos e a terra.
Manta, é fabricada com duas camadas eletrônicas sensíveis. Em outras palavras, a luva
aterrado que permite que qualquer de segurança. equipamento que vai ao calcanhar com Os objetivos principais do aterramento são:
de borracha extremamente resistentes antiestática evita que o campo estático gerado
acúmulo de cargas no corpo do O Jaleco Antiestático possui blindagem à energia uma tira condutora que a pessoa deve Obter uma resistência de aterramento a mais
que lhe garantem durabilidade, pela roupa e a gordura acumulada nas mãos
operador do equipamento seja eletrostática devido a composição de poliéster com botar por dentro da meia, de forma que baixa possível, para correntes de falta a terra;
segurança e proteção contra as alcancem a placas de circuitos ou outras peças
desfeito com o retorno ao equilíbrio. A fios de carbono, o que maior segurança na operação exista um contato elétrico entre a tira e manter os potenciais produzidos pelas
descargas. A utilização da Manta eletrônicas, já que o campo de estática pode
pulseira possui um resistor (1 MW) dos componentes eletrônicos sensíveis. Indicado para a pele da pessoa. Dessa forma a pessoa correntes da falta dentro de limites de
Antiestática é indicada para quem causar sérios danos aos componentes, mesmo
acoplado em série para limitar a uso tanto em ambiente doméstico, como industrial, está em contato elétrico com o chão e segurança de modo a não causar fibrilação;
deseja cobrir bancadas ou estações sem o toque direto. Essas luvas são acessíveis,
corrente de curto circuito, protegendo onde se trabalha com componentes eletrônicos estará constantemente descarregando fazer que equipamentos de proteção sejam
eletrônicas de trabalho, a fim de duráveis e de qualidade superior, são
o usuário caso o mesmo venha a tocar sensíveis. O Jaleco Antiestático ESD provê o chamado qualquer estática que possa estar mais sensibilizados e isolem rapidamente as
conduzir e dissipar a energia estática especialmente projetadas para manobrar filmes
em algum componente energizado. efeito blindagem, proporcionando maior segurança presente em seu corpo. falhas à terra; proporcionar um caminho de
formada pelo operador e assim evitar sensíveis, placas de circuitos, componentes
pessoal e cuidado com as peças eletrônicas operadas, escoamento para terra de descargas
danos e avarias nos equipamentos, eletrônicos, instrumentos de precisão, dentre
evitando aborrecimentos desnecessários, uma vez atmosféricas; usar a terra como retorno de
componentes e circuitos durante seu outros, e são amplamente utilizadas em
que é capaz de isolar a energia eletrostática, corrente no sistema MRT, Monofiliar com
reparo. eletrônica, óptica, engenharia aeroespacial,
impedindo a danificação do componente. Retorno por Terra. Escoar as cargas estáticas
indústria petroquímica, bem como no setor das
geradas nas carcaças dos equipamentos
telecomunicações.

No momento da ocorrência de uma descarga eletrostática, o corpo humano pode ser


representado como um capacitor carregado com uma determinada energia. A figura apresenta
o modelo elétrico básico do corpo humano.
Figura 5 – Modelo Elétrico do Corpo Humano
Fonte – XVI Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica

Pelo fato da eletricidade estática não ser tangível seu risco se torna maior. Sua manifestação
dentro de um ambiente industrial é inesperada. A eletricidade estática como fenômeno físico
no contexto de atmosferas explosivas é altamente perigosa. Afinal, é uma fonte de ignição
independente dos equipamentos elétricos, desta forma a sua prevenção se torna mais
complexa.

Uma centelha de estática pode ter efeitos catastróficos dentro de um ambiente industrial,
como por exemplo a detonação de uma explosão. Situações de acúmulo de carga estática são
inerentes aos processos industriais, portanto, a solução básica é o aterramento, descrito em
normas que trazem as indicações de como o trabalho deve ser feito, para a proteção de
estruturas contra descargas atmosféricas.

“Uma vez executado o aterramento, deve-se usar procedimentos gerenciais para saber se o
escoamento da energia para a terra está sendo efetivo”, sugere Paulo Raña, engenheiro e
representante da empresa espanhola ADIX, fabricante de produtos com tecnologia contra
atmosferas explosivas.

Existem diferentes formas de atenuar o efeito das descargas eletrostáticas ou mesmo impedir
sua ocorrência. As soluções em geral são simples e de custo reduzido, permitindo um efetivo
ganho de confiabilidade em processos de manutenção, operação e armazenagem de
equipamentos e componentes.

2. Problemas na fabricação de aparelhos eletrônicos

Quando um dispositivo é danificado por uma descarga ESD, diversos sintomas poderão ocorrer
desde um mau funcionamento esporádico até mesmo à queima do dispositivo, o que
determinará será a forma e a intensidade com que a ESD ocorreu.

Normalmente os componentes mais afetados num computador são os módulos de memória.


Estes possuem em cada um de seus circuitos vários milhões de transistores e capacitores que
possibilitam o armazenamento dos dados e a realimentação destes. Cada um destes
componentes é microscópico e alimentado por cerca de 1, 5 volt, uma descarga ESD pode não
comprometer todo o módulo somente alguns destes componentes internos, se alguns milhares
forem danificados, a memória ainda será reconhecida e o computador ainda inicializará, mas as
telas azuis e resets aleatórios serão constantes, pois sempre que um destes componentes
danificados precisar ser utilizado, o resultado será um erro.

Outro problema com a eletricidade estática é o seu acumulo nos aparelhos eletrônicos,
principalmente causado pela falta de aterramento elétrico da rede. Este problema é muito
comum em computadores ligados em rede, a equiparação elétrica entre os dispositivos,
simplesmente faz com que a rede não funcione ou apresente mau desempenho. Neste caso a
falta de aterramento faz com que os gabinetes armazenem carga e por meio dos cabos e placas
de rede estes acabam trocando esta carga entre si até chegarem ao equilíbrio o que
impossibilita a comunicação de rede que necessita de uma diferença de potencial para ocorrer.

2.1 Técnicas para proteção

Embora, hoje, os componentes sejam desenvolvidos com um caráter mais robusto, a ESD ainda
poderá vencer as proteções internas. Portanto, a seguir, apresentamos algumas técnicas que
consideramos para diminuir o risco de queima ou degradação das placas eletrônicas.

Pulseira e manta dissipativa

A técnica mais popular para quem trabalha em bancada, seja ela produtiva ou de service,
consiste na pulseira e na manta dissipativa

Essa técnica é eficaz, porém, aplica-se apenas para a pessoa que está sentada na bancada.

Uma vez que a ESD é gerada através do atrito com o ar e o solo, caso essa pessoa desconecte a
pulseira para transportar a placa eletrônica de um ponto a outro dentro da fábrica, os
componentes poderão sofrer degradação pelo caminho.
Calcanheira

Um modo do funcionário permanecer “descarregado” é utilizando a calcanheira condutora.


Desse modo, a cada passo, o corpo descarrega-se evitando o acúmulo de cargas no
deslocamento. É importante salientar que, mesmo com a calcanheira, ao se sentar, a pessoa
deverá conectar a pulseira novamente.

Fonte: https://www.usinainfo.com.br/calcanheira-e-sapato-esd/calcanheira-antiestatica-esd-tx1--1451.html

Ionizadores de ar

O ionizador de ar é um dispositivo gerador de cargas elétricas positivas e negativas, que são


lançadas ao ar através de um pequeno ventilador.

Como as cargas são geradas em uma mesma quantidade, as cargas dos materiais isolantes são
neutralizadas. Antes de optar pela compra desse dispositivo, entretanto, é bom observar qual a
porcentagem de ozônio (O3) que ele gera.

Fonte: http://www.alphared.com.br/ionizadores-de-ar/1130/ionizador-de-ar

Testador de aterramento

Existem vários equipamentos no mercado que podem checar o “aterramento” dos funcionários
antes de entrarem no setor produtivo. Uma vez que cada um já esteja com a calcanheira, através
do toque o equipamento libera ou não a entrada por meio de sinais luminosos.
Caso a entrada seja bloqueada, o funcionário deverá ajeitar a calcanheira até que sua resistência
para a terra seja satisfatória

Para quem produz placas ou equipamentos eletrônicos, e deseja qualidade, esse equipamento
é fundamental.

Fonte: https://www.usinainfo.com.br/testador-de-aterramento/testador-de-pulseira-antiestatica-esd-tak-498-1450.html

3. Testes Dielétrico

Um teste dielétrico é um processo de avaliação realizado por aplicação de uma tensão a


um componente elétrico que excede a sua tensão de operação normal.

3.1 Objetivo

O objetivo do teste é determinar se o isolamento de um componente é adequado o suficiente


para proteger o usuário contrachoques elétricos.

3.2 Rigidez Dielétrica

A rigidez dielétrica diz respeito à tensão máxima que um determinado material isolante pode
suportar antes de começar a apresentar falhas. Identificar esta característica nos elementos
isolantes é uma etapa fundamental em qualquer teste que verifica a integridade e a segurança
da instalação elétrica. Para aferir a rigidez dielétrica de um material isolante, ele é exposto a
altas tensões de curta duração, até que se identifique um ponto de quebra. Em geral, esses
testes de rigidez dielétrica utilizam voltagens que variam entre 5 mil e 400 mil volts (5-400 kV).
O conceito de rigidez dielétrica dos materiais é fundamental para garantir a fabricação de
materiais isolantes de qualidade, que realmente sejam capazes de oferecer segurança e evitar
falhas elétricas e acidentes. Trata-se, portanto, de uma característica que evita prejuízos
financeiros em grande escala, bem como danos físicos graves.

3.3 Descrição dos Equipamentos e Testes

3.3.1 Luva Isolante de Borracha

Utilização – Proteção contra choque elétrico, de acordo com o nível de tensão.


Norma utilizada NBR 10622.
Ensaio realizado: Visual e Dimensional, Tensão de Perfuração
Fonte: https://www.safetytrab.com.br/produto/luva-de-seguranca-isolante-de-borracha-5-000v-classe-0-orion/

Ensaio Visual e Dimensional

É uma das mais antigas atividades nos setores industriais, e o primeiro Ensaio Não Destrutivo
aplicado em qualquer tipo de peça ou componente, estando associado a outros ensaios de
materiais. Além disso, é um importante recurso na verificação de alterações dimensionais,
padrão de acabamento superficial e na observação de descontinuidades superficiais visuais em
materiais e produtos em geral, tais como trincas, corrosão, deformação, alinhamento,
cavidades, porosidade, montagem de sistemas mecânicos e muitos outros.
Critérios para aceitação: As dimensões devem atender as espessuras, tamanho e comprimentos
especificados em Norma.

Ensaio de Tensão de Perfuração

Os testes de resistência à perfuração são uma variedade especial de testes de taxa de alta tensão
que incide sobre a resistência ao choque de polímeros utilizados para a construção de para-
choques de automóveis, painéis e outros componentes. As amostras típicas são discos finos.
Usando uma fixação especializada de punção, o quadro de reação de alta taxa aplica uma força
entre 25 a 50 kN (5.500 a 11.000 lbf) na amostra, simulando um evento de alta taxa de
deformação (acidente de veículo). Isso revela informações importantes sobre como o material
responderá durante o evento, o que ajuda os fabricantes a melhorarem os projetos e
maximizarem a segurança.
Critérios de aceitação: A luva deverá suportar a tensão de ensaio de acordo com sua classe
durante três minutos, com uma corrente de fuga conforme seu comprimento.

3.3.2 Calçado de Proteção Solado Isolante

Determinação da resistência do solado a passagem da corrente Elétrica


Norma utilizada NBR 12576.
Ensaio realizado: Tensão aplicada e Corrente de fuga.

Fonte: http://www.solucoesindustriais.com.br/empresa/seguranca/nova-epi/produtos/seguranca-e-protecao/calcado-de-seguranca-preco
Ensaio de Tensão Aplicada

O teste consiste em aplicar uma determinada tensão elétrica no equipamento no intervalo


determinado pela norma, e não pode haver o rompimento da isolação dielétrica do
equipamento submetido ao ensaio.

Ensaio de Corrente de Fuga

O capítulo 19 da norma NBR IEC 60601-1 especifica como devem ser feitos os ensaios de
corrente de fuga. Os quatro tipos de corrente de fuga devem ser medidos, as condições são as
seguintes:

- Temperatura de operação e recondicionamento a umidade.


- Em condição normal (CN) e condições anormais de uma só falha (CASF).
- Com o equipamento sob ensaio ligado e funcional, com os condutores de fase e neutro ligado
nos dois sentidos na rede.
- Frequência de rede mais alta declarada.
- Tensão de rede de 110% do maior valor nominal declarado.

Critérios de aceitação: O calçado devera suportar a tensão de ensaio durante um minuto. A


corrente de fuga na elevação de tensão e durante a aplicação, não deverá exceder 0,5mA.

3.3.3 Capacete de Segurança

Utilização – Classe A/B e B para proteção da cabeça contra impactos, perfurações e choques
elétricos.
Norma utilizada NBR 8221.
Ensaio realizado: Rigidez Dielétrica, Tensão aplicada e Corrente de fuga.

Fonte: http://www.jvsete.com.br/epi/capacete-de-seguranca

Ensaio de Rigidez Dielétrica

A rigidez dielétrica diz respeito à tensão máxima que um determinado material isolante pode
suportar antes de começar a apresentar falhas. Identificar esta característica nos elementos
isolantes é uma etapa fundamental em qualquer teste que verifica a integridade e a segurança
da instalação elétrica. Para aferir a rigidez dielétrica de um material isolante, ele é exposto a
altas tensões de curta duração, até que se identifique um ponto de quebra. Em geral, esses
testes de rigidez dielétrica utilizam voltagens que variam entre 5 mil e 400 mil volts (5-400 kV).
Óleos aplicados como isolante em transformadores elétricos e outros tipos de dispositivo
também devem ser testados. O teste do óleo isolante é especialmente importante, uma vez que
a rigidez dielétrica desse tipo de produto depende de muitas variáveis ambientais — como
umidade ou contaminação por carbono.
O conceito de rigidez dielétrica dos materiais é fundamental para garantir a fabricação de
materiais isolantes de qualidade, que realmente sejam capazes de oferecer segurança e evitar
falhas elétricas e acidentes. Trata-se, portanto, de uma característica que evita prejuízos
financeiros em grande escala, bem como danos físicos graves. No caso dos óleos isolantes, uma
quantidade mínima de umidade em um transformador já é suficiente para provocar uma falha
elétrica com consequências graves. Por isso, devem ser realizados testes regulares para verificar
a resistência dielétrica das estruturas e do óleo utilizado no transformador.
Critérios para aceitação: O capacete deve suportar uma tensão alternada de 20kv durante 01
minuto sem ocorrer perfuração.
A corrente de fuga na elevação de tensão e durante a aplicação não poderá exceder 16 mA.

3.3.4 Bastões e Varas de Manobra Isolante

Utilização – Trabalhos à distância e ao potencial permitindo isolação elétrica de acordo com o


nível de tensão.
Norma utilizada NBR 11854.
Ensaio realizado: Rigidez Dielétrica, Tensão aplicada e Corrente de fuga.
Critérios para aceitação: O material deverá suportar a tensão nominal de alternada durante 01
minuto com uma corrente de fuga, de acordo com o diâmetro do mesmo.

Fonte: http://www.testlabor.com.br/

3.3.5 Tapete Isolante de Borracha

Utilização – Proteção contra choque elétrico de acordo como nível de tensão.


Norma utilizada NBR 14039.

Fonte: http://www.itraenergia.com.br/equipamentos/tapete-de-borracha-isolante-2-2
Ensaio realizado: Rigidez Dielétrica, Tensão aplicada e Corrente de fuga.

Critérios para aceitação: o tapete deverá suportar a tensão nominal alternada de acordo com
sua classe de isolação durante um minuto. A corrente de fuga de tensão e durante a aplicação
não poderá exceder 16Ma.

3.3.6 Manta/ Lençol Isolante de Borracha

Utilização – Proteção contra choque elétrico de acordo como nível de tensão.


Norma utilizada NBR 14039.

Fonte: http://www.unitecborrachas.com.br/lencol-borracha-isolante-eletrico

Ensaio realizado: Rigidez Dielétrica, Tensão aplicada e Corrente de fuga.

Critérios para aceitação: o tapete deverá suportar a tensão nominal alternada de acordo com
sua classe de isolação durante um minuto. A corrente de fuga na elevação de tensão e durante
a aplicação não poderá exceder 16 mA.

3.3.7 Detector de Tensão (Fase/Fase)

Utilização – Identificação de presença de tensões elétricas em circuitos de potência.


Norma utilizada NBR 14039.
Ensaio realizado: Variação das tensões elétricas de acordo com as escalas e classe de tensão do
equipamento. Ensaios por proximidade ou contato.

Fonte: http://www.lojadomecanico.com.br/produto/89940/19/189/detector-de-sequencia-de-fase-3-em-1---minipa-ezphaseii-minipa-
ezphaseii

Ensaio de variação das tensões elétricas

A variação de tensão é a alteração dos valores da amplitude da tensão em relação a um valor


médio definido como parâmetro, ou seja, se uma tensão eficaz é de 220 volts, a variação de
tensão se dá quando este valor é alternado para mais ou para menos, como, por exemplo, 225
volts. Esta variação é normalmente expressa em p.u, e naturalmente se transforma em uma
porcentagem do valor de referência.
Critérios para aceitação: O equipamento deverá indicar através de sinais sonoros e visuais cada
classe de tensão em sua escala.

3.3.8 Máscara Facial

Utilização – Classe A/B e B para proteção da cabeça contra impactos, perfurações e choques
elétricos.
Norma utilizada NBR 8221.

Fonte: http://www.bandeirantesbauru.com.br/site/produtos/epi?page=5

Ensaio realizado: Rigidez Dielétrica, Tensão aplicada e Corrente de fuga.


Critérios para aceitação: A máscara deve suportar uma tensão alternada de 20kv durante 01
minuto sem ocorrer perfuração. A corrente de fuga na elevação de tensão e durante a aplicação
não poderá exceder 16 mA.

4. Referências

* Biega, Leandro Manoel, Pós-graduação em ergonomia, saúde, segurança e otimização de


processo e produto – Faculdade Ávila,

* R. L. Araújo, N. S. R. Quoirin, L. M. Ardjomand, As descargas Eletrostáticas e a Manutenção de


Equipamentos Sensíveis no Âmbito do Setor Elétrico, 2004.

* R. Sobral, Emily, Instalação de circuitos elétricos em atmosferas explosivas – Segurança


Ocupacional ES.

* Norma NBR 60601-1 - Equipamentos eletromédicos,2014.

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