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Turma: EPR4AN-COA
1. Título do projeto:
Testes de comportamentos de limite dos dispositivos, teste de resistência interna, sinal sonoro,
alimentação do circuito, dimensão e peso do sistema.
O fenômeno pelo qual um determinado material perde ou ganha cargas gera tensões
eletrostáticas em relação ao corpo em contato. A tendência de um material com desequilíbrio
de cargas é voltar ao equilíbrio eletrostático. Durante a estabilidade, o fluxo de cargas gera uma
descarga elétrica com um tempo de duração muito pequeno, da ordem de dezenas de nano-
segundos. Este fenômeno pode ser visualizado na forma de um pequeno arco elétrico; no
entanto, na maioria das vezes a descarga ocorre sem que sua presença seja sentida.
Segundo Barnes (1977) citado por Itiro Iida (2005) é através da análise do trabalho que é
possível entender a interação entre as atividades e os trabalhadores incluindo, por exemplo, os
cinco fatores biomecânicos: força, posturas incorretas dos membros superiores, repetividade,
vibração e compressão mecânica.
Para Itiro Iida (2005), a ergonomia estuda diversos fatores que influem no desempenho dos
sistemas produtivos e procura reduzir suas consequências nocivas ao trabalhador. Assim,
procura-se reduzir a fadiga, estresse, erros e acidentes, proporcionando segurança, satisfação e
saúde aos trabalhadores, durante o seu relacionamento com esse processo produtivo.
Figura 1 – Pulseira anti-estática Figura 2 – Manta Dissipativa ESD Figura 3 – Manta Dissipativa ESD Figura 4 – Luva anti-estática
Fonte – Portal Usinainfo Fonte – Portal Mreferramentas. Fonte – Portal Mreferramentas. Fonte – Portal Usinainfo. Figura 5 – Calcanheira anti-estática Figura 6 – Aterramento
Fonte – Mias Plástico Fonte – Fluke
É indicada para quem trabalha em ambientes
Esse tipo de jaleco que contêm fios de carbono no É um material condutor pode ser aterrado por
estáticos fazendo a manutenção de
tecido é responsável pela proteção contra descargas conexão direta a terra (aterramento) ou por
É usada para aplicações em bancadas ou componentes eletrônicos. Além de garantir a
elétricas e serve para proteger tanto os equipamentos ligação com outro condutor que já está
mesa de trabalho, confeccionada com segurança do profissional (que possuem carga
quanto os usuários. O jaleco antiestático ajuda a conectado a terra (equalização). É um processo
borracha anti-estática com três estática acumulada em seu próprio corpo),
reduzir o problema, mas não o evita completamente. utilizado para minimizar as diferenças de
camadas e fio de aterramento. A também evita danos nos componentes e peças
É uma pulseira conectada a um cabo Por isso, os profissionais devem utilizar outros itens A calcanheira anti-estática é um potenciais elétricos entre os objetos e a terra.
Manta, é fabricada com duas camadas eletrônicas sensíveis. Em outras palavras, a luva
aterrado que permite que qualquer de segurança. equipamento que vai ao calcanhar com Os objetivos principais do aterramento são:
de borracha extremamente resistentes antiestática evita que o campo estático gerado
acúmulo de cargas no corpo do O Jaleco Antiestático possui blindagem à energia uma tira condutora que a pessoa deve Obter uma resistência de aterramento a mais
que lhe garantem durabilidade, pela roupa e a gordura acumulada nas mãos
operador do equipamento seja eletrostática devido a composição de poliéster com botar por dentro da meia, de forma que baixa possível, para correntes de falta a terra;
segurança e proteção contra as alcancem a placas de circuitos ou outras peças
desfeito com o retorno ao equilíbrio. A fios de carbono, o que maior segurança na operação exista um contato elétrico entre a tira e manter os potenciais produzidos pelas
descargas. A utilização da Manta eletrônicas, já que o campo de estática pode
pulseira possui um resistor (1 MW) dos componentes eletrônicos sensíveis. Indicado para a pele da pessoa. Dessa forma a pessoa correntes da falta dentro de limites de
Antiestática é indicada para quem causar sérios danos aos componentes, mesmo
acoplado em série para limitar a uso tanto em ambiente doméstico, como industrial, está em contato elétrico com o chão e segurança de modo a não causar fibrilação;
deseja cobrir bancadas ou estações sem o toque direto. Essas luvas são acessíveis,
corrente de curto circuito, protegendo onde se trabalha com componentes eletrônicos estará constantemente descarregando fazer que equipamentos de proteção sejam
eletrônicas de trabalho, a fim de duráveis e de qualidade superior, são
o usuário caso o mesmo venha a tocar sensíveis. O Jaleco Antiestático ESD provê o chamado qualquer estática que possa estar mais sensibilizados e isolem rapidamente as
conduzir e dissipar a energia estática especialmente projetadas para manobrar filmes
em algum componente energizado. efeito blindagem, proporcionando maior segurança presente em seu corpo. falhas à terra; proporcionar um caminho de
formada pelo operador e assim evitar sensíveis, placas de circuitos, componentes
pessoal e cuidado com as peças eletrônicas operadas, escoamento para terra de descargas
danos e avarias nos equipamentos, eletrônicos, instrumentos de precisão, dentre
evitando aborrecimentos desnecessários, uma vez atmosféricas; usar a terra como retorno de
componentes e circuitos durante seu outros, e são amplamente utilizadas em
que é capaz de isolar a energia eletrostática, corrente no sistema MRT, Monofiliar com
reparo. eletrônica, óptica, engenharia aeroespacial,
impedindo a danificação do componente. Retorno por Terra. Escoar as cargas estáticas
indústria petroquímica, bem como no setor das
geradas nas carcaças dos equipamentos
telecomunicações.
Pelo fato da eletricidade estática não ser tangível seu risco se torna maior. Sua manifestação
dentro de um ambiente industrial é inesperada. A eletricidade estática como fenômeno físico
no contexto de atmosferas explosivas é altamente perigosa. Afinal, é uma fonte de ignição
independente dos equipamentos elétricos, desta forma a sua prevenção se torna mais
complexa.
Uma centelha de estática pode ter efeitos catastróficos dentro de um ambiente industrial,
como por exemplo a detonação de uma explosão. Situações de acúmulo de carga estática são
inerentes aos processos industriais, portanto, a solução básica é o aterramento, descrito em
normas que trazem as indicações de como o trabalho deve ser feito, para a proteção de
estruturas contra descargas atmosféricas.
“Uma vez executado o aterramento, deve-se usar procedimentos gerenciais para saber se o
escoamento da energia para a terra está sendo efetivo”, sugere Paulo Raña, engenheiro e
representante da empresa espanhola ADIX, fabricante de produtos com tecnologia contra
atmosferas explosivas.
Existem diferentes formas de atenuar o efeito das descargas eletrostáticas ou mesmo impedir
sua ocorrência. As soluções em geral são simples e de custo reduzido, permitindo um efetivo
ganho de confiabilidade em processos de manutenção, operação e armazenagem de
equipamentos e componentes.
Quando um dispositivo é danificado por uma descarga ESD, diversos sintomas poderão ocorrer
desde um mau funcionamento esporádico até mesmo à queima do dispositivo, o que
determinará será a forma e a intensidade com que a ESD ocorreu.
Outro problema com a eletricidade estática é o seu acumulo nos aparelhos eletrônicos,
principalmente causado pela falta de aterramento elétrico da rede. Este problema é muito
comum em computadores ligados em rede, a equiparação elétrica entre os dispositivos,
simplesmente faz com que a rede não funcione ou apresente mau desempenho. Neste caso a
falta de aterramento faz com que os gabinetes armazenem carga e por meio dos cabos e placas
de rede estes acabam trocando esta carga entre si até chegarem ao equilíbrio o que
impossibilita a comunicação de rede que necessita de uma diferença de potencial para ocorrer.
Embora, hoje, os componentes sejam desenvolvidos com um caráter mais robusto, a ESD ainda
poderá vencer as proteções internas. Portanto, a seguir, apresentamos algumas técnicas que
consideramos para diminuir o risco de queima ou degradação das placas eletrônicas.
A técnica mais popular para quem trabalha em bancada, seja ela produtiva ou de service,
consiste na pulseira e na manta dissipativa
Essa técnica é eficaz, porém, aplica-se apenas para a pessoa que está sentada na bancada.
Uma vez que a ESD é gerada através do atrito com o ar e o solo, caso essa pessoa desconecte a
pulseira para transportar a placa eletrônica de um ponto a outro dentro da fábrica, os
componentes poderão sofrer degradação pelo caminho.
Calcanheira
Fonte: https://www.usinainfo.com.br/calcanheira-e-sapato-esd/calcanheira-antiestatica-esd-tx1--1451.html
Ionizadores de ar
Como as cargas são geradas em uma mesma quantidade, as cargas dos materiais isolantes são
neutralizadas. Antes de optar pela compra desse dispositivo, entretanto, é bom observar qual a
porcentagem de ozônio (O3) que ele gera.
Fonte: http://www.alphared.com.br/ionizadores-de-ar/1130/ionizador-de-ar
Testador de aterramento
Existem vários equipamentos no mercado que podem checar o “aterramento” dos funcionários
antes de entrarem no setor produtivo. Uma vez que cada um já esteja com a calcanheira, através
do toque o equipamento libera ou não a entrada por meio de sinais luminosos.
Caso a entrada seja bloqueada, o funcionário deverá ajeitar a calcanheira até que sua resistência
para a terra seja satisfatória
Para quem produz placas ou equipamentos eletrônicos, e deseja qualidade, esse equipamento
é fundamental.
Fonte: https://www.usinainfo.com.br/testador-de-aterramento/testador-de-pulseira-antiestatica-esd-tak-498-1450.html
3. Testes Dielétrico
3.1 Objetivo
A rigidez dielétrica diz respeito à tensão máxima que um determinado material isolante pode
suportar antes de começar a apresentar falhas. Identificar esta característica nos elementos
isolantes é uma etapa fundamental em qualquer teste que verifica a integridade e a segurança
da instalação elétrica. Para aferir a rigidez dielétrica de um material isolante, ele é exposto a
altas tensões de curta duração, até que se identifique um ponto de quebra. Em geral, esses
testes de rigidez dielétrica utilizam voltagens que variam entre 5 mil e 400 mil volts (5-400 kV).
O conceito de rigidez dielétrica dos materiais é fundamental para garantir a fabricação de
materiais isolantes de qualidade, que realmente sejam capazes de oferecer segurança e evitar
falhas elétricas e acidentes. Trata-se, portanto, de uma característica que evita prejuízos
financeiros em grande escala, bem como danos físicos graves.
É uma das mais antigas atividades nos setores industriais, e o primeiro Ensaio Não Destrutivo
aplicado em qualquer tipo de peça ou componente, estando associado a outros ensaios de
materiais. Além disso, é um importante recurso na verificação de alterações dimensionais,
padrão de acabamento superficial e na observação de descontinuidades superficiais visuais em
materiais e produtos em geral, tais como trincas, corrosão, deformação, alinhamento,
cavidades, porosidade, montagem de sistemas mecânicos e muitos outros.
Critérios para aceitação: As dimensões devem atender as espessuras, tamanho e comprimentos
especificados em Norma.
Os testes de resistência à perfuração são uma variedade especial de testes de taxa de alta tensão
que incide sobre a resistência ao choque de polímeros utilizados para a construção de para-
choques de automóveis, painéis e outros componentes. As amostras típicas são discos finos.
Usando uma fixação especializada de punção, o quadro de reação de alta taxa aplica uma força
entre 25 a 50 kN (5.500 a 11.000 lbf) na amostra, simulando um evento de alta taxa de
deformação (acidente de veículo). Isso revela informações importantes sobre como o material
responderá durante o evento, o que ajuda os fabricantes a melhorarem os projetos e
maximizarem a segurança.
Critérios de aceitação: A luva deverá suportar a tensão de ensaio de acordo com sua classe
durante três minutos, com uma corrente de fuga conforme seu comprimento.
Fonte: http://www.solucoesindustriais.com.br/empresa/seguranca/nova-epi/produtos/seguranca-e-protecao/calcado-de-seguranca-preco
Ensaio de Tensão Aplicada
O capítulo 19 da norma NBR IEC 60601-1 especifica como devem ser feitos os ensaios de
corrente de fuga. Os quatro tipos de corrente de fuga devem ser medidos, as condições são as
seguintes:
Utilização – Classe A/B e B para proteção da cabeça contra impactos, perfurações e choques
elétricos.
Norma utilizada NBR 8221.
Ensaio realizado: Rigidez Dielétrica, Tensão aplicada e Corrente de fuga.
Fonte: http://www.jvsete.com.br/epi/capacete-de-seguranca
A rigidez dielétrica diz respeito à tensão máxima que um determinado material isolante pode
suportar antes de começar a apresentar falhas. Identificar esta característica nos elementos
isolantes é uma etapa fundamental em qualquer teste que verifica a integridade e a segurança
da instalação elétrica. Para aferir a rigidez dielétrica de um material isolante, ele é exposto a
altas tensões de curta duração, até que se identifique um ponto de quebra. Em geral, esses
testes de rigidez dielétrica utilizam voltagens que variam entre 5 mil e 400 mil volts (5-400 kV).
Óleos aplicados como isolante em transformadores elétricos e outros tipos de dispositivo
também devem ser testados. O teste do óleo isolante é especialmente importante, uma vez que
a rigidez dielétrica desse tipo de produto depende de muitas variáveis ambientais — como
umidade ou contaminação por carbono.
O conceito de rigidez dielétrica dos materiais é fundamental para garantir a fabricação de
materiais isolantes de qualidade, que realmente sejam capazes de oferecer segurança e evitar
falhas elétricas e acidentes. Trata-se, portanto, de uma característica que evita prejuízos
financeiros em grande escala, bem como danos físicos graves. No caso dos óleos isolantes, uma
quantidade mínima de umidade em um transformador já é suficiente para provocar uma falha
elétrica com consequências graves. Por isso, devem ser realizados testes regulares para verificar
a resistência dielétrica das estruturas e do óleo utilizado no transformador.
Critérios para aceitação: O capacete deve suportar uma tensão alternada de 20kv durante 01
minuto sem ocorrer perfuração.
A corrente de fuga na elevação de tensão e durante a aplicação não poderá exceder 16 mA.
Fonte: http://www.testlabor.com.br/
Fonte: http://www.itraenergia.com.br/equipamentos/tapete-de-borracha-isolante-2-2
Ensaio realizado: Rigidez Dielétrica, Tensão aplicada e Corrente de fuga.
Critérios para aceitação: o tapete deverá suportar a tensão nominal alternada de acordo com
sua classe de isolação durante um minuto. A corrente de fuga de tensão e durante a aplicação
não poderá exceder 16Ma.
Fonte: http://www.unitecborrachas.com.br/lencol-borracha-isolante-eletrico
Critérios para aceitação: o tapete deverá suportar a tensão nominal alternada de acordo com
sua classe de isolação durante um minuto. A corrente de fuga na elevação de tensão e durante
a aplicação não poderá exceder 16 mA.
Fonte: http://www.lojadomecanico.com.br/produto/89940/19/189/detector-de-sequencia-de-fase-3-em-1---minipa-ezphaseii-minipa-
ezphaseii
Utilização – Classe A/B e B para proteção da cabeça contra impactos, perfurações e choques
elétricos.
Norma utilizada NBR 8221.
Fonte: http://www.bandeirantesbauru.com.br/site/produtos/epi?page=5
4. Referências