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Disciplina: Patologias nas Estruturas em Concreto.

Identificação da tarefa: Tarefa 1.2. Unidade 1. Envio de arquivo.


Pontuação: 10 pontos.

Tarefa 1.2

Nos capítulos 2 e 3 da Unidade 1, estudamos um pouco sobre inspeção e


diagnóstico de Estruturas de Concreto. Agora é hora de praticar e utilizar os
conceitos aprendidos.

Existindo a patologia em uma estrutura, as fases de inspeção e diagnóstico são


necessárias e fundamentais para que haja uma intervenção ou reabilitação
bem-sucedida.

A avaliação pode ser resumida em quatro etapas principais:

• Análise da estrutura/vistoria para avaliação do problema;


• Anamnese do problema;
• Definição das ações para investigação;
• Diagnóstico das causas prováveis.

Escolha uma estrutura simples, que apresente alguma patologia e faça uma
avaliação da mesma. Se possível, enriqueça o seu trabalho com fotos ou
figuras, para exemplificar.
SOLUÇÃO:

• Estrutura escolhida:

Uma torre para suportar uma caixa d’água de 1000 litros em fibra de vidro.
Essa torre é composta por uma coluna centralizada, duas vigas em cruz no seu
topo e uma laje de piso sobre as vigas (Foto 01).

Foto 01 – Torre para caixa d’água.

• Idade da estrutura

Essa estrutura tem cinco anos de construída.

• Processo construtivo

Rudimentar. Sem projetos arquitetônico e estrutural. Obra não acompanhada


por profissional habilitado e foi executada por pedreiros.

• Características da peça

A peça é composta por uma coluna de dimensões 25 cm x 25 cm x 4 m, duas


vigotas dispostas em cruz no topo da coluna com dimensões 15 cm x 20 cm x 1
m e uma laje quadrada com 1,2 m de lado e 7 cm de altura.
• Condições de exposição

A peça está exposta ao ar livre, sujeita, portanto, às intempéries. Além disso, a


peça também está sujeita ao vazamento de água pela parte da noite. A
estrutura não recebeu pintura.

• Anamnese do problema (fotos 02, 03 e 04)


✓ O concreto na superfície das peças (laje, vigas e pilar) apresenta
rachaduras, fissuras, rachaduras e rupturas.
✓ A ferragem está exposta na maioria da superfície das peças.
✓ Crescimento de vegetação sob a laje.
• A peça nunca sofreu qualquer tipo de intervenção de reparo.
• Não foi possível realizar a análise do processo evolutivo da patologia,
por falta de dados.
• Realização de ensaios: não foi efetuado qualquer tipo de ensaio durante
a construção ou após a conclusão da obra.

Foto 02 – Parte superior da coluna apresentando rupturas de concreto e


ferragens expostas. Parte inferior da laje com ocorrência de vegetação, ruptura
no concreto e ferragens expostas. Vigotas com rupturas de concreto e
ferragens expostas.
Foto 03 – Parte intermediária da coluna com fissuras e rupturas no concreto e
ferragens expostas.

Foto 04 – Visão geral das condições da laje e das vigotas.

• Diagnóstico das causas prováveis


✓ Realizada a vistoria detalhada da estrutura constatou-se que a mesma
apresenta sintomas externos evidentes e graves de que detém sérias
patologias em concreto armado.
✓ A estrutura não foi planejada adequadamente no que tange à elaboração
dos projetos arquitetônico e estrutural.
✓ A obra foi executada sem o devido acompanhamento técnico de
profissional habilitado pelo conselho de classe (CREA).
✓ A obra foi idealizada e construída por pedreiros, os quais possuem
conhecimento muito limitado no que se refere a projeto e construção de
estruturas de concreto armado, situação corriqueira em obras
residenciais de pequeno porte.

• Possíveis causas das patologias observadas


✓ Não observância quanto a existência de transbordamento de água pela
parte da noite, o qual seria solucionado com a simples troca da torneira
de boia da caixa d’água. Problema de falta de manutenção durante a
utilização da obra.

Foto 05 – Posicionamento errado da caixa d’água causando flexão


composta na coluna.

✓ Cobrimento mínimo da armadura não foi observado durante o processo


de construção da obra.
✓ Por falta dos projetos arquitetônico e estrutural, torna-se notório que a
estrutura escolhida para suportar a caixa d’água, mereceria cuidados
especiais na etapa de planejamento, haja vista a ocorrência de flexão
composta na coluna, causada pela excentricidade da caixa d’água em
relação ao posicionamento do pilar (Foto 05).

Observa-se, na Foto 05, que o posicionamento não simétrico da caixa d’água


propiciou a existência de tração, no lado oposto à excentricidade e
compressão, do mesmo lado da caixa d’água. Essa combinação também atuou
nas vigotas e na laje, o que fez com que toda a estrutura tivesse graves
rupturas e fissuras no cobrimento insuficiente das armaduras de suas peças.

Abaixo segue a exposição da demais fotos obtidas a partir da vistoria da obra.


Referências:

➢ BARRETTO, Tatiana Conceição Machado. Patologias nas estruturas em


concreto. Apostila desenvolvida para Unyleya. Brasília, DF.

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