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Resumo

No texto, Agostinho começa procurando saber, como o homem mais bem


instruído e perfeito, poderia explicar-lhe, a respeito do valor da alma (psiké) no
corpo, tal valor diante de Deus do qual emana a pureza e o mais elevado de todos
os bens. Como ele não conhecia tal individuo muito bem instruído, atreve-se a não
nos deixar omissos sobre tal explicação, procurando assim, explicar sobre o poder
que emana da alma. Mas não qualquer alma, á única como ele mesmo cita, da qual
devemos cuidar. Ele nos fala da alma humana, do cuidarmos de nos mesmos.

Sendo assim, Agostinho nos faz compreender sobre a grandeza da alma em


seu texto “Os sete graus de atividade da alma”. Primeiramente, mostra que qualquer
pessoa pode compreender que somente a alma humana dá vida ao corpo mortal e
terreno com sua presença. Tornando-o assim uma unidade, um algo único,
proporcionando uma harmonia quanto á sua beleza de criação.

Ao subir mais um grau observa-se o poder da alma nos sentidos. Conforme é


determinado o poder da alma nos sentidos, ele não nos proporciona apenas o
movimento, mas ao aplicar a alma ao tato, percebe-se que além de sentir, distinguir
o frio do calor, o áspero do liso, o leve do pesado, além dos cinco sentidos, tudo
aquilo que for adequado a natureza de seu corpo, da mesma forma rejeita o que é
contrario a si mesmo. É assim pela cópula dos corpos e da natureza dos dois, que
se fazem surgir um só ser pela comunhão do seu amor. Além disso, há de haver um
liga-se pela força do habito, entre estes corpos que vivem e que se mantem, com o
passar do tempo. Isso o denomina de memória.

Já no terceiro grau, do qual é o próprio do ser humano, pelas suas obras


artísticas, engenharias, gestos e sinais (letas, palavras ou línguas) enfim, toda uma
historia antropológica construída. Em suas grandes realidades humanos alguns
tenderão á olha-las boas e outros maus estas grandes realizações humanas.
Quando se salta para o quarto grau, começa o louvor e toda a bondade verdadeira,
é através destes que a alma se antecipa não só do corpo, mas se ver como parte do
universo e também como ele próprio, e compara assim os bens do universo como
seus. Quanto mais se satisfaz de seus bens, mais puro e embelezado ela fica.

Não é NADA fácil todo este processo do qual a alma tende passar, pois
arduamente ela entra em conflito constante com as adversidades e soluções do
mundo. E mesmo com tantas variações de purificações, resta ainda o temor da
morte que deixa de ser insistente. E é neste quarto grau que se teme a morte, e
abstém-se das ciladas deste mundo.

A alma apesar de ser grande precisa da ajuda da justiça, pois somente com
ela se faz também existir as coisas. Agostinho acreditava que só através da entrega
total à verdade, é que a alma poderia se aperfeiçoar e ser purificada. Após se
libertar e se limpar de todas as impurezas e imperfeiçoes, ela se manteria alegre e
cheia de si, chegando assim ao quinto grau. É em seu quinto grau que a alma sofre
duas ações. Uma que provêm da auto renovação da alma, pois esta se encontrava
manchada pelas impurezas deste mundo, e a outra para não se manchar
novamente, isso porque acabará por receber um misterioso prêmio pela qual tanto
se esforçou à entrega total da verdade. Só pela verdade o corpo entenderia o
verdadeiro e sublime olhar da alma. Chegando assim ao seu sexto grau. Pois uma
coisa seria enxergar o mal da alma, outra, preservar sua saúde.

E por fim, é no sétimo e ultimo grau, na visão e contemplação da verdade,


que Agostinho nos pede para mantermo-nos perseverantes no caminho que Deus
nos indica, afins de que chegaremos ao principio de todas as coisas da nossa
grande realidade.

Pelo que se pode perceber o numero sete representa a totalidade em


perfeição, a consciência, a espiritualidade e a vontade do ser. O sete simboliza
também um ciclo de renovação, o fim e o começo de um novo e totalmente
desconhecido ser. Segundo o grego Hipócrates, também considerado pai da
medicina "o número sete, pelas suas virtudes escondidas, mantém no ser todas as
coisas, dá vida e movimento e influencia até os seres celestes".

Todos estes sete graus pelo qual a alma tende a passar, tende também a
representar o triunfo da mesma sobre a matéria. Chegando assim a sua perfeição, a
sua totalidade verdadeira.

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