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MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO

Secretaria de Recursos Humanos

1
INTRODUÇÃO

MÓDULO SIAPE
FOLHA DE PAGAMENTO

Pelo módulo folha de pagamento do Sistema Integrado de Administração


de Recursos Humanos – SIAPE, são efetuadas as operações de inclusão,
alteração e exclusão de informações financeiras, bem como consultas e
emissão de relatórios on-line.

Após a inclusão de um servidor no SIAPE, as parcelas de


RENDIMENTOS e DESCONTOS, que irão compor a remuneração serão
automaticamente disponibilizadas e passam a integrar o que denominamos
ficha financeira (vencimento, adicional por tempo de serviço, gratificação de
atividade executiva, seguridade social, imposto de renda e outros), baseadas
nos dados funcionais e pessoais, em conjunto com as tabelas do sistema.

Entretanto, se faz necessário conhecer as tabelas funcionais, gerais e


organizacionais, bem como a estrutura de suas rubricas e transações, e
compreender os cálculos efetuados, sejam por parametrizações ou
automáticos.

2
TRANSAÇÕES
(principais)

Atualiza Dados para Pagamento/Transações

Mensagem Órgão Contracheque FPATMSGORG


Mensagem UPAG Contracheque FPATMSGUPG
Atualiza Dados Ordem Bancária FPATORDBAN
Atualiza Relatórios Declaração Rendimentos FPATREDREN
Relatórios da UPAG FPATREUPAG
Exclui Movimentação Financeira Via Fita FPEXMOVFIN
Inclui/Altera Autor. Consig.Via Fita FPIAAUTCON
Inclui/Altera Movimentação Financeira Via Fita FPIAMOVFIN

FPATMSGORG: permite ao Gestor do órgão lançar informativos nos


contracheques de todos os servidores daquele órgão especificamente. As
mensagens serão incluídas por mês pagamento, possuindo um espaço a 120
caracteres.

FPATMSGUPG: permite ao responsável por uma unidade pagadora do órgão


lançar informativos nos contracheques de todos os servidores que estejam
lotados naquela unidade especificamente As mensagens serão incluídas por
mês pagamento, possuindo um espaço a 120 caracteres.

FPATREDREN: atualizar as opções de classificação para os comprovantes de


rendimentos pagos e de retenção de imposto de renda na fonte.

FPATREUPAG: atualizar os relatórios da folha a serem disponibilizados via


SIAPEnet (www.siapenet.gov.br). Os relatórios da folha estão disponíveis em
nível de unidade pagadora individualmente e em nível de unidade pagadora
centralizada. Os códigos dos relatórios, obtidos através da transação
FPCOREUPAG.

FPEXMOVFIN: excluir autorização de envio de arquivo de movimentação


financeira, via SIAPEnet.

FPIAAUTCON: autorizar às consignatárias o envio de arquivos contendo os


respectivos descontos para lançamento na folha de pagamentos.

Esta transação perdeu sua eficácia com a divulgação do COMUNICA GERAL Nº.
498019, TRANSMITIDO EM 16/02/06, no qual libera, para as consignatárias, o acesso as
fichas financeiras dos consignados para fins de desconto em folha de pagamento.

FPIAMOVFIN: autorizar o envio de arquivos contendo as atualizações a serem


lançadas na folha de pagamentos do mês respectivo. A chave é informar uma
rubrica que estará contida no arquivo mencionado.

3
Atualiza Informações Pensionista

Parâmetro Cálculo Auto. Pensionista FPATPARPEN


Cálculo do Pagamento FPATPSCALC
Distribuição de Cotas FPATPSCOTA
Atualiza Mov.Financeira Pensionista FPATPSMFIN
Atualiza 13 pensionista FTAT13PEN
Cálculo 13 pensionista FPCL13PEN
Suspende/Retorna Pagamento FPSRPSPGTO
Movimentação Financeira Meses Anteriores FPATMFINMA
Atualiza folha suplementar de pensão ATUAPSSUPL
Atualiza folha suplementar Interna de ATUASUPLEM
pensão

FPATPARPEN: atualizar os parâmetros de cálculo automático, referentes ao


pagamento das beneficiárias das pensões.

FPATPSCALC: efetuar o cálculo on-line (na tela) do pagamento da pensionista


para fins de conferência em tempo real de atualizações efetuadas.

FPATPSCOTA: efetuar o cálculo da distribuição de cotas on-line para todos os


beneficiários cadastrados para um determinado instituidor de pensão.

FPATPSMFIN: é a transação através da qual são efetuados os acertos


financeiros não automatizados nas fichas financeiras (contracheques) dos
beneficiários de pensão. Envolve lançamentos com valores informados, ou
seja, calculados e informados pelo usuário do sistema e valores
parametrizados, que utilizam assuntos de cálculo específicos e adequados às
situações que se deseja pagar.

FPSRPSPGTO: suspende o pagamento, ou seja, sem excluir o benefício retira-


se o beneficiário da folha de pagamento. Ou o inverso, tem a função de
retornar à folha de pagamento um beneficiário que estava sem pagamento.

FPATMFINMA: efetuar o acerto financeiro em meses anteriores de valores


pagos a beneficiária de pensão civil, referente a valores por recebidos ou
restituídos e ainda não lançados na folha de pagamentos do SIAPE. O objeto
principal deste tipo de acerto é evitar erros ou tributação indevida quando da
elaboração das rotinas anuais (Informe de Rendimentos, DIRF e RAIS).

ATUAPSSUPL e ATUASUPLEM: a folha suplementar tem por meta corrigir


possíveis erros e omissões cometidas no processamento da folha, bem como
todos os assuntos tratados na Portaria nº. 978/98, além dos casos previstos
em lei. Deve ser solicitada quando da abertura do sistema para o pagamento
normal do mês subseqüente e liberada após solicitação encaminhada à
Secretaria Executiva da SRH/MP. Por intermédio da Portaria SRH nº. 233, publicada no
DO de 8ago2005, fica proibida a emissão de folha suplementar, salvo autorização expressa do
Ministro do Planejamento, Orçamento e Gestão, ou problemas sistêmicos.

4
PORTARIA Nº 233, DE 5 DE AGOSTO DE 2005

Dispõe sobre o processamento de


folhas suplementares para
pagamento do pessoal civil da
Administração Pública federal e
altera a Portaria MARE nº 978, de
29 de março de 1996.

O MINISTRO DE ESTADO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E


GESTÃO, no uso de suas atribuições e tendo em vista disposto no artigo 87,
parágrafo único, inciso I, da Constituição Federal, resolve:

Art. 1º Fica vedado o processamento de folhas suplementares para


pagamento do pessoal civil da Administração Pública federal.

Parágrafo único. Excepcionalmente, havendo possibilidade técnico-


operacional, devidamente justificada pela Secretaria de Recursos Humanos,
poderá o Ministro desta Pasta autorizar o processamento de folha suplementar.

Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.

Art. 3º Revoga-se o art. 11 da Portaria MARE nº 978, de 29 de março


de 1996, publicada no D.O.U. de 02 de abril de 1996.

PAULO BERNARDO SILVA

D.O.U., 08/08/2005

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Atualiza Informações Servidor

ATUASERV: atualizar no sistema informações relativas ao pagamento dos


servidores/aposentados individualmente.

Abatimentos Imposto de Renda FPATABATIR


Movimentação Financeira FPATMOVFIN
Movimentação Financeira para Rubrica FPATMOVRUB
Parâmetros Cálculo Automático FPATPARAM
Atualiza Rendimento. Extra-SIAPE FPATRENDEX
Atualiza 13 servidor FPAT13SERV
Cálculo do Pagamento Servidor FPCLPAGTO
Cálculo 13 servidor FPCL13 SERV
Inclui/Altera/Exclui Autr. Rubrica FPIAAUTRUB
Movimentação Financeira Suplementar Mês FPATSPMOFI
Anterior

FPATABATIR: permite a atualização dos dados que servirão para abatimento


do imposto de renda do servidor. Os dados solicitados serão referentes a
despesas judiciais e pensões alimentícias não descontadas na folha de
pagamentos. Esta transação foi desativada no SIAPE, devendo ser utilizado o Módulo
de Pensão Alimentícia no SIAPEnet.

FPATMOVFIN: atualizar valores nas fichas financeiras dos


servidores/aposentados. Estes valores referem-se àqueles não calculados
automaticamente pelo sistema, a valores atrasados (meses anteriores),
consignações em folha, inclusão de acerto referente a descontos de pensões
alimentícias com prazo e etc.

FPATMOVRUB: atualizar valores nas fichas financeiras dos


servidores/aposentados. Estes valores referem-se àqueles não calculados
automaticamente pelo sistema, a valores atrasados (meses anteriores),
consignações em folha. A diferença para movimentação financeira normal
(FPATMOVFIN) é que nesta o sistema salva a parametrização e o usuário
informa apenas as matrículas para as quais determinada rubrica deve ser
incluída.

FPATPARAM: atualizar os parâmetros de cálculo automático, referentes ao


pagamento dos servidores/aposentados (cargo, benefícios, férias, função, PSS
etc). Os parâmetros deverão estar sempre atualizados, pois do contrário algum
dos benefícios ou mesmo o cargo podem ficar fora do cálculo automático
gerando prejuízos para o servidor/aposentado naquele mês.

FPATRENDEX: atualizar rendimentos externos percebidos pelo servidor


ocupante de cargo/função comissionados, visando o cálculo do teto
constitucional e remuneração cargo emprego para cálculo função, ou seja, para
opção da parcela variável: diferença apurada entre a remuneração do cargo
efetivo e a função. (preenchimento obrigatório)

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FPCLPAGTO: efetuar o cálculo on-line (na tela) do pagamento do servidor
para fins de conferência em tempo real de atualizações efetuadas.

FPSRPAGTO: suspende temporariamente o pagamento do servidor. A


transação não deve ser utilizada indefinidamente, pois pode causar distorções
entre o cadastro do servidor/aposentado, que permanece ativo, e o pagamento,
uma vez que o servidor/aposentado ficará fora de folha. Esta transação perdeu sua
eficácia com a transmissão do comunica nº 504322/2006, ou seja, no caso de servidor devera
ser informada ocorrência especifica que tenha gerado o fato (CDATAFAST), e para
aposentado, encerrar a aposentadoria (CACAENCAPO)

FPATSPMOFI: efetuar o acerto contábil, em meses anteriores, de valores já


pagos ao servidor/aposentado referente a valores por ele recebidos ou
devolvidos e ainda não lançados na folha de pagamentos do SIAPE. O objeto
principal deste tipo de acerto é se evitar erros ou tributação indevida quando da
elaboração das rotinas anuais (Informe de Rendimentos, DIRF e RAIS).
COMUNICA GERAL NR 504322, TANSMITIDO EM 13/09/2006

ASSUNTO: SUSPENSAO DE PAGAMENTO

SENHORES DIRIGENTES DE RECURSOS HUMANOS,

EM ADITAMENTO COMUNICA GERAL NR 503551, TRANSMITIDO EM


22/08/2006, INFORMAMOS QUE FOI GERADA APURACAO ESPECIAL
PARA LANCAMENTO AUTOMATICO PELO SISTEMA DAS SEGUINTES
OCORRENCIAS:
03187 - SUSPENSAO TEMPORARIA ADMINISTRATIVA PARA SERVIDORES
ATIVOS, E
02243 - SUSPENSAO TEMPORARIA ADMINISTRATIVA PARA OS
APOSENTADOS.

A UNIDADE DE RECURSOS HUMANOS PODERAH RETORNAR O PAGAMENTO


DO SERVIDOR ATIVO, INFORMANDO NO CADASTRO DOS MESMOS A
RESPECTIVA OCORRENCIA, POR INTERMEDIO DA TRANSACAO >CDATAFAST.
A TRANSACAO APRESENTA DUAS OPCOES: ALTERA A OCORRENCIA OU
EXCLUSAO DA MESMA.
A CONSULTA DAS OCORRENCIAS PODERAH SER EFETUADA NA TRANSAÇÃO
>TBCOOCORRE – GRUPO 03.

PARA CORRECAO DOS APOSENTADOS A UNIDADE DE RH DEVERAH ACESSAR


A TRANSACAO >CACAENCAPO E CANCELAR O ENCERRAMENTO DA
APOSENTADORIA, RETORNANDO O APOSENTADO PARA A FOLHA DE
PAGAMENTO.

NO CASO DE APOSENTADO QUE DEVERHA PERMANECER NA SITUACAO DE


EXCLUIDO A UNIDADE DE RECURSOS HUMANOS DEVERAH ACESSAR A
TRANSACAO >CAENEXCAPO INFORMANDO O NOVO CODIGO DA EXCLUSAO.
A CONSULTA DAS OCORRENCIAS PODERA SER EFETUADA NA
TRANSACAO >TBCOENTSAI

INFORMAMOS, AINDA, QUE PARA OS PENSIONISTAS NAO FORAM


ADOTADOS NENHUM PROCEDIMENTO, PERMANECENDO TEMPORARIAMENTE
DISPONIVEL A TRANSACAO FPSRPSPGTO.
ATENCIOSAMENTE,
REGINA HELENA XAVIER DE OLIVEIRA
COORDENADORA-GERAL COCLA/DASIS/SRH/MP SUBSTITUTA
MAURO ALOIZIO GALVAO DE SOUZA
COORDENADOR-GERAL CODEP/DASIS/SRH/MP
JULIO CESAR GOMES LARRATEA
DIRETOR DASIS/SRH/MP

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Atualização Suplementar Interna
ATUASUPLIN: Opção desenvolvida para substituir a folha suplementar no
tocante ao pagamento de servidor excluído ou servidor / aposentado com
ocorrência que exclui de pagamento, bem como beneficiários de pensão civil,
conforme teor do comunica nº 504413, transmitido em 14set2006 e alterações
posteriores.
SIAPE,COMUNICA,ADMMSG,CECOMSGEMI ( CONSULTA MENSAGENS EMITIDAS )___________
DATA: 14SET2006 HORA: 15.24.01 USUARIO: INGRID
ORGAO : 20113 - MP

MENSAGEM: 504413 DATA EMISSAO: 14SET2006


OPERADOR: INGRID ARETZ CUNHA
ASSUNTO: PAGAMENTO SERVIDORES EXCLUIDOS E/OU AFASTADOS
DATA INICIAL: 14SET2006 DATA FINAL: 14OUT2006

DESTINATARIO:
TODAS AS UORGS DO SISTEMA

"SENHORES DIRIGENTES DE RECURSOS HUMANOS

INFORMAMOS QUE SE ENCONTRAM DISPONIVEIS NO SIAPE AS TRANSACOES ABAIXO


RELACIONADAS QUE VISAM OS ACERTOS FINANCEIROS DE SERVIDORES EXCLUIDOS E
AFASTADOS, E BENEFICIÁRIOS DE PENSAO CIVIL EXCLUIDOS.

FPCLPSUPIN -> CÁLCULO SUPL.INTERNA PENSAO


FPCLSUPLIN -> CÁLCULO SUPL INTERNA SERVIDOR
FPCOPSUPIN -> CONSULTA SUPL. INTERNA PENSAO
FPCOSUPLIN -> CONSULTA SUPL INTERNA SERVIDOR
FPMOVPSUPI -> MOV FINANC.SUPL INTERNA PENSAO
FPMOVSUPIN -> MOV FINANC SUPL.INTERNA SERVID

ESCLARECEMOS QUE OS VALORES ALI INFORMADOS SERAO PROCESSADOS JUNTO A FOLHA


NORMAL DE PAGAMENTO DO MES REFERENCIA. PARA ATUALIZACAO, VIA MOVIMENTACAO
FINANCEIRA, O ORGAO DEVERA EFETUAR SOLICITACAO AOS TECNICOS DA DIFOL E DIATE,
NA QUAL DEVERA CONSTAR - CÓDIGO DO ORGAO; CÓDIGO DA UPAG; MATRICULA SIAPE;
RUBRICAS E VALORES A SEREM INCLUIDOS PARA A MATRICULA E RESPECTIVAS
JUSTIFICATIVAS.

ingrid.cunha@planejamento.gov.br
max.martins@planejamento.gov.br
ricardo.liberal@planejamento.gov.br

ATS
JOSE PEREIRA DE SOUSA FILHO
CHEFE DA DIFOL
MAURO ALOÍZIO GALVAO DE SOUZA
COORDENADOR-GERAL CODEP/DASIS/SRH/MP
JULIO CESAR GOMES LARRATEA
DIRETOR DASIS/SRH/MP

8
__ SIAPE,COMUNICA,ADMMSG,CECOMSGEMI ( CONSULTA MENSAGENS EMITIDAS ___________
DATA: 15OUT2007 HORA: 10.09.02 USUARIO: INGRID
ORGAO : 20113 - MP

MENSAGEM: 516559 DATA EMISSAO: 15OUT2007


OPERADOR: INGRID ARETZ CUNHA
ASSUNTO: " SUPLEMENTAR INTERNA - OCORRENCIA DE EXCLUSAO NO MES - URGENTE "
DATA INICIAL: 15OUT2007 DATA FINAL: 14NOV2007

DESTINATARIO:
TODAS AS UORGS DO SISTEMA

T E X T O
SENHORES DIRIGENTES DE RECURSOS HUMANOS,

TENDO EM VISTA ALTERACAO NA ROTINA DE ATUALIZACAO DEMOVIMENTACAO


FINANCEIRA SUPLEMENTAR INTERNA DO SIAPE, INFORMAMOS QUE A
PARTIR DESTA FOLHA DE PAGAMENTO DE OUTUBRO DE 2007, OS ACERTOS
FINANCEIROS DEVIDOS, EM VIRTUDE DE LANCAMENTO DE OCORRENCIAS
DE EXCLUSAO DENTRO DO MES, COM DATA DIFERENTE DO DIA 1º, DEVERAO
SER TRATADOS NA FOLHA NORMAL (FPATMOVFIN).

QUANDO SE TRATAR DE LANCAMENTO DE OCORRENCIA DE EXCLUSAO


COM DATA DO DIA 1º DO MES VIGENTE OU DE MESES ANTERIORES, O
ORGAO DEVERA SOLICITAR LIBERACAO DE MATRICULA PARA FINS DE
ACERTOS FINANCEIROS VIA MOVIMENTACAO SUPLEMENTAR INTERNA.

DIFOL/CODEP/DASIS/SRH/MP

Nota: A rotina de cálculo da Suplementar Interna sofreu alteração para atender as


situações abaixo relacionadas, da seguinte forma:

1) servidor exonerado ou com ocorrência de afastamento que exclui de pagamento em


data diferente do dia 1º do mês vigente da folha, o sistema irá proporcionalizar o
pagamento, cabendo ao usuário incluir os demais acertos devidos;

2) servidor exonerado ou com ocorrência de afastamento que exclui de pagamento em


data igual a 1º do mês e data anterior ao do mês vigente da folha, o sistema não
efetuará qualquer cálculo, cabendo ao usuário a solicitação de liberação de matricula
para acertos financeiros via movimentação financeira suplementar interna;

3)beneficiário de pensão civil temporária que adquiriu a maioridade serão adotadas as


mesmas regras acima;

4)servidor e / ou aposentado com ocorrência de falecimento não será efetuado


qualquer cálculo e nem é devido qualquer tipo de acerto por parte do usuário.

CÁLCULO SUPL.INTERNA PENSAO FPCLPSUPIN


CÁLCULO SUPL INTERNA SERVIDOR FPCLSUPLIN
CONSULTA SUPL. INTERNA PENSAO FPCOPSUPIN
CONSULTA SUPL INTERNA FPCOSUPLIN
SERVIDOR
MOV FINANC.SUPL INTERNA PENSAO FPMOVPSUPI
MOV FINANC SUPL.INTERNA SERVID FPMOVSUPIN

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FPCLPSUPIN: utilizada para efetuar cálculo da suplementar interna para
verificar os cálculos de pensionista civil.

FPCLSUPLIN: utilizada para efetuar cálculo da suplementar interna para


verificar os cálculos do servidor e aposentado.

FPCOPSUPIN: utilizada para verificar a ficha financeira da suplementar interna


do pensionista.

FPCOSUPLIN: utilizada para verificar a ficha financeira da suplementar interna


do servidor e aposentado.

FPMOVPSUPI: utilizada para efetuar a movimentação financeira de


pensionista.

FPMOVSUPIN: utilizada para efetuar a movimentação financeira de servidor e


aposentado.

DIRF

DIRFGOV - DIRF DO GOVERNO FEDERAL


DIRFPENS - DADOS ANALITICOS REND. PENSION
DIRFSERV - DADOS ANALITICOS REND SERVIDOR
FPEMDIRF -> DADOS PARA ANALISE DIRF

Emite Declaração Rendimentos FPEMDEREND


Dados para Análise DIRF FPEMDIRF
Emite Dados Analíticos Rendimentos FPEMDRANAL
Emite Ficha Financeira Servidor FPEMFICHAF
Emite Parâmetros do Servidor FPEMPARAM
Emite Declaração Rendimentos FPEMPSDREN
Pensionista
Ficha Financeira Pensionista FPEMPSFICF
Emite Servidor Suspenso FPEMSUSPAG
Dados Analíticos Rendimentos PSEMDRANAL
Pensionista

FPEMDEREND: transação disponibilizada para emissão on-line do


comprovante de rendimentos do servidor ativo/aposentado. Além da emissão
ela ainda permite a consulta na tela.

FPEMDIRF: possibilitar a consulta on-line os dados do arquivo do


disponibilizado para download na internet, visando a conferência e
homologação dos dados.

FPEMDRANAL: possibilitar a consulta on-line, discriminada campo a campo,


dos dados constantes do comprovante de rendimentos de servidor e
aposentado, visando a conferência e homologação dos mesmos.

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FPEMDEPEN -> DEPENDENTE I.R. - SERVIDOR
FPEMDESPME -> DESPESAS MEDICO-ODONTO-HOSP.
FPEMDIARIA -> DIARIAS E AJUDAS DE CUSTO
FPEMIRRF -> IMPOSTO DE RENDA NA FONTE
FPEMPENSAL -> PENSAO ALIMENTICIA
FPEMPISPAS -> REND. PASEP/CPMF/INDENIZACAO
FPEMPI65 -> PROVENTO INATIV. 65 ANOS SERV
FPEMPREVOF -> CONTRIB. PREVIDENCIA OFICIAL
FPEMPREVPR -> CONTRIB. PREVIDENCIA PRIVADA

FPEMFICHAF: emissão on-line das fichas financeiras do servidor


ativo/aposentado ao longo do ano. A consulta pode ser anual ou semestral.

FPEMPARAM: emitir a relação de servidor e aposentado e os parâmetros de


cálculo automático vinculados a eles.

FPEMPSDREN: transação disponibilizada para emissão on-line do


comprovante de rendimentos dos beneficiários de pensão. Além da emissão
ela ainda permite a consulta na tela.

FPEMPSFICF: emissão on-line das fichas financeiras dos beneficiários de


pensão ao longo do ano. A consulta pode anual ou semestral.

PSEMDRANAL: possibilitar a consulta on-line, discriminada campo a campo,


dos dados constantes do comprovante de rendimentos dos beneficiários de
pensão, visando a conferência e homologação dos mesmos.

DPEMPSSFRF -> SALARIO FAMILIA


FPEMPSDEP -> DEPENDENTE I.R. - PENSIONISTA
FPEMPSDESP -> DESPESAS MEDICO-ODONTO-HOSP.
FPEMPSIRRF -> IMPOSTO DE RENDA NA FONTE
FPEMPSPALI -> PENSAO ALIMENTICIA
FPEMPSPEOF -> CONTRIB.PREVID. OFICIAL PENS.
FPEMPSPIS -> REND. PASEP/CPMF/INDENIZACAO
FPEMPSPI65 -> PROVENTO INATIV. 65 ANOS PENS.
FPEMPSPREV -> CONTRIB. PREVIDENCIA PRIVADA
FPEMPSTRIB -> RENDIMENTOS TRIBUTAVEIS
FPEMPS13SL -> DECIMO TERCEIRO SALARIO

Relatórios Folha Suplementar

Definição
Mnemônico: EMITSUPLEM

Objetivo: transações para emissão on-line dos relatórios da folha suplementar.


Obs. Esta transação perdeu sua eficácia, vez que os relatórios são disponibilizados via
Siapenet.

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MOVIMENTACAO FINANCEIRA
Operação básica do módulo de folha de pagamento. Permite a inclusão,
alteração ou exclusão de rubricas de rendimentos ou descontos.

DADOS DA RUBRICA

Pode ser: R (rendimento)


D (desconto)

Código da Rubrica:
Formato: 05 posições
Campo numérico

Seqüência:
0 processo de cálculo do sistema
1 a 9 utilização pelo usuário

Utilizar somente para rendimentos básicos do


1a5
mês
Utilizar para pagamento de parcelas referentes
a meses anteriores, especificando
obrigatoriamente o prazo e, observando o valor
6a9 estipulado por seqüência de pagamento.
Procedimentos: verificar comunica divulgado
sobre liberação de pequena monta.

Operação:
I inclusão
A alteração
E exclusão

Prazo: Preencher com o numero de vezes que a rubrica será paga ou


descontada. No caso de prazo indeterminado, deixar o campo em branco. É
obrigatório o preenchimento quando se tratar de rendimento lançado nas
seqüências de 6 a 9.

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CODIFICAÇÃO DE RUBRICA:

00001 a 00999 - pagamento de pessoal;

01000 a 19999 – rubricas judiciais;

30000 a 39999 – consignações em folha;

60000 a 79999 – descontos/consignações em folha do órgão;

80000 a 81999 – faltas/atrasos;

82000 a 89999- pagamento de pessoal;

90000 a 99999 – consignações compulsórias.

PARAMETRIZAÇÃO DE RUBRICA
Ferramenta que o SIAPE disponibiliza ao usuário objetivando otimizar e
racionalizar o CÁLCULO de parcelas não automáticas. Cada assunto de
CÁLCULO possui uma base pré-determinada pelo sistema, que atua como
parametrização para CÁLCULO de parcelas, podendo ser conjuga ainda com
frações, percentuais, pontuação, sistemática e outras rubricas.

Fração:
Formato: 06 posições
Campo numérico
Operacionalização: o numerador e o denominador da fração
utilizada para o cálculo da rubrica
Ex.: 027/030 – vinte e sete trinta avos)

Percentual:
Formato: 05 posições
Campo numérico
Operacionalização: informação do percentual utilizado para o
cálculo da rubrica.

Exemplo:
0,5% Informar 00050
7% Informar 00700
28,86% Informar 02886
100% Informar 10000

13
Sistemática:
Definição: é o código que identifica uma sistemática de
cargo/emprego ou de função gratificada/cargo comissionado. Deve ser
numérico ou alfabética (D e E) para sistemática de cargo/emprego ou alfabético
para sistemática de funções (A, B e C).
Seu preenchimento está condicionado a exigência feita por
determinados assuntos de CÁLCULO.

Formato: 01 posição
Campo alfanumérico

Nível salarial
Formato: 09 posições
Campo alfanumérico

Possui características de acordo com a sistemática

Sistemática Estrutura Característica


Sigla de escolaridade e código de
1e6 /
referencia
Grupo cargo/emprego e um
2 /
cargo/emprego
Grupo cargo/emprego, sigla de
3 / escolaridade, classe e código do
padrão.
Grupo cargo/emprego,
4, 5 e 7 / cargo/emprego, classe e código
do nível.
Sigla de escolaridade, classe e
8 /
código do padrão.
Sigla de escolaridade, classe e
9 /
código do padrão.
Sigla de escolaridade, classe e
DeE /
código do padrão
Desenvolvidas as sistemáticas “D” e “E” para atender as
novas estruturas de cargos editadas pelas Medidas
Provisórias.
Sigla da função, código do nível
A /
da função e código do órgão.
Sigla da função, código do nível
B /
da função e sigla de escolaridade.
Sigla da função, código do nível
C /
da função.

Exemplos: 8/NSAIII
C/DAS1012
C/FGR0001

14
Pontuação/minuto
Formato: 05 posições
Campo numérico
Operacionalização: preenchimento pontuação/minutos do servidor
para efeito de cálculo de gratificação ou adicional, estando condicionado a
determinados assuntos de cálculo.
Rubrica para cálculo
Formato: 05 posições
Campo numérico

Operacionalização: informar o código da rubrica que servirá


de Base de cálculo; num total de até 6 (seis) incidências, observando as regras
a seguir:

- para assunto de cálculo 26: rubrica para cálculo deve constar na ficha
financeira do servidor, ser de rendimento, estar em seqüências de 1 a 5, e não
estar parametrizada para os assuntos de cálculo 05, 07, 14, 15,18, 20 e 35, vez
que o sistema não considera para o cálculo a referida rubrica.

- para os demais assuntos de cálculo: informar qualquer rubrica de


rendimento/desconto constante na ficha financeira do servidor, exceto salário-
família, seguridade social e imposto de renda.

15
ASSUNTOS DE CÁLCULO PARAMETRIZADOS
(mais utilizados)

ASSUNTO DE CÁLCULO 01

Para o cálculo de rubricas que tem como Base de cálculo: o nível salarial
do cargo do servidor (vencimento/provento/subsídio), acrescido da
complementação do salário mínimo, quando for o caso.

Para se parametrizar neste assunto, é obrigatório que o servidor a ser


parametrizado tenha a informação de cargo/emprego preenchida no cadastro.

Ex.: adicional de insalubridade; adicional de periculosidade (entre outros que


possuem como Base de cálculo: o vencimento e/ou provento)

O sistema irá buscar o cargo do servidor no cadastro e na tabela de


cargo/emprego buscará o nível de escolaridade (NA, NI ou NS), para depois
localizar na tabela de nível salarial de cargo/emprego o valor do padrão e
aplicar o percentual informado.

ASSUNTO DE CÁLCULO 02:

Para o cálculo de rubricas que tem como Base de cálculo: o nível da


função/cargo comissionado cadastrado para o servidor, buscando o valor da
mesma na tabela de funções.

Para se parametrizar neste assunto, é obrigatório que o servidor tenha a


informação de função preenchida no cadastro.

Ex: função

O sistema irá buscar a função do servidor no cadastro, e na tabela de


nível salarial da função, localizar o valor da função e aplicar o percentual ou
fração informada.

ASSUNTO DE CÁLCULO 03

Para o cálculo de rubricas que tem como Base de cálculo: o nível salarial
de determinado cargo/emprego ou função / cargo comissionado, não
necessariamente aqueles cadastrados para o servidor.

O cálculo depende do indicador da sistemática e nível salarial do cargo


ou função.

Utiliza-se sistemática alfabética para função (A, B ou C) e numérica para


cargo/numérica para cargo/emprego (2, 3, 4, 5, 8 ou 9)

Recomendado para parametrização de rubricas que são calculadas


tendo como base dados que não constam no cadastro do servidor. O sistema,

16
a partir da parametrização, calcula buscando o valor na tabela. Não é
considerada a complementação do salário mínimo.

Ex: pagamento do art. 193 da Lei nº. 8.112/90, calculada com base na FGR1;
gratificação de desempenho (institucional), diferença individual, associação,
substituição e outros quando se estabelece um percentual sobre determinado
nível

ASSUNTO DE CÁLCULO 04

Utilizado para os casos em que o valor que se deseja pagar para


determinadas rubricas corresponder à diferença entre o nível salarial informado
e o nível do cargo do servidor.

Caso o valor seja negativo, o sistema considera o valor como


rendimento.

Para se parametrizar neste assunto, é obrigatório que o servidor tenha a


informação de cargo/emprego preenchida no cadastro. No parâmetro,
informa-se o nível salarial do cargo/emprego podendo indicar % (percentual) ou
fração.

Ex: diferença de padrão da vantagem do art. 192, inciso I ou II da Lei nº.


8.112/90.

O sistema irá buscar, através do parâmetro informado, na tabela de nível


salarial de cargo/emprego ou função, o valor correspondente ao parâmetro
informado, para depois executar a diferença entre o padrão informado e o
padrão do cadastro do servidor.

ASSUNTO DE CÁLCULO 05

Para o cálculo de parcela de desconto cuja Base de cálculo: seja o total


de rendimentos, subtraídos o salário-família e rubricas (até o limite de 12)
definidas pelo usuário.

O sistema calcula com base no total de rendimentos deduzindo o salário


família e a rubrica informada (no máximo 6). São consideradas todas as
rubricas de rendimento do servidor nas seqüências de 0 até 9, a exceção dos
auxílios alimentação e transporte e do benefício pré-escolar.

Exemplo:
Utilizado apenas para o cálculo da pensão alimentícia

ASSUNTO DE CÁLCULO 06

O sistema calcula com base no total de rendimentos deduzindo o salário


família, a previdência, o imposto de renda e rubricas (até o limite de 12)
definidas pelo usuário. São consideradas todas as rubricas de rendimento do

17
servidor nas seqüências de 0 até 9, a exceção dos auxílios alimentação e
transporte e do benefício pré-escolar.

Ex: utilizado apenas para pensão alimentícia

O sistema irá calcular o rendimento liquido do servidor, considerando o


somatório de todas as rubricas de rendimentos ou desconto e irá abater as
seguintes informações:

- imposto de renda – este valor deverá ser calculado sem levar em


consideração o valor da PA;
- plano de seguridade social – devidamente calculado pelo sistema;
- salário família;
- aplica-se o percentual da pensão, de acordo com a decisão judicial;
- após aplicação do percentual da pensão, o sistema recalcula o valor do
IR.

ASSUNTO DE CÁLCULO 08

Para o cálculo de rubricas que tem como base o valor do salário mínimo
vigente no mês de pagamento, de acordo com o valor da tabela de constantes
legais – diversas.

Ex: PA vinculada ao valor do salário mínimo

ASSUNTO DE CÁLCULO 15

É utilizado para a parametrização de descontos. O sistema totaliza todas


as rubricas que incidem para o assunto em todas as seqüências, ou seja, de 1
a 9. É calculado antes do cálculo das férias.

ASSUNTO DE CÁLCULO 19

O sistema calcula com base no nível salarial do cargo do servidor, no


mês anterior, valor da tabela.

Exemplo: Indenização de transporte.

ASSUNTO DE CÁLCULO 20

O sistema rastreia as rubricas de rendimento automáticas (seqüência 0)


e as informadas nas seqüências de 1 a 5, para a composição da Base de
cálculo:.
Seqüências de 6 a 9 (acertos), o sistema não considera para incidência
de 1/3 de férias e 13º salário.

Ex: Pode ser utilizado para o cálculo do 13º salário ou vantagem do art. 184
(aposentados) e PA.

18
ASSUNTO DE CÁLCULO 21

O sistema reajusta rubricas parametrizadas com este assunto de cálculo


com base no percentual da tabela de constantes legais – diversas. Na
ocorrência de reajuste no mês, o sistema efetua o recálculo automático das
rubricas incluídas com este assunto.

Na parametrização só aceita o assunto e o valor informado, não sendo


necessário informar fração ou percentual.

Somente utilizar na hipótese de não existir outra forma de inclusão


parametrizada para a rubrica.

ASSUNTO DE CÁLCULO 26

O sistema calcula com base em percentual informado incidente sobre o


somatório de rubricas definidas pelo usuário, seqüência 0 a 5, desde que
estejam como rendimento.

ASSUNTO DE CÁLCULO 35

O sistema considera as rubricas que no mês incidem para decisão


judicial, tendo como base o padrão do servidor e as vantagens incidentes sobre
o referido padrão, tais como anuênio, GAE entre outros.

ASSUNTO DE CÁLCULO 38

Utilizado para desconto de restituições e devoluções ao erário, considera


as rubricas com incidência para os descontos acima mencionados e efetua o
desconto nos termos do art. 46, § 1º da Lei 8112/90.

Assunto de cálculo utilizado para reposição ao erário.

ASSUNTO DE CÁLCULO 40

Geralmente utilizado nos descontos de auxílio transporte, não aceita


valor informado apenas percentual ou fração e exige pontuação.

ASSUNTO DE CÁLCULO 44

Ao contrário do assunto de cálculo 21, o sistema não reajusta o valor


informado, cabendo aos usuários qualquer tipo de alteração.

ASSUNTO DE CÁLCULO 47

Assunto desenvolvido para atender pensões alimentícias que são pagas


por meio de recibo, mas que são deduzidas no IR. Utilizada automaticamente
no Módulo de Pensão Alimentícia.

19
PLANO DE SEGURIDADE SOCIAL
- Art. 183, da Lei nº 8.112/90
- Lei nº 8.647/93

Base de cálculo:

Ativo:
PSS = soma das rubricas c/incidência * 11%

Aposentado / pensionista:
PSS = soma das rubricas c/incidência – Teto Previdenciário * 11%

Orientação: A partir da publicação da EC 47/05 os aposentados e pensionistas


portadores de doenças incapacitantes terão como faixa limite de isenção o
correspondente ao dobro do valor do teto previdenciário fixado pelo MPS.

Exemplo cálculo do PSS

1 . * servidores ativos (EST01):

PSS = SOMATÓRIO DAS RUBRICAS COM INCIDÊNCIA * 11%

PSS = 2.935,73 + 440,35 + 1.132,62 + 59,87 + 59,87 = 4.628,44 * 11%

PSS = 509,12

__ SIAPE,FOLHA,CONSSERV,FPCOFICHAF ( FICHA FINA SERVIDOR 1989/ATUAL )_________


DATA: HORA: 10:18:13 USUARIO: PRODUCAO
ORGAO: 20113 - MP MES PAGAMENTO :
ORGAO SOLICITADO: 20113 - MP MES PAGAMENTO :

MATRICULA: IDENTIFICACAO UNICA :


NOME :
SIT.FUNC.: ATIVO PERMANENTE NASCIMENTO: 26DEZ1975
FUNCAO : CARGO : 403002 A I DEPENDENTE: IR: 00 SF: 00
MES/ANO SOLICITADO:
------------------------------------------------------------------------------
R/D RUBRICA SEQ. MES/ANO PRAZO VALOR
PARAMETROS ASS. PERC. FRACAO
------------------------------------------------------------------------------
R 00001 VENCIMENTO BASICO 0 2.935,73
R 00136 AUXILIO ALIMENTACAO 0 161,99
R 00826 CPMF - LEI 9.311/96 - ATIVOS 0 0,61
R 2 82069 GRAT.DES.ATIV.C.GESTAO-GCG 1 440,35
01 15,00
R 2 82069 GRAT.DES.ATIV.C.GESTAO-GCG 2 1.132,62
21
R 0 82229 VANT. PECUNIARIA INDIVIDUAL-AT 1 59,87
R 0 82229 VANT. PECUNIARIA INDIVIDUAL-AT 6 JUN2004 001 59,87

D 98002 CONT. PLANO SEGURIDADE SOCIAL 0 509,12


D 0 98002 CONT. PLANO SEGURIDADE SOCIAL 1 003 256,57
D 99001 IMPOSTO DE RENDA RETIDO FONTE 0 639,17

BRUTO : 4.791,04 DESCONTO: 1.404,86 LIQUIDO : 3.386,18

20
2. * Cálculo do PSS para aposentado / pensionista (EST02/NES93):

PSS = (BC – (verificar no mês em referência qual o valor vigente do teto previdenciário) *
11%

Onde:

BC = SOMATÓRIO DAS RUBRICAS COM INCIDÊNCIA

Assim:

BC = 450,04 + 76,50 + 912,53 + 720,06 + 59,87 + 55,20 = 2.274,20

(considerar o valor vigente no mês de jul2004):

PSS = 2.274,20 – 2.508,32 = - 234,12 (valor está dentro da faixa de isenção, portanto, não
haverá desconto de PSS)

__ SIAPE,FOLHA,CONSSERV,FPCOFICHAF ( FICHA FINA SERVIDOR 1989/ATUAL )_________


DATA: HORA: 11:01:10 USUARIO: PRODUCAO
ORGAO: 20113 - MP MES PAGAMENTO : AGO2004
ORGAO SOLICITADO: MES PAGAMENTO :
MATRICULA: IDENTIFICACAO UNICA :
NOME :
SIT.FUNC.: APOSENTADO NASCIMENTO: 05JUN1958
FUNCAO : CARGO : 434077 S V DEPENDENTE: IR: 03 SF: 03
MES/ANO SOLICITADO: JUL2004
------------------------------------------------------------------------------
R/D RUBRICA SEQ. MES/ANO PRAZO VALOR
PARAMETROS ASS. PERC. FRACAO
------------------------------------------------------------------------------
R 00005 PROVENTO BASICO 0 450,04
R 00018 ADIC.TEMPO SERV.L.8112/90-APOS 0 76,50
R 2 00173 OPCAO FUNCAO - APOSENTADO 1 912,53
C DAS 1012 03 65,00
R 00592 GRAT.ATIV.EXECUT/GAE/LD 13 APO 0 720,06
R 00827 CPMF - LEI 9.311/96 - APOSENT 0 7,11
R 2 82230 VANT. PECUNIARIA INDIVIDUAL-AP 1 59,87
R 82288 GDASS - LEI 10855/2004 0 55,20

D 6 30107 MBM - PREVIDENCIA 1 26,58


D 2 30185 SINDPREVS/RN - MENSALIDADE 1 11,07
15 0,50
D 8 30503 ANASPS - MENSALIDADE 1 9,89
D 4 30657 GEAP PLANO SAUDE - MENSALIDADE 1 150,32
D 8 30748 SINDPREV/DF - MENSALIDADE 1 22,14
15 1,00
D 4 31000 GEAP - PLANO SAUDE - PARTIC. 1 001 64,63
D 2 31907 FAMILIA BAND.PREV.PR.PREVIDEN. 1 2,10
D 2 31908 FAMILIA BAND.PREV.PR.EMPRESTIM 1 016 114,37

BRUTO : 2.281,31 DESCONTO: 401,10 LIQUIDO : 1.880,21

21
HISTÓRICO DAS ALÍQUOTAS DE DESCONTO DO PSS

JULHO - 1994
Faixa Salarial – 1 - 102,92 – 9%
Faixa Salarial – 2 - 205,78 – 10%
Faixa Salarial – 3 - 341,91 – 11%
Faixa Salarial – Acima - 12%

AGOSTO e SETEMBRO – 1994


Faixa Salarial – 1 - 148,66 – 9%
Faixa Salarial – 2 - 297,23 – 10%
Faixa Salarial – 3 - 493,87 – 11%
Faixa Salarial – 4 - Acima - 12%

OUTUBRO/NOVEMBRO e DEZEMBRO – 1994


Faixa Salarial – 1 - 170,50 – 9%
Faixa Salarial – 2 - 351,33 – 10%
Faixa Salarial – 3 - 577,95 – 11%
Faixa Salarial – 4 - Acima - 12%

JANEIRO – 1995
Faixa Salarial – 1 - 180,54 – 9%
Faixa Salarial – 2 - 413,34 – 10%
Faixa Salarial – 3 - 657,77 – 11%
Faixa Salarial – 4 - Acima - 12%

FEVEREIRO – 1995 A JUNHO – 1997


Faixa Salarial – 1 - 220,37 – 9%
Faixa Salarial – 2 - 504,55 – 10%
Faixa Salarial – 3 - 802,93 – 11%
Faixa Salarial – 4 - Acima - 12%

JULHO – 1997 até a presente data


Faixa Salarial – 1 - 11%

22
HISTÓRICO RECOLHIMENTO PSS SERVIDOR AFASTADO
Legislação:

MP 71/2002
Lei nº 10.667/2003
Lei nº 10.887/2004
Orientação Normativa SRH/MP 3/2002
Comunica 496511/2006
Comunica nº 496613/2006

__ SIAPE,COMUNICA,ADMMSG,CECOMSGEMI ( CONSULTA MENSAGENS EMITIDAS )__________


DATA: 02JAN2006 HORA: 16.49.58 USUARIO: INGRID
ORGAO : 20113 - MP
MENSAGEM: 496511 DATA EMISSAO: 02JAN2006
OPERADOR: JACQUELINE RODRIGUES
ASSUNTO: RESTITUICAO PSS
DATA INICIAL: 26DEZ2005 DATA FINAL: 25JAN2006

DESTINATARIO:
TODAS AS UORGS DO SISTEMA

TECLE 'ENTER' PARA CONTINUAR, 'PA1' PARA SAIR OU 'PA2' PARA RETORNAR

SENHORES DIRIGENTES DE RECURSOS HUMANOS,


CONFORME NOTICIADO POR MEIO DO COMUNICA GERAL Nº 492618, TRANSMITIDO
EM 18 DE AGOSTO DO CORRENTE ANO, QUE EM CUMPRIMENTO AO DISPOSTO NA E-
MENDA CONSTITUCIONAL Nº 47/2005, O COORDENADOR-GERAL DE DESENVOLVIMEN-
TO E PRODUCAO DE FOLHA DE PAGAMENTO ALTEROU, NA FOLHA NORMAL DE AGOSTO
/2005, O CALCULO DO PSS DOS SERVIDORES APOSENTADOS POR INVALIDEZ E/OU
COM DOENCA ESPECIFICADA EM LEI, E DAS PENSIONISTAS COM DOENCAS PREVIS-
TAS EM LEI. DESSA FORMA, PARA AQUELES QUE SE ENCONTRAVAM NAS SITUACOES
DESCRITAS, A CONTRIBUICAO PARA O PLANO DE SEGURIDADE SOCIAL DO SERVI-
DOR PASSOU A INCIDIR APENAS SOBRE AS PARCELAS DE PROVENTOS DE APOSENTA
DORIA E DE PENSAO QUE SUPEROU O DOBRO DO LIMITE MAXIMO ESTABELECIDO PA
RA OS BENEFICIOS DO REGIME GERAL DE PREVIDENCIA SOCIAL, QUANDO O BENE-
FICIARIO FOR PORTADOR DE DOENCA INCAPACITANTE. INFORMAMOS AINDA QUE
POSTERIORMENTE ESTARIA SENDO DIVULGADA A DATA DA DEVOLUCAO DOS VALORES
DESCONTADOS A MAIOR.
2. COM O OBJETIVO DE DAR PROSSEGUIMENTO AA DEVOLUCAO DESSES VALORES ,
INFORMAMOS A VOSSAS SENHORIAS QUE A COORDENACAO-GERAL DE DESENVOLVIMEN
TO E PRODUCAO DA FOLHA DE PAGAMENTO IRA EXECUTAR UMA APURACAO ESPECIAL
- AESP, PARA LEVANTAMENTO DOS VALORES RETIDOS A MAIOR A TITULO DE CON-
TRIBUICAO PARA O PLANO DE SEGURIDADE SOCIAL DO SERVIDOR PUBLICO CIVIL
DO PODER EXECUTIVO FEDERAL, EM OBSERVANCIA AS REGRAS ATE ENTAO VIGEN-
TES, NO PERIODO COMPREENDIDO ENTRE JUNHO DE 2004 A JULHO DE 2005.
3. LEMBRAMOS, POR OPORTUNO, QUE O DESCONTO DO PSS PARA OS APOSENTADOS
E BENEFICIARIOS DE PENSAO FOI IMPLANTADO NA FOLHA DE PAGAMENTO DE
JUNHO DE 2004.
4. OS VALORES APURADOS SERAO ATUALIZADOS AUTOMATICAMENTE PELA TAXA RE-
FERENCIAL DO SISTEMA ESPECIAL DE LIQUIDACAO E CUSTODIA (SELIC) PARA TI
TULOS FEDERAIS, ACUMULADOS MENSALMENTE, E INCLUIDOS NA FOLHA DE PAGA-
MENTO REFERENTE AO MES DE JANEIRO DE 2006 , CONFORME INFORMACOES CON
TIDAS NO SITIO:
SRF/MF:HTTP://WWW.RECEITA.FAZENDA.GOV.BR/PAGAMENTO/JRSELIC.HTM
5. FINALMENTE, INFORMAMOS A VOSSAS SENHORIAS QUE EVENTUAIS DUVIDAS SO-
BRE A APLICACAO DA LEGISLACAO RELACIONADAS AO TEMA DEVERAO SER DIRIMI
DAS PELOS TECNICOS DA COORDENACAO-GERAL DE SEGURIDADE SOCIAL E BENE-
FICIOS DO SERVIDOR DESTA SECRETARIA.

MAURO ALOIZIO DE SOUZA


COORDENADOR-GERAL DE DESENVOLVIMENTO E PRODUCAO DA FOLHA DE PAGAMENTO
.

23
JULIO CESAR GOMES LARRATEA
DIRETOR DO DEPARTAMENTO DE ADMINIST. DE SISTEMAS DE INFORMACAO DE RH

LUIZ ROBERTO PIRES DOMINGUES JUNIOR


COORDENADOR-GERAL DE SEGURIDADE SOCIAL E BENEFICIOS DO SERVIDOR

VLADIMIR NEPOMUCENO
DIRETOR DO DEPARTAMENTO DE RELACOES DO TRABALHO

__ SIAPE,COMUNICA,ADMMSG,CECOMSGEMI ( CONSULTA MENSAGENS EMITIDAS )___________


DATA: 02JAN2006 HORA: 16.49.58 USUARIO: INGRID
ORGAO : 20113 - MP

MENSAGEM: 496613 DATA EMISSAO: 02JAN2006


OPERADOR: SANDRA CRAVO MONTEIRO LIMA
ASSUNTO: PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS - PORTARIA NORMATIVA Nº 01/2005
DATA INICIAL: 30DEZ2005 DATA FINAL: 29JAN2006

DESTINATARIO:
TODAS AS UORGS DO SISTEMA

TECLE 'ENTER' PARA CONTINUAR, 'PA1' PARA SAIR OU 'PA2' PARA RETORNAR
SENHORES DIRIGENTES DE RECURSOS HUMANOS,

1. DE ACORDO COM O DISPOSTO NO ARTIGO 2º DA PORTARIA NORMATIVA Nº 1,


DE 9 DE AGOSTO DE 2005, A QUAL ESTABELECE A NORMATIZAçãO SOBRE A COBRA
E ACORDO COM O DISPOSTO NO ARTIGO 2º DA PORTARIA NORMATIVA Nº 1, DE 9
DE AGOSTO DE 2005, A QUAL ESTABELECE A NORMATIZAÇAO SOBRE A COBRANCA
E O CONTROLE DA ARRECADAÇAO DA CONTRIBUIÇAO DESTINADA AO CUSTEIO DO RE
GIME DE PREVIDENCIA SOCIAL DO SERVIDOR DE QUE TRATA A LEI NO. 9.783, D
DE 28 DE JANEIRO DE 1999, DETERMINADA PELO ART.39 DA LEI 10.833, DE 29
DE DEZEMBRO DE 2003,"AOS SERVIDORES REQUISITADOS, COM ONUS PARA A UNIA
UNIAO, DETENTORES DE CARGO EM COMISSAO QUE OPTAREM POR RECEBER A REMU
NERAÇAO INTEGRAL DO CARGO SERA CREDITADO EM SEU CONTRACHEQUE VALOR
CORRESPONDENTE À CONTRIBUIÇAO PATRONAL DE ORIGEM PARA QUE O MESMO
POSSA REALIZAR OS DEPOSITOS E NAO PERDER O VINCULO COM SEU REGIME
PROPRIO DE ORIGEM."
2. PARA OS DEVIDOS ACERTOS DO REPASSE A TÍTULO DE CONTRIBUIÇAO PATRO
NAL, BEM COMO A DO SERVIDOR CPARA SEU REGIME PROPRIO DE PREVIDENCIA
DOS REQUISITADOS COM ÔNUS PARA A UNIÃO E QUE SEJAM PROVINIENTES DO
DISTRITO FEDERAL, ESTADOS E MUNICIPIOS, INFORMAMOS A SEGUIR OS PROCE
DIMENTOS OPERACIONAIS QUE DEVERÃO SER ADOTADOS PELOS USUÁRIOS SIAPE:
1. OS LANÇAMENTOS, COMO RENDIMENTOS, NO VALOR REFERENTE À CONTRI-
BUIÇÃO PATRONAL, DEVERÃO SER PROCEDIDOS NA RUBRICA 82435 - PATRONAL
EST/MUN-PN/MP 03/2005;
2. OS LANÇAMENTOS, COMO DESCONTO, REFERENTES AOS DESCONTOS DA
CONTRIBUIÇÃO PATRONAL NA RUBRICA 97536 - PATRONAL/PSS - PN/MP 03/
2005 E DO SERVIDOR AO REGIME PROPRIO DE PREVIDENCIA NA RUBRICA
97537 - PSS EST/MUN-PN/MP 03/2005.
ESSES VALORES TERAO QUE SER REPASSADOS À RESPECTIVA ESFERA DE GO-
VERNO A QUAL O SERVIDOR TEM VÍNCULO EFETIVO(DF,ESTADOS OU MUNICÍPIO).
LEMBRAMOS QUE ESSE TIPO DE RUBRICA EXIGE A COMPLEMENTAÇÃO DE DADOS
OBRIGATÓRIOS DO ENTE DE ORIGEM DO SERVIDOR.
4. FINALMENTE, INFORMAMOS A VOSSAS SENHORIAS QUE EVENTUAIS DÚVIDAS
SOBRE A APLICAÇÃO DA LEGISLAÇÃO RELACIONADAS AO TEMA DEVERÃO SER
DIRIMIDAS PELOS TÉCNICOS DA COORDENAÇÃO-GERAL DE SEGURIDADE
SOCIAL E BENEFÍCIOS DO SERVIDOR DESTA SECRETARIA.

MAURO ALOÍZIO GALVÃO DE SOUZA LUIZ ROBERTO PIRES D JUNIOR


COORD.GERAL DE DESENVOLVIMENTO E COORD.GERAL DE SEGURIDADE
PRODUÇÃO DA FOLHA DE PAGAMENTOE SOCIAL E BENEFÍCIOS DO SERVIDOR

24
IMPOSTO DE RENDA
- Lei nº 4.506/64
- Decreto nº. 3000/99 (define os contribuintes do IR, bem como o que compõe
a base tributável para desconto do mesmo).
- Lei nº 11.482/2007 divulga a tabela progressiva mensal para o ano-calendário
compreendido entre os exercícios de 2007 a 2010.

Base de cálculo:

Ativo:

- Rubricas com incidência


- Dedução de valor por dependente (se houver)
- Dedução do desconto PSS
- Dedução do desconto da PA (se houver)

Total * alíquota – dedução = IR

Aposentado / pensionista
- Rubricas com incidência
- Dedução de valor por dependente (se houver)
- Dedução do desconto PSS
- Dedução do desconto de PA (se houver)
- Dedução > de 65 anos (se for o caso)

Total * alíquota – dedução = IR

Exemplos práticos

1 - * Roteiro de cálculo do IR normal:

IR = BC – VR. DEDUÇÃO P/DEPENDENTES (SE HOUVER) – PSS – (VR. DEDUÇÃO > DE 65 ANOS, SE
HOUVER)

Onde:

BC = SOMATÓRIO DAS RUBRICAS COM INCIDÊNCIA PARA IMPOSTO DE RENDA RETIDO


NA FONTE

Somatório da BC:

BC = (2.935,73 + 440,35 + 1.132,62 + 59,87 + 59,87) – 509,12 - 256,57 = 3.862,75

Cálculo do IR:

IR = BC * % DA FAIXA DE DESCONTO – PARCELA DE DEDUÇÃO


IR = (.3862,75 * 27,50%) – 423,08
IR = 639,17

25
__ SIAPE,FOLHA,CONSSERV,FPCOFICHAF ( FICHA FINA SERVIDOR 1989/ATUAL )_________
DATA: HORA: 10:18:13 USUARIO: PRODUCAO
ORGAO: 20113 - MP MES PAGAMENTO : JUL2004
ORGAO SOLICITADO: 20113 - MP MES PAGAMENTO : JUL2004

MATRICULA: IDENTIFICACAO UNICA :


NOME :
SIT.FUNC.: ATIVO PERMANENTE NASCIMENTO: 26DEZ1975
FUNCAO : CARGO : 403002 A I DEPENDENTE: IR: 00 SF: 00
MES/ANO SOLICITADO: JUL2004
------------------------------------------------------------------------------
R/D RUBRICA SEQ. MES/ANO PRAZO VALOR
PARAMETROS ASS. PERC. FRACAO
------------------------------------------------------------------------------
R 00001 VENCIMENTO BASICO 0 2.935,73
R 00136 AUXILIO ALIMENTACAO 0 161,99
R 00826 CPMF - LEI 9.311/96 - ATIVOS 0 0,61
R 2 82069 GRAT.DES.ATIV.C.GESTAO-GCG 1 440,35
01 15,00
R 2 82069 GRAT.DES.ATIV.C.GESTAO-GCG 2 1.132,62
21
R 0 82229 VANT. PECUNIARIA INDIVIDUAL-AT 1 59,87
R 0 82229 VANT. PECUNIARIA INDIVIDUAL-AT 6 JUN2004 001 59,87

D 98002 CONT. PLANO SEGURIDADE SOCIAL 0 509,12


D 0 98002 CONT. PLANO SEGURIDADE SOCIAL 1 003 256,57
D 99001 IMPOSTO DE RENDA RETIDO FONTE 0 639,17

BRUTO : 4.791,04 DESCONTO: 1.404,86 LIQUIDO : 3.386,18

Observações:

1) A quantidade de dependentes está informada na ficha financeira do


servidor ativo/aposentado;

2) BC = base de cálculo;

3) Verificar a tabela de IR vigente. (Para o ex. considerar o mês julho 2004)

4) VALOR DE DEDUÇÃO MAIOR 65 ANOS: R$ 1.164,00 = faz jus a esta


dedução, sobre a base de cálculo do IR, o aposentado (EST02) ou
beneficiário de pensão (NES93) que contar com 65 anos ou mais. O
valor de dedução acima não se aplica a servidores ativos sob nenhuma
condição;

5) Consultar as incidências das rubricas.

2. * Roteiro para cálculo de IR com PA (pensão alimentícia):

Quando o servidor tiver desconto de PA (parametrizada no assunto de cálculo


06) em folha de pagamento, o procedimento será:

a) Calcula-se o IR sem levar em conta a PA (ver ficha financeira abaixo):

BC = (3.820,60 + 76,41 + 123,54 + 65,36 + 1.135,18 + 1132,62 + 59,87) – 705,52 =


6.413,58

IR = 6.413,58 * 27,50% = 1.763,81 – 423,08


IR = 1.340,73

26
b) Calcula-se a PA, levando em conta o valor de IR encontrado:

BC = (3.820,90 + 76,41 + 123,54 + 65,36 + 39,18 + 1.135,18 + 1.132,62 + 59,87 + 705,52) –


705,52
BC = 6.453,06

PA = 6.453,06 – 1.340,73 = 5.112,33 * 15%


PA = 1.022,46

Observação: estão fora do cálculo da PA os Auxílios Alimentação, Transporte, a


CPMF e o Auxílio Pré-escolar.

__ SIAPE,FOLHA,CONSSERV,FPCOFICHAF ( FICHA FINA SERVIDOR 1989/ATUAL )_________


DATA: 26JUL2004 HORA: 15:15:27 USUARIO: PRODUCAO
ORGAO: 20113 - MP MES PAGAMENTO : JUL2004
ORGAO SOLICITADO: 20113 - MP MES PAGAMENTO : JUL2004

MATRICULA: IDENTIFICACAO UNICA :


NOME :
SIT.FUNC.: ATIVO PERMANENTE NASCIMENTO: 18SET1944
FUNCAO : CARGO : 403003 C II DEPENDENTE: IR: 00 SF: 00
MES/ANO SOLICITADO: JUL2004
------------------------------------------------------------------------------
R/D RUBRICA SEQ. MES/ANO PRAZO VALOR
PARAMETROS ASS. PERC. FRACAO
------------------------------------------------------------------------------
R 00001 VENCIMENTO BASICO 0 3.820,90
R 00013 ADIC.TEMPO SERVICO LEI 8112/90 0 76,41
R 00136 AUXILIO ALIMENTACAO 0 161,99
R 00826 CPMF - LEI 9.311/96 - ATIVOS 0 0,61
R D 15277 DECISAO JUDICIAL TRAN JUG AT. 1 123,54
35 3,17
R D 15277 DECISAO JUDICIAL TRAN JUG AT. 2 65,36
21
R 15880 IMPOSTO DE RENDA JUDICIAL 0 39,18
R 2 82069 GRAT.DES.ATIV.C.GESTAO-GCG 1 1.135,18
01 29,71
R 2 82069 GRAT.DES.ATIV.C.GESTAO-GCG 2 1.132,62
21
R 7 82229 VANT. PECUNIARIA INDIVIDUAL-AT 1 59,87
R 82273 ABONO DE PERMANENCIA EC 41/03 0 705,52
D 4 30657 GEAP PLANO SAUDE - MENSALIDADE 1 250,00
D 4 31000 GEAP - PLANO SAUDE - PARTIC. 1 001 51,72
D 2 31474 CEF - EMPRESTIMO 1 034 1.158,57
D 2 31679 COOPERPLAM-MENSALIDADE 1 128,27
05 2,00
D 8 31763 ODONTOGROUP -PLANO DE SAUDE 1 18,00
D 8 31825 ANESP-MENSALIDADE 1 51,55
D 2 97002 PENSAO ALIMENTICIA 1 1.022,46
00000 06 20,00
D 98002 CONT. PLANO SEGURIDADE SOCIAL 0 705,52
D 99001 IMPOSTO DE RENDA RETIDO FONTE 0 1.059,56

BRUTO : 7.321,18 DESCONTO: 4.445,65 LIQUIDO : 2.875,53

27
PENSÃO ALIMENTÍCIA
- Tratado no Módulo de Pensão Alimentícia no SIAPENET

Base de cálculo:

Ex.: Assunto de cálculo 06:

PA = Soma das Rubricas de rendimento – PSS – IR – rubricas excludentes


(se houver) * % de desconto

Operacionalização:

Acesso: www.siapenet.gov.br
Rubricas PA: 97523, 97524,
Rubricas PA: 97527, 97528,
Assuntos de cálculo: 05, 06, 08, 21, 26, 44 e 47
Prazo: enquanto durar a decisão

Orientações:

- é necessário calcular, em primeiro lugar, o IR sem levar em conta a PA


(exemplo de cálculo constante no item IMPOSTO DE RENDA), para em seguida
proceder ao cálculo da pensão.

- não compõe a Base de cálculo: da PA, o Auxílio Alimentação, o Auxílio


Transporte, a CPMF e a Assistência Pré-escolar;

- para a base de cálculo do assunto parametrizado 05 não a, ou seja, a Base


de cálculo: será a remuneração / proventos / pensão bruta do servidor /
aposentado / pensionista, menos as rubricas excludentes, se houver;

- a assistência pré-escolar, se devida, será tratada em rubrica específica.

Exemplo de cálculo de Pensão Alimentícia:

(assuntos de cálculo 05 ou 06):


* Roteiro de cálculo da PA, parametrizada no assunto de cálculo 06
(líquido, isto é, abate PSS e IR):

1)Cálculo de uma PA:

28
PA = {(SOMATÓRIO DAS RUBRICAS COM INCIDÊNCIAS) – PSS - IR}
} * % de desconto

a) Calcula-se o IR sem levar em conta a PA:

IR = 1.141,84 * 15% = 171,27 – 158,70 =


IR = 12,57

b) Calcula-se a PA:

PA = (1.848,16 – 176,32 – 12,57) * 15% = 1.659,27 * 15%


PA = 248,89

Observações:
1) Estão fora do cálculo da PA os Auxílios Alimentação, Transporte, a CPMF e o
Auxílio Pré-escolar; e
2) Para o assunto de cálculo 05 não descontar valores referentes a PSS e IR,
calcular a PA sobre a base de cálculo bruta do servidor/aposentado/pensionista.

__ SIAPE,FOLHA,CONSSERV,FPCOFICHAF ( FICHA FINA SERVIDOR 1989/ATUAL )_________


DATA: 26JUL2004 HORA: 16:28:32 USUARIO: PRODUCAO
ORGAO: 20113 - MP MES PAGAMENTO : JUL2004
ORGAO SOLICITADO: 20113 - MP MES PAGAMENTO : JUL2004

MATRICULA: IDENTIFICACAO UNICA :


NOME :
SIT.FUNC.: ATIVO PERMANENTE NASCIMENTO: 12SET1959
FUNCAO : FGR 0001 CARGO : 012002 A III DEPENDENTE: IR: 05 SF: 00
MES/ANO SOLICITADO: JUL2004
------------------------------------------------------------------------------
R/D RUBRICA SEQ. MES/ANO PRAZO VALOR
PARAMETROS ASS. PERC. FRACAO
------------------------------------------------------------------------------
R 00001 VENCIMENTO BASICO 0 387,13
R 00013 ADIC.TEMPO SERVICO LEI 8112/90 0 69,68
R 00136 AUXILIO ALIMENTACAO 0 161,99
R 00561 FGR-FUNC GRATIFICADA L 8216/91 0 92,18
R 00591 GRAT.ATIV.EXECUT/GAE LD.13/92 0 619,40
R 00593 GRAT.DESEMP.FUNCAO-GADF LD.13 0 153,02
R 00826 CPMF - LEI 9.311/96 - ATIVOS 0 2,10
R 00951 AUXILIO-TRANSPORTE 0 392,18
R 82106 VPNI ART.62-A LEI 8112/90 - AT 0 173,48
R 82115 GRAT.DES.TEC.ADM.L10404/GDATA 0 293,40
R 7 82229 VANT. PECUNIARIA INDIVIDUAL-AT 1 59,87
D 3 30017 PREVIMIL - EMPRESTIMO 1 036 214,33
D 4 30018 PREVIMIL - SEGURO DE VIDA 1 10,00
D 4 30657 GEAP PLANO SAUDE - MENSALIDADE 1 108,42
D 2 31679 COOPERPLAM-MENSALIDADE 1 36,96
05 2,00
D 3 31680 COOPERPLAN -EMPRESTIMO 1 022 107,90
D 3 31908 FAMILIA BAND.PREV.PR.EMPRESTIM 1 114 84,61
D 3 32035 SOC CAXIEN MUT SOC-EMPRESTIMO 1 036 65,25
D 2 97002 PENSAO ALIMENTICIA 1 248,89
00220 00077 06 15,00
D 98002 CONT. PLANO SEGURIDADE SOCIAL 0 176,32

BRUTO : 2.404,43 DESCONTO: 1.052,68 LIQUIDO : 1.351,75

29
ABATE-TETO CONSTITUCIONAL
- inciso XI, Art. 37, da CF/88
- Lei 8852/ 84
- art. 10, Lei 9.624/98

Base de cálculo:

- o sistema fará uma busca, por CPF, de todos os vínculos como servidor /
aposentado / pensionista;

- efetuará o somatório das rubricas com incidências em todos os vínculos,


apurando o valor total da Base de cálculo;

- distribuirá proporcionalmente o valor do teto, entre os vínculos.

COMUNICA GERAL NR 477789, TRANSMITIDO EM 16/04/2004.

SENHORES DIRIGENTES DE RECURSOS HUMANOS,

INFORMAMOS ABAIXO AS ALTERACOES FEITAS NO SISTEMA PARA A


ROTINA DE CÁLCULO DO TETO CONSTITUCIONAL, A PARTIR DA FOLHA
NORMAL DE ABRIL/04:

1-TODOS OS VINCULOS DOS SERVIDORES ATIVOS, APOSENTADOS E


PENSIONISTAS, IDENTIFICADOS PELO CPF, SERAO CONSIDERADOS PARA
O CÁLCULO;

2-SERAO CONSIDERADAS AS RUBRICAS QUE TENHAM CARACTERISTICAS


DE RENDIMENTO, FAIXAS DE 00001 A 19999 E 82000 A 89999
(COMO R/D), LANCADAS NAS SEQUENCIAS DE 1 A 5, PARA QUE SEJA
APURADO O SALDO; E

3-SERAO SOMADAS TODAS AS RUBRICAS COM INCIDENCIA PARA O


TETO CONSTITUCIONAL MAIS O VALOR DA REMUNERACAO EXTRA SIAPE.
SE ESTE ULTRAPASSAR O VALOR DA CONSTANTE LEGAL 11 – TETO
CONSTITUCIONAL (CF ART 37), QUE EH DE R$ 19.115,19, A
DIFERENCA SERAH LANCADA NA FICHA FINANCEIRA DO SERVIDOR ATIVO, APOSENTADO OU
PENSIONISTA, COMO DESCONTO DE ABATE TETO.
O DESCONTO DO TETO SERAH DISTRIBUIDO NAS FICHAS
FINANCEIRAS PROPORCIONALMENTE, POR CPF (VINCULO), OU SEJA, SE
NA FICHA FINANCEIRA “A” O SOMATORIO DAS RUBRICAS COM
INCIDENCIA PARA O TETO CONTRIBUIU COM 60% E A FICHA
FINANCEIRA “B” CONTRIBUIU COM 40%, ENTAO O SISTEMA
PROPORCIONALIZARAH AS FICHA “A” E “B” EM 60% E 40% DA RUBRICA
DO TETO, RESPECTIVAMENTE.

4–EM REFERENCIA AO COMUNICA-CIRCULAR SRH/MP NR 477093, DE


22/03/2004, QUE PREVIA O RECÁLCULO DO TETO CONSTITUCIONAL
RELATIVO AOS MESES DE JANEIRO, FEVEREIRO E MARCO PARA A FOLHA
NORMAL DE ABRIL/04, INFORMAMOS QUE DEVIDO A COMPLEXIDADE DA
IMPLANTACAO DA NOVA ROTINA DE CÁLCULO DO TETO CONSTITUCIONAL
NAO NOS FOI POSSIVEL CUMPRIR O PRAZO ACIMA MENCIONADO. A NOVA
PREVISAO PARA O RECÁLCULO E A FOLHA NORMAL DE MAIO/04.

ATENCIOSAMENTE,

MAURO ALOIZIO GALVAO DE SOUZA/COORDENADOR-GERAL COSRH/SRH/MP

30
Presidência da República
Casa Civil
Subchefia para Assuntos Jurídicos

LEI Nº 11.143, DE 26 DE JULHO DE 2005.

Dispõe sobre o subsídio de Ministro do


Supremo Tribunal Federal, referido no art. 48,
inciso XV, da Constituição Federal, e dá nova
o o
redação ao caput do art. 2 da Lei n 8.350, de
28 de dezembro de 1991.

O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu


sanciono a seguinte Lei:

o
Art. 1 O subsídio mensal de Ministro do Supremo Tribunal Federal, referido no art. 48,
inciso XV, da Constituição Federal, será de R$ 21.500,00 (vinte e um mil e quinhentos reais) a
o
partir de 1 de janeiro de 2005.

o o o
Art. 2 O caput do art. 2 da Lei n 8.350, de 28 de dezembro de 1991, passa a vigorar
o
com a seguinte redação a partir de 1 de janeiro de 2005:

o
"Art. 2 A gratificação mensal de Juízes Eleitorais
corresponderá a 18% (dezoito por cento) do subsídio de Juiz
Federal." (NR)

o o
Art. 3 A partir de 1 de janeiro de 2006, o subsídio mensal de Ministro do Supremo
Tribunal Federal será de R$ 24.500,00 (vinte e quatro mil e quinhentos reais) e a gratificação
mensal de Juízes Eleitorais corresponderá a 16% (dezesseis por cento) do subsídio de Juiz
Federal.
o
Art. 4 As despesas resultantes da aplicação desta Lei correrão à conta das dotações
orçamentárias consignadas aos órgãos do Poder Judiciário da União.
o
Art. 5 A implementação do disposto nesta Lei observará o disposto no art. 169 da
o
Constituição Federal e as normas pertinentes da Lei Complementar n 101, de 4 de maio de
o
2000, com efeitos financeiros a partir de 1 de janeiro de 2005.
o
Art. 6 Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.
o o
Brasília, 26 de julho de 2005; 184 da Independência e 117 da República.
LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA
Márcio Thomaz Bastos
Este texto não substitui o publicado no D.O.U. de 27.7.2005.

31
Exemplo do cálculo do Abate-Teto

TC = (BC1 + BC2) – 19.115,19

TC = teto constitucional
BC1 = base de cálculo do vínculo 1
BC2 = base de cálculo do vínculo 2

Exemplo:

TC = {(5.693,33 + 1.537,19 + 59,87) + 27.485,83} - 19.115,19 = 15.661,02

SOMATÓRIO DAS RUBRICAS COM INCIDÊNCIAS POR VÍNCULO


Para se proporcionalizar o valor entre os vínculos, basta dividir o total por vínculo pelo
total geral (vínculos), encontrando assim o percentual a ser apurado sobre o valor do
teto total:

1) cálculo do teto (vínculo 1)

%TC (vínculo 1) = 7.290,39 : 34.776,22 = 20,96%

TC (vínculo 1) = 15.661,02 * 20,96% = 3.283,13

2) cálculo do teto (vínculo 2)

%TC (vínculo 2) = 27.485,83 : 34.776,22 = 79,03%

TC (vínculo 2) = 15.661,02 * 79,03% = 12.377,89

Vínculo 1 : 27.485,83 NES93 79,03% 12.377,89


Vínculo 2 : 7.290,39 EST02 20,96% 3.283,13

Total vínculos: 34.776,22 15.661,02

32
VÍNCULO 1:

cálculo do teto (vínculo 1)

%TC (vínculo 1) = 7.290,39 : 34.776,22 = 20,96%

TC (vínculo 1) = 15.661,02 * 20,96% = 3.283,13

__ SIAPE,FOLHA,CONSSERV,FPCOFICHAF ( FICHA FINA SERVIDOR 1989/ATUAL )_________


DATA: 27JUL2004 HORA: 13:46:26 USUARIO: PRODUCAO
ORGAO: 20113 - MP MES PAGAMENTO : AGO2004
ORGAO SOLICITADO: 17000 - MF MES PAGAMENTO : AGO2004

MATRICULA: IDENTIFICACAO UNICA :


NOME :
SIT.FUNC.: APOSENTADO NASCIMENTO: 03SET1938
FUNCAO : CARGO : 408001 S III DEPENDENTE: IR: 03 SF: 01
MES/ANO SOLICITADO: JUN2004
------------------------------------------------------------------------------
R/D RUBRICA SEQ. MES/ANO PRAZO VALOR
PARAMETROS ASS. PERC. FRACAO
------------------------------------------------------------------------------
R 00005 PROVENTO BASICO 0 5.693,33
R 00018 ADIC.TEMPO SERV.L.8112/90-APOS 0 1.537,19
R 3 00182 ADIANT.GRATIF.NATALINA - APOS. 1 001 3.645,19
18 50,00 012/012
R 2 00659 RESSARC. ASSISTENCIA A SAUDE 1 35,00
R 7 82230 VANT. PECUNIARIA INDIVIDUAL-AP 1 59,87
D 00513 ABATE TETO (CF ART 37) - APOS. 0 3.283,13
D 8 30477 SINTSEF/BA - MENSALIDADE 1 33,55
15 0,85
D 98015 CONT P.SEGURIDADE SOCIAL APOS 0 275,22
D 99001 IMPOSTO DE RENDA RETIDO FONTE 0 224,83

BRUTO : 10.970,58 DESCONTO: 3.816,73 LIQUIDO : 7.153,85


__ SIAPE,FOLHA,CONSSERV,FPCOFICHAF ( FICHA FINA SERVIDOR 1989/ATUAL )_________
DATA: 27JUL2004 HORA: 14:26:04 USUARIO: IVANA PRODUCAO
OR +-------------------------------------------------------------+ : AGO2004
OR | VINCULOS CALCULO TETO: | : AGO2004
| ORGAO BASE CALCULO SIT. FUNC %CALCULO VALOR TETO |
MA | 17000 27.485,83 NES93 79,03627 12.377,89 |
NO | 17000 7.290,39 EST02 20,96372 3.283,13 |
SI | | 1938
FU | TOTAL 34.776,22 15.661,02 | 3 SF: 01
ME | |
-- | | -----------
R | | VALOR
| |
-- | | -----------
| |
| | 3.283,13
| | 33,55
| |
| | 275,22
| | 224,83
B | | 7.153,85
+-------------------------------------------------------------+
PF1=AJUDA PF2=CONS. PF3=SAI PF4=TETO PF5=IMP. PF7=REC. PF8=AVANCA PF12=RETOR.

33
cálculo do teto (vínculo 2)

%TC (vínculo 2) = 27.485,83 : 34.776,22 = 79,03%

TC (vínculo 2) = 15.661,02 * 79,03% = 12.377,89

VÍNCULO 2:

__ SIAPE,FOLHA,CONSPENSIO,FPCOPSFICF ( FICHA FINANCEIRA PENSIONISTA )_________


DATA: 28JUL2004 HORA: 11:49:48 USUARIO:
PRODUCAO
ORGAO: 20113 - MP MES PAGAMENTO : AGO2004
ORGAO SOLICITADO: 17000 - MF MES PAGAMENTO: AGO2004

MATR BENEFICIARIO : -

IDENTIFICACAO UNICA:
MATR INSTITUIDOR : 1208447 - CELIA PINTO DA SILVA
MES/ANO SOLICITADO : JUN2004 NASCIMENTO: 03SET1938 DEPENDENTE: IR: 00
------------------------------------------------------------------------------
R/D RUBRICA SEQ. MES/ANO PRAZO VALOR
PARAMETROS ASS. PERC. FRACAO
------------------------------------------------------------------------------
R 00597 PENSAO COMPLEMENTAR - CIVIL 0 27.485,83
R 00599 ADIANT.GRAT.NAT.BENEF.PENSAO 0 9.557,59

D 82282 ABATE TETO (CF ART 37) PENSION 0 12.377,89


D 98020 CONT.PLANO SEG.SOCIAL- PENSION 0 1.496,29
D 99001 IMPOSTO DE RENDA RETIDO FONTE 0 3.029,17

BRUTO : 37.043,42 DESCONTO : 16.903,35 LIQUIDO : 20.140,07

34
AUXÍLIO-TRANSPORTE
- Lei nº. 7.418/85
- Decreto nº. 95.247/87 (regulamenta a Lei nº. 7.418/85)
- Decreto nº. 2.880/98 (altera o Decreto nº. 952.47/87)
- MP nº 2.165/2001 (original MP 1.783) institui o auxílio-transporte em pecúnia
- Comunica nº 523249 de 17jul2008

Base de cálculo:

Rubrica 951 (rendimento):

Vb / 30 (dias) X 22 (dias úteis) X 6% (percentual de participação)

Valor diário X 22 (dias úteis) – total %

Rubrica 951 (desconto):

nº. de dias de férias * valor recebido mês anterior / 30 dias

COMUNICA DIVULGADO

COMUNICA GERAL NR 503787, TRANSMITIDO EM 31/08/2006.


ASSUNTO: DESCONTO DE AUXILIO TRANSPORTE

SENHORES DIRIGENTES DE RECURSOS HUMANOS,

EM CONTINUIDADE AO PROCESSO DE MODERNIZACAO E AUTOMATIZACAO


DOS PAGAMENTOS NO SIAPE, INFORMAMOS QUE A PARTIR DA FOLHA DE
SETEMBRO/2006 O DESCONTO DO AUXILIO TRANSPORTE PARA OS
SERVIDORES COM OCORRENCIA DE FERIAS NO MES DE SETEMBRO,
DAR-SE-A DE FORMA AUTOMATICA.

2. RAZAO PELA QUAL NAO HA NECESSIDADE DA UNIDADE DE RECURSOS


HUMANOS EFETUAR DE FORMA MANUAL O LANCAMENTO DO DESCONTO, A
PARTIR DESTA FOLHA, SOB PENA DE HAVER DESCONTOS EM DUPLICIDADE.

3. A ROTINA ADOTADA EH A SEGUINTE:

3.1.NO MES/ANO DE GOZO DE FERIAS DO SERVIDOR, EH VERIFICADO SE


O SERVIDOR RECEBEU O AUXILIO TRANSPORTE, PAGO AUTOMATICAMENTE
PELO SISTEMA NO MES ANTERIOR, NA RUBRICA 00951
- AUXILIO-TRANSPORTE COM SEQUENCIA IGUAL A ZERO;

3.2 O CÁLCULO CONSIDERA O NUMERO DE DIAS DE FERIAS


MULTIPLICADO PELO VALOR RECEBIDO MES ANTERIOR DIVIDIDO POR 30
DIAS

4. INFORMAMOS QUE O SISTEMA NAO EFETUARAH AUTOMATICAMENTE OS


ACERTOS HISTORICOS DE DEVOLUCAO DO AUXILIO TRANSPORTE EM RAZAO
DE FERIAS.

5. HAVENDO CANCELAMENTO DE FERIAS (CONDICAO CRIADA NO SIAPE


PARA POSSIBILITAR A EXECUCAO DE ALTERACAO DE FERIAS, CUJO

35
DOCUMENTO DE SOLICITACAO DE ALTERACAO DE FERIAS COM DATA DE
EXPEDIÇÃO ANTERIOR AO INICIO DO GOZO DE FÉRIAS, E CUJO
REGISTRO NAO FOI POSSIVEL REALIZAR NO SISTEMA EM VIRTUDE DE
FECHAMENTO PARA O PROCESSAMENTO DA FOLHA) O SISTEMA EFETUARAH
AUTOMATICAMENTE OS AJUSTES, DESDE QUE OS ACERTOS TENHAM SIDO
GERADOS AUTOMATICAMENTE.

6. INFORMAMOS, AINDA, QUE O CÁLCULO ESTAH SENDO AJUSTADO COM


O OBJETIVO DE PROCEDER AOS ARRENDOMENTOS DOS CENTAVOS E TAMBEM
PARA A INCLUSAO DA RUBRICA 00370 – AUXILIO TRANSPORTE-CLT.

ATENCIOSAMENTE,

MARLENE ZACARIAS AMANCIO


COORDENADORA-GERAL COCLA/DASIS/SRH/MP
MAURO ALOIZIO GALVAO DE SOUZA
COORDENADOR-GERAL CODEP/DASIS/SRH/MP
JULIO CESAR GOMES LARRATEA
DIRETOR DASIS/SRH/MP

COMUNICA GERAL NR 503900, TRANSMITIDO EM 04/09/2006.

SENHORES DIRIGENTES DE RECURSOS HUMANOS,

EM CONTINUIDADE AO PROCESSO DE MODERNIZACAO DO SIAPE E


AUTOMATIZACAO DOS PAGAMENTOS, INFORMAMOS A VOSSAS SENHORIAS
QUE A PARTIR DA FOLHA DE PAGAMENTO DO MES DE OUTUBRO DE 2006
OS DESCONTOS REFERENTES A AUXILIO TRANSPORTE E AUXILIO
ALIMENTACAO SERAO EFETUADOS AUTOMATICAMENTE PELO SIAPE, DE
ACORDO COM A PROPORCIONALIDADE DE DIAS DA OCORRENCIA DE
AFASTAMENTO, INFORMADAS NO CADASTRO DO SERVIDOR, PARA AQUELAS
OCORRENCIAS INCOMPATIVEIS COM ESTES PAGAMENTOS.

2. AS OCORRENCIAS DE AFASTAMENTOS E SUAS RESPECTIVAS


INCIDENCIAS PODERAO SER CONSULTADAS POR INTERMEDIO DA
TRANSACAO > TBCOOCORRE. HAVENDO DUVIDAS OU SUGESTOES, FAVOR
ENCAMINHAR A ESTA COORDENACAO-GERAL DE CADASTRO, LOTACAO E
ATENDIMENTO AO SIPEC – COCLA.

3. RESSALTAMOS AINDA, A IMPORTANCIA DA ATUALIZACAO DOS DADOS


CADASTRAIS DO SERVIDOR, UMA VEZ QUE COM A IMPLANTACAO DAS
NOVAS FUNCIONALIDADES, OS PAGAMENTOS SERAO GERADOS A PARTIR
DAS INFORMACOES CONSTANTES DO CADASTRO DO SERVIDOR.

4. ATEH O FIM DO EXERCICIO EM CURSO, VARIAS FUNCIONALIDADES


SERAO IMPLANTADAS NO SIAPE, AS QUAIS PARA O PLENO
FUNCIONAMENTO DEPENDEM DOS DADOS CADASTRAIS DOS SERVIDORES,
RAZAO PELA QUAL RATIFICAMOS DA NECESSIDADE DE ATUALIZACAO DE
TODOS OS DADOS CADASTRAIS, EM ESPECIAL OS FUNCIONAIS, TAIS
COMO AS DO MODULO: OCORRENCIAS, AVERBACOES DE TEMPO DE
SERVICO, DEPENDENTE E LPA (ATUALIZACAO DO PERIODO DE
CONCESSAO).

5. LEMBRAMOS, MAIS UMA VEZ, DA NECESSIDADE DE ATUALIZACAO DA


ESTRUTURA ORGANIZACIONAL E SUAS AUTORIDADES PARA FINS DE
INTEGRACAO COM O SIORG E UTILIZACAO DO MODULO DE FERIAS WEB.

ATENCIOSAMENTE.

MARLENE ZACARIAS AMANCIO


COORDENADORA-GERAL COCLA/DASIS/SRH/MP

36
JULIO CESAR GOMES LARRATEA
DIRETOR DASIS/SRH/MP

__ SIAPE,COMUNICA,ADMMSG,CECOMSGEMI ( CONSULTA MENSAGENS EMITIDAS )___________


DATA: 29JUL2008 HORA: 16.10.15 USUARIO: CLAUDIA
ORGAO : 20113 - MP

MENSAGEM: 523249 DATA EMISSAO: 29JUL2008


OPERADOR: INGRID ARETZ CUNHA
ASSUNTO: ALTERACAO NA ROTINA DE CALCULO DO AUXILIO-TRANSPORTE
DATA INICIAL: 17JUL2008 DATA FINAL: 16AGO2008

DESTINATARIO:
TODAS AS UORGS DO SISTEMA

T E X T O

SENHORES DIRIGENTES DE RECURSOS HUMANOS,

INFORMAMOS QUE FORAM EFETUADAS ALTERACOES NA ROTINA DO CALCULO AU


TOMATICO DO AUXILIO-TRANSPORTE, NO SISTEMA INTEGRADO DE ADMINISTRACAO
DE RECURSOS HUMANOS, PARA AS SITUACOES ABAIXO:

1. PARA OS SERVIDORES QUE OPTEM PELA REMUNERACAO INTEGRAL DO CARGO


COMISSIONADO, O SISTEMA EFETUARA PAGAMENTO DO AUXILIO, DESCONTANDO OS
6% COM BASE NA REMUNERACAO DO CARGO COMISSIONADO;

2. PARA OS SERVIDORES NOMEADOS PARA CARGO EM COMISSAO NA CONDICAO


DE SEM VINCULO, O SISTEMA EFETUARA PAGAMENTO DO AUXILIO, DESCONTANDO
OS 6% COM BASE NA REMUNERACAO DO CARGO COMISSIONADO;
3. PARA OS SERVIDORES CEDIDOS COM MUDANCA DE UF, E COM OPCAO PELA
REMUNERACAO DO CARGO EFETIVO, O SISTEMA ENCERRARA O BENEFICIO NA ORI
GEM, E O BENEFICIO DEVERA SER INCLUIDO NO DESTINO E O CALCULO DO BENE
FICIO NO DESTINO, TERA COMO BASE O VENCIMENTO BASICO DO SERVIDOR NA
ORIGEM;

4. PARA OS SERVIDORES CEDIDOS COM MUDANCA DE UF, E COM OPCAO PELA


REMUNERACAO TOTAL DO CARGO EM COMISSAO, O SISTEMA ENCERRARA O BENEFI
CIO NA ORIGEM, E O SISTEMA EFETUARA PAGAMENTO DO AUXILIO, DESCONTANDO
OS 6% COM BASE NA REMUNERACAO DO CARGO COMISSIONADO.

5. OS SERVIDORES CEDIDOS PARA ORGAOS NAO SIAPE, O BENEFICIO SERA


ENCERRADO E O PAGAMENTO DEVERA SER FEITO DE FORMA MANUAL.

ATS
DIFOL/CODEP/SRH/MP

37
AUXILIO-NATALIDADE

- Art. 196, Lei nº 8.112/90


- Ofício-Circular nº 11, de 12abr1996

Base de cálculo:

- Quantia equivalente ao menor vencimento do serviço público – NA – D –


I.
- O valor a ser pago a esse título corresponde ao menor vencimento
estipulado para o serviço público, o qual, caso necessário, deverá ser
complementado até o valor vigente do salário mínimo integral.

Histórico valor auxílio-natalidade

- Até 13mai2008 = salário mínimo


- De 14mai2008 a 30jun2008 = R$ 79,40 (D-I)
- A partir de 01jul2008 valor do VB = (MP441/2008)

Operacionalização:

Rubrica: 00121

38
SUBSTITUIÇÃO

- Art. 38, da Lei nº 8.112790


- Ofício-Circular nº 01 /SRH/MP, de 28jan2005

Senhores Dirigentes de Recursos Humanos dos Órgãos e entidades da


Administração Pública Federal direta, autárquica e fundacional.

Com vistas dirimir dúvidas e uniformizar procedimentos no âmbito do Sistema


de Pessoal Civil-SIPEC, no que se refere à substituição de servidor investido em cargo ou
função de direção ou chefia e os ocupantes de cargo de Natureza Especial, nos termos do
art. 38 da Lei nº 8.112, de 11 de dezembro de 1990, com a redação dada pela Lei nº 9.527,
de 10 de dezembro de 1997, informamos:

1. Os servidores investidos em cargo ou função de direção ou chefia e os


ocupantes de cargo de Natureza Especial, terão substitutos, indicados em regimento
interno, ou designados previamente pelo dirigente máximo do órgão ou entidade. A
substituição é automática e ocorrerá nos casos de afastamento e impedimento legal ou
regulamentar do titular e de vacância do cargo ou função de direção ou chefia e os cargos
de Natureza Especial.

2. O servidor no exercício da substituição acumula as atribuições do cargo


que ocupa com as do cargo para o qual foi designado nos primeiros 30 dias ou período
inferior, fazendo jus à opção pela remuneração de um ou de outro cargo desde o primeiro
dia de efetiva substituição. Transcorridos os primeiros 30 dias, o substituto deixa de
acumular as funções, passando a exercer somente as atribuições inerentes às do cargo
substituído percebendo a remuneração correspondente.

3. Significa dizer que nos primeiros 30 dias de substituição, haverá acumulação


de funções (cargo exercido pelo substituto com as do cargo do substituído), com direito a
retribuição a partir do primeiro dia de substituição, devendo, nos termos do § 1º do art. 38
da Lei nº 8.112, de 1990, optar pela remuneração que lhe for mais vantajosa.

4. Consoante § 2º do art. 38 da Lei nº 8.112, de 1990, transcorrido o prazo de 30


dias de substituição, o substituto deixa de acumular as funções e passa a exercer somente
as atribuições inerentes às do cargo substituído, percebendo a retribuição correspondente.

5. Nos casos de vacância de cargo ou função de direção ou chefia, e de cargo de


Natureza Especial, o substituto, independentemente do período, exercerá exclusivamente
as atribuições do cargo substituído, fazendo jus à retribuição correspondente, a partir do
primeiro dia.

6. Importa realçar que os efeitos financeiros decorrentes das substituições


anteriormente exercidas, serão calculados levando-se em conta a prescrição qüinqüenal
anterior à data deste Ofício-Circular.
7. Revoga-se a Orientação Normativa DENOR nº 4, de 8 de abril de 1999.

Atenciosamente,

SÉRGIO E. A. MENDONÇA
Secretário de Recursos Humanos/MP

NOTA: de acordo com despacho exarado no processo nº. 04500.002213/2002-66 a área


de normas esclarece que quando a substituição ocorrer no mês de dezembro a mesma
terá incidência para a Base de cálculo: da gratificação natalina (ver despacho constante no
item Gratificação Natalina).

39
Base de cálculo:

- deverá ser observada opção efetuada pelo servidor

Operacionalização:

Rubrica: 00024
Seqüência: 6a9
Prazo: 001 (salvo se ocorrer a vacância do titular,
item 5, do Ofício-Circular nº. 1)

40
GRATIFICAÇÃO NATALINA
- Decreto nº 2.310/86
- Artigo 64, da Lei nº. 8.112/90

Regras para pagamento:

Adiantamento (Decreto n° 2.310, de 22.12.86):


Por ocasião de férias, desde que ocorram até o mês de junho;
Mês de junho

Normal (art. 64, da Lei nº 8.112/90):


Mês de novembro.

Recálculo:
Mês de dezembro.

ORIENTAÇÕES:

definição / situação funcional:

proporcionalmente para servidores na situação de EST04;

integralmente para servidores ocupantes de cargo efetivo, na situação


funcional de EST01 e EST03, cujo órgão seja integrado ao SIPEC,
independente da data de nomeação;

caso o órgão de origem do servidor, na situação de EST03, não esteja


integrado ao SIPEC o cálculo será proporcional.

MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO

Secretaria de Recursos Humanos


Coordenação-Geral de Elaboração, Sistematização e Aplicação das Normas.
Diretor do Departamento de Normas, Procedimentos Judiciais e Órgãos Extintos.
Esplanada dos Ministérios, bloco “C”, 8º andar, sala 806 - Cep: 70046-900 –
Brasília-DF.
Telefones: (61) 313-1382 – Fax: (61) 313-1721

Ementa: Trata-se de consulta acerca da vigência do Despacho datado de 10 de


setembro de 2002, para efeitos dos cálculos de gratificação natalina, adicional
noturno, substituição e serviços extraordinários. RETIFICA o despacho do
processo nº 04500.002213/2002-66, datado de 10 de setembro de 2002.

Ref. FAX datado de 25 de abril de 2005

Interessado: Departamento de Polícia Federal

41
Assunto: Gratificação Natalina – incidência para adicional noturno e pagamento de
hora extra

DESPACHO

1. Por intermédio do FAX datado de 25 de abril de 2005, a Senhora Chefe da


Divisão de Pagamento/CRH/DGP/DPF, solicita esclarecimento desta Coordenação
Geral de Elaboração, Sistematização e Aplicação das Normas/COGES/SRH
quanto a vigência do Despacho datado de 10 de setembro de 2002, cujo
entendimento firmado pela então Coordenação Geral de Sistematização e
Aplicação da Legislação/COGES/SRH, no Processo nº 04500.002213/2002-66,
considera para efeitos de cálculo de gratificação natalina, o adicional noturno,
substituição e serviços extraordinários.

2. Antes de entrar no mérito da questão é preciso esclarecer que a gratificação


natalina, também denominada 13º salário, é uma gratificação salarial paga aos
servidores públicos, tomando-se por base a remuneração referente ao mês de
dezembro, conforme dispõe o art. 63, da Lei nº 8.112, de 11 de dezembro de 1990,
assim redigido:

Art. 63. A gratificação natalina corresponde a 1/12 (um doze avos) da remuneração
a que o servidor fizer jus no mês de dezembro, por mês de exercício no respectivo
ano.”

3. O exercício no respectivo ano e a remuneração correspondente ao mês de


dezembro balizam o pagamento da gratificação natalina ao servidor ocupante de
cargo público, seja de provimento efetivo ou de provimento em comissão.

4. Considera-se remuneração para cálculo de gratificação natalina, de que trata o


art. 63 da Lei nº 8.112, de 1990, o vencimento básico do cargo efetivo, acrescido
das vantagens pecuniárias Desp ref. Fax de 25-04-2005.doc permanentes
estabelecidas em lei (art. 41). Em se tratando de cargo em comissão, a gratificação
natalina será calculada pela remuneração percebida de acordo com a opção do
servidor.

5. Sendo assim, o adicional por serviço extraordinário (art. 73) e o adicional


noturno (art. 74), não se inserem no conceito de remuneração, portanto, não
servem de base para o cálculo de gratificação natalina.

6. O servidor que na forma definida pelo art. 38 da Lei nº 8.112, de 1990, alterado
pela Lei nº 9.527, de 1997, estiver exercendo cargo ou função de direção ou chefia
ou de Natureza Especial, perceberá gratificação natalina considerando-se a
remuneração percebida no mês de dezembro, conforme opção nos termos do
referido diploma legal.

7. Em resposta ao questionamento formulado pela Divisão de


Pagamento/CRH/DGP/DPF, informa-se que o adicional por serviço extraordinário
bem assim o adicional noturno, não integram o cálculo de gratificação natalina,
tendo em vista o art. 41 da Lei nº 8.112, de 1990.

8. No que se refere a informação prestada no item 5 do Despacho/COGLE/SRH,


de 10 de setembro de 2002, relativamente ao cálculo de gratificação natalina sobre
substituição, há que se proceder uma correção considerando a orientação
constante do Ofício-Circular nº 01, de 30 de janeiro de 2005, qual seja, o
pagamento da substituição nos casos de afastamentos e impedimentos legais do

42
titular, a partir do primeiro dia de efetivo exercício. Tendo o exercício da
substituição ocorrido no mês de dezembro, o cálculo de gratificação natalina levará
em conta a opção remuneratória manifestada pelo servidor na condição de
substituto.

9. Retifica-se, portanto, por meio deste Despacho o Despacho contido no Processo


nº 04500.002213/2002-66, de 10 de setembro de 2002.

10. Com estes esclarecimentos, submetemos o assunto à apreciação da Senhora


Coordenadora Geral de Elaboração, Sistematização e Aplicação das
Normas/SRH/MP.

Brasília, 30 de maio de 2005.

OTÁVIO CORRÊA PAES

RENATA VILA NOVA DE MOURA HOLANDA


MAT. SIAPE nº 659605 Chefe da DIORC

De acordo. Transmito a Senhora Chefe da Divisão de Pagamento da Diretoria de


Gestão de Pessoal do Departamento de Polícia Federal, Despacho emitido pela
Divisão de Análise e Orientação Consultiva/DIORC/COGES/SRH/MP,
esclarecendo acerca da não incidência do adicional noturno e do adicional por
serviços extraordinários, no cálculo de pagamento de gratificação natalina.

Brasília, 30 de maio de 2005.

VÂNIA PRISCA SANTIAGO DIAS CLETO


Coordenadora Geral de Elaboração, Sistematização e Aplicação das Normas/SRH

Operacionalização:

Rubrica: 00176 (ativo)

Nota: cálculo automático

43
FÉRIAS ANTECIPADAS

Base de cálculo:

- somatório das rubricas com incidência – somatório das rubricas de


consignação informadas na ficha financeira;

- Base de cálculo: * parcela de férias (dias) / 30 = resultado * 70%

Operacionalização:

Rubrica: 00073

Nota: cálculo automático via módulo de férias

44
ADICIONAIS DE INSALUBRIDADE, PERICULOSIDADE E DE
IRRADIAÇÃO IONIZANTE

RAIO-X

Art. 192 e 193, do Decreto-Lei nº 5.452, de 1mai1943


Arts. 68 a 72, da Lei nº 8.112/90
Art. 11, da Lei nº 8.745/93
Decreto nº 97.458/89, DOU 16jan1989, republicada em 17jan1989
Art. 12, da Lei nº 8.270/91
Orientação Normativa nº 4/2005, DOU de 14jul2005
Orientação Normativa nº 5/2007, DOU de 27ago2007
Decreto nº 877/93

TABELA ADICIONAL / RISCO / MOTIVO / GRAU DE RISCO

Adicional Risco Motivo Grau


1. Ruído Contínuo
2. Impacto
3. Calor
4. Frio
1. Físico
5. Radiação não 1. Mínimo; 2. Médio; 3.
Insalubridade ionizante Máximo
6. Vibrações
7. Umidade
1. Aerodispersoides
2. Químico
2. Agentes Químicos
3. Biológico 1. Biológico 2. Médio; 3. Máximo
1. Inflamáveis
Periculosidade 6. Periculosidade 2. explosivos
3. Alta tensão
Radiação 7. Radiação 1. Radiação ionizante 1. Mínimo; 2. Médio; 3.
Ionizante ionizante Máximo
Gratificação de 8. Gratificação de
Raios X Raios X

45
Operacionalização:

Rubricas:

Rubrica Denominação Classificação contábil


00053 Adic. de insalubridade 331901110
00755 Adic. de insalubridade CDT 333900420
82404 Adic. de insalubridade CDT 331900420
00067 Adic. de periculosidade 331901109
00754 Adic. de periculosidade CDT 333900420
82405 Adic. de periculosidade CDT 331900420
00667 Adic. de irradiação ionizante 331901110
00064 Gratif. RAIO-X – Ativo 331901141
82246 Gratif. RAIO-X – Cota 331901209
82247 Gratif. RAIO-X – Cota Inativo 331900122
82263 Gratif. RAIO-X – (GDF) 331901141
00825 Gratif. R-X – CDT L.8745/93 331901699

Base de cálculo:

Regime Jurídico / situação funcional: EST; CDT


% incidente sobre o vencimento básico

Valores em % MÍNIMO MÉDIO MÁXIMO ÚNICO


Insalubridade 5 10 20
Periculosidade 10
Raios-X 10
Ionizante 5 10 20

Regime Jurídico / situação funcional: CLT


% incidente sobre o salário mínimo:

Valores em % MÍNIMO MÉDIO MÁXIMO ÚNICO


Insalubridade 10 20 40

% incidente sobre o salário do empregado

Valores em % MÍNIMO MÉDIO MÁXIMO ÚNICO


Periculosidade 30

46
ADICIONAL POR SERVIÇO EXTRAORDINÁRIO

Arts. 73 e 74, Lei nº 8.112/90


§ único, do art. 75, da Lei nº 8.112/90
Decreto nº 948/93
Decreto 3.406/2000

Decreto nº 948, de 5 de outubro de 1993.

Dispõe sobre a aplicação dos


arts. 73 e 74 da Lei nº. 8.112, de
11 de dezembro de 1990.

O PRESIDENTE DA REPÚBLICA , no uso das atribuições que lhe confere o art. 84,
inciso IV; da Constituição Federal,

DECRETA:

Art. 1º 0 pagamento do adicional por serviço extraordinário previsto no art. 73, da Lei
nº 8.112, de 11 de dezembro de 1990, será efetuado juntamente com a remuneração do
mês em que ocorrer este serviço.

Art. 2º A execução do serviço extraordinário será previamente autorizada, pelo


dirigente de recursos humanos do órgão ou entidade interessado a quem compete
identificar a situação excepcional e temporária de que trata o art. 74, da Lei nº 8.112, de 11
de dezembro de 1990.

Parágrafo único. A proposta do serviço extraordinário será acompanhada da relação


nominal dos servidores que o executará.

Art. 3º A duração do serviço extraordinário não excederá a duas horas por jornada de
trabalho, obedecidos os limites de quarenta e quatro horas mensais e noventa horas
anuais, consecutivas ou não.

Parágrafo único. 0 limite anual poderá ser acrescido de quarenta e quatro horas,
mediante autorização da Secretaria da Administração Federal (SAF/PR), por solicitação do
órgão ou entidade interessado.

Art. 4º Este decreto entra em vigor na data de sua publicação.

Art. 5º Revoga-se o Decreto nº 92.001, de 28 de de novembro de 1985.

Brasília, 5 de outubro de 1993; 172º da Independência e 105º da República.

ITAMAR FRANCO
Romildo Canhim

47
Decreto no 3.406, de 6 de abril de 2000.

Altera o art. 3o do Decreto nº. 948, de 5


de outubro de 1993, que dispõe sobre a
aplicação dos arts. 73 e 74 da Lei no
8.112, de 11 de dezembro de 1990.

O PRESIDENTE DA REPÚBLICA, no uso da atribuição que lhe confere o art. 84,


inciso IV, da Constituição,

DECRETA :

Art. 1o O art. 3o do Decreto no 948, de 5 de outubro de 1993, passa a vigorar com a


seguinte alteração:

"Art. 3o ............................................................

§ 1o O limite anual poderá ser acrescido de quarenta e quatro horas, mediante autorização
do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, por solicitação do órgão ou entidade
interessado.

§ 2o O Presidente da República, em caráter excepcional, para atender situação de risco à


saúde ou segurança de pessoas, poderá acrescer o número de horas de que trata o
parágrafo anterior em até setenta e seis horas." (NR)

Art. 2o Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.

Brasília, 6 de abril de 2000; 179o da Independência e 112o da República.

MARCO ANTONIO DE OLIVEIRA MACIEL


José Serra

QUADRO LIMITE ANUAL DE HORAS

Autoridade Quantidade de horas Legislação


Dirigente de RH ou 44horas mensais Art. 3º, Decreto nº 948/93;
entidade interessada
Dirigente de RH ou 90 horas anuais Art. 3º, Decreto nº 948/93;
entidade interessada
Ministério do Planejamento, Limite anual acrescido de § 1º, art. 1º, Decreto nº
Orçamento e Gestão. 44 horas 3.406/2000;
Presidente da República Acréscimo de até 76 horas. § 2º, art. 1º, Decreto nº
(cálculo efetuado com base no disposto n 3.406/2000.
o § 1º, art. 1º, do Decreto nº 3.406/2000)

Operacionalização: Modulo no SIAPENET

48
PENSÃO CIVIL
- Lei nº 8.112/90;
- Emendas Constitucionais nºs 41/2003 e 47/2005

QUADRO RESUMO DE PENSÕES

TIPO
DATA DO ÓBITO PARIDADE CÁLCULO
PENSÃO
Integral. Última
PLENA Art. 7º da
Ocorrido até 31.12.03 remuneração da atividade 13
EC 41/03
ou provento.
Ocorrido após 01.01.04 até
Última remuneração da 51
19.02.04 SEM PARIDADE
atividade ou provento.

Observado o Art. 2º,


Ocorrido após 20.02.04 SEM PARIDADE incisos “I” e “II” da Lei nº 51
10.887/04.

Ocorrido com servidor


PARIDADE PLENA Última remuneração do
aposentado pelo art. 3º da 13
ex-servidor.
EC 47/05

Operacionalização:

Rubrica: 00596
Tipo 13: cálculo automático
Tipo 51: valor informado, sem parametrização e sem prazo.

Base de cálculo: pensão tipo para valor superior ao teto previdenciário


vigente:

- Remuneração/ proventos (deduzidos os benefícios) – teto previdenciário =


resultado 1

- Resultado 1 (valor excedente) * 70% = resultado 2

- Resultado 1 + resultado 2 = PC

49
AJUDA DE CUSTO
- Art. 53, da Lei nº 8.112/90
- Art. 54, da Lei nº 8.112/90
- Decreto nº 4004/2001
- Decreto nº 4.063/2001

Base de cálculo:

- remuneração do servidor (até 3 meses)

- remuneração de origem, percebida pelo servidor no mês em que ocorrer


o deslocamento para a nova sede (Decreto 4004/2001)

- As despesas relativas à ajuda de custo, passagens e transportes de


bagagem dependerão de empenho prévio, observado o limite dos
recursos orçamentários próprios, relativos a cada exercício, vedada a
concessão para pagamento em exercício posterior. (grifo nosso) Decreto
nº. 4004/2001

Operacionalização:

Rubrica: 00112

Nota: em virtude do caráter indenizatório, vez que tem como objetivo


compensar as despesas de instalação do servidor em nova sede, por interesse
da administração, será instruído processo e o pagamento será efetuado via OB.
Posteriormente, o valor pago, a critério do servidor, poderá ser lançado na ficha
financeira do mesmo, por intermédio da transação de movimentação financeira
de meses anteriores com vistas a compor o comprovante de rendimentos de
imposto de renda, no campo RENDIMENTO ISENTO DE TRIBUTAÇÃO, por se
tratar de indenização.

50
LICENÇA INCENTIVADA

- art. 31 da MP nº 1.917/99
- Portaria Normativa SRH/MP 7/1999

Base de cálculo:

- remuneração (rubricas com incidência) * 6

- prorrogação o cálculo será efetuado com base na remuneração que faria


jus na data da prorrogação

conceito de remuneração para fins de pagamento do incentivo à licença


sem remuneração: considera-se como remuneração mensal o disposto no
art. 22, caput, §§ 2º e 3º.

(...)
Art. 22. Para fins de cálculo da indenização do PDV, considera-se como
remuneração mensal o vencimento básico acrescido das vantagens pecuniárias
permanentes estabelecidas em lei, os adicionais de caráter individual ou quaisquer
vantagens, inclusive as pessoais e as relativas à natureza ou ao local de trabalho,
excluídos:
I - o adicional pela prestação de serviço extraordinário;
II - o adicional noturno;
III - o adicional de insalubridade, de periculosidade ou pelo exercício de atividades
penosas;
IV - o adicional de férias;
V - a gratificação natalina;
VI - o salário-família;
VII - o auxílio-natalidade;
VIII - o auxílio-alimentação;
IX - o auxílio transporte;
X - o auxílio pré-escolar;
XI - as indenizações;
XII - as diárias;
XIII - a ajuda de custo em razão de mudança de sede; e
XIV - o custeio de moradia.
§ 1° Fica excluída, ainda, do conceito de remuneraç ão a que se refere o caput
deste artigo a retribuição pelo exercício de função ou cargo de direção, chefia ou
assessoramento.
§ 2° As vantagens incorporadas à remuneração do servidor em virtude de
determinação judicial somente serão computadas, para fins de cálculo da
indenização do PDV, quando decorrentes de decisão judicial transitada em
julgado, observadas, em qualquer caso, as exclusões previstas neste artigo.
§ 3° A remuneração mensal não poderá exceder, a qualquer título, o valor devido,
em espécie, aos Ministros de Estado, nos termos da Lei n° 8.852, de 4 de fevereiro
de 1994.

Operacionalização:
Rubrica: 00983

51
AUXILIO-RECLUSÃO

- Art. 229, da Lei nº 8.112/90


- Art. 13, da Emenda Constitucional nº 20/98
- Parecer/MP/Conjur/SMM/Nº nº 0390-3.21/2008

ADVOCACIA-GERAL DA UNIÃO
CONSULTORIA JURÍDICA DO MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E
GESTÃO
PARECER/MP/CONJUR/SMM/Nº 0390 - 3.21 / 2008
PROCESSO nº: 25000.111704/2007-12
INTERESSADO: SONIA DE JESUS SANTOS
EMENTA: CONSULTA. CONCESSÃO DE AUXÍLIORECLUSÃO.
A RENDA A SER AFERIDA PARA OS FINS DO ARTIGO 13 DA EMENDA
CONSTITUCIONAL Nº20, DE 1998, ÉA DOS DEPENDENTES DO SERVIDOR,
TENDO EM VISTAQUE SE TRATA DE BENEFÍCIO INSTITUÍDO EM FAVOR DASUA
FAMÍLIA. NECESSIDADE DE ALTERAÇÃO DO ARTIGO 24 DA INSTRUÇÃO
NORMATIVA SEAP/MOG Nº 5, DE 28/04/1999.

1. A Coordenação-Geral de Elaboração, Sistematização e Aplicação das


Normas da Secretaria de Recursos Humanos - SRH submete ao exame desta
Consultoria Jurídica do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão –
CONJUR/MP consulta visando manifestação acerca da possibilidade de se conceder
auxílio-reclusão aos dependentes de servidor que recebia remuneração mensal
superior àquela fixada no artigo 24 da Instrução Normativa SEAP n.º5 de 28 de abril
de 1999, o que atenderia à solicitação da Defensoria Pública da União no Distrito
Federal, de instauração de procedimento administrativo para concessão do benefício
aos dependentes do Sr. José dos Santos: Sônia de Jesus Santos (companheira),
Marcilene Maria dos Santos e Suellen dos Santos (filhas) e Ricardo dos Santos Lima
(enteado).
2 - A Coordenação Geral de Recursos Humanos do Ministério da Saúde, mediante
despacho de fl.43/46, encaminhou os presentes autos, que versam sobre
requerimento de auxílio reclusão, formulado por Sônia de Jesus dos Santos, tendo em
vista a condenação à pena de reclusão em regime fechado, por força de sentença
judicial transitada em julgado, do servidor JOSE MARIA DOS SANTOS, Auxiliar
Operacional, aduzindo, em síntese:
“Que resta claro que o benefício do auxílio reclusão é destinado à família do servidor
condenado à pena de reclusão, sendo a base da renda referente ao beneficiário, não
ao servidor, sendo praticamente inviável que um servidor federal perceba menos que o
valor estabelecido, mesmo quando acrescido dos respectivos reajustes ao longo do
tempo.
“Coerentemente com o presente entendimento vem o disposto na Lei n.º 8.112/90
quanto à definição dos benefícios estabelecidos ao servidor e ao dependente (...)
Tal entendimento vai de encontro com a Instrução Normativa SEAP N.º5, de 28 de
abril de 1999, do MPOG, que estabelece orientação quanto aos procedimentos
operacionais decorrente da Emenda Constitucional n.º20.(...) A Instrução Normativa
acima transcrita traz uma orientação quanto à interpretação do disposto na Emenda
Constitucional, cabendo a este órgão observar, não há nenhuma determinação, a não
ser o mandamus constante da Lei n.º 8.112/90 e da Emenda Constitucional que
estabelece que para a concessão do benefício, o beneficiário não poderá ter renda
superior ao valor estabelecido.”
3 - Em sua manifestação, a Coordenação Geral de Recursos Humanos do Ministério
da Saúde, cita, ao final, como precedentes de que o entendimento mais coerente é o

52
de que a renda a ser aferida é a dos dependentes do servidor e não a da sua
remuneração, o Acórdão do Plenário do Tribunal de Contas da União de n.º294/2004,
e a decisão do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios nos autos do
Processo n.º2004.0110414338APC, publicada no DJU de 15/03/2007.
4 - Com efeito, a doutrina1 tem entendido que o benefício de auxílio-reclusão, previsto
no artigo 185, inciso II, alínea “c” da Lei n.º8.112, de 1990, atende a diversos
comandos constitucionais, sendo um deles o do art. 226 da CF, o qual prevê “especial
proteção” à família por parte do Estado.
5 - Na lição sempre atual do mestre Mozart Victor Russomano: “a situação do
dependente do recluso ou detento, a maioria das vezes é de verdadeira angústia. Se
não bastassem os tormentos psicológicos da prisão do chefe de família e arrimo do
lar, a eles se somam as preocupações econômicas da sobrevivência pessoal.O
criminoso, recolhido à prisão, por mais deprimente e dolorosa que seja sua posição,
fica sob responsabilidade do Estado. Mas, seus familiares perdem o apoio econômico
que o segurado lhes dava e, muitas vezes, como se fossem os verdadeiros culpados,
sofrem a condenação injusta de gravíssimas dificuldades”.
6 - Dentro do Plano de Seguridade Social do servidor, sua família é protegida tanto
pela concessão do benefício de auxílio-reclusão quanto pela concessão do benefício
de pensão vitalícia e temporária, em ambos os casos o risco social atendido é a perda
da fonte de subsistência do núcleo familiar, sendo que na hipótese da pensão, esta é
devida em razão do óbito do instituidor do benefício, enquanto que na do auxílio-
reclusão o fato gerador é a perda da liberdade do servidor. Ambos os benefícios
posseum caráter substitutivo, destinado a suprir ou minimizar a falta do provedor para
atender às necessidades econômicas de sua família.
1 Veja-se, a propósito, estudo do Defensor Público Daniel Mourgues Cogoy, divulgado
no endereço:
http://www.dpu.gov.br/pdf/artigos/artigo_interpretacao_daniel.pdf
2 Comentários à Consolidação das Leis da Previdência Social 2ª Edição Ed.?Revista
dos Tribunais, ,pág.213/214
7 - A concessão do benefício de auxílio reclusão encontra fundamento em diversos
princípios constitucionais tais como o da dignidade humana constante do art. 1º, inciso
III, bem como o do compromisso de erradicação da pobreza, elencado no art. 3º, e
finalmente no princípio da solidariedade social.
8 - Uma vez estabelecida, em sede constitucional, a base em que se fundamenta a
concessão do benefício de auxílio reclusão, examinemos a disposição trazida pela
Emenda Constitucional n.º20 de 15/12/1998:
“Art. 201. A Previdência Social será organizada sob a forma de regime geral, de
caráter contributivo e filiação obrigatória, observados critérios que preservem o
equilíbrio financeiro e atuarial, e atenderá, nos termos da lei a:
...............................................................................................................................
IV – Salário-família e Auxílio-reclusão para os dependentes dos segurados de baixa
renda.
...............................................................................................................................
Artigo 13º - Até que a lei discipline o acesso ao salário-família e auxílio-reclusão para
os servidores, segurados e seus dependentes, esses benefícios serão concedidos
apenas àqueles que tenham renda bruta mensal igual ou inferior a R$ 360,00
(trezentos e sessenta reais), que, até a publicação da lei, serão corrigidos pelos
mesmos índices aplicados aos benefícios do regime geral de previdência social.
9 - Quando da edição da referida Emenda Constitucional, a então Secretaria de
Estado, da Administração e do Patrimônio, órgão do Ministério do Orçamento e
Gestão – SEAP/MOG, expediu a Instrução Normativa n.º 5 de 28/04/1999, publicada
no Diário Oficial de 24 de abril de 1999 e retificada no DOU de 25/05/1999,
estabelecendo orientação aos órgãos setoriais e seccionais do Sistema de Pessoal
Civil da Administração Federal – SIPEC, quanto aos procedimentos operacionais dela
decorrentes.

53
10 - A referida norma em seu artigo 24 estabeleceu que “a partir de 16 de dezembro
de 1998 é vedado o pagamento de auxílio-reclusão na hipótese de o servidor perceber
remuneração mensal superior a R$ 360,00 (trezentos e sessenta reais).”
11 - Caso se aplique esta norma à hipótese em estudo nos presentes autos, no
sentido de que a renda a ser aferida para os fins de identificação da condição de baixa
renda dependeria da averiguação da remuneração do servidor e não a dos seus
dependentes, não será possível reconhecer o direito dos dependentes do servidor
JOSE MARIA DOS SANTOS ao benefício de auxílio-reclusão, requerido por sua
companheira.
12 - E isto porque o servidor, instituidor do benefício de auxílio-reclusão, consoante
documento de fl.37, percebia, em maio de 2007, o vencimento líquido de R$1.603,62,
ao passo que a Portaria do Ministro da Previdência Social, Portaria MPS nº 142, de 11
de abril de 2007 – DOU de 12/04/2007 estabelecia que o limite de remuneração,
nessa data, era de R$676,27, conforme transcrição a seguir:
Art. 5º O auxílio-reclusão, a partir de 1º de abril de 2007, será devido aos dependentes
do segurado cujo salário-de-contribuição seja igual ou inferior a R$ 676,27 (seiscentos
e setenta e seis reais e vinte e sete centavos), independentemente da quantidade de
contratos e de atividades exercidas.
13 - O artigo 24 da Instrução Normativa n.º 5 de 28/04/1999, ao vincular o pagamento
do benefício de auxílio-reclusão à remuneração do servidor (e não à dos seus
dependentes) não deu a melhor interpretação às disposições contidas na Emenda
Constitucional n.º20/98, tal como referido, consoante pacífica jurisprudência dos
tribunais superiores a seguir colacionada:
TRF 1ª Região
“Segundo as informações prestadas, o servidor recebia, à época do
recolhimento à prisão por força da sentença condenatória, vencimentos no
montante bruto de R$1.164,56 (mil, cento e sessenta e quatro reais e cinqüenta e
seis centavos), correspondente ao cargo de Técnico Judiciário, Classe "B",
padrão 17, considerando o somatório do vencimento do cargo efetivo, acrescido
das vantagens pecuniárias permanentes estabelecidas em lei (GAJ e APJ). Não
obstante, para fins de concessão do auxílio-reclusão, o limitador previsto no art.
13 da EC nº 20/98 - renda bruta mensal igual ou inferior a R$360,00 (trezentos e
sessenta reais) devidamente corrigida pelos índices de reajuste aplicáveis aos
benefícios do RGPS -, diz respeito à renda dos dependentes, já que aos
beneficiários é que se dirige a proteção previdenciária decorrente da perda da
renda dos servidores e segurados reclusos. Assim sendo, considerando que os
dependentes, na ocasião da impetração, tinham 10, 9 e 2 anos de idade, e que o
cônjuge não tinha renda própria para contribuir com seu próprio sustento e o de sua
prole, o que não foi infirmado pela União, têm os impetrantes direito à percepção do
auxílio-reclusão equivalente à metade da remuneração a que teria direito o servidor,
enquanto estiver afastado, até a data em que for libertado, nos termos do art. 229, II e
§ 2º, da Lei nº 8.112/90.
Ademais, o ato atacado deve ser analisado também sob a ótica dos princípios da
razoabilidade, isonomia e proteção à família. Precedentes dos Tribunais Regionais
Federais. "Ocorre que, ao regulamentar a regra prevista no art. 13 da EC nº 20/98, o
Decreto nº 3.048/99, no art. 116, distanciou-se do sentido ali previsto, vinculando o
deferimento do benefício de auxílio-reclusão aos proventos percebidos, ou não, pelo
segurado-apenado. (...). Ora, o ordenamento jurídico brasileiro, estabelecido pela
Constituição Federal de 1988, apenas permite a edição de decretos denominados de
executivos, pois visam à fiel execução das leis, sendo vedada a instituição dos
chamados decretos autônomos (art. 84, inciso IV da CF/88). Tendo em vista que o
regulamento é ato estritamente subordinado e inferior à lei, no momento em que a
contraria, é nulo. Feitas essas considerações, entendo deva prevalecer a
originária intenção do legislador constitucional, que enlaçou o limitador de
renda com os ganhos dos dependentes do segurado recolhido à prisão." (AC nº

54
2002.71.12.005124-3/RS, TRF-4ª Região, 5ª Turma, Rel. Desembargador Federal
Celso Kipper, DJ de 28/06/2007). (TRF – 1ª REGIÃO APELAÇÃO EM MANDADO DE
SEGURANÇA - 200237000062080 -DJF1: 8/4/2008 PAGINA: 334 Relator(a)
DESEMBARGADOR FEDERAL ANTÔNIO SÁVIO DE OLIVEIRA CHAVES) “A
finalidade do auxílio-reclusão é amparar o dependente em razão da ausência,
temporária, do segurado que não continue a ser remunerado e desde que sua
remuneração, no ato da prisão, não seja superior ao limite constitucionalmente
estabelecido. No caso, no ato da prisão, remuneração alguma existia. Mas o ato
coator reclama análise também sob outro aspecto. Ao estabelecer o limite de
remuneração como condição para o auxílio-reclusão, o valor de R$ 360,00, a EC
n. 20/98 determinou sua atualização sempre que atualizados os demais
benefícios previdenciários. Em junho de 1.999, os benefícios previdenciários
foram atualizados com o percentual de 4,61%, por força da Portaria nº PT MPAS
5188, de 6 de maio de 1.999. Percentual que deve ser considerado para a
definição do limite estabelecido. Valor dentro de cujo limite certamente se
poderia harmonizar a última remuneração percebida pelo segurado (R$ 377,00)
restando, também sob este prisma, atendida a exigência para o direito ao
benefício” (TRF – REGIÃOAPELAÇÃO EM MANDADO DE SEGURANÇA –
199936000088905 DJ: 21/5/2007 Relator DESEMBARGADOR FEDERAL LUIZ
GONZAGA BARBOSA MOREIRA) “A tese de que a renda bruta mensal do preso,
superior a R$360,00 (trezentos e sessenta reais), inviabilizaria o deferimento do
auxílio-reclusão aqui postulado, em conformidade ao que dispõe o art. 13 da
Emenda Constitucional nº 20/98, não prospera, por afigurar-se ofensiva ao
princípio da isonomia e da proteção à família. Ademais, o requisito econômico
para o acesso ao benefício do auxílio-reclusão refere-se à renda mensal dos
dependentes do segurado recluso.” ( TRF – 1ª REGIÃO - REMESSA EX OFFICIO
EM MANDADO DE SEGURANÇA - 200001000053515 DJ : 8/9/2005 Relator JUIZ
FEDERAL CÉSAR AUGUSTO BEARSI (CONV.) TRF 2ª Região “Quando o artigo 13,
da EC 20/98 prevê a concessão do salário-família e do auxílio-reclusão para os
servidores, segurados e seus dependentes desde que tenham renda bruta mensal
igual ou inferior a R$ 360,00, por óbvio que o constituinte derivado, quanto ao auxílio-
reclusão, fez menção à renda dos dependentes, tendo em vista que somente este
benefício e a pensão por morte são direitos dos dependentes, enquanto que os
demais benefícios são direitos do segurado. Assim, sendo o auxílio-reclusão um
direito do dependente do segurado, interpretando o mencionado artigo 13, que
ao dispor “...serão concedidos apenas àqueles que tenham renda bruta mensal
igual ou inferior...” não resta dúvida que a norma visou atingir àqueles para os
quais o benefício possa ser concedido – o dependente –, e não ao segurado.”
TRF 2ª REGIÃO - AGRAVO INTERNO NA APELAÇÃO CÍVEL – 367125 Processo:
200451040005292 DJU DATA:19/12/2007 Relator(a) JUIZA SANDRA CHALU
BARBOSA) TRF 3ª Região
“O auxílio-reclusão é devido aos dependentes de baixa renda, dos segurados
recolhidos à prisão, que não recebam remuneração da empresa nem estejam em gozo
de auxílio-doença, aposentadoria ou abono de permanência em serviço, desde que o
seu último salário-de-contribuição seja inferior ou igual a R$ 429,00 (quatrocentos e
vinte e nove reais), conforme disposto no artigo 201, inciso IV, da Constituição
Federal, artigo 80 da Lei nº 8.213/91, artigo 116 do Decreto nº 3.048/99, bem como
pela Portaria nº 1987/01 do Ministério da Previdência Social. Entrementes, tal
disposição não se dirige ao ex-segurado, mas a seus dependentes, vale dizer, o
que colhe aferir é se a renda mensal desses últimos ultrapassa o montante lá
ventilado, eis que se trata de benefício previdenciário disponibilizado não ao
próprio trabalhador, mas aos seus beneficiários - aqueles a que faz alusão o
artigo 16 da Lei nº 8.213/91 - que, em virtude da inviabilidade do exercício de
atividade laborativa no âmbito do Regime Geral de Previdência Social (RGPS)
pelo recluso, deixam de contar com rendimento substancial para a sua

55
mantença.” (TRF 3ª REGIÃOAPELAÇÃO CÍVEL – 1209887 DJU :03/04/2008
Relator JUIZ ANTONIO CEDENHO) TRF 4ª Região “O auxílio-reclusão objetiva
proteger os dependentes do segurado que, ante a ausência dos rendimentos
desse, restariam desamparados. A correta hermenêutica que se deve fazer do
art. 13 da EC 20/98 é no sentido de que o mesmo se refere à renda bruta dos
dependentes do segurado e não da renda do próprio segurado.”
(TRF 4ª REGIÃO - APELAÇÃO CIVEL Processo: 200772990022718 D.E.:
07/03/2008 Relator(a) MARIA ISABEL PEZZI KLEIN) “PREVIDENCIÁRIO. AUXÍLIO-
RECLUSÃO. HERMENÊUTICA DO ART. 13 DA EC 20/98. LIMITE
REGULAMENTADOR EXTRAPOLADO.
O auxílio-reclusão objetiva proteger os dependentes do segurado que, ante a
ausência dos rendimentos desse, restariam desamparados. A correta
hermenêutica que se deve fazer do art. 13 da EC 20/98 é no sentido de que o
mesmo se refere à renda bruta dos dependentes do segurado e não da renda do
próprio segurado. Hipótese em que a renda auferida pela dependente supera o
limite de renda previsto em lei, não lhe sendo devido o auxílio-reclusão.”( TRF 4ª
REGIÃO – APELAÇÃO CIVEL 200571170020978 D.E.: 18/09/2007 Relator
FERNANDO QUADROS DASILVA) TURMA NACIONAL DE UNIFORMIZAÇÃO –
JEF “Cuida-se de pedido de uniformização de jurisprudência que tem por objeto
divergência entre julgado da Turma Recursal da Paraíba e acórdão proferido pela
Turma Recursal de Santa Catarina, a respeito dos requisitos necessários para a
concessão de auxílio-reclusão EMENTA PREVIDENCIÁRIO. AUXÍLIO-RECLUSÃO.
CRITÉRIO LIMITADOR. RENDA DOS DEPENDENTES
A origem da renda que deve ser considerada como limite, nos termos da
previsão contida no art. 13 da Emenda Constitucional nº 20, para concessão de
auxílio-reclusão, é a dos dependentes, e não a do segurado.( JEF: PEDIDO DE
UNIFORMIZAÇÃO DE INTERPRETAÇÃO DE LEI FEDERAL Processo:
200582015024977 Órgão Julgador: Turma Nacional de Uniformização Data da
decisão: 31/05/2007 DJU 06/07/2007 Relator(a) JUIZ FEDERAL RENATO CÉSAR
PESSANHA DE SOUZA) “Cuida-se de pedido de uniformização de jurisprudência que
tem por objeto divergência entre julgado da 2ª Turma Recursal do Rio de Janeiro e
acórdão proferido pela Turma Recursal do Rio Grande do Sul, a respeito dos
requisitos necessários para a concessão de auxílio-reclusão. Constata-se, no
entanto, que o entendimento contido no acórdão colacionado como paradigma
já foi superado, tendo a Turma Regional de Uniformização de Jurisprudência dos
Juizados Especiais Federais da 4a. Região, em sessão realizada em 25/06/2004,
editado a Súmula nº. 5, in verbis: “Para fins de concessão de auxílio-reclusão, o
conceito de renda bruta mensal se refere à renda auferida pelos dependentes e
não a do segurado recluso” ( JEF: PEDIDO DE UNIFORMIZAÇÃO DE
INTERPRETAÇÃO DE LEI FEDERAL Processo: 200351540094583 Órgão
Julgador: Turma Nacional de Uniformização DJU 18/12/2006 Relator(a) JUIZ
FEDERAL RENATO CÉSAR PESSANHA DE SOUZA )
14 - A propósito, calharia recordarmos os seguintes ensinamentos do mestre da
hermenêutica jurídica brasileira, Carlos Maximiliano: “DEVE O DIREITO SER
INTERPRETADO INTELIGENTEMENTE: não de modo que a ordem legal envolva um
absurdo, prescreva inconveniências, vá ter a conclusões inconsistentes ou
impossíveis. Também se prefere a exegese de que resulte eficiente a providência legal
ou válido o ato, à que torne aquela sem efeito, inócua, ou este, juridicamente nulo (...).
Releva acrescentar o seguinte: 'É tão defectivo o sentido que deixa ficar (a lei), como o
que não faz produzir efeito senão em hipóteses tão gratuitas que o legislador
evidentemente não teria feito uma lei para preveni-las'. Portanto a exegese há de ser
de tal modo conduzida que explique o texto como não contendo superfluidades, e não
resulte em sentido contraditório com o fim colimado ou o caráter do autor (...)” 3 15 - E
ainda: “Prefira-se a inteligência dos textos que torne viável o seu objetivo, ao invés da
que os reduza à inutilidade jurídica. Exemplos de aplicação da regra acima enunciada:

56
na dúvida, atribui-se, de preferência, à lei um sentido de que resulte a validade, ao
invés de nulidade, de ato jurídico ou de autoridade...”4 16 - Assim, em consonância
com a citada jurisprudência dos tribunais superiores, no sentido de que a renda a ser
aferida para os fins do artigo 13 da Emenda Constitucional nº20, de 1998 é a dos
dependentes do servidor, já que se trata de benefício instituído em favor da sua
família, e tendo em vista que a interpretação da Emenda Constitucional n.º 20/98,
trazida pela disposição contida no artigo 24 da Instrução Normativa SEAP/MOG n.º 5
de 28/04/1999 inviabilizará a concessão de auxílio reclusão a quase todos os
servidores públicos federais, como alertado pela Coordenação Geral de Recursos
Humanos do Ministério da Saúde, concluímos pela necessidade de alteração daquela
norma, visando adequá-la ao estudo constante 3 Hermenêutica e Aplicação do Direito,
Rio de Janeiro, Freitas Bastos, p. 210. A citação trazida pelo autor refere-se à obra de
Paula Batista, Hermenêutica Jurídica, 5 a edição, parágrafo 12 - apenas os destaques
sublinhados não são originais). 4 (idem, p. 310 - deste Parecer. Ressalte-se que, em
se tratando de benefício de natureza alimentar, deve-se priorizar o imediato
reconhecimento do direito dos interessados, devendo os autos serem restituídos à
Secretaria de Recursos Humanos para adoção urgente das providências cabíveis.
À consideração superior.
Brasília, 24 de abril de 2008.
SUELI MARTINS DE MACEDO
COORDENADORA-GERAL JURÍDICA DE RECURSOS HUMANOS
Aprovo. Encaminhe-se o presente à Secretaria de Recursos Humanos.
Em /04/2008.
WILSON DE CASTRO JÚNIOR
Consultor Jurídico

57
ÍNDICES DE ATUALIZAÇÃO SALARIAL

Reajustes Lineares dos Servidores Públicos Federais Civis do Poder Executivo

VIGÊNCIA PERCENTUAL LEGISLAÇÃO


01.02.70 20,00% Decreto-Lei nº 1.073 de 09.01.1970
01.02.71 20,00% Decreto-Lei nº 1.150 de 03.01.1971
01.02.72 20,00% Decreto-Lei nº 1.202 de 17.01.1972
01.03.73 15,00% Decreto-Lei nº 1.256 de 26.01.1973
01.03.74 20,00% Decreto-Lei nº 1.313 de 28.02.1974
01.03.75 30,00% Decreto-Lei nº 1.348 de 24.10.1974
01.03.76 30,00% Decreto-Lei nº 1.445 de 13.02.1976
01.03.77 30,00% Decreto-Lei nº 1.525 de 28.02.1977
01.03.78 38,00% Decreto-Lei nº 1.604 de 22.02.1978
01.01.79 40,00% Decreto-Lei nº 1.660 de 24.01.1979
01.01.80 25,00% Decreto nº 84.325 de 20.12.1979
01.03.80 25,00% Decreto nº 84.325 de 20.12.1979
01.01.81 35,00% Decreto-Lei nº 1.820 de 11.12.1980
01.04.81 35,00% Decreto-Lei nº 1.820 de 11.12.1980
01.01.82 40,00% Decreto-Lei nº 1.902 de 22.12.1981
01.05.82 40,00% Decreto-Lei nº 1.902 de 22.12.1981
01.01.83 40,00% Decreto-Lei nº 1.985 de 28.12.1982
01.06.83 30,00% Decreto-Lei nº 1.985 de 28.12.1982
01.01.84 65,00% Decreto-Lei nº 2.079 de 20.12.1983
01.07.84 65,00% Decreto-Lei nº 2.130 de 25.06.1984
01.01.85 75,00% Decreto-Lei nº 2.204 de 28.12.1984
01.07.85 89,20% Lei nº 7.333 de 03.07.1985
01.01.86 75,00% (1) Lei nº 7.419 de 20.12.1985
01.01.86 14,35% (1) Decreto-Lei nº 2.281 de 17.01.1986
01.03.86 8,00% Decreto-Lei nº 2.283 de 27.02.1986
01.01.87 25,00% Decreto-Lei nº 2.310 de 22.12.1986
01.03.87 20,00% Portaria Ministerial nº 528 de 17.03.1987 (Gatilho Salarial)
01.04.87 20,00% Portaria Ministerial nº 880 de 22.04.1987 (Gatilho Salarial)
01.05.87 20,00% Portaria Ministerial nº 1.078 de 19.05.1987 (Gatilho Salarial)
01.06.87 20,00% Portaria Ministerial nº 1.233 de 17.06.1987 (Gatilho Salarial)
01.09.87 6,27% Portaria Ministerial nº 1.979 de 04.09.1987
01.10.87 6,27% Portaria Ministerial nº 2.190 de 30.09.1987
01.11.87 6,27% Portaria Ministerial nº 2.612 de 23.11.1987
01.12.87 10,56% Portaria Ministerial nº 2.733 de 30.11.1987
01.01.88 47,11% Portaria Ministerial nº 2.934 de 30.12.1987
01.02.88 10,84% Portaria Ministerial nº 206 de 02.02.1988
01.03.88 16,19% Portaria Ministerial nº 392 de 08.03.1988
01.06.88 17,68% Portaria Ministerial nº 1.060 de 01.06.1988
01.07.88 17,68% Portaria Ministerial nº 1.418 de 30.06.1988
01.08.88 17,68% Portaria Ministerial nº 1.662 de 28.07.1988
01.08.88 16,19% Portaria Ministerial nº 1.861 de 11.08.1988
01.09.88 21,39% Portaria Ministerial nº 2.186 de 31.08.1988
01.10.88 21,39% Portaria Ministerial nº 2.523 de 29.09.1988
01.11.88 21,39% - 16,19% Medida Provisória nº 20 de 11.11.1988
01.12.88 26,05% Portaria Ministerial nº 3.249 de 01.12.1988
01.01.89 64,24% Portaria Ministerial nº 3.989 de 29.12.1989
01.05.89 30,00% Medida Provisória nº 56 de 19.05.1989

58
01.07.89 37,24% Medida Provisória nº 73 de 21.06.1989
01.08.89 22,63% Portaria Ministerial nº 527 de 02.08.1989
01.09.89 23,18% Portaria Ministerial nº 554 de 01.09.1989
01.10.89 49,88% Portaria Ministerial nº 566 de 04.10.1989
01.11.89 65,22% Medida Provisória nº 106 de 14.11.1989
01.12.89 49,10% Medida Provisória nº 123 de 11.12.1989
01.01.90 89,18% Lei nº 7.974 de 22.12.1989
01.02.90 66,15% Portaria nº 30 de 02.02.1990
01.03.90 93,08% Decreto nº 99.180 de 17.03.1990
01.10.90 30,00% Medida Provisória nº 247 de 17.10.1990/Lei nº 8.091 de 14.11.1990
01.01.91 81,00% Medida Provisória nº 286 de 14.12.1990/Lei nº 8.162 de 08.01.1991
01.03.91 9,36% Lei nº 8.178 de 01.03.1991
01.07.91 20,00% Lei nº 8.216 de 11.08.1991
01.12.91 20,00% Lei nº 8.270 de 17.12.1991
01.01.92 40% ( * ) Lei nº 8.390 de 30.12.1991
01.02.92 75% ( * ) Lei nº 8.390 de 30.12.1991
01.03.92 100% ( * ) Lei nº 8.390 de 30.12.1991
01.04.92 30% ( ** ) Lei nº 8.417 de 24.04.1992
01.05.92 55% ( ** ) Lei nº 8.417 de 24.04.1992
01.06.92 80% ( ** ) Lei nº 8.417 de 24.04.1992
01.08.92 20,00% Lei nº 8.460 de 17.09.1992
01.01.93 100,00% Acréscimo de Cr$102.000,00 (cento e dois mil cruzeiros) - art. 1º e 2º da
Lei nº 8.622 de 19.01.1993
( *** ) 28,86% Medida Provisória 1.704 de 30.06.1998 (última edição MP 2.169-43 de
24.08.2001), Portaria Mare 2.179 de 28.07.1998 e Decreto nº 2.693 de
28.07.1998
01.03.93 33,00% Lei nº 8.645 de 02.04.1993
01.05.93 85,00% Lei nº 8.659 de 27.05.1993
01.07.93 33,67% Portaria Interministerial nº 3 de 14.07.1993
01.09.93 86,13% Portaria Interministerial nº 4 de 01.09.1993
01.11.93 41,18% Portaria Interministerial nº 5 de 29.10.1993
01.01.94 192,95% Portaria Interministerial nº 6 de 27.12.1993
01.01.95 25,94% 22,07% - art. 28 e nos §§2º a 7º do art. 22 da Lei nº 8.880 de
27.05.1994 e Portaria Interministerial MF/MARE nº 26 de 20.01.1995 ;
3,17% - Medida Provisória nº 2.225-45 de 04.09.2001 art.8º
01.01.02 3,50% Lei nº 10.331 de 18.12.2001 e Portaria nº 12, de 22.01.2002
01.01.03 1,00% Lei nº 10.697 de 02.07.2003 e Portaria nº 109 de 23.07.2003
(1) Valores não-cumulativos
( * ) Sobre os vencimentos do mês de dezembro/91
( ** ) Sobre os vencimentos do mês de março/92
( *** ) 28,86% - deduzidos os acréscimos percentuais decorrentes da aplicação do §2º art. 2º da Lei nº 8.627 de 19.02.1993.

59
CONTRATO TEMPORÁRIO

SENHOR DIRIGENTE DE RECURSOS HUMANOS.

TENDO EM VISTA A PARAMETRIZAÇÃO DA RUBRICA 742 NO


ASSUNTO DE CÁLCULO 26, PARA FINS DE PAGAMENTO DA GAE PARA
PROFESSOR SUBSTITUTO, INFORMAMOS QUE CITADO ASSUNTO DE
CÁLCULO SERÁ INCOMPATIBILIZADO PARA A SITUAÇÃO CDT12
DEVENDO ESSE ÓRGÃO ADOTAR AS SEGUINTES PROVIDÊNCIAS:

1 – INFORMAR, EM UMA ÚNICA SEQUÊNCIA, NA RUBRICA 742, O VALOR


PREVISTO EM EDITAL/CONTRATO;

2 – INFORMAR QUAL O FUNDAMENTO LEGAL APLICADO PARA O


PAGAMENTO DA GAE PARA PROFESSOR SUBSTITUTO. ESTA INFORMAÇÃO
DEVERÁ SER ENCAMINHADA, IMPRETERIVELMENTE, ATÉ O DIA 18/7/2007
PARA O E-MAIL: CLAUDIA.OLIVEIRA@PLANEJAMENTO.GOV.BR.

ATENCIOSAMENTE,

JOSE PEREIRA DE SOUSA FILHO


COORDENADOR-GERAL SUBSTITUTO CODEP/DASIS/SRH/MP

JULIO CESAR GOMES LARRATEA


DIRETOR DASIS/SRH/MP

SENHORES GERENTES DE RECURSOS HUMANOS

INFORMAMOS QUE, POR QUESTÕES MERAMENTE DE FACILITAÇÃO


OPERACIONAL, SE ENCONTRA DISPONÍVEL A RUBRICA DE CUSTEIO 82272,
PARA QUE O PESSOAL CONTRATADO POR PRAZO DETERMINADO EM
DECORRÊNCIA DO PROCESSO SELETIVO DE QUE TRATA O DECRETO Nº
4.748, DE 16 DE JUNHO DE 2003. FAVOR PROCEDER A INCLUSÃO NO SIAPE
POR INTERMÉDIO DA TRANSAÇÃO CDINREGIST, CÓDIGO OCORRÊNCIA DE
INGRESSO 01123.
LEMBRAMOS QUE O PAGAMENTO NÃO SERÁ CALCULADO
AUTOMATICAMENTE PELO SISTEMA, CABENDO AO ÓRGÃO A
INFORMAÇÃO DO VALOR.

ATENCIOSAMENTE,

EDNYLTON MARIA FRANZOSI


COORDENADOR-GERAL COSRH

60
Operacionalização

Rubricas:

82373 CONTRATO TEMP.CAL.PUBL. SUS 331900417 A S TRIB.

82291 CONTRATO TEMPORARIO ANP 331900410 A S TRIB.

830 CONT.TEMP.ART 37 C.F.L.8997/95 333900406 A S TRIB

832 CONT.TEMP.ART.37 S.E.MAO OBRA 331901101 A S TRIB.

82287 CONT.TEMP.ART.37 S.E.MAO OBRA 331900412 A S TRIB.

829 CONT.TEMPOR ART 37 C.F A SAUDE 333900402 A S TRIB.

742 CONT.TEMPOR ART 37 C.F PROFES. 331900401 A S TRIB.

831 CONT.TEMPOR ART 37 NAT INDUST 333900404 A S TRIB.

842 CONT.TEMPOR ART37 C.F.A.CENSIT 331900405 A S TRIB.

82407 GRAT.NATALINA PROPORCIONAL CDT 331900420 A S TRIB.

82418 GRAT.NATALINA PROPORCIONAL CDT 333900420 A S TRIB.

82398 GRATIFICACAO NATALINA CDT 331900420 A S TRIB.

82409 GRATIFICACAO NATALINA CDT 333900420 A S TRIB.

747 GRATIFICACAO NATALINA-CDT 331900401 A S TRIB.

82408 FERIAS PROPORCIONAIS CDT 331900420 A S TRIB.

82272 SERV.EVENT.PES.TEC.LEI 8745/93 333900411 A S TRIB.

Forma de Pagamento:

O salário do Contrato Temporário será pago em rubrica única, sendo


observado onde ocorrerá a despesa (custeio ou pessoal), acrescido a esta
rubrica, as parcelas que a lei prevê (RT professores), estando excluídas as
referentes a adicionais de insalubridade e etc.

Os adicionais devem ser calculados e informados em rubrica específica,


tendo como base o vencimento básico do cargo que serviu de base para o
contrato/Edital.

61
ÓBITO

Legislação:

Lei nº 6.858/80
Comunica nº 512727

Presidência da República
Subchefia para Assuntos Jurídicos
o
LEI N 6.858, DE 24 DE NOVEMBRO DE 1980.

Dispõe sobre o Pagamento, aos


Dependentes ou Sucessores, de Valores
Não Recebidos em Vida pelos
Respectivos Titulares.

O PRESIDENTE DA REPÚBLICA:

Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:

Art. 1º - Os valores devidos pelos empregadores aos empregados e os montantes das contas
individuais do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço e do Fundo de Participação PIS-
PASEP, não recebidos em vida pelos respectivos titulares, serão pagos, em quotas iguais, aos
dependentes habilitados perante a Previdência Social ou na forma da legislação específica dos
servidores civis e militares, e, na sua falta, aos sucessores previstos na lei civil, indicados em
alvará judicial, independentemente de inventário ou arrolamento.

§ 1º - As quotas atribuídas a menores ficarão depositadas em caderneta de poupança,


rendendo juros e correção monetária, e só serão disponíveis após o menor completar 18
(dezoito) anos, salvo autorização do juiz para aquisição de imóvel destinado à residência do
menor e de sua família ou para dispêndio necessário à subsistência e educação do menor.

§ 2º - Inexistindo dependentes ou sucessores, os valores de que trata este artigo reverterão em


favor, respectivamente, do Fundo de Previdência e Assistência Social, do Fundo de Garantia
do Tempo de Serviço ou do Fundo de Participação PIS-PASEP, conforme se tratar de quantias
devidas pelo empregador ou de contas de FGTS e do Fundo PIS PASEP.

Art. 2º - O disposto nesta Lei se aplica às restituições relativas ao Imposto de Renda e outros
tributos, recolhidos por pessoa física, e, não existindo outros bens sujeitos a inventário, aos
saldos bancários e de contas de cadernetas de poupança e fundos de investimento de valor
até 500 (quinhentas) Obrigações do Tesouro Nacional.

Parágrafo único. Na hipótese de inexistirem dependentes ou sucessores do titular, os valores


referidos neste artigo reverterão em favor do Fundo de Previdência e Assistência Social.

Art. 3º - Esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação.

Art. 4º - Revogam-se as disposições em contrário.

Brasília, 24 de novembro de 1980; 159º da Independência e 92º da República.

* Nota: Texto redigitado e sujeito a correções.

62
__ SIAPE,COMUNICA,ADMMSG,CECOMSGEMI ( CONSULTA MENSAGENS EMITIDAS )___________
DATA: 08MAI2007 HORA: 18.44.33 USUARIO: RICARDO
ORGAO : 20113 - MP

MENSAGEM: 512727 DATA EMISSAO: 08MAI2007


OPERADOR: RICARDO MURILO LIBERAL SILVA
ASSUNTO: " ACERTO DE PAGAMENTO POR OBITO - URGENTE "
DATA INICIAL: 08MAI2007 DATA FINAL: 07JUN2007

DESTINATARIO:
TODAS AS UORGS DO SISTEMA
__ SIAPE,COMUNICA,ADMMSG,CECOMSGEMI ( CONSULTA MENSAGENS EMITIDAS
)___________
DATA: 08MAI2007 HORA: 18.44.33 USUARIO: RICARDO
ORGAO : 20113 - MP
T E X T O
SENHORES DIRIGENTES DE RECURSOS HUMANOS,

CONSIDERANDO AS DUVIDAS QUANTO AO PAGAMENTO DE PROPORCIONALIDADE


EM VIRTUDE DE OBITO DE SERVIDOR ATIVO E APOSENTADO, ESCLARECEMOS QUE
DE ACORDO COM A LEI Nº 6.858, DE 1980, E, OFICIO-CIRCULAR SRH/MP Nº 38
DE 05 DE JULHO DE 2001, DISPONIVEL NO SITIO DESTE MINISTERIO
HTTP://APLICATIVOS.PLANEJAMENTO.GOV.BR/CONLEGIS.NSF - OS VALORES NAO
PERCEBIDOS EM VIDA DEVERAO SER EFETUADOS DIRETAMENTE AO (S)
BENEFICIARIO (S) DE PENSAO CIVIL LEGALMENTE HABILITADOS OU NA AUSENCIA
DESTE (S) MEDIANTE ALVARA JUDICIAL.

OS PROCEDIMENTOS SISTEMICOS OBEDECERAO:

1. CONHECIDO O OBITO DURANTE O PERIODO DE ATUALIZACAO OU DA


HOMOLOGACAO DA FOLHA DE PAGAMENTO, DEVERA SER ENCERRADO O
PCA E OU APOSENTADORIA POR MOTIVO DE OBITO;

T E X T O
2. CONHECIDO O OBITO APOS O PROCESSAMENTO FINAL DA FOLHA DE
PAGAMENTO E ANTES DO ENVIO DAS ORDENS BANCARIAS PARA OS
BANCOS (PAGAMENTO), SOLICITAR O ESTORNO (REVERSAO DO CREDITO),
NO VALOR CONSTANTE DO ARQUIVO DE CREDITO, OU SEJA, O LIQUIDO DO
MES CONSTANTE DAS TRANSACOES >FPCOFICHAF OU >FPCOPSFICF;

3. CONHECIDO O OBITO QUANDO JA EFETUADO O CREDITO BANCARIO,


COMUNICAR AO BANCO SOBRE O FALECIMENTO.

NO CASO DE OBITO DE BENEFICIARIOS DE PENSAO CIVIL, OS


PROCEDIMENTOS SERAO OS MESMOS, ENTRETANTO,
ADMINISTRATIVAMENTE NAO EXISTEM ACERTOS A SEREM EFETUADOS E
TAO POUCO REPASSADOS, SALVO A EXISTENCIA DE DIAS A PAGAR QUE
SERA EFETUADO VIA ALVARA JUDICIAL.

DIFOL/CODEP/DASIS/SRH/MP
DCGEEN/CGESAN/DPJOE/SRH/MP

PF7=RECUA PF8=AVANCA

63
Ementa: Trata-se de consulta acerca de pagamento de espólio a dependentes e
herdeiros, nos termos da Lei nº 6.858,de 24 de novembro de 1980.

Ofício nº 342/2003/COGES/SRH/MP

Brasília, 09 de dezembro de 2003.

Assunto: Pagamento de espólio – Alvará Judicial

A Sua Senhoria o Senhor


JOÃO CARLOS MONTEIRO
Coordenador Geral de Recursos Humanos
Ministério da Justiça
Brasília-DF

Senhor Coordenador,

Transmito a Vossa Senhoria, Despacho emitido pela Divisão de Análise e


Orientação Consultiva/DIORC/COGES/SRH/MP contendo respostas aos
questionamentos formulados no FAX datado de 24 de setembro de 2003, acerca de
pagamento de espólio a dependentes e herdeiros, nos termos da Lei nº 6.858, de 24
de novembro de 1980.

Atenciosamente,

CYNTHIA BELTRÃO DE SOUZA GUERRA CURADO


Coordenadora Geral de Elaboração, Sistematização e Aplicação de
Normas/SRH/MP

64
Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão
Secretária de Recursos Humanos
Coordenação Geral de Elaboração, Sistematização e Aplicação de Normas
Esplanada dos Ministérios, bloco “C”, 8º andar, sala 806
Cep: 70046-900-Brasília-DF
Telefones: (61) 313-1382 – FAX (61) 313-1721
___________________________________________________________________
________

REF. FAX datado de 24 de setembro de 2003


Órgão: Ministério da Justiça/MJ
Assunto: Pagamento de espólio

DESPACHO

Vem a exame desta Divisão de Análise e Orientação


Consultiva/DIORC/COGES/SRH/MP, FAX datado de 24 de setembro de 2003,
pelo qual o Senhor Coordenador Geral de Recursos Humanos do Ministério da
Justiça pergunta se é possível o pagamento de espólio à viúva, única
beneficiária de ex-servidor, tendo em vista a orientação oferecida pela
Secretaria de Recursos Humanos do Órgão Central do SIPEC, disponível no
Sistema de Administração de Recursos Humanos/SIAPE, contrariar
entendimento firmado pelo Superior Tribunal de Justiça (CC 1537/SC –
1995/00531542 e CC 17311/SP)

2. É o texto do COMUNICA SIAPE nº 385028, de 20 de maio de


1999:

“1) No caso de servidor falecido após janeiro de 1993, os valores


do passivo até a data do falecimento, o espólio, somente será
liberado mediante alvará de liberação do Juiz para o beneficiário
por ele determinado, neste caso, a atualização será efetuada na
matrícula do instituidor, cabendo à unidade pagadora efetuar a
atualização dos dados bancários do designado para receber o
passivo, mantendo o alvará arquivado na pasta do ex-servidor, no
qual foi gerado o pagamento para possíveis auditorias.”

65
3. Consoante o expediente da Secretaria de Recursos Humanos, a
liberação dos valores de passivo deixados pelo de cujus em favor dos
respectivos beneficiários, será efetuado mediante alvará expedido pelo
judiciário.

4. Desse entendimento não comungou o Senhor Secretário Geral do


Contencioso da Advocacia Geral da União, que em consulta ao Senhor
Consultor Jurídico do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão/MP,
questionou decisão adotada pela Coordenação Geral de Recursos Humanos
do então Ministério da Agricultura, quanto ao não pagamento de valores ao
beneficiário qualificado como dependente, sob o argumento de que tais
pagamentos são passíveis de percepção, somente por meio de alvará judicial.

5. Do ponto de vista da Advocacia Geral da União, os qualificados


como dependentes têm direito aos valores não percebidos em vida pelos
respectivos titulares, conforme transcrição do art. 1º da Lei nº 6.858, de 24 de
novembro de 1980:

“Art. 1º. Os valores devidos pelos empregadores aos empregados


e os montantes das contas individuais do Fundo de Garantia do
Tempo de Serviço e do Fundo de Participação PIS-PASEP, não
recebidos em vida pelos respectivos titulares, serão pagos, em
quotas iguais, aos dependentes habilitados perante a Previdência
Social ou na forma da legislação específica dos servidores civis e
militares, e, na sua falta, aos sucessores previstos na lei civil,
indicados em alvará judicial, independentemente de inventário ou
arrolamento.”

6. A legislação específica dos servidores civis a que se refere o art.


1º da Lei nº 6.858, de 1980, é o regime jurídico instituído pela Lei nº 8.112, de
11 de dezembro de 1990, que diga-se de passagem, não estabelece qualquer
previsão legal sobre a matéria, o que significa dizer que permanece no texto da
lei mais antiga a correta aplicação legal, conforme preceitua o § 2º do art. 2º da
Lei de Introdução do Código Civil, assim reproduzido:

“Art. 2º.
..........................................................................................................

§ 2º A Lei nova, que estabeleça disposições gerais ou especiais a


par das já existentes, não revoga nem modifica a lei anterior.”

7. Infere-se dessa prescrição legal que é o texto do art. 1º da Lei nº


6.858, de 1980 que regulamenta o pagamento dos valores não percebidos em
vida pelo ex-servidor, aos filhos e/ou sucessores que não constem dos
assentamentos funcionais do titular, mediante Alvará Judicial.

8. Esse entendimento está pacificado no âmbito do Superior Tribunal


de Justiça-STJ (CC 1537/SC – 1995/00531542 e CC 17311/SP) e é o mesmo
que está sendo adotado pela Secretaria de Recursos Humanos/MP. Assim, os
herdeiros portadores de Alvará Judicial, e aqueles qualificados já habilitados

66
pelos respectivos falecidos, perceberão igualmente sua cota-parte que deverá
ser recalculada a partir da data prevista pelo art. 219 da Lei nº 8.112, de 1990.

9. Nesse diapasão, conclui-se que os pagamentos referidos no art.


1º da Lei nº 6.858, de 1980, deverão ser efetuados diretamente ao beneficiário
qualificado como dependente, sem a necessidade de Alvará Judicial, e
mediante referido instrumento judicial para aqueles que não estejam inscritos
no SIAPE.

10. Respondendo aos questionamentos formulados na inicial informa-


se:

1. Somente os beneficiários qualificados como dependentes perceberão os


valores deixados em vida pelos respectivos titulares sem a necessidade do
Alvará Judicial, conforme art. 1º da Lei nº 6.858,de 1980. Os demais, não
inscritos no sistema SIAPE, somente poderão se habilitar ao espólio, mediante
o referido instrumento judicial. Convém esclarecer que no caso de acordo com
a União para o pagamento do passivo dos 28,86%, haverá a necessidade de
Alvará Judicial.

2. Há que se observar o entendimento ora esposado.

3. A regra contida na Lei nº 6.858, de 1980, é imperativa e deve prevalecer sobre


qualquer ato administrativo que disponha em contrário.

11. Com estes esclarecimentos, submetemos o assunto à apreciação da


Senhora Coordenadora Geral de Elaboração, Sistematização e Aplicação de
Normas/SRH/MP.

Brasília, 09 de dezembro de 2003.

OTÁVIO CORRÊA PAES RENATA VILA NOVA DE MOURA HOLANDA


MAT. SIAPE 0659605 Chefe da DIORC

De acordo. Encaminhe-se ao Senhor Coordenador Geral de Recursos


Humanos do Ministério da Justiças Despacho emitido pela Divisão de Análise e
Orientação Consultiva, acerca da aplicação da Lei nº 6.858, de 1980, com vistas a
subsidiar as informações a serem prestadas por esse órgão.

Brasília, 09 de dezembro de 2003.

CYNTHIA BELTRÃO DE SOUZA GUERRA CURADO


Coordenadora Geral de Elaboração, Sistematização e Aplicação de Normas/SRH/MP

67
ALTERAÇÕES LEI Nº 8.112/90

Capítulo IV

Das Licenças

Seção I

Disposições Gerais

Art. 81. Conceder-se-á ao servidor licença:

I - por motivo de doença em pessoa da família;

II - por motivo de afastamento do cônjuge ou companheiro;

III - para o serviço militar;

IV - para atividade política;

V - prêmio por assiduidade;

V - para capacitação; (Redação dada pela Lei nº 9.527, de 10.12.97)

VI - para tratar de interesses particulares;

VII - para desempenho de mandato classista.

§ 1o A licença prevista no inciso I será precedida de exame por médico ou


junta médica oficial.

§ 1o A licença prevista no inciso I, bem como cada uma de suas


prorrogações, serão precedidas de exame por perícia médica oficial, observado
o disposto no art. 204. (Redação dada pela Medida Provisória nº 441, de 2008)

Art. 83. Poderá ser concedida licença ao servidor por motivo de doença do
cônjuge ou companheiro, dos pais, dos filhos, do padrasto ou madrasta e
enteado, ou dependente que viva às suas expensas e conste do seu
assentamento funcional, mediante comprovação por perícia médica oficial.
(Redação dada pela Medida Provisória nº 441, de 2008)

§ 2o A licença será concedida, sem prejuízo da remuneração do cargo efetivo,


por até trinta dias, podendo ser prorrogada por até trinta dias e, excedendo
estes prazos, sem remuneração, por até noventa dias. (Redação dada pela
Medida Provisória nº 441, de 2008)

68
§ 3o Não será concedida nova licença em período inferior a doze meses
do término da última licença concedida. (Incluído pela Medida Provisória nº
441, de 2008)

Seção IV
(Incluído pela Medida Provisória nº 441, de 2008)

Do Afastamento para participação em programa de pós-graduação


stricto sensu no país

Art. 96-A. O servidor poderá, no interesse da Administração, e desde que


a participação não possa ocorrer simultaneamente com o exercício do cargo ou
mediante compensação de horário, afastar-se do exercício do cargo efetivo,
com a respectiva remuneração, para participar em programa de pós-graduação
stricto sensu em instituição de ensino superior no país. (Incluído pela Medida
Provisória nº 441, de 2008)

§ 1o Ato do dirigente máximo do órgão ou entidade definirá, em


conformidade com a legislação vigente, os programas de capacitação e os
critérios para participação em programas de pós-graduação no País, com ou
sem afastamento do servidor, que serão avaliados por um comitê constituído
para este fim. (Incluído pela Medida Provisória nº 441, de 2008)

§ 2o Os afastamentos para realização de programas de mestrado e


doutorado somente serão concedidos aos servidores titulares de cargos
efetivos no respectivo órgão ou entidade há pelo menos três anos para
mestrado e quatro anos para doutorado, incluído o período de estágio
probatório, que não tenham se afastado por licença para tratar de assuntos
particulares para gozo de licença capacitação ou com fundamento neste artigo,
nos dois anos anteriores à data da solicitação de afastamento. (Incluído pela
Medida Provisória nº 441, de 2008)

§ 3o Os afastamentos para realização de programas de pós-doutorado


somente serão concedidos aos servidores titulares de cargos efetivo no
respectivo órgão ou entidade há pelo menos quatro anos, incluído o período de
estágio probatório, e que não tenham se afastado por licença para tratar de
assuntos particulares para gozo de licença capacitação ou com fundamento
neste artigo, nos quatro anos anteriores à data da solicitação de afastamento.
(Incluído pela Medida Provisória nº 441, de 2008)

§ 4o Os servidores beneficiados pelos afastamentos previstos nos §§ 1o,


2o e 3o deste artigo terão que permanecer no exercício de suas funções, após o
seu retorno, por um período igual ao do afastamento concedido. (Incluído pela
Medida Provisória nº 441, de 2008)

§ 5o Caso o servidor venha a solicitar exoneração do cargo ou


aposentadoria, antes de cumprido o período de permanência previsto no § 4o
deste artigo, deverá ressarcir o órgão ou entidade, na forma do art. 47 da Lei no

69
8.112, de 11 de dezembro de 1990, dos gastos com seu aperfeiçoamento.
(Incluído pela Medida Provisória nº 441, de 2008)

§ 6o Caso o servidor não obtenha o título ou grau que justificou seu


afastamento no período previsto, aplica-se o disposto no § 5o deste artigo,
salvo na hipótese comprovada de força maior ou de caso fortuito, a critério do
dirigente máximo do órgão ou entidade. (Incluído pela Medida Provisória nº
441, de 2008)

§ 7o Aplica-se à participação em programa de pós-graduação no Exterior,


autorizado nos termos do art. 95, o disposto nos §§ 1o a 6o deste artigo.
(Incluído pela Medida Provisória nº 441, de 2008)

Capítulo VII

Do Tempo de Serviço

Art. 100. É contado para todos os efeitos o tempo de serviço público


federal, inclusive o prestado às Forças Armadas.

Art. 101. A apuração do tempo de serviço será feita em dias, que serão
convertidos em anos, considerado o ano como de trezentos e sessenta e cinco
dias.

Parágrafo único. Feita a conversão, os dias restantes, até cento e oitenta


e dois, não serão computados, arredondando-se para um ano quando
excederem este número, para efeito de aposentadoria. (Revogado pela Lei nº
9.527, de 10.12.97)

Art. 102. Além das ausências ao serviço previstas no art. 97, são
considerados como de efetivo exercício os afastamentos em virtude de:

I - férias;

II - exercício de cargo em comissão ou equivalente, em órgão ou entidade


dos Poderes da União, dos Estados, Municípios e Distrito Federal;

III - exercício de cargo ou função de governo ou administração, em


qualquer parte do território nacional, por nomeação do Presidente da
República;

IV - participação em programa de treinamento regularmente instituído;


IV - participação em programa de treinamento regularmente instituído,
conforme dispuser o regulamento; (Redação dada pela Lei nº 9.527, de
10.12.97)

IV - participação em programa de treinamento regularmente instituído, ou


em programa de pós-graduação stricto sensu no país, conforme dispuser o
regulamento; (Redação dada pela Medida Provisória nº 441, de 2008)

70
Art. 188. A aposentadoria voluntária ou por invalidez vigorará a partir da data
da publicação do respectivo ato.

§ 1o A aposentadoria por invalidez será precedida de licença para


tratamento de saúde, por período não excedente a 24 (vinte e quatro) meses.

§ 2o Expirado o período de licença e não estando em condições de


reassumir o cargo ou de ser readaptado, o servidor será aposentado.

§ 3o O lapso de tempo compreendido entre o término da licença e a


publicação do ato da aposentadoria será considerado como de prorrogação da
licença.

§ 4o Para os fins do disposto no § 1o, serão consideradas apenas as


licenças motivadas pela enfermidade ensejadora da invalidez ou doenças
correlacionadas. (Incluído pela Medida Provisória nº 441, de 2008)

§ 5o A critério da Administração, o servidor em licença para tratamento de


saúde ou aposentado por invalidez poderá ser convocado a qualquer momento,
para avaliação das condições que ensejaram o afastamento ou a
aposentadoria. (Incluído pela Medida Provisória nº 441, de 2008)

Art. 190. O servidor aposentado com provento proporcional ao tempo de


serviço, se acometido de qualquer das moléstias especificadas no § 1o do art.
186, e por este motivo for considerado inválido por junta médica oficial, passará
a perceber provento integral, calculado com base no fundamento legal de
concessão da aposentadoria. (Redação dada pela Medida Provisória nº 441,
de 2008)

Seção IV

Da Licença para Tratamento de Saúde

Art. 202. Será concedida ao servidor licença para tratamento de saúde, a


pedido ou de ofício, com base em perícia médica, sem prejuízo da
remuneração a que fizer jus.

Art. 203. Para licença até 30 (trinta) dias, a inspeção será feita por médico
do setor de assistência do órgão de pessoal e, se por prazo superior, por
junta médica oficial.

Art. 203. A licença de que trata o art. 202 será concedida com base em
perícia oficial. (Redação dada pela Medida Provisória nº 441, de 2008)

§ 3o No caso do § 2o, o atestado somente produzirá efeitos depois de


recepcionado pela unidade de recursos humanos do órgão ou entidade.
(Redação dada pela Medida Provisória nº 441, de 2008)
§ 4o A licença que exceder o prazo de cento e vinte dias no período de
doze meses a contar do primeiro dia de afastamento será concedida mediante

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avaliação por junta médica oficial. (Redação dada pela Medida Provisória nº
441, de 2008)
§ 5o A perícia oficial para concessão da licença de que trata o caput deste
artigo, bem como nos demais casos de perícia oficial previstos nesta lei, será
efetuada por cirurgiões-dentistas, nas hipóteses em que abranger o campo de
atuação da odontologia. (Incluído pela Medida Provisória nº 441, de 2008)

Art. 204. A licença para tratamento de saúde inferior a quinze dias, dentro de
um ano, poderá ser dispensada de perícia oficial, na forma definida em
regulamento. (Redação dada pela Medida Provisória nº 441, de 2008)

Art. 206-A. O servidor será submetido a exames médicos periódicos, nos


termos e condições definidos em regulamento. (Incluído pela Medida Provisória
nº 441, de 2008)

Art. 222. Acarreta perda da qualidade de beneficiário:

I - o seu falecimento;

II - a anulação do casamento, quando a decisão ocorrer após a concessão


da pensão ao cônjuge;

III - a cessação de invalidez, em se tratando de beneficiário inválido;

IV - a maioridade de filho, irmão órfão ou pessoa designada, aos 21 (vinte


e um) anos de idade;

V - a acumulação de pensão na forma do art. 225;

VI - a renúncia expressa.

Parágrafo único. A critério da Administração, o beneficiário de pensão


temporária motivada por invalidez poderá ser convocado a qualquer momento,
para avaliação das condições que ensejaram a concessão do benefício.
(Incluído pela Medida Provisória nº 441, de 2008)

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