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NORMA TÉCNICA

T . 104 / 1

PROJETO DE SISTEMA DE

DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA PARA

LOTEAMENTOS E CONJUNTOS

HABITACIONAIS

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N°. : T.104/1
NORMA TÉCNICA
PROJETO DE SISTEMA DE DISTRIBUIÇÃO DE Aprov: 17/09/2002
ÁGUA PARA LOTEAMENTOS E CONJUNTOS
HABITACIONAIS. Subst.: T.104/0

TIPO: PROCEDIMENTO 09 Páginas

1 OBJETIVO
Esta Norma estabelece os requisitos mínimos a serem obedecidos na elaboração de projeto
de sistema de distribuição de água para loteamentos e conjuntos habitacionais nas cidades
onde a COPASA detém a concessão do serviço.

2 REFERÊNCIAS

2.1 Na aplicação desta Norma pode ser necessário consultar:

- Legislação Federal
 Lei no 9785 de 29 de janeiro de 1999, que dispõe sobre o parcelamento do solo urbano.

- Decreto Estadual
 Decreto no 32809 de 29 de julho de 1991, que regulamenta os serviços públicos de
água e esgoto da COPASA.

- Do DNIT – Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes


 Manual de ordenamento de uso de faixa de domínio - item 3 (antigo DNER).

- Do DER
 RT 01.49 - Ocupação de faixa de domínio.

- Da RFFSA e Demais Concessionárias de Ferrovias


 Norma e instruções gerais - NG-2. (RFFSA).
 Normas das concessionárias de ferrovias.

- Da CBTU
 Instrução de serviços - 0006-95/STU.

- Da COPASA
 P.000/_ - Formatos e legendas para desenhos técnicos;
 P.072/_ - Booster para abastecimento de água - DN 75;
 P.241/_ a P.264/_ - Reservatórios em concreto;
 P.319/_ a P.321/_ - Caixas de ventosa;
 P.322/_ e P.323/_ - Caixas de descarga;
 P.324/_ e P.325/_ - Caixas de alimentação de rua;
 P.334/_ e P.335/_ - Caixas de ventosa e alimentação;

Palavras-chave:
Loteamento - Conjunto Habitacional - Projeto
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 P.326/_ e P.327/_ - Caixas de registro de linha;


 P.328/_ a P.330/_ - Caixas de registro de linha e ventosa;
 P.331/_ a P.333/_ - Caixas de descarga e alimentação;
 P.336/_ a P.340/_ - Caixas de derivação e ventosa;
 P.341/_ a P.347/_ - Caixas de derivação e descarga;
 P.348/_ - Poço seco para descarga;
 P.349/_ e P.350/_ - Reservatórios em aço;
 T.012/_ - Execução de cadastro de redes de água;
 T.175/_ - Projeto e execução de estruturas em concreto para obras de
saneamento;
 T.181/_ - Diretrizes para apresentação de desenhos técnicos;
 T.188/_ e T.189/_ - Reservatórios em aço apoiado e elevado;
 T.190/_ - Inspeção de reservatório em aço.

- Da ABNT -Associação Brasileira de Normas Técnicas


 NBR 7675 - Conexões de ferro fundido;
 NBR 12211 - Estudos de concepção de sistemas públicos de abastecim. de água;
 NBR 12212 - Projeto de poço para captação de água subterrânea;
 NBR 12213 - Projeto de captação de água de superfície para abastecimento público;
 NBR 12214 - Projeto de sistema de bombeamento de água para abast. público;
 NBR 12215 - Projeto de adutora de água para abastecimento público;
 NBR 12216 - Projeto de estação de tratamento de água para abastecimento público;
 NBR 12217 - Projeto de reservatório de distribuição de água para abast. público;
 NBR 12218 - Projeto de rede de distribuição de água para abastecimento público;
 NBR 12244 - Construção de poço para captação de água subterrânea;
 NBR 12266 - Projeto de execução de valas para assentamento de tubulação de
água, esgoto e drenagem urbana;
 NBR 13133 - Execução de levantamento topográfico.

2.2 Cada referência citada neste texto deve ser observada em sua última edição em vigor.

3 DEFINIÇÕES
Para os efeitos desta Norma são adotadas as seguintes definições:

3.1 Rede de distribuição


Conjunto de tubulações e órgãos acessórios destinado à distribuição de água potável aos
consumidores.
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3.2 Sub-adutora de alimentação


Tubulação, derivada da rede existente, ou de outra fonte de produção, destinada a
abastecer a rede de distribuição do empreendimento.

3.3 Linha alimentadora


Tubulação da rede de distribuição cuja finalidade é suprir, através de caixas alimentadoras,
as linhas secundárias. Também é denominada linha principal ou linha tronco.

3.4 Rede alimentadora


Conjunto de tubulações constituído pelas linhas alimentadoras.

3.5 Linha secundária


Tubulação da rede de distribuição, cuja função é a de permitir a derivação do ramal predial.
Também é denominada envoltória ou anél de distribuição (RMBH).

3.6 Rede secundária


Conjunto de tubulações constituído pelas linhas secundárias.

3.7 Caixa alimentadora


Órgão acessório à rede de distribuição que interliga a linha alimentadora à secundária.
Contém dispositivos redutores de pressão, registros de controle, peças e conexões
necessários à operação de setores específicos de sistema.

3.8 Documento de viabilidade técnica - DVT


Informação prestada pela COPASA, quanto à disponibilidade do sistema em atender à
demanda de abastecimento de água do empreendimento.

3.9 Diretriz Técnica Básica - DTB


Documento elaborado pela COPASA que estabelece as diretrizes e parâmetros técnicos a
serem atendidos na elaboração do projeto.

3.10 Incorporador
Pessoa física ou jurídica responsável pela implantação do empreendimento.

4 CONDIÇÕES GERAIS

4.1 Requisitos para obtenção da DVT e DTB


Para a obtenção desses documentos o Incorporador deve apresentar:
a) definição da população de projeto;
b) planta de localização do empreendimento face à malha urbana e/ou sistema viário
local, em escala 1:25000 ou 1: 10000. Devem ser indicados os limites da área de
projeto, o sistema de coordenadas, o norte verdadeiro e norte magnético.

4.2 Requisitos para a elaboração do projeto


São necessários os seguintes documentos:

4.2.1 DVT e DTB (conforme 4.1).


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4.2.2 Projeto urbanístico aprovado pela Prefeitura na escala disponível. Caso o mesmo
esteja em fase final de análise, pode ser aceito pela COPASA, desde que o Incorporador
apresente declaração formal da Prefeitura atestando esta situação. Neste documento deve
constar nome do Incorporador, denominação, localização, área, número de unidades e tipo
de ocupação do empreendimento. O documento deve ser redigido em papel timbrado da
Municipalidade, datado e assinado pelo responsável (nome por extenso/assinatura sob
carimbo do setor responsável).

4.2.3 Levantamento topográfico planialtimétrico em escala 1:2000 com curvas de nível de


metro em metro colocando-se em destaque as curvas de nível a cada 5 metros, malha de
coordenadas em UTM com indicação do norte verdadeiro e magnético e localização da
referência de nível (RN). Usar as mesmas referências de nível que as utilizadas pela
COPASA.

4.2.4 A DTB deve ser reapresentada na memória técnica do projeto hidráulico.

4.2.5 A COPASA poderá exigir, em qualquer etapa do empreendimento, a devida


comprovação do licenciamento ambiental a que o mesmo está sujeito por força da
legislação vigente.

4.2.6 Nas cidades onde a COPASA não detém a concessão de serviço de esgoto, a
aprovação do projeto do sistema de distribuição de água do empreendimento fica
condicionada à apresentação de documento pela Prefeitura Municipal, responsabilizando-
se pela solução do esgotamento sanitário.

4.2.7 No caso de fonte de produção própria para o empreendimento, a COPASA deve


ser consultada para orientações específicas.

4.3 Projeto hidráulico


4.3.1 Determinações iniciais
4.3.1.1 O projeto hidráulico deve ser elaborado para toda a área do empreendimento,
mesmo que a sua implantação seja feita de forma escalonada.
4.3.1.2 Caso haja necessidade de utilização de áreas de preservação ambiental
(municipais, estaduais, federais) ou de áreas de domínio de Órgãos Públicos (DER, DNIT,
RFFSA e outros) para a passagem das tubulações ou instalação de outras unidades do
sistema, o projeto deve atender às imposições da legislação vigente e as normas
específicas desses Órgãos e deve ser aprovado pelos mesmos.
4.3.2 Memória técnica
4.3.2.1 A memória técnica justificativa do dimensionamento adotado, deve conter:
a) critérios e parâmetros de projeto conforme DTB;
b) cálculo das vazões de projeto média, máxima e mínima;
c) cálculo hidráulico da rede (planilha);
d) cálculo da estação elevatória conforme norma da ABNT;
e) cálculo dos empuxos;
f) dimensionamento de aparelhos hidráulicos.

4.3.3 Plantas de projeto


4.3.3.1 Planta de localização conforme item 4.1, alínea b.
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4.3.3.2 Planta do projeto urbanístico conforme item 4.2.2.

4.3.3.3 Planta geral da rede de distribuição em escala 1:2000 com curvas de nível de
metro em metro com as indicações:
a) posição (lay out) da rede no arruamento;
b) nome de ruas e logradouros;
c) distância e diâmetros dos trechos;
d) delimitação das zonas de pressão;
e) numeração dos nós;
f) vazões em marcha;
g) localização das áreas de servidão;
h) localização dos reservatórios e linha de descarga;
i) localização das elevatórias;
j) localização das interferências.

4.3.3.4 Planta construtiva da rede de distribuição em escala 1:2000, contendo:


a) posição da rede no arruamento;
b) distância dos trechos;
c) classe e diâmetro do material por trecho;
d) detalhamento das peças em cada nó;
e) esquemas isométricos;
f) posição das caixas de manobra;
g) identificação, localização e cálculo dos blocos de ancoragem;
h) quadro de materiais com especificação e quantitativos .

4.3.3.5 Planta construtiva das demais unidades do sistema compreendidas por


reservatórios (inclusive sistema de drenagem sub superficial e linha de descarga ou
extravasão); elevatórias; caixas de manobra e de macromedição (inclusive com esquema
isométrico); travessias sob ferrovias e rodovias; interferências. A menor representação
aceita para os desenhos é a equivalente a escala 1:50 e deve conter:
a) urbanização;
b) indicação da cobertura vegetal existente;
c) desenho de montagem das peças e tubulações;
d) cortes, níveis, vistas de frente e laterais;
e) detalhes construtivos.
Notas: 1) As válvulas controladoras de pressão e de nível e macromedidores devem ser
especificadas conforme orientação da COPASA.
2) Os projetos padrão COPASA utilizados devem ser apresentados juntamente
com as demais plantas.

4.4 Projeto estrutural


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Devem ser integrantes do projeto os seguintes documentos:


a) memória técnica com cálculo estrutural das unidades do sistema e relatórios de
sondagem do terreno;
b) desenho de planta de forma e armação das estruturas e detalhes construtivos.

4.5 Projeto elétrico


Devem ser integrantes do projeto elétrico, os seguintes documentos:
a) memória técnica com descrição das unidades a serem projetadas, dimensionamento
dos padrões de entrada de energia , dimensionamento dos quadros de comando dos
motores elétricos dentro do disposto nas normas da COPASA e projeto de iluminação
interna e externa. Devem ser previstos dispositivos de proteção da sucção e
automatização do recalque;
b) desenhos dos padrões de entrada de energia elétrica e do projeto de iluminação
interna e externa. Os desenhos devem proporcionar o perfeito entendimento das
unidades projetadas atendendo às normas da ABNT e das concessionárias de
energia elétrica.

4.6 Descrição topográfica das áreas de servidão ou pleno domínio


A descrição topográfica e desenhos devem conter todos os elementos necessários à
perfeita descrição da área com a finalidade de legalização por servidão ou pleno domínio.
Estes elementos compreendem, basicamente a materialização do ponto de partida, o
transporte de amarrações, a descrição de divisas e a identificação de proprietários,
devendo ser elaborados conforme diretrizes da COPASA.

4.7 Planilha de quantitativos e preços de serviços e materiais


Deve ser apresentada conforme a itemização, códigos e preços estabelecidos pela planilha
de preços de insumos e serviços da COPASA.

5 CONDIÇÕES ESPECÍFICAS

5.1 Critérios e parâmetros de projeto


a) população atendida........................................................................... conforme DTB;
b) consumo per capta............................................................................ conforme DTB;
c) índice de atendimento....................................................................... 100%;
d) capacidade de reservação................................................................ conforme DTB;
e) coeficiente do dia de maior consumo................................................ 1,2;
f) coeficiente da hora de maior consumo.............................................. 1,5;
g) perda de carga na rede de distribuição (menor ou igual 8 m/km;
a)......... 1,20 m;
h) recobrimento mínimo da sub adutora de alimentação...................... 1,20 m;
i) recobrimento mínimo da rede alimentadora..................................... 0,80 m;
j) recobrimento mínimo da rede secundária da rua.............................. 0,50 m;
k) recobrimento mínimo da rede secundária no passeio....................... 2,50 m;
l) recobrimento máximo admissível...................................................... 100 mm;
m)diâmetro mínimo da sub adutora de alimentação (RMBH)................ 100 mm;
n) diâmetro mínimo da linha alimentadora........................................... 50 mm;
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o) diâmetro mínimo da linha secundária (RMBH)................................. 50 mca;


p) pressão estática máxima da rede secundária.................................. 10 mca;
q) pressão dinâmica mínima da rede secundária................................. 100 mm;
r) diâmetro mínimo da descarga.......................................................... 20 (RMBH).
s) classe de serviço mínima da tubulação da rede secundária............

Nota: o cálculo da perda de carga deve ser feito pela “FÓRMULA UNIVERSAL”, aceita-se
porém Hazen-Williams.

5.2 Sub-adutora de alimentação


A sub-adutora de alimentação deve ser do mesmo material e ter a mesma classe da
tubulação da rede existente da qual deriva, exceto a de produção própria que deve seguir
as recomendações do item 4.2.7.

5.3 Rede de distribuição

5.3.1 Para a rede alimentadora devem ser observadas as seguintes condições:


a) a derivação para a rede secundária será feita exclusivamente através das caixas
alimentadoras (montagens padronizadas pela COPASA);
b) não é permitida derivação da mesma para ramal predial;
c) podem ser adotadas pressões estáticas máximas superiores àquelas recomendadas
para a rede secundária, (conforme item 5.1 alínea “p”). Neste caso devem ser
instaladas válvulas redutoras de pressão na derivação para as linhas secundárias
(redução para 50 mca);
d) o material a ser empregado é o ferro fundido. Admite-se, entretanto, o emprego de
PVC DEFoFo, quando a tubulação partir de reservatório setorial de montante ou
quando derivada de tubulação de PVC DEFoFo, desde que garantidas condições
estáveis de operação (piezométricas estáveis).

5.3.2 Para a rede secundária devem ser observadas as seguintes condições:


a) destina-se exclusivamente à conexão do ramal predial;
b) na ligação, não se permite a travessia de vias públicas pelo ramal predial;
c) o diâmetro mínimo deve ser de 50mm. Para o interior pode ser admitido DN 25
(de 32mm) em um dos passeios desde que no passeio oposto a rede seja de diâmetro
mínimo de 50mm.

5.4 Reservação
A necessidade e o volume de reservação devem ser definidas pela DTB. Para o caso de
reservatório com finalidade específica de automação de elevatórias, seu volume não deve
ser inferior ao volume correspondente a 2 h de bombeamento considerando a hora de
maior consumo.

5.5 Estação elevatória


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Se o projeto necessitar de instalação de recalque dotado de poço de sucção, este deverá


ter um volume mínimo capaz de armazenar a vazão máxima diária correspondente a 20
(vinte) minutos. Para instalações de recalque em linha (booster) a pressão dinâmica de
sucção deve ser, no mínimo, igual a 15 mca.

5.6 Órgãos acessórios


Compreendem as caixas subterrâneas, as peças, conexões e aparelhos nelas contidos
(caixas alimentadoras, de descarga, de manobra, poço seco - entre outras) e devem ser
projetadas atendendo as seguintes condições:
a) as estruturas devem ser conforme padrões COPASA;
b) os projetos específicos devem prever espaços e acessos adequados às atividades de
operação e manutenção;
c) as peças, conexões e aparelhos devem ser em ferro fundido e ter as juntas
flangeadas.

5.7 Proteção contra incêndio


As normas do Corpo de Bombeiros devem orientar o número, tipo e localização dos
hidrantes. Caso contrário, o projeto deve prever a instalação de hidrante de coluna,
D = 100 mm, nas redes com D > 100 mm, adotando-se 1 (um) hidrante, no mínimo, para
cada 1000 lotes de ocupação unifamiliar ou o equivalente populacional onde houver lotes
com ocupação vertical, de preferência localizados junto ao centro comercial.

5.8 Materiais
Podem ser utilizados os seguintes materiais:
a) PVC-PBA;
b) PVC- DEFoFo;
c) Ferro fundido.

5.9 Utilização de área de terceiros


Nos casos onde o projeto indicar a necessidade de execução da rede de distribuição ou
demais unidades do sistema, em terreno de propriedade particular, o Incorporador deve
providenciar, conforme modelo documental do Departamento Jurídico da COPASA, a
regularização do terreno para fins de cessão ou doação à COPASA.

6 DISPOSIÇÕES COMPLEMENTARES

6.1 Aprovação do projeto e prazo de validade


Atendido ao estabelecido pela presente Norma e às solicitações da COPASA, o projeto
será considerado como aprovado pela mesma que, na oportunidade, comunicará
formalmente esta condição ao Incorporador. A aprovação do projeto terá validade por 01
(um) ano devendo ser revista caso o início das obras do empreendimento não ocorra neste
prazo.
6.1.1 A referida aprovação fica condicionada ao equacionamento do esgotamento sanitário
do respectivo empreendimento.

6.2 Entrega do projeto


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O projeto deve ser entregue em conformidade com as normas da COPASA da forma


seguinte:
a) 1 (um) original (textos encadernados e desenhos em papel vegetal);
b) 2 (duas) cópias completas encadernadas;
c) 1 (um) disquete ou CD.
No projeto deve constar o nome e assinatura do projetista e o respectivo número de
registro no CREA.

7 DISPOSIÇÕES FINAIS

7.1 Cabe à área de Normalização Técnica e às demais áreas usuárias o


acompanhamento da aplicação desta Norma.

7.2 Esta Norma entra em vigor a partir desta data, revogadas todas as disposições em
contrário.

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