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CONTESTAÇÃO
SINTESE DA EXORDIAL
Eis os fatos.
DO MÉRITO
DA SUPRESSÃO DO INTERVALO
INTRAJORNADA
DO FGTS
Menciona o reclamante:
“Diante de diferenças que o reclamante tem para
receber de horas extras e feriados não pagos com adicionais, faz jus ao
recebimento de diferenças de FGTS, a serem depositados em sua conta
vinculada, haja vista, que não ocorreu sua demissão da empresa.”
DO DANO MORAL
[4]
Nesse sentido:
Preliminar rejeitada e recurso não provido.
(TAMG – AP 0343651-7 – Oliveira – 2ª C.Cív. –Rel. Juiz Manuel
Saramago – J. 20.11.2001)134002666 – ACIDENTE DE TRABALHO –
RESPONSABILIDADE CIVILSUBJETIVA DO EMPREGADOR –
Segundo o art. 7º, XXVIII, da Constituição, a responsabilidade civil do
empregador por acidente de trabalho é subjetiva,submetendo-se aos
requisitos do art. 159 do Código Civil.(TAMG – AP 0337723-1 –
Conselheiro Lafaiete – 4ª C.Cív. –Relª Juíza Maria Elza – J. 17.10.2001)
JCF.7 JCF.7.XXVIII JCCB.159
DO DANO ESTÉTICO
Menciona o reclamante:
Nesse sentido:
Nesse sentido:
DA PRESCRIÇÃO
Nesse sentido:
Ementa: ACIDENTE DE
TRABALHO. INDENIZAÇAO POR DANOS MORAIS. PRAZO PRESCRI
CIONAL. O direito de ação do empregado para
pleitear indenização por danos morais decorrente de acidente de trabalho
está sujeito ao prazo de três anos, nos termos do art. 206, § 3º, V, combinado
com o art. 2.028 do CCB de 2002. O triênio, contudo, mesmo em se tratando
de direito de ação surgido anteriormente, deve ser contado a partir da
entrada em vigor do novo diploma civil em 11.01.2003. Assim, iniciada a
contagem do prazo trienal nesta data, e ajuizada a presente demanda
apenas em 14.08.2008, não restou observado o triênio que se seguiu a partir
do início da contagem do prazo prescricional de três anos. Recurso do
reclamante não provido. (...) [5]
DO PREQUESTIONAMENTO
DO PEDIDO
Nestes Termos
Pede Deferimento