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LAVRAS- MG
2014
LUIS FERNANDO DE ALVARENGA
LAVRAS – MG
2014
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APROVADA em ___________________
AGRADECIMENTOS
À minha amada mãe, Maria Cláudia de Alvarenga, não somente por
ser uma Mãe carinhosa, protetora e atenciosa. Mas também por ser minha
melhor amiga sempre extrovertida e divertida. Obrigado por sempre me apoiar.
À meus avós: Maria Izolina Alvarenga e Carmo de Alvarenga. Por
todo cuidado, dedicação e amor. Pelas boas lembranças. Obrigado por serem
uma mãe e pai para mim e formarem nossa linda família.
Ao meu pai, Celso Henrique Ferreira, pelo apoio e suporte.
À meus tios e tias: Ana, Antônio Luiz, Célio, Celso, Cleusa, Izabel,
Fátima, Fernanda João, Jorge, José Morais, Neusa e Nilma. Obrigado por
cuidarem tão bem de mim e por todos momentos divertidos.
À meus primos e primas, Bianca, Beto, Bruna, Celso de Alvarenga Jr
Douglas, Fabiana, Gabriel, Jennifer, Junia, Jorge Henrique, Joice, Marilia,
Rodrigo, Patricia e Yasmin, por toda bagunça e ótima infância.
À minha namorada, Karen Magalhães Abreu, por estar do meu lado
me completando, apoiando, divertindo e amando.
À minha orientadora e amiga, Heloisa Oliveira dos Santos, obrigado
por me orientar e por toda ajuda e momentos divertidos.
À minha coorientadora, Raquel Pires, obrigado por toda ajuda.
Aos meus amigos, Arthur, Alan, Carlos Biagolini, Eric Schwan,
Emanuelly, Felipe, Francisco, Guilherme, Henrique, Jeferson, Luis
Briguelli, Ricardo Kenji, Rodrigo e Yuri. Pela amizade, ajuda e todos os bons
momentos.
À Universidade Federal de Lavras, pela oportunidade e acolhimento.
Eric Schwan, Hebe, Leandro Mariotto e Raquel Pires pela ajuda na
condução dos experimentos.
À Raquel Pires e Carla Massimo Caldeira pela participação na banca.
À empresa Dow AgroSciences pelas sementes híbridas de milho.
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RESUMO
SUMÁRIO
1. INTRODUÇÃO............................................................................7
2.REFERENCIAL TEÓRICO..........................................................9
2.1 Importância econômica da cultura do milho..........................9
2.2 Métodos de Pettenkofer e Titulação.....................................12
2.3 Qualidade e vigor de sementes.............................................13
2.4 Atividade respiratória em sementes.....................................14
3 MATERIAL E MÉTODOS..........................................................15
3.1 Local e materiais..................................................................15
3.2 Teor de água.........................................................................15
3.3 Teste de germinação.............................................................15
3.4 Índice de velocidade de emergência......................................16
3.5 Primeira contagem de germinação.......................................16
3.6 Teste de envelhecimento acelerado.......................................17
3.7 Atividade respiratória..........................................................17
3.8 Procedimentos estatísticos....................................................23
4. RESULTADOS E DISCUSSÃO..................................................24
5. CONCLUSÕES..........................................................................28
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS........................................29
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1. INTRODUÇÃO
2.REFERENCIAL TEÓRICO
contida na semente dividido pelo seu peso úmido. Há uma faixa ideal para
colheita mecanizada, além disso, pode afetar a ativadade metabólica durante os
processos de germinação e em caso de armazenamento acelerar a deterioração.
Durante colheita, beneficiamento e plantio a semente pode sofrer
injúrias mecânicas que afetam seu desempenho no armazenamento e no campo.
Danos no tegumento podem facilitar a entrada de microrganismos patogênicos,
desbalancear a troca de gases e solutos para interior da semente e danificar o
embrião reduzindo a taxa germinação e/ou vigor. Ressalta-se que nem sempre o
dano mecânico é visivel. Sendo essencial para cálculo de quantidade de
sementes gasta por área de plantio, o peso de 1000 sementes é uma característica
que informa o tamanho da semente. Com a adoção da classificação de sementes
de soja pelos produtores de sementes, esse atributo físico torna-se muito
importante. A aparência do lote de sementes atua como um forte elemento de
comercialização, um lote com boa aparência é facilmente aceito pelo comprador,
o produtor tem menor aceitação de lotes de sementes com ervas daninhas,
materiais inertes e com sementes mal formadas e opacas. Fornecendo o grau de
desenvolvimento de uma semente, o peso volumétrico é uma caracteristica que
pode indicar melhor qualidade da semente, quanto maior o peso de um certo
volume de sementes melhor (PESKE et al., 2012).
Atributo fisiológico é que aquele envolve o metabolismo da semente na
expressão de seu potencial. Germinação é a capacidade uma semente emitir suas
estruturas essenciais para sobrevivência originando uma plântula normal, em
condições ideais. É expressa em porcentagem sua determinação é padronizada
no mundo todo para cada espécie. Obrigatório para a comercialização de um lote
de sementes. Porém a germinação nem sempre se manifesta em condições de
campo pois não são condições ideais, é necessário ter conhecimento de quão
vigoroso é aquela semente. Vigor é definido como a junção da caracteristicas da
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2013). Esse processo ocorre em três fases: A fase 1 é comandada pelo potencial
matricial da semente seca (Ψm), é um processo puramente físico e rápido em
que a água atravessa o tegumento se ligando a matriz da semente (BEWLEY et
al., 2013). Na Fase 2, ocorre equilibrio entre potencial hídrico da
semente(Ψsemente) e a pressão de turgor(Ψp) estabilizando o conteúdo aquoso
da semente (CASTRO et al, 2004; MARCOS FILHO, 2005).
Além disso, ocorre os processos de restauração celular, reparo
mitocondrial, aumento significativo da respiração, reparo e síntese de DNA,
digestão das reservas e síntese de mRNAs que serão essenciais para o
desenvolvimento do embrião (BEWLEY et al., 2013). A Fase 3 é alcançada
apenas pelas sementes vivas e não dormentes, caracterizando-se visivelmente
pela protusão da raiz primária. Nessa fase, a semente volta a absorver água e
ocorre aumento da taxa respiratória devido principalmente ao rompimento do
tegumento (BEWLEY e BLACK, 1985).
O déficit hídrico pode causar retardamento do processo germinativo e
um lento desenvolvimento de plântulas. Porém, em casos mais severos pode
prejudicar a porcentagem final de germinação devido ao metabolismo lento ou a
não ocorrência dos processos metabólicos necessário à germinação (BRACCINI
et al, 1998; RAHIMI, 2013). Além disso, o estresse hídrico prolongado pode
ocasionar diversas reações que podem resultar em geração de espécies reativas
de oxigênio que podem ser danosas ao metabolismo celular (BARTELS e
SUNKAR, 2005; WANG et al., 2009).
De acordo com Thakur e Sharma, 2005, é de grande importância a
identificação prévia de genótipos que possuem resistência a estresse hídrico
durante a germinação em campo. A avaliação da qualidade fisiológica e dos
sistemas enzimáticos podem auxiliar na identificação de cultivares tolerantes a
estresse hídrico (FARIA et al., 2002).
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3 MATERIAL E MÉTODOS
3.5 Enzimas
De cada tratamento, no terceiro dia após semeadura, foram retirados
duas amostras de 10 sementes que tiveram seu endosperma retirado e mascerado
num cadinho sobre gelo, na presença de PVP e nitrogênio líquido.
No processo de extração da enzima foi adicionado o tampão de extração
(Tris HCl 0,2 M pH 8 + 0,1% de β-mercaptoetanol) na proporção de 250ϻL por
100mg de pó das sementes. O material foi homogeneizado em vortex e mantido
em geladeira durante a noite seguido de centrifugação a 14000 rpm por 30
minutos a 4ºC. Foram aplicados 60 μL do sobrenadante no gel.
A corrida eletroforética foi realizada em sistema de géis de
poliacrilamida a 7,5% (gel separador + 1% de amido solúvel) e 4,5% (gel
concentrador). A corrida foi efetuada a 150 V por 5 horas. No final da corrida, os
géis foram revelados para a enzima esterase, catalase e superóxido dismutase
conforme Alfenas et al. (2006). O sistema gel/eletrodo utilizado foi o Tris-
glicina pH 8,9. A avaliação dos géis foi realizada sobre transluminador, sendo
considerada a variação de intensidade das bandas.
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4. RESULTADOS E DISCUSSÃO
Concentração Híbridos
(MPa) H1 H2 H3
0 68aA 70aA 71aA
-0,2 60bB 61bB 64aB
-0,4 38bC 48aC 49aC
-0,6 24cD 36aC 32bD
-0,8 12bE 16aD 12bE
CV (%) 12,8
Médias seguidas pela mesma letra minúscula na linha, e maiúscula na coluna, não
diferem entre si a 5% de probabilidade pelo teste de Scott Knott.
5. CONCLUSÕES
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
<http://www.abrasem.com.br/category/estatisticas/#> acessado em
18/10/2014.
ALLARD, R.W. Princípios do melhoramento genético de plantas.
São Paulo: E. Blücher, 1971. 381p.
ANDRADE, F.H. Analysis of growth and yield of maize, sunflower
and soybean grown at Balcarce, Argentina. Field Crops Research, v.41, n.1,
p.1-12, 1995.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE SEMENTES E MUDAS. Semente é
tecnologia. Informativo, Março de 2014.
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Committee. Seed vigor testing handbook. Lincoln, 1983. 88p. (Contribution,
32).
ÁVILA, M. R.; BRACCINI, A. L.; SCAPIM, C. A. Teste de
comprimento de plântulas sob estresse hídrico na avaliação do potencial
fisiológico das sementes de milho. Revista Brasileira de Sementes, v.29, n.2,
p.117-124, 2007.
ÁVILA, M. R.; BRACCINI, A. L.; SCAPIM, C. A.; FAGLIARI, J. R.;
SANTOS, J. L. Influência do estresse hídrico simulado com manitol na
germinação de sementes e crescimento de plântulas de canola. Revista
Brasileira de Sementes, vol. 29, nº 1, p.98-106, 2007
BARTELS, D.; SUNKAR, R. Drought and salt tolerance in plants.
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BASAVARAJAPPA, B.S.; SHETTY, H.S. & PRAKASH, H.S.
Membrane deterioration and other biochemical changes, associated with
accelerated aging of maize seeds. Seed Science and Technology, Zürich, v.19,
n.2, p.279-286, 1991.
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