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Guia completo para se tornar um

em Inventário Florestal
eBook GUIA COMPLETO PARA SE TORNAR UM
EXPERT EM INVENTÁRIO FLORESTAL
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Diante do exposto, o número de parcelas a serem alocadas em campo poderá ser definido por meio da porcentagem de
amostragem. Como exemplo, uma área de 150 ha, considerando 1% a ser amostrada, e considerando parcelas de 500 m², deverão
ser alocadas 30 parcelas, ou seja, uma parcela para cada 5 ha. No entanto, esse número poderá ser ajustado para atender o limite
de erro de amostragem (E%) admissível pela legislação em vigor. Utilizando o Mata Nativa Móvel, o E% é calculado em campo,
subsidiando a decisão para finalizar as atividades de campo.
Para demarcação das parcelas em campo, a equipe deve utilizar instrumentos métricos de precisão (trena física e/ou digital) e
GPS para que todas as parcelas tenham mesma dimensão e possam ser georreferenciadas. Uma forma física de demarcar as
parcelas é utilizando piquetes de madeira e fita zebrada, garantindo a localização para posterior vistoria do órgão de fiscalização.
É muito importante a documentação por meio de fotos digitais para elaboração do relatório fotográfico.
Com o Mata Nativa Móvel, é possível coletar as coordenadas geográficas do início e fim da parcela, no caso de formato retangular
de unidades de amostra, e também salvar as fotos utilizando o aplicativo, agrupando-as por parcelas.
Com as parcelas demarcadas, deverão ser coletados o CAP de acordo com o nível de inclusão de interesse (ex: CAP>15 cm), altura
comercial e altura total dos indivíduos arbóreos presentes na parcela. Dependendo do objetivo do inventário, poderão ser
coletadas informações qualitativas como, sanidade do fuste, tortuosidade e infestação por cipó. Também com o uso do Mata
Nativa Móvel, é possível medir a altura das árvores, utilizando o celular.
O CAP deverá ser medido na altura de 1,3 m do solo utilizando-se um gabarito como referência. Entretanto, podem existir
situações em que a medição deverá ser realizada imediatamente abaixo ou acima, no caso da presença de galhos, cipós ou outras
formas de empecilhos que mascarem a real medida do fuste. Ao utilizar fita métrica para medir o CAP, é importante que a fita
abrace todo o fuste de forma perpendicular evitando a interferência de galhos e nós.
É importante lembrar que a coleta de dados em campo deverá ser realizada com toda a equipe utilizando equipamento de
proteção individual (EPI´s) com o objetivo de garantir a segurança da equipe e a perfeita execução dos trabalhos.
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Posteriormente, deve-se realizar, utilizando dados secundários, o diagnóstico ambiental


da área de estudo por meio de uma completa descrição e análise dos fatores ambientais
físicos (relevo, hidrografia, solos e clima) e bióticos (flora e fauna) e suas interações, de
modo a caracterizar de forma qualitativa a situação ambiental da área de estudo.
Geralmente, para caracterização e identificação da flora são coletados dados primários e
dados secundários. Para os demais fatores ambientais serão pesquisados apenas os
dados secundários e confirmados com observações em campo.
Os dados secundários são obtidos por meio de estudos ambientais disponíveis já
realizados nas áreas previstas para execução dos serviços. Essas informações são
importantes para uma análise prévia da área de trabalho, possibilitando um planejamento
mais eficiente das ações.
A obtenção de imagens de satélite georeferenciadas da área a ser inventariada é de suma
importância para os trabalhos de campo, as quais encontram-se disponíveis por meio de
softwares e aplicativos gratuitos. Tais imagens auxiliam na definição das áreas amostrais
e a viabilidade de seus acessos.
Nesta etapa, a equipe deverá realizar uma avaliação prévia no trecho, observando
acessos, estradas, cursos d'água, benfeitorias, fitofisionomias encontradas, feições
específicas da região. Este mapa servirá de base para o planejamento da logística do
trabalho de campo a partir da alocação das unidades amostrais.
É de grande importância realizar a delimitação das áreas de preservação permanente,
reserva legal, bem como identificação de áreas degradadas e desflorestadas, possíveis
corredores ecológicos e/ou conexões existentes com outros fragmentos.
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A coleta de dados em campo

O inventário florestal é um processo investigativo com a finalidade de produzir


informações sobre os recursos florestais de determinada área. Com isso, é
extremamente importante determinar os dados que serão coletados em campo
para atingir os objetivos propostos.
Durante muito tempo, a ficha de campo foi a principal forma de armazenar as
informações coletadas na campanha de campo de um inventário florestal.
Estava sempre acompanhada de uma caderneta ou bloco de notas para anotar
características marcantes de determinada espécie, do tipo de solo e
observações sobre a paisagem. Além disso, a máquina fotográfica era a
ferramenta necessária para realizar os registros fotográficos para compor o
relatório final.
Na ficha de campo tradicional, são coletados, número da parcela, número da
árvore, número do fuste, circunferência (CAP), altura do fuste e altura total,
nome comum e informações que sejam determinantes para identificação das
árvores. Com auxílio de GPS, toma-se as coordenadas das parcelas para que seja
feito o georeferenciamento delas. É de extrema importância que seja feita a
marcação das parcelas em campo para que seja possível a localização delas
pelos órgãos de fiscalização durante a vistoria. Na Figura 1, encontra-se o
esquema ilustrativo de uma unidade de amostra de 500 m².

Figura 1. Esquema ilustrativo para alocação das parcelas no campo.


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A coleta de dados em campo

Durante o inventário devem ser coletadas as medidas diretas e indiretas (aproximadas). A circunferência à altura do peito, CAP,
obtido a 1,30 m de altura, deve ser medida diretamente no tronco das árvores, empregando-se a fita métrica. Já a altura, pode ser
medida por meio de comparação com uma vareta de comprimento conhecido e, assim, realizando a estimativa da altura. Para
medição do comprimento do fuste, altura comercial, é aconselhável o uso do hipsômetro, desde que todo o seu comprimento
esteja visível do dossel da floresta.
Na Figura 2, encontra-se o esquema ilustrativo de possíveis situações que ocorrem na prática em inventários florestais em
relação a pontos de medição – PMD da circuferência, que são: árvores em nível (A); árvores em aclive (B); árvores inclinadas (C);
árvores com bifurcação no DAP ou acima dele (D); árvores com bifurcação abaixo do DAP (E); árvores deformadas (F); e árvores
com sapopema (G).
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A coleta de dados em campo

A altura é uma variável de importância fundamental para o cálculo do volume de árvores, incrementos em altura e volume.
Quando associada com a idade, serve para determinar a qualidade de um local para produção de madeira, que para o manejo
florestal reflete as respostas do crescimento de árvores de acordo com os fatores do meio em que se encontram.
Uma árvore pode ter diferentes alturas coletadas, o que dependerá dos objetivos do inventário florestal. A seguir, encontram-se
algumas definições das possíveis alturas de uma árvore, sendo estas apreciadas na Figura 3.

Figura 3 - Representação de diferentes alturas das árvores.


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A coleta de dados em campo

A altura total pode ser medida de forma indireta utilizando-se varetas de tamanho conhecido e realizando a comparação. Para
medição dos fustes, altura comercial, utiliza-se o hipsômetro, pois este, em condições inadequadas de visibilidade da copa das
árvores, sub-bosque e topografia, pode acarretar procedimentos demorados e apresentar erros de medição.
Diante do exposto, com o objetivo de facilitar e agilizar a coleta de dados durante a campanha de campo, a CIENTEC desenvolveu o
aplicativo Mata Nativa Móvel, para sistemas operacionais Android. Com o aplicativo é possível dispensar a tradicional ficha de
campo, o GPS e a máquina fotográfica, visto que os smartphones e tablets atuais já vem com essas funcionalidades embutidas.
Com o Mata Nativa Móvel, o usuário deverá cadastrar qual o tipo de projeto que pretende realizar, selecionando entre a amostragem casual
simples, amostragem casual estratificada ou o senso florestal (Inventário 100%). Após cadastrar o projeto, deverá ser cadastrada a parcela,
que por meio do GPS do telefone/tablet toma-se a coordenada da parcela, e posteriormente faz-se o cadastro das espécies, em que o usuário
poderá importar a lista de espécies de um projeto já cadastrado no aplicativo ou, por meio da sincronização com o software Mata Nativa 4,
realizar a importação de um catálogo de espécies, o que irá agilizar a digitação dos indivíduos encontrados na unidade de amostra.
O cadastro de árvores é realizado de forma simples e intuitiva. Utilizando o botão “+” será aberta a caixa para cadastro do indivíduo, em
que aparecerá o número da árvore, o fuste, nome comum, nome científico, CAP, altura total e altura comercial, e comprimento de copa.
Por meio do hipsômetro embutido no aplicativo, é possível mediar a altura comercial (altura do fuste) desde que não haja nenhum
obstáculo impedindo a visualização completa do mesmo. É possível ainda, fotografar a árvore registrando assim suas características para
sua posterior identificação. Tudo isso será armazenado nos dados da parcela, em uma pasta dentro do aplicativo.
A grande vantagem do aplicativo Mata Nativa Móvel é realizar o cálculo do erro de amostragem em campo, auxiliando assim a tomada de
decisão quanto à finalização da campanha de campo e retorno ao escritório para proceder com os cálculos e a análise dos resultados.
Outra grande vantagem é a visualização do incremento de espécies coletadas por parcela alocada em campo, por meio da curva
coletora, podendo escolher em função das parcelas ou da riqueza de espécies. A curva coletora é uma funcionalidade que indica a
suficiência de espécies encontradas, que tende a estabilizar com o aumento do número de parcelas alocadas.
O aplicativo Mata Nativa Móvel é gratuito e pode ser baixado pela Playstore do Google. Se você ainda é adepto da ficha de campo, não
fique para trás, baixe e instale o melhor e mais completo aplicativo para elaboração de inventários florestais.
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Processamento dos Dados

O processamento dos dados coletados durante a campanha de campo de um inventário florestal pode ser considerada uma
tarefa minuciosa e complicada, visto que envolve uma série de variáveis que serão utilizadas para cálculos e estimativas que irão
compor os resultados do estudo.
A realização da coleta de dados em campo, basicamente, circunferência a altura do peito (CAP), altura total, nome vulgar, número
da árvore sequencial dentro da parcela, número dos fustes em caso de árvores bifurcadas, irão compor os dados para
processamento do inventário florestal.
Primeiramente, deverá ser realizada a identificação botânica dos indivíduos a partir de amostras vegetativas dos indivíduos, e
com auxílio de consultas bibliográficas, conhecimentos técnicos de membros da equipe e comparações com trabalhos já
realizados nas proximidades da área são de grande importância. Sempre que possível, a confirmação deve ser feita em herbários
com a verificação de especialistas da área.
Com a lista de espécies fechada, a planilha de campo deverá passar por uma fina consistência dos dados, em que deverão ser
conferidos os nomes científicos, a família botânica e nome vulgar, para que todos os nomes se encontrem com mesma
ortografia, para que não haja duplicação de nomes. Posteriormente deverão ser conferidos os diâmetros e as alturas, em busca
de números que destoam da realidade observada em campo. Número de árvores e fustes também devem ser conferidos. No
software Mata Nativa 4, a consistência dos dados é realizada durante a importação dos dados, e indica a linha em que contém
erro para que possa ser corrigido, o que torna uma funcionalidade diferenciada da versão 4.
Após a minuciosa consistência dos dados, o processamento consiste em realizar cálculos e estimativas como Amostragem,
Florística, Diversidade, Estrutura Horizontal, Estrutura Vertical, Estrutura Diamétrica e Estrutura Paramétrica da população,
dentre outras análises que podem ser realizadas.
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Processamento dos Dados


Amostragem
A amostragem casual simples consiste na alocação de parcelas de forma aleatória
visando representar a área de estudo. Já a amostragem casual estratificada é assim
denominada quando as unidades amostrais são selecionadas aleatoriamente dentro de
cada estrato. Se comparada à amostragem casual simples, apresenta duas vantagens
básicas. A primeira possibilita o cálculo individual das estimativas da média e da
variância por estratos; a segunda aumenta a precisão das estimativas.
De acordo com SOARES (2006), a amostragem casual estratificada consiste na divisão
das populações florestais em subpopulações mais homogêneas em termos de
distribuição da característica de interesse, denominadas estrato, dentro dos quais se
realiza a distribuição das unidades de amostra.
Dessa forma, para se realizar os cálculos dos parâmetros estatísticos da amostragem,
considerando a variável de interesse o volume de biomassa, será necessário definir a
equação volumétrica, a área total de manejo (ou supressão), o erro de amostragem (%)
admissível e o nível de probabilidade para o cálculo. A definição das equações deverão ser
baseadas no bioma e na tipologia florestal em que a área de estudo está inserida, podendo
considerar ainda o estágio de sucessão e interferência antrópica na vegetação.
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Processamento dos Dados


Florística
A florística do inventário florestal consiste em enumerar a relação das espécies botânicas visualizadas em campo, o número de
indivíduos por espécie e porcentagem do número de indivíduos do número total amostrado. Dessa forma, é possível verificar a
riqueza de cada espécie. É muito usual apresentar, também, a riqueza dos gêneros e famílias botânicas.
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Diversidade
Segundo SOUZA (1998), diversidade abrange dois diferentes conceitos: riqueza e uniformidade. Riqueza refere-se ao número de
espécies presentes na flora e, ou, na fauna, em uma determinada área. Uniformidade refere-se ao grau de dominância de cada
espécie, em uma área. Em princípio, diversidade pode ser mensurada, considerando-se qualquer componente biológico. Existem
vários índices de quantificação da diversidade de um ecossistema, os quais possibilitam, inclusive, comparação entre os
diferentes tipos de vegetação. Entre esses índices, podemos citar: Índice de Diversidade Ecológica de Shannon-Weaver, Índice de
Diversidade Ecológica de Simpson, Equabilidade de Pielou, Coeficiente de Mistura de Jentsch e estimativas de Jackknife para
índice de diversidade de Shannon-Weaver, todos calculados pelo Software Mata Nativa 4.
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Estrutura Horizontal
A análise da estrutura horizontal abrange os seguintes parâmetros: densidade ou abundância, é o número de indivíduos de cada
espécie na composição florística do povoamento; dominância, que se define como a medida da projeção do corpo da planta no
solo (área basal por hectare); frequência, que mede a distribuição de cada espécie, em termos percentuais, sobre a área; índice do
valor de cobertura, que é a soma das estimativas de densidade e dominância; e índice do valor de importância, que é a combinação,
em uma única expressão, dos valores relativos de densidade, dominância e frequência.
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Estrutura Vertical
As estimativas dos parâmetros da estrutura vertical somados às estimativas dos parâmetros da estrutura horizontal propiciam
uma caracterização mais completa da importância ecológica das espécies no povoamento florestal. Os parâmetros
fitossociológicos da estrutura vertical abrangem a posição sociológica, que fornece a composição florística dos diferentes
estratos verticais do povoamento. Dessa forma, para estudar a posição sociológica de cada espécie na comunidade vegetal é
necessário, primeiro, estabelecer estratos de altura total dos indivíduos, depois, calcular o valor fitossociológico de cada estrato
e, por fim, obter as estimativas dos valores absoluto e relativo da posição sociológica
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Estrutura Diamétrica
A distribuição diamétrica serve para caracterizar tipologias vegetais, estágios sucessionais, inicial, médio, secundário, avançado
e primário ou clímax, estados de conservação da floresta, regimes de manejo, processos de dinâmicas de crescimento e
produção, grupos ecológicos de espécies (pioneira, secundária inicial, secundária tardia e clímax), grupos de usos (comercial,
potencial, outros) e, também é utilizada como guias de corte e, sobretudo, como verificador de sustentabilidade ambiental de
manejo.
Conceitua-se distribuição diamétrica como sendo a distribuição do número de árvores por hectare ou densidade absoluta da
comunidade florestal por classe de diâmetro. (SOUZA, 1998). A estrutura diamétrica da espécie é a distribuição do número de
árvores por hectare, por espécie e por classe de diâmetro.
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Estrutura Paramétrica
A estrutura paramétrica de uma área de estudo é analisada em termos das estimativas dos parâmetros: números de árvore ou
densidade absoluta, área basal por hectare ou dominância absoluta e volume por hectare ou volume absoluto, respectivamente
por classe de diâmetro. Os parâmetros densidade, dominância e volume são estimados, geralmente, por espécie e por classe de
diâmetro. Contudo, os referidos parâmetros podem ser estimados em combinação com as variáveis qualitativas (grupo ecológico
de espécies, classe de infestação de cipós, classe de fuste, grupos de usos, classes de danos, etc.).
Para analisar a estrutura paramétrica, primeiro, os dados de diâmetro das árvores amostras são agrupados em classes, com uma
determinada amplitude, em que os parâmetros densidade, dominância e volume são estimados e agrupados nas respectivas
classes de diâmetro. Em geral, adota-se amplitude de 5,0 cm quando se refere a uma floresta secundária em estágio inicial ou
médio de regeneração, e amplitude de 10,0 cm, se referir a uma floresta em estágio secundário avançado de regeneração ou em
estágio primário (clímax).
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Escrito por Marcelo Christovam Simões -Engenheiro Florestal

Formado em Engenharia Florestal pela Universidade Federal de Viçosa, iniciou os primeiros trabalhos de
inventário florestal, de florestas nativas e plantadas, na DAP Engenharia Florestal em 2006. Desde então,
teve como experiências o planejamento e execução de inventários para empresas do setor privado, como
ArcelorMittal, Vale, MCR - Mineração Corumbaense Reunida S.A, MRS Logística S.A, SIMASA – Siderúrgica do
Maranhão S/A e também do setor publico, como CEMIG e SFB – Serviço Florestal Brasileiro. Em 2014,
participou do Inventário Florestal Nacional do Rio Grande do Norte como líder de equipe e coordenador geral
de campo, através da empresa Building Forests. Posteriormente, integrou a equipe técnica da Brandt Meio
Ambiente, passando pela experiência de trabalhos com projetos de licenciamento ambiental. Atualmente é
Consultor de Vendas do Software Mata Nativa 4.
O mais completo software para realizar seus inventários florestais e
análises fitossociológicas. Ganhe agilidade, precisão e redução de custos.
Utilize as principais técnicas de inventário e análise fitossociológica
adotadas mundialmente, com aplicação efetiva em todos os biomas
brasileiros. O Mata Nativa é, hoje, utilizado por grandes e pequenas
empresas, pelas principais universidades e centros de pesquisa brasileiros,
órgãos de fiscalização do governo, além de contar com importantes
clientes como Petrobras, Vale, Cenibra, International Paper e Natura.

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www.matanativa.com.br matanativa@matanativa.com.br
@matanativa Mata Nativa Mata Nativa (31) 3892-5008

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