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Amanda de Almeida
Cíntia Quaresma
Eunice Oliveira
Juliana Hernandez
Tammy Reymão
Thiago Paixão
Introdução
Cromatografia:
Thiago
Introdução
Cromatografia:
Chrom = cor + graphe = escrever
O processo não é totalmente dependente da cor, mas
em alguns casos pode basear a identificação dos
constituintes separados.
Separação Identificação
Quantificação
Thiago
Introdução
Cromatografia – Breve Histórico
Thiago
Introdução
Cromatografia – Breve Histórico
Thiago
Introdução
Classificações da Cromatografia:
1. Quanto a forma física:
1.1. Fase estacionária depositada em uma superfície
planar
1.2.1 Cromatografia planar
Classificações da Cromatografia:
3. Quanto a polaridade das fases:
3.1. Cromatografia gasosa: fase móvel inerte, separação
ocorre devido às interações das molécula da amostra
com a fase estacionária;
3.2. Cromatografia líquida (planar e coluna);
3.2.1. Cromatografia de fase normal: fase estacionária
é mais polar do que a fase móvel
3.2.2. Cromatografia de fase reversa: fase móvel é mais
polar do que a fase estacionária.
Thiago
Introdução
Mecanismo de interação:
Adsorção: CDD, CGS, CLS, CSS
Thiago
Introdução
Mecanismo de interação:
Absorção: CP, CGL, CLL
Thiago
Introdução
Mecanismo de interação:
Troca iônica:
Thiago
Introdução
Mecanismo de interação:
Exclusão:
Thiago
Cintia
Cromatografia de Papel
Técnica simples;
Pequena quantidade de amostra;
Boa capacidade de resolução,
Separação e identificação de compostos polares,
como antibióticos hidrossolúveis, ácidos orgânicos e
íons metálicos.
Cintia
Cromatografia de Papel
Cintia
Cromatografia de Papel
Cintia
Cromatografia de Papel
Cintia
Cromatografia de Papel
Cintia
Cromatografia de Papel
Procedimento
Cintia
Cromatografia de Papel
Cintia
Tammy
Cromatografia em Camada Delgada -CCD
Histórico
1889, Beyerinck - sólidos em camada delgada sobre
vidro;
1938, Izmailov e Schraiber - análise de produtos
farmacêuticos;
1956, Stahl – preparação de placas com
reprodutibilidade.
Definição:
Método físico-químico de separação dos componentes de
uma mistura através da distribuição destes entre duas fases
(móvel e estacionária).
Tammy
Cromatografia em Camada Delgada -CCD
Fase estacionária sólida e fase móvel líquida;
A fase estacionária é constituída de sílica G (fase normal) ou
sílica C18 (fase reversa);
Tammy
Cromatografia em Camada Delgada -CCD
Vantagens:
• Uniformes e Vantagens:
homogêneas; • Baixo custo;
• Promovem • Fácil preparo.
melhor
separação dos
componentes.
A cuba deve estar saturada com vapores da fase móvel, para que
ocorra boa migração dos componentes da mistura.
Tammy
Cromatografia em Camada Delgada -CCD
Tammy
Cromatografia em Camada Delgada -CCD
Revelação do cromatograma:
É necessário proceder esta etapa quando os componentes
migrados são incolores. Para tal, utiliza-se alguns reagentes
para torná-los visíveis.
Químicos:
Dragendorff
(alcalóides)
Biológicos:
NP-PEG
Físicos: Enzimas,
(flavonóides)
Luz UV Antibióticos e
FeCL3 (comp
fenólicos) Substratos.
Rev. Universal
(vapor de iodo)
Tammy
Cromatografia em Camada Delgada -CCD
Exemplos:
Tammy
Cromatografia em Camada Delgada -CCD
Aplicações:
Estudos preliminares dos componentes de um extrato
orgânico;
Tammy
Cromatografia em Camada Delgada -CCD
Vantagens:
Fácil execução;
Rapidez;
Menor trajeto da fase móvel ;
Baixo custo;
Versatilidade.
Desvantagens:
Difícil reprodutibilidade;
Difícil determinação precisa do Rf.
Tammy
Eunice
Cromatografia em coluna
• Citada como o mais
antigo procedimento
cromatográfico
• Utilizada para
Isolamento de
produtos naturais
• Purificação de
produtos de reações
químicas
• Fundamenta-se
basicamente na
polaridade relativa
das moléculas
envolvidas.
Cromatografia líquida clássica
• Consiste em uma coluna de
vidro, metal ou plástico, de
diâmetros variados;
• possuem uma torneira em sua
extremidade inferior.
• Esses cilindros são preenchidos
por um adsorvente
• colocado na coluna
diretamente ou suspendido em
um solvente adequado.
Adsorventes mais utilizados
Sílica e alumina
Aplicabilidade
Quais misturas podem ser separadas por CG?
Amanda
Cromatografia Gasosa
Cromatógrafo a gás
Amanda
Cromatografia Gasosa
Instrumentação
Gás de arraste
Fase Móvel em CG: NÃO interage com a amostra apenas a
carrega através da coluna.
Requisitos:
INERTE - Não deve reagir com a amostra, fase estacionária ou
superfícies do instrumento.
PURO - Deve ser isento de impurezas que possam degradar a
fase estacionária.
Impurezas típicas em gases e seus efeitos:
H2O, O2 (oxida / hidrolisa algumas FE; incompatíveis com
DCE)
Hidrocarbonetos (ruído no sinal de DIC) Amanda
Cromatografia Gasosa
Instrumentação
Injetores
Parte do cromatógrafo a gás onde a amostra é introduzida
― Vaporiza amostra (solvente + compostos alvo)
― Mistura vapor com fase móvel (gás de arraste)
― Transfere vapor para dentro da coluna
Dispositivos de Injeção
― Injetores para colunas empacotadas
― Injetores capilares
― Válvulas de amostragem de gás
Amanda
Cromatografia Gasosa
Instrumentação
Injetores
1. Septo (silicone)
2. Alimentação de gás de arraste
3. Bloco metálico aquecido
4. Ponta da coluna cromatográfica
Amanda
Cromatografia Gasosa
Amanda
Cromatografia Gasosa
Amanda
Cromatografia Gasosa
Colunas: Definições básicas
Vantagens Desvantagens
• Mais econômica • Se o material de enchimento
não for colocado na coluna de
• Maior capacidade de carga forma compacta e uniforme, os
espaços vazios resultantes
• Maior quantidade de amostra funcionarão como câmaras de
Empacotadas
diluição da amostra.
• Menor eficiência
• Maior separação
Amanda
Cromatografia Gasosa
Temperatura da coluna
Analises isotérmicas
Amostras com PE elevado não eluem
Primeiros picos: agudos, pouco resolvidos
Posteriores: baixos, largos, muito resolvidos
Amanda
Cromatografia Gasosa
Temperatura da coluna
Analises com Programação de Temperatura
Determinação das condições de analise, inclusive isotérmicas
Amanda
Cromatografia Gasosa
― Não é destrutivo
― Menos sensível
― Destrutivo
Amanda
Cromatografia Gasosa
Análise Qualitativa
Identificação individual das
espécies contidas na amostra
Aplicações qualitativas
Determinação da identidade
da amostra propriamente dita
Amanda
Cromatografia Gasosa
CG: Considerações
CG - TÉCNICA RELATIVAMENTE SIMPLES MAS:
• Exige escolha cuidadosa da configuração instrumental (injetor,
coluna, detector);
• Condições instrumentais devem ser otimizadas (vazão do gás,
temperatura, ...).
USANDO DETECTORES NÃO DESTRUTIVOS:
• O eluato ainda pode ser reanalisado
• acopla-se à saída do detector um outro instrumento
• Ex: GC-MS (Espectrômetro de massas como “detector”)
• Medida baseada na razão massa-carga das substâncias que
saem da coluna → confirmação de resultados e aumento da
sensibilidade.
Amanda
Cromatografia Líquida de
Alta Eficiência (CLAE)
O que é?
É uma técnica utilizada para separar e determinar espécies em uma
grande variedade de materiais orgânicos, inorgânicos e biológicos.
Como funciona?
Juliana
Cromatografia Líquida de
Alta Eficiência (CLAE)
Química Forense
(metabólitos de drogas)
Bioquímica (proteínas,
aminoácidos, esteroides)
Ciências ambientais
Farmacologia (fármacos)
Toxicologia (pesticidas)
Juliana
Juliana
Cromatografia Líquida de
Alta Eficiência (CLAE)
Mecanismo Requer somente que
a amostra seja solúvel
na F.M.
Esquema do CLAE
FASE MÓVEL
F.E
Juliana
Cromatografia Líquida de
Alta Eficiência (CLAE)
Juliana
Cromatografia Líquida de
Alta Eficiência (CLAE)
Coluna (Fase estacionária)
Classificação pela polaridade:
Cromatografia Cromatografia
em em
FASE NORMAL: FASE REVERSA:
Sílica gel
Polaridade
Juliana
Juliana
Cromatografia Líquida de
Alta Eficiência (CLAE)
Juliana
Juliana
Cromatografia Líquida de
Alta Eficiência (CLAE)
Bombas de alta pressão
Permitem vencer a resistência à passagem da
F.M. exercida pelas partículas da F.E.
CARACTERÍSTICAS DESEJÁVEIS:
‐ Fluxo precisos e exatos, vazão contínua e livre de pulsações;
‐ Resposta rápida a alterações no fluxo e composição da F.M.
‐ Pressão máxima: 700 atm (6.000 psi - libras/polegadas quadradas)
‐ Maior parte construída em aço inox 316; outros materiais: titânio, peek,
teflon
‐ Inércia química a solventes comuns, resistência a corrosão;
‐ manutenção simples.
Cromatografia Líquida de
Alta Eficiência (CLAE)
Juliana
Cromatografia Líquida de
Alta Eficiência (CLAE)
Eluição
Isocrática:
Mesma composição de fase móvel durante a eluição. Único solvente
na F.M.
Gradiente:
Composição da fase móvel varia durante a eluição. É uma mistura de
solventes ou a mudança de solvente com o tempo.
Juliana
Cromatografia Líquida de
Alta Eficiência (CLAE)
Característica desejáveis:
- alta sensibilidade e baixo limite de
O detector deve ser detecção
pequeno e compatível - ampla faixa de linearidade
com a vazão de - confiável e reprodutível
líquido. -fácil de operar e manter
O detector a ser
-informação qualitativa e quantitativa
empregado vai
depender da natureza
-não destruição do soluto
da amostra. -insensibilidade a mudanças na FM e de T
- resposta rápida e cte a alterações das [ ]
dos solutos
-baixo nível de ruído
Juliana
Juliana
Cromatografia Líquida de
Alta Eficiência (CLAE)
Tipos de detectores
-Detectores baseados na absorção de luz UV/VIS (mais amplamente
empregados - radiação ultravioleta (190 - 400 nm) ou visível (400 - 800
nm);
Tipos de CLAE
Cromatografia de alta eficiência por partição (a fase estacionária
é um segundo líquido que é imiscível com o líquido da fase móvel)
Cromatografia líquido-líquido
O líquido é imobilizado por adsorção física
Juliana
Cromatografia Líquida de
Alta Eficiência (CLAE)
Tipos de CLAE
Cromatografia quiral
Juliana
Cromatografia Líquida de
Alta Eficiência (CLAE)
Vantagens x Desvantagens
Juliana