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FACTORES ABIÓTICOS

CLIMA
O CLIMA
O clima pode sofrer modificações locais
sob a influência de variações topograficas
que criam –Mesoclima.
Podem ser significativas ou em
escala reduzida.

Quando ocorre em escala reduzida, que é em


ambientes imediatos de um organismo
diferenciam-se por microclimas ou
ecoclimas.
Ex: Microclima criado no interior de uma floresta
Humidade debaixo de uma pedra ou casca de árvores.
No interior do estrato herbáceo.
PRINCIPAIS ELEMENTOS ECOLÓGICOS DO CLIMA

•Temperatura
•Pluviosidade
•Luz - Iluminação
• Fotoperíodo

1. TEMPERATURA.

•Elemento importante pois regula vários processos metabólicos

Ex: respiração, actividades simbióticas, hiberbação,

Diferenças no metabolismo basal dos animais, mamíferos, répteis,


anfíbios, peixes etc.
 Exemplos
Existem zona sde vegetação em motanhas com exigências térmicas
variáveis, especies com exigências térmicas variáveis.

Floresta de Montanha em África, Floresta de montanha na Europa.

Florestas nos regiões glaciares – As boreomontanhosas. Na


Escandinávia.
As temperaturas numa mesma latitude podem condicionar as
existencia de diferenetes espécies:

Na floresta podem existem ligadas ao solo, a rochas, a copas da árvores


etc... podem ser eles plantas ou animas, fungos ou musgos.

Ex: animas de que vivem em tocas, procuram sempre refúgio frescoe


húmido (verão) e quente e seco no inverno.
As reacões à diferentes temperaturas permitem coexistência
espacial.

EXEMPLOS:

Plantas de regiões áridas : Ex espéceis de gênero: Cactos e Agave ,


resitem até situações extremas de 60º C.

Suas plântulas e germinação toleram altos índices de temperatura .


REGRAS ECOLÓGICAS PARA ANIMAIS:

Regra de Bergmann:
Homeotermicos espécies de grande porte encontram-se me
climas frios e de pequeno porte em clima squentes.

Baixa relação superfície/volume

Regra de Allen: Mamíferos de regiões frias tem reduzidas


superfícies de de orelhas, cauda, pescoço e patas.

Regra da Pele: Mamíferos de regiôes frias tem pele mais


espessa do que os das regiões quentes. Espessura com o porte do
animal.
Mamíferos das regiôes quentes não mostram nenhuma
correlação entre seu porte.
Aclimatação

Definição: Conjunto de fenômenos que permite lutar contra as


temperaturas desfavoráveis.

EXEMPLOS:

Insectos baixam a sua tª metabólica em fases de hibernação,


chegando a Tªas quase letais de congelamento.

Mamíferos hibernam razovelmente bem em áreas mais quentes e


aconchegantes, em processos de migração ou vivendo em colónias.
Forma de vida biológicas:

Os vegetais adaptam-se ao meio em que vivem.

EXEMPLOS
Vegetais de regiôes temperadas :

•Os podem possuir raizes profundas inalcansáveis pela neve


da superfícies, árvores, arbustos e lianas lenhosas

•Caméfitos com gemas situadas na superfície (30 cm) podem


ser protegidas e conservadas pela neve

•Hemicriptófitos tem gemas rentes ao solo. Os


hemicriptófitos cespitosos que forma sgrandes tudos sao as
gramíneas e Cyperáceas.

Hemicriptófitos em roseta (Asteráceas) possuem folhas em


contacto com o substrato.
•Geófitos sao planats cujos órgãos perenes ficam enterados no solo,
alguns tem gemas na base do caule abaixo donível do solo.

•Terófitos – passam a estação desfavorável sob forma de sementes.,


retornam assim que as condicoes tornam-se favoráveis (chuva).

•Helófitos- orgão de reserva enterrados no lodo ou inundados no


inverno(Prangmites, typha etc).

•Hidrófitos tem orgãos perenes situados permanentemente no lodo


ou inundados. Ficam totalmente imersos( salvo as flores)o afloram na
superfície de água (nenufar, Lobelia) outros flutuam.
•Epifitos – fixados a um suporte, são as Criptogamas (musgos,
liquenes de troncos de árvores) Fanerogamas – numerosas em
regiões tropicais ( Orquideas e Bromélias).

A fenologia.

Designa-se ao conjunto de observações relacionadas ao estágio da


temperatura sobre o fenômeno biologico sazonal.

Normalmente adaptadas a vegetais

EXEMPLOS : Datas de floração de arroz, centeio,cajueiro, são


anotados todos os anos em muitas localidades, criando uma regiâo de
referência ou várias,
AGUA: PLUVIOSIDADE E HUMIDADE

Água representa quase 70 a 90 % dos tecidos activos com vida.


Redução de água significa problemas a fisiologia e ecologistas

•Espécies aquáticas – vivem permanetemente na água.

•Higrófilas – vivem em meios húmidos (anfibios, gastropodes,


lombrigas, minhocas, animais do solo, grutas etc...

•Mesófilas : cujas as necessidades de água são mideradas e que


suportam alternância de estação seca a húmida.

•Espécies-xerófilas: vivem em locais secos onde existe um


défice de água permanente. Desertos, dunas litorâneas são
povoados por espéceis xerófilas.
I. Agua e os vegetais

Os vegetais dependem intricicamente de água.

•Determina o tipo de estrutura da vegetação (grande ou pequeno porte)


•Agrupamentos vegetais

•Tipo de cobertura do solo (densa, média ou escassa)

•Quantidade de biomassa vegetal no conjunto

•Densidade (intensidade) de individuos numa dada área

•Superfície a ser ocupada por cada planat, espaçamentos das plantas

•A diversidade da região (riqueza das epécies Floristica ou faunistica).

•Caracterização estrutural dos órgão vitais da planta (raiz, folhas, rezidez da


cortica, coloracão das folhas etc..).
Os vegetais adaptam-se à seca segundo
as estratégias muito variádas:

•Redução de evapotranspiração pelo desenvolvimento de cutículas


impermeáveis

•Redução da proliferação de estomatos

•Redução da sfolhas a escamas ou espinhos

•Presença de Clorofila

•Sazonalidade de folhas (perda em perídos de seca) e retornam em


periodos chuvosos

•Regulação do seu ciclo de vida (uso racinal dos recuros disponíveis)


etc.
II. Agua e os animais.

•Certos animais como gazelas ou Coleópteros são economizadores de


água, pois suportam privacoes e fracas higrometrias sem mostrar
variações da sua duração de vida.

•Outros animais como Perereca (anfibio) esbanjam muita água, no


entanto reduzem o seu ciclo de vida e seu metabolismo em alturas de
crise.

•Algumas gazelas africanas o periodo reprodutivo coincide com época


das chuvas, o que oferece melhor alimentação as crias.

•Algumas aves hibernam na seca


Tegumento de mamíferos das aves e répteis
e insectos (da zona árida) é quase
impermeável.

Roedores para economizar água fazem urina


muito concentrada.

Gastrópodes produzem alto teor de ácido


úrico do que aqueles que vivem em áreas
marinhas mais profundas.
III. LUZ

As radiações luminosas agem principalmente por sua intensidade e


pela duração da ação:

 Ritmos biológicos são induzidos pelo fotoperíodo, alguns


cincronizam o a reprodução com estação favorável.

 Regiôes tropicais a alternância de estação seca e chuvosa


determina o período reprodutivo de anomais.

 Os vegetais o fotoperíodo age sobre o crescimento e


floração
Ex: trigo da primavera, espinafre florescem em dias longos.
Ex: plantas de dia curto como girrassol e o crisântemo florescem apos o
período da escuridão em mínimos curtos.

Répteis tomam o banho de sol em períodos mais frios para regularem


a sua temperatura de hibernação.

Arvores numa floresta tem diferentes necessidades de luz e variam


consoante a sua idade (árvores e plântulas)

Em sucessão ecológica florestal temos plantas de luz e sombra.

A temperatura – Variável com tipo de clima regula de forma diferente


diferentes processos metabólicos nos organismos.

Regiões áridas
Regiões Temperadas
Regiões polares
Regiões tropicais
ADAPTAÇÕES A DIVERSOS TIPOS DE
FOTOSSÍNTESE:

a) Vegetais C3: Trigo, couve, soja, girrasol: algas,


ervas daninhas, no maioria das árvores
daregiões temperadas –

O 1º produto da Fotossintese de C3 – acido


fosfoglicérico - tem rendimento liquido < a C4.

Necessitam de água 2x + que C4 para produzir


Biomassa igua a C4.

Rendimento fraco na fotorespiração que xida o C


para produzir clorofila.
b) Vegetais C4: Gramíneas cultivadas (milho,
sorgo), não cultivadas (Paspalum spp.,
Andropopogon spp.), ervas daninhas de solos
áridos e salgados

1º produto estável da fotossíntese é o acido


oxalacético é distribuído mesofilo.

A fotorrespiração é fraca ou nula e tem


produtividade alta.

c) Vegetais tipo CAM – Metabolismo de


Acido Crassulaceo – Têm baixa produtividade.

Família das cactáceas, Bromeliáceas, Orquidaceas


etc. Fixação de C a noite quando os estômatos são
abertos, ocorre uma perda reduzida de água.
VI. TRÊS FACTORES CLIMÁTICOS SECUNDÁRIOS

3.1 O vento
 Tem uma acção indirecta que modifica a temperatura a a
humidade.
 Velocidade diminui ao nível do vento e vegetação
 Na floresta a velocidade do vento é quase constante , e pode
ser multiplicada por três ao ar livre acima das copas.
O vento tem poder de dessecamento – aumenta a
evaporação.
Tem poder de resfriamento da terra.

Pode ser reduzido por cortina de árvores, quebra


ventos, cervas vivas.

Vento agente dispersor de animais e vegetais.

Sopros de ventos podem abrir clareiras – abate de


árvores – Podem desenvolverem arvores jovens
Anemomorfoses: fenômeno que descreve a
destruição de indivíduos jovens expostos ao
vento, que pode provocar ate a sua morte ou
defeitos na sua estrutura.
Ex: Florestas de Montanha.

3.2. Neve:

Ocorre em áreas montanhosas.


 Cobertura de neve protege o solo do
resfriamento.
Associação entre vento e neve regula a
distribuição dos vegetais.
3.3. Fogo

È agente perturbador que interrompe ou muda


a evolução das comunidades vegetais.

Podem ser de origem natural ( espontâneo) ou


acção humana.

A vegetação em constante contacto com fogo


adaptou-se a esta infestação.

Periga a diversidade faunística e floristica e


degrada a paisagem

Compromete a regeneração florestal

Liberta grandes quantidades de CO2 para


atmosfera.
Permitiu a adaptação de algumas formações
vegetais e plantas:

Pirófitos – vegetais que resistem ao fogo,


tem resistência passiva.

a) Podem conservar muita água e serem


suculentas – Agave spp.

b) Produção de cascas espessas – sombreiro

c) Pirófitos que regeneram rapidamente


após a destruição de suas partes aéreas e
gemas situadas a nível do solo e não
lesadas pela passagem do fogo:
Gramíneas
d) Quebra de dormência de sementes.

e) Défice Sazonal de água nas savanas estão


em parte associadas a queimadas sucessivas
em África.

f) Fogo na agricultura primitiva (culturas


sobre queimadas.

Enriquece o solo em minerais a principio.

Causa empobrecimento de muitas espécies


florestais – quimadas incontroláveis.

SOLUÇÃO
Adopção de actividades que reduzam o
uso ao fogo.

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