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Fazer sexo uma ou duas vezes por semana aumenta o nível de anticorpos – proteínas
usadas pelo sistema imunológico para proteger o organismo contra gripes e resfriados –
em 30%, de acordo com um estudo da Universidade Wilkes, na Pensilvânia, Estados
Unidos. Acredita-se que esse benefício esteja associado ao fato de pessoas sexualmente
ativas estarem mais expostas à vírus e bactérias, o que resulta em uma maior liberação
dessas substâncias.
Embora todo tipo de sexo tenha impacto sobre o fluxo de sangue no corpo, especialistas
explicam que a experiência sexual no popularizada pela trilogia Cinquenta Tons de
Cinza, mais conhecida como BDSM (bondage, disciplina, submissão e sadomasoq pode
ser mais impactante no que diz respeito ao fortalecimento da imunidade. “A pele é o
maior órgão do corpo, com milhões de receptores logo abaixo da superfície. Quando
alguém toca a nossa pele através de massagens, brincadeiras, abraços, mãos ou ter sexo
físico, começamos a experimentar a cura fisiológica e física.”, disse Sandra LaMorgese,
especialista em sexo, ao site especializado Medical Daily.
Analgésico natural
Pessoas que sofrem com enxaqueca relataram uma redução de 60% na dor de cabeça
após fazerem sexo, de acordo com um estudo a Universidade de Munster, na Alemanha.
Dor de Cabeça em Salvas, caracterizada por uma dor excruciante em um dos lados da
face, apresentaram uma melhora de 37% nas pessoas. Esse efeito seria causado pela
liberação do hormônio do bem-estar, como a endorfina, durante o sexo, também
associado ao alívio da dor.
Um sono restaurador
O sexo libera um coquetel de substâncias químicas no cérebro, incluindo ocitocina e
prolactina. A combinação desses hormônios está associada ao relaxamento, o que
ajuda a pegar no sono.
Redução do stress
Pesquisadores da Universidade de Paisley, na Escócia, descobriram que pessoas que
fizeram sexo recentemente tinham menor pressão sanguínea enquanto falavam em
público, em comparação com aqueles que não tiveram relação sexual na noite anterior.
Os autores acreditam que a liberação da ocitocina durante o sexo tenham esse efeito
calmante no corpo.
Diversos estudos mostraram também redução dos níveis de stress em casais engajados
em sexo BDSM. Uma pesquisa de 2009 descobriu que tanto o dominador quanto o
submisso tinham menores níveis de cortisol – também chamado de hormônio do stress
– após realizarem a atividade. Além do stress, esse hormônio é responsável pela
regulação de diversos elementos em nosso corpo, como os níveis de açúcar no sangue, a
resposta imunológicas e até mesmo a inflamação.
Outro estudo realizado pela Universidade do Norte de Illinois, nos Estados Unidos
com sete casais que realizaram sexo BDSM mostrou que, após a prática, todos os
participantes relataram melhora no humor, apresentaram menores níveis de stress e
pontuaram mais na escala de concentração plena. Felizmente, os autores ressaltam que,
desde que seja alcançado um estado de atenção plena (mindfulness, no termo em inglês)
na prática, esses benefícios podem ser alcançados com outros tipos de sexo também.
Longevidade
Pesquisadores das Universidades de Bristol e Belfast, no Reino Unido, descobriram que
o risco de morte foi reduzido em homens que têm orgasmos frequentemente, em
comparação com aqueles que não ejaculam regularmente. O estudo foi feito com cerca
de 1.000 homens com idade entre 45 e 59 anos, acompanhados ao longo de 10 anos.
Aumento da auto-estima
Além do inúmeros benefícios físicos, fazer sexo regularmente pode impulsionar seu
bem estar mental. Estudantes que fazem sexo casual relatam maior auto-estima do que
indivíduos mais comprometidos, de acordo com um estudo da Universidade Cornell, em
Nova York, nos Estados Unidos.
1. Proteção cardiovascular
O coração pode até sair ganhando de verdade quando um sexo mais caliente marca
presença no dia a dia. “Durante a relação sexual, como em um exercício físico
moderado, há um aumento temporário do trabalho cardíaco e da pressão arterial”,
explica o cardiologista José Lazzoli, da Sociedade Brasileira de Medicina do Exercício
e do Esporte. Para preservar as artérias, contudo, é preciso suar a camisa no mínimo 30
minutos diários cinco vezes por semana. “Nem todo mundo consegue fazer sexo com
essa duração e frequência”, observa o especialista. Então, a mensagem é somar às noites
intensas uma corrida ou caminhada no parque pela manhã, por exemplo. Recado à
turma que tem hipertensão descontrolada ou doença coronariana: consulte o médico.
Nesses casos, tanto o coração pode atrapalhar o sexo quanto ele pode atrapalhar um
coração com problemas.
4. Autoestima lá em cima
Qual o órgão do seu corpo que mais se aproveita de uma extenuante sessão a dois? Ele
mesmo, o cérebro. Ora, lá se encontra o verdadeiro terminal do prazer. Quem agrada
constantemente essa central de instintos e emoções ganha uma baita massagem no ego.
“A autoestima melhora porque o indivíduo se sente desejado pelo outro”, resume a
psicóloga Ana Canosa, de São Paulo. E não pense que essa guinada no astral se deve
apenas ao orgasmo. “As preliminares também são fundamentais, sobretudo para a
mulher, que precisa ser tocada e beijada. A excitação promove uma maior liberação de
hormônios, aumentando o tamanho do canal vaginal e as chances de chegar ao
orgasmo”, diz o ginecologista e obstetra Francisco Anello, do Hospital e Maternidade
São Luiz, em São Paulo. Ou seja, tudo que antecede a penetração tem o seu valor para o
corpo e para a mente dos parceiros, “mas sem orgasmo não se usufrui de todo o bem-
estar após aquele acúmulo de tensão”,
6. Defesas reforçadas
Fazer sexo uma ou duas vezes por semana tornaria o sistema imune mais preparado para
entrar em combate. É o que sugerem pesquisadores americanos que compararam
amostras da saliva de pessoas sexualmente ativas com as de voluntários que pouco se
aventuravam na cama. Eles concluíram o seguinte: quem transava com certa frequência
abrigava mais anticorpos. O resultado, no entanto, ainda carece de um consenso entre os
médicos. Isso porque, para muitos deles, uma defesa mais a postos não seria fruto da
atividade sexual em si. “Há, sim, trabalhos mostrando que pessoas felizes têm melhor
resposta imunológica. E a atividade sexual sem dúvida traz felicidade e qualidade de
vida
7. Músculos fortalecidos
Não dá para elevar o quarto à condição de academia, mas a atividade entre quatro
paredes exige o esforço de alguns grupos musculares. Tudo depende, por exemplo, das
posições na hora agá, mas é possível trabalhar as coxas, o dorso e o abdômen. No caso
das mulheres, a relação ainda cobra a movimentação dos músculos da vagina. “Há um
aumento do fluxo sangüíneo para a região”, conta a fisioterapeuta especialista em
urologia Sophia Souto, da Universidade Estadual de Campinas, a Unicamp, que fica no
interior paulista. “Durante o orgasmo, por exemplo, há uma contração dos músculos
pélvicos”, diz. Quando unida a exercícios específicos para aumentar o controle da
própria vagina, a relação ajudaria a tonificar sua musculatura, diminuindo o risco de
problemas como a incontinência urinária.
8. Lubrificação nota 10
Essa é para as mulheres que se aproximam da menopausa ou já atravessam o período
marcado pela derrocada do hormônio feminino. Um dos principais reflexos da queda de
estrogênio é a falta de lubrificação na vagina – um problema bastante comum, que leva
à secura nessa região. “Mas aquelas que, após essa fase, mantêm relações sexuais
tendem a apresentar menos atrofia do órgão genital”, conta a ginecologista Carolina
Carvalho Ambrogini, da Universidade Federal de São Paulo, a Unifesp. Já as mulheres
que raras vezes se divertem com o companheiro não só sofrem mais com o incômodo
como também podem sentir mais dores durante a penetração.
2. Alonga a vida
Coração saudável, músculos mais fortes, aumento da circulação de oxigênio e aumento
da felicidade são alguns dos fatores que contribuem para o aumento da expectativa de
vida como resultado de sexo regular. Um estudo publicado no British Medical Journal
revela que os homens que fazem sexo com frequência vivem duas vezes mais do que os
que raramente entram em ação.
1. Deixa o sêmen saudável
Se o casal está tentando engravidar, fazer sexo com frequência ajuda não só aumentando
as probabilidades, mas melhorando a qualidade e o volume de sêmen. O sexo regular
substitui espermatozoides velhos dos testículos.