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O álcool etílico ou etanol pode ser obtido a partir da fermentação de vegetais

ricos em açucares como a cana-de-açúcar, a beterraba e as frutas, do amido, extrato de


mandioca, do arroz, do milho e da celulose. No caso do álcool de cana-de-açúcar, o
principal componente da fermentação é a sacarose contida no caldo.

Processos de Fabricação do álcool.

1. Moagem da Cana

A cana que chega a unidade industrial é processada o mais rapidamente possível.


Esse sincronismo entre o corte, transporte e moagem são muito importantes, pois a cana
é uma matéria-prima sujeita a contaminação, e consequentemente, de fácil deterioração.
A preparação do caldo consiste basicamente no processo físico de separação da
fibra (bagaço). Este processo é feito inicialmente, por meio de dois processos: Moagem
ou difusão.
Na moagem, a separação é feita por pressão mecânica dos rolos da moenda e
adição de água.
Na difusão, a separação é realizada pelo deslocamento da cana desintegrada por
um fluxo em contracorrente de água.
Finalmente, é realizado o peneiramento para remoção de impurezas grossas
(bagacilhos, palhas e areia).
O caldo extraído vai para o processo de tratamento do caldo.

2. Preparo do Caldo

Parte do caldo é desviada para tratamento especifico para a fabricação de álcool. A


seguir ocorre o tratamento químico para coagular a matéria coloidal, precipitar certas impurezas
e modificar o pH, os principais métodos utilizados no processo de clarificação do caldo de cana
são:

 Caleação ou calagem – Neutralização do caldo, coagular materiais coloidas e


deixar o pH elevado entre 6,8 – 7,2.
 Sulfitação – Absorção de SO2 para inibir a formação de cor e auxiliar na
formação de precipitados.
 Fosfatação – Auxilia na remoção de matérias corantes e partes dos coloides do
caldo
 Carbonatação – Uso do anidro carbônico para complementar a clarificação.
 Óxido de Magnésio – Remove impurezas sem afetar o teor de sacarose.
Após essa fase ocorre a evaporação do caldo, a concentração do xarope fica
entre 60 e 70º brix, sendo recomendado 65º Brix. A quantidade de água removida na
evaporação é cerda de 80% em peso em caldo ou aproximadamente 70-80% do peso da
cana.
O Xarope resultante é cozido tomando consistência de mel, começando a se
formar os cristais de açúcar que após crescerem em tamanho e aumentam o volume da
massa cozida é descarregado nos cristalizadores, onde se completa a cristalização do
açúcar.
Após a cristalização a massa cozida é centrifugada para separar os cristais de
açúcar do melaço. Sob a força centrifuga o melaço sai através das perfurações e dirige-
se a fermentação.
3. Preparo do Mosto

No preparo do mosto definem-se as condições gerais de trabalho para a


condução da fermentação como regulagem da vazão, teor de açucares e temperaturas.
O melaço é diluído em água, para ficar em uma concentração de 180 a 220º Brix. O brix
ideal depende do tipo de levedura utilizado no processo de condução da fermentação. A
diluição do mosto influencia a fermentação, sendo esta mais rápida e completa quando o
mosto é diluído, porém o consumo de vapor de água aumenta.
O mosto também é aquecido a 105ºC, favorecendo a evaporação da água e a
esterilização das bactérias e leveduras selvagens que competem com as leveduras do
processo de fermentação. Após isso, decantação e posterior resfriamento até a
temperatura de 30ºC. Todo o processo descrito está ilustrado na Figura 1.

Figura 1. Esquema de Preparo da Cana.

4. Fermentação
5. Destilação
6. Desidratação

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