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RESUMO ESQUEMATIZADO CONTEÚDOS ESPECIFICOS

1. Planejamento de projetos e obras de engenharia: programação e controle.


Um projeto de engenharia pode ser entendido como um conjunto de atividades que resultam
na consecução de um objetivo e que atende a parâmetros previamente fixados: prazo, custo,
qualidade e risco. Respeitando as 4 supra fases a serem respeitadas:
 Concepção: Fase de verificação da necessidade de implantação do projeto e a
viabilidade técnica e econômica para execução do mesmo.
 Planejamento: Fase de montagem do plano de projeto no qual toda execução se
baseará.
 Execução: Fase na qual se coloca em pratica toda a parte do planejamento.
 Finalização: Fase em que se coloca em operação o empreendimento construído.
Para se realizar com sucessos essas fases segue metodologias para desenvolvimento do
PLANEJAMENTO E CONTROLE:
 Estrutura analítica de projeto, Estrutura analítica de partição de projeto (EAP)
ou Estrutura de elementos de trabalho (EEP): Tem por objetivo é decompor as
partes componentes do projeto em tamanho adequado para melhor visualização dos
detalhes. Podendo ser dos tipos analítica, arvore e sintética:
a) EAP analítica ou sintética: Organização da sequencia de execução por níveis
enumerados. Mais utilizada por softwares de planejamento:

b) EAP como mapa mental: Uso de diagrama para ilustração das fases de
construção:
c) EAP em arvore: Uso de diagrama em forma de árvore para mostrar as fases
do projeto:

 Curva S: Utilização de um gráfico com eixo em forma de curva para controle da


aplicação e o consumo de recursos. Podendo representar o projeto como um todo,
em termos de homens-hora ou de recursos monetários a sua execução:

 Curva ABC: Parte do princípio de Pareto “pouco significativo e muito insignificante”,


podendo ser aplicada tanto para itens de serviço como para insumos de acordo com
sua importância RELATIVA, onde:
 faixa A corresponde a 10% dos itens que possui 70% do valor final da obra;
 faixa B corresponde a 30% dos itens que possui 25% do valor final da obra;
 faixa C corresponde a 60% dos itens que possui 5% do valor final da obra.

 Método da linha de balanço ou tempo caminho: Usada para obras com atividades
repetitivas, onde o tempo é representado por pontos:

]
 Analise de valor agregado ou earner value analist EVA: Ferramenta que compara
o valor do empreendimento planejado e do construído comparando os desvios entre o
planejamento e a execução. Para obtenção do EVA é a partir do cronograma físico-
financeiro que gera uma curva S de custos. Para a comparação deve-se saber as
seguintes grandezas:
 Valor previsto VP: É o valor orçado, planejado.
 Valor agregado VA: É o valor do que foi executado com base no orçamento.
 Custo real CR: É o valor real do que foi executado.
Usando essas três grandezas podemos calcular:
 Variação de custo VC: Usado para avaliar os desvios entre os valores
planejados e realmente gastos. VC= VA – CR
 Variação de progresso ou de prazo VPr: Usado para comparar os desvios
entre o trabalho produzido e o trabalho planejado. Se a VPr > VP significa que
a obra está adiantada. VPr= VA – VP
 Índice de desemprenho de custo IDC: Usado para saber as variações entre o
que foi orçado e o que foi realmente gasto.

IDC > 1 VR < VA (projeto mais barato)


IDC = VA / VR IDC = 1 VR = VA (projeto com valor dentro do previsto)
IDC < 1 VR > VA (projeto mais caro)

 Índice de desempenho de prazo IDP: Usado para saber as variações entre o


que foi executado com o que foi planejado.

IDP > 1 VP < VA (projeto com execução adiantada)


IDP = VA / VP IDP = 1 VP = VA (projeto com execução dentro do previsto)
IDP < 1 VR > VA (projeto com execução atrasada)

 Estimativa de termino ENT: Previsão do custo total até a conclusão da obra.


 Variação no termino VNT: Previsão da variação do custo total orçado ONT
para o custo total projetado ENT. VNT = ONT – ENT.
 Índice de desempenhos de custo de recuperação IDCR ou TCPI: Usado
para encontrar o índice de desempenho de custo restante para que não haja
estouro no orçamento.
IDCR = ONT – VA / ONT – CR
TIPOS DE PLANEJAMENTO:

 Planejamento de curto prazo: Voltado para a execução, programação para as 4 ou 6 semanas


seguintes detalhando as atividades a serem executadas.
 Planejamento de médio prazo: Define serviços ou atividades a serem executadas dentro doa 4 a 6
meses seguintes, voltado a resolução de empecilhos da produção e compra de materiais.
 Planejamento de longo prazo: É mais geral, e consiste em pouco detalhamento, levando em
consideração as grandes definições relacionadas aos macros itens.
Tipos de cronograma:
 Cronograma em redes (grafos):

PERT

 Atividades em setas
 3 estimativas de duração de tempo de uma atividade.
𝑎+4𝑚+𝑏  A= prazo mínimo
𝑡𝑒𝑠𝑝𝑒𝑟𝑎𝑑𝑜 = 6  m = prazo normal
 b = prazo máximo
 Chamada de probabilística

CPM
 Determinação única de prazo de duração para cada atividade.
 PERT/CPM:
 Chamada determinística.

PERT/COM Nome
i j
 Nó i = evento de inicio Duração
 Nó j = evento de fim
 Podem haver atividades paralelas
 Para representar atividades paralelas usa-se setas pontilhadas que são atividades
fantasmas (AF), ou atividade de conveniência, muda ou virtual. (NÃO CONSOME
RECURSOS)
 Caminho critico é onde as atividades em sequência possui o prazo mínimo de duração
da obra sem folga. Pode ter mais de um caminho critico

 Neopert ou rede de precedências  Atividades em retângulos


 Não existe atividade fantasma

 Cronogramas em barras:

 Cronograma de barras ou gráfico de Gantt:


 Deve ser previamente definido as datas de início, fim e folga das atividades.
 O tempo deve ser representado por colunas no eixo das abcissas.

O ciclo PDCA é o conjunto de ações ordenadas e interligadas entre si, dispostas graficamente
em um circulo em que cada quadrante corresponde a uma fase do processo:
2.

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