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Agência Nacional de Vigilância Sanitária

www.anvisa.gov.br
Consulta Pública nº 73, de 16 de julho de 2010.
D.O.U de 20/07/2010

A Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso das


atribuições que lhe conferem o inciso IV do art. 11 e o art. 35 do Regulamento da
ANVISA aprovado pelo Decreto nº 3.029, de 16 de abril de 1999, e tendo em vista o
disposto no inciso V e nos §§ 1º e 3º do art. 54 do Regimento Interno aprovado nos
termos do Anexo I da Portaria nº 354 da ANVISA, de 11 de agosto de 2006,
republicada no DOU de 21 de agosto de 2006, em reunião realizada em 13 de julho de
2010,
considerando que é responsabilidade da ANVISA a atualização e revisão periódica da
Farmacopéia Brasileira;
considerando o Processo de Revisão de Monografias da Farmacopéia Brasileira e o
desenvolvimento e revisão de métodos gerais da Farmacopéia Brasileira por
instituições de ensino superior;
considerando que devem ser observadas as especificações de qualidade determinadas
pela Farmacopéia Brasileira, para fins de controle de qualidade, registro e análises
fiscais de produtos sujeitos ao regime de vigilância sanitária;
Adota a seguinte Consulta Pública e eu, Diretor-Presidente, determino a sua
publicação:
Art. 1º Fica aberto, a contar da data de publicação desta Consulta Pública, o prazo
de 30 (trinta) dias para que sejam apresentadas sugestões quanto à proposta do
Formulário Nacional Fitoterápico, conforme anexos desta Consulta, em anexo.
Art. 2º Informar que os textos descritos nos anexos estarão disponíveis, na íntegra,
durante o período de consulta nos endereços eletrônicos www.anvisa.gov.br e
http://www.anvisa.gov.br/hotsite/farmacopeia/consultas_publicas.htm e que as
sugestões, justificadas e com a identificação do item a que se referem, deverão ser
encaminhadas por escrito para o seguinte endereço: Agência Nacional de Vigilância
Sanitária/DIMCB/NEPEC / COFAR, SIA trecho 5 área especial nº 57, Bloco “E”, 1º
Andar, Sala 4, Brasília/DF, CEP 71.205.050, ou Fax: (061) 3462-6791 ou e-mail:
cp73.2010@anvisa.gov.br.
Art. 3º Findo o prazo estipulado no Art. 1º, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária
submeterá à Comissão da Farmacopéia Brasileira as contribuições enviadas, para
avaliação e os encaminhamentos devidos.

DIRCEU RAPOSO DE MELO

ANEXO 1 – Textos gerais


01 Generalidades
02 Glossário
03 Reagentes

ANEXO 2 – Monografias de drogas vegetais


01 Achillea millefolium L.
02 Achyrocline satureioides (Lam.) DC
03 Aesculus hippocastanum L.
04 Agerantum conyzoides L.
05 Allium sativum L.
06 Anacardium occidentale L.
07 Arctium lappa L.
08 Arnica montana L.
09 Baccharis trimera (Less.) DC.
10 Bidens pilosa L.
11 Caesalpinia ferrea Mart.
12 Calendula officinalis L.
13 Casearia sylvestris SW.
14 Chamomilla recutita (L.) Rauschert
15 Cinnamomum verum J.S. Presl.
16 Citrus aurantium L.
17 Cordia verbenacea D.C.
18 Curcuma longa L.
19 Cymbopogon citratus (D.C.) Stapf
20 Cynara scolymus L.
21 Echinodorus macrophyllus (Kunth) Micheli
22 Equisetum arvense L.
23 Erythrina verna Vell.
24 Eucalyptus globulus Labill.
25 Eugenia uniflora L.
26 Glycyrrhiza glabra L.
27 Hamamelis virginiana L.
28 Harpagophytum procumbens D.C.
29 Illicium verum Hook F.
30 Justicia pectoralis Jacq.
31 Lippia alba (Mill.) NE Brown
32 Lippia sidoides Cham.
33 Malva sylvestris L.
34 Maytenus ilicifolia Mart. ex Resissek
35 Melissa officinalis L.
36 Mentha pulegium L.
37 Mentha x piperita L.
38 Mikania glomerata Sprengel / M. laevigata Schultz Bip
39 Momordica charantia L.
40 Passiflora alata Curtis
41 Passiflora edulis Sims.
42 Passiflora incarnata L.
43 Paullinia cupana var. sorbilis (Mart.) Ducke
44 Peumus boldus Molina
45 Phyllanthus niruri L. (Schumach. & Thonn., Roxb., L.
46 Pimpinela anisum L.
47 Plantago major L.
48 Plectranthus barbatus Andrews.
49 Polygala senega
50 Polygonum punctatum Ell.
51 Psidium guajava L.
52 Punica granatum L.
53 Rhamnus purshiana DC.
54 Rosmarinus officinalis L.
55 Salix alba L.
56 Salvia officinalis L.
57 Sambucus nigra L.
58 Schinus terebinthifolius Raddi
59 Senna alexandrina Mill.
60 Solanum paniculatum L.
61 Stryphnodendron adstringens (Mart.) Coville
62 Taraxacum officinale Weber
63 Uncaria tomentosa (Willd.) DC.
64 Vernonia condensata (Baker) H. Rob.
65 Vernonia polyanthes Less.
66 Zingiber officinale Roscoe.

ANEXO 3 – Tinturas
01 TINTURA DE Achillea millefolium L.
02 TINTURA DE Allium sativum L.
03 TINTURA DE Alpinia zerumbet (Pers.) Burtt et Smith
04 TINTURA DE Artemisia absinthium L.
05 TINTURA DE Calendula officinalis L.
06 TINTURA DE Curcuma longa L.
07 TINTURA DE Cynara scolymus L.
08 TINTURA DE Foeniculum vulgare Mill.
09 TINTURA DE Lippia sidoides Cham.
10 TINTURA DE Mentha x piperita (Mentha piperita híbrido de M. spicata e M.
suaveolens ou M. aquatica)
11 TINTURA DE Mikania glomerata Sprengel/M. laevigata Schultz Bip
12 TINTURA DE Momordica charantia L.
13 TINTURA DE Passiflora edulis Sims.
14 TINTURA DE Phyllanthus niruri L. (Schumach. & Thonn., Roxb., L.)
15 TINTURA DE Plantago major L.
16 TINTURA DE Plectranthus barbatus Andrews.
17 TINTURA DE Punica granatum L.
18 TINTURA DE Tabebuia avellanedae Lorentz ex Griseb.
19 TINTURA DE Zingiber officinale Roscoe.

ANEXO 5 – Géis
01 Gel de Arnica montana L.
02 Gel de Caesalpinia ferrea Mart.
03 Gel de Calendula officinalis L.
04 Gel de Aloe vera (L.) Burman f
05 Gel de Lippia sidoides Cham.

ANEXO 6 – Pomadas
01 Pomada de Aloe vera (L.) Burman f
02 Pomada de Arnica montana L.
03 Pomada de Copaifera sp
04 Pomada de Cordia verbenacea DC
05 Pomada de Stryphnodendron sp
06 Pomada de Symphytum officinale L.

ANEXO 4 – Outras formas farmacêuticas


01 Xarope de Mikania glomerata Sprengel/M. laevigata Schultz Bip
02 Elixir de Rhamnus purshiana DC.
03 Sabonete líquido de Lippia sidoides Cham.

ANEXO 7 – Bases e soluções auxiliares


01 CREME ANIÔNICO
02 CREME BASE ANIÔNICO
03 CREME BASE NÃO IÔNICO
04 CREME DE MONOESTEARATO DE GLICERILA (MEG)
05 CREME DO TIPO A/O
06 CREME EVANESCENTE
07 CREME NÃO IÔNICO
08 CREME NÃO IÔNICO, USO GINECOLÓGICO
09 GEL DE HIDROXIPROPILMETILCELULOSE
10 GEL HIDROALCOÓLICO
11 POMADA DE LANOLINA E VASELINA
12 POMADA DE POLIETILENOGLICOL
13 POMADA DE POLIETILENOGLICOL II
14 POMADA HIDROFÍLICA
15 XAROPE SIMPLES
16 XAROPE SEM SACAROSE
17 SOLUÇÃO CONSERVANTE DE PARABENOS (p/p)
18 ÁLCOOL ETÍLICO 70% (p/p)
19 ÁLCOOL ETÍLICO 77% (V/V)
FORMULÁRIO NACIONAL FITOTERÁPICO

Farmacopéia Brasileira

Brasília-DF
2010
FORMULÁRIO NACIONAL FITOTERÁPICO

Editora
Anvisa
2010

MINISTÉRIO DA SAÚDE
JOSÉ GOMES TEMPORÃO

AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA

DIRETOR-PRESIDENTE
DIRCEU RAPOSO DE MELO

DIRETORIA COLEGIADA
DIRCEU BRÁS APARECIDO BARBANO
DIRCEU RAPOSO DE MELO
JOSÉ AGENOR ÁLVARES DA SILVA
MARIA CECÍLIA MARTINS BRITO
Prefácio

COMISSÃO DA FARMACOPÉIA BRASILEIRA

PRESIDENTE
Gerson Antônio Pianetti

Membros Instituição
Adriano Antunes de Souza Araújo - Universidade Federal de Sergipe (UFS)
Antonio Carlos Bezerra - Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa)
Clévia Ferreira Duarte Garrote - Universidade Federal de Goiás (UFG)
Eduardo Chaves Leal - Instituto Nacional de Controle de Qualidade em Saúde
(INCQS/FIOCRUZ)
Elfrides Eva Scherman Schapoval - Universidade Federal do Rio Grande do Sul
(UFRGS)
Érico Marlon de Moraes Flores - Universidade Federal de Santa Maria (UFSM)
Gerson Antônio Pianetti - Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)
João Carlos Palazzo de Mello - Conselho Federal de Farmácia (CFF)
José Carlos Tavares Carvalho - Universidade Federal do Amapá (UNIFAP)
Kátia Regina Torres - Ministério da Saúde (MS)
Lauro Domingos Moretto - Federação Brasileira da Indústria Farmacêutica
(FEBRAFARMA)
Leandro Machado Rocha - Universidade Federal Fluminense (UFF)
Luiz Alberto Lira Soares - Universidade Federal do Rio do Grande do Norte (UFRN)
Miracy Muniz de Albuquerque - Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)
Onézimo Àzara Pereira - Associação Brasileira da Indústria Farmoquímica ABIQUIF
Silvana Teresa Jales - Associação dos Laboratórios Oficiais Brasileiros (ALFOB)
Vladi Olga Consiglieri - Universidade de São Paulo (USP)
Nomeados pela Portaria 783 de 27/06/2008, publicada no Diário Oficial da União (D.O.U.) de 30/06/2008 e
atualizada pela Portaria 1159 de 01/10/2009, publicada no D.O.U. de 05/10/2009, e pela Portaria 249 de
08/03/2010, publicada no D.O.U. de 09/03/2010 :

COMITÊ TÉCNICO TEMÁTICO DE APOIO À POLÍTICA DE PLANTAS MEDICINAIS


E FITOTERÁPICOS

Coordenador
José Carlos Tavares Carvalho (UNIFAP)

Membros Instituição
Ana Cláudia Fernandes Amaral - Fundação Oswaldo Cruz (FIOCRUZ)
Ana Cecília Bezerra Carvalho - Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa)
Ana Maria Soares Pereira - Universidade de Ribeirão Preto (UNAERP)
Berta Maria Heinzmann - Universidade Federal de Santa Maria (UFSM)
Elfriede Marianne Bacchi - Universidade de São Paulo (USP)
Emídio Vasconcelos Leitão da Cunha - Universidade Estadual da Paraíba (UEPB)
Luiz Antônio Batista da Costa - Centro de Excelência em Saúde Integral do Paraná
(CESIP)
Nilton Luz Netto Júnior - Centro Universitário UNIEURO de Brasília
Rosane Maria Silva Alves - Ministério da Saúde (DAF/SCTIE)
Wagner Luiz Ramos Barbosa - Universidade Federal do Pará (UFPA)
Designado pela Portaria n° 1.163 de 05 de outubro de 2009.
COLABORADORES
Eduardo Augusto Moreira
Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões

Leandro Machado Rocha


Universidade Federal Fluminense

José Maria Barbosa Filho


Universidade Federal da Paraiba

ABREVIATURAS
BHA - butilidroxianisol
BHT - butilidroxitolueno
EDTA - ethylenediamine tetraacetic acid (edetato dissódico)
LCD - Liquor carbonis detergens
MEG - monoestearato de glicerila
PEG - polietilenoglicol
PVP-I - polivinilpirrolidona - iodo, iodopovidona
q.s. - quantidade suficiente
q.s.p. - quantidade suficiente para
A/O - Emulsão água-óleo
O/A - Emulsão óleo-água
GL - Gay-Lussac
SUMÁRIO
FORMULÁRIO NACIONAL FITOTERÁPICO 5
GENERALIDADES 15
GLOSSÁRIO 15
REAGENTES 23

MONOGRAFIAS 25
DROGAS VEGETAIS 26
Achillea millefolium L. 27
Achyrocline satureioides (Lam.) DC. 28
Aesculus hippocastanum L. 30
Agerantum conyzoides L. 31
Allium sativum L. 32
Anacardium occidentale L. 34
Arctium lappa L. 35
Arnica montana L. 37
Baccharis trimera (Less.) DC. 39
Bidens pilosa L. 40
Caesalpinia ferrea Mart. 41
Calendula officinalis L. 43
Casearia sylvestris SW. 44
Chamomilla recutita (L.) Rauschert 46
Cinnamomum verum J.S. Presl. 47
Citrus aurantium L. 49
Cordia verbenacea D.C. 50
Curcuma longa L. 51
Cymbopogon citratus (D.C.) Stapf 53
Cynara scolymus L. 54
Echinodorus macrophyllus (Kunth) Micheli 56
Equisetum arvense L. 57
Erythrina verna Vell. 58
Eucalyptus globulus Labill. 60
Eugenia uniflora L. 61
Glycyrrhiza glabra L. 62
Hamamelis virginiana L. 64
Harpagophytum procumbens D.C. 65
Illicium verum Hook F. 66
Justicia pectoralis Jacq. 68
Lippia alba (Mill.) NE Brown 70
Lippia sidoides Cham. 71
Malva sylvestris L. 73
Maytenus ilicifolia Mart. ex Resissek 74
Melissa officinalis L. 76
Mentha pulegium L. 77
Mentha x piperita L. 78
Mikania glomerata Sprengel / M. laevigata Schultz Bip 80
Momordica charantia L. 82
Passiflora alata Curtis 83
Passiflora edulis Sims. 85
Passiflora incarnata L. 86
Paullinia cupana var. sorbilis (Mart.) Ducke 88
Peumus boldus Molina 89
Phyllanthus niruri L. (Schumach. & Thonn., Roxb., L.) 90
Pimpinela anisum L. 92
Plantago major L. 93
Plectranthus barbatus Andrews. 95
Polygala senega 96
Polygonum punctatum Ell. 97
Psidium guajava L. 99
Punica granatum L. 100
Rhamnus purshiana DC. 101
Rosmarinus officinalis L. 103
Salix alba L. 104
Salvia officinalis L. 105
Sambucus nigra L. 107
Schinus terebinthifolius Raddi 108
Senna alexandrina Mill. 109
Solanum paniculatum L. 111
Stryphnodendron adstringens (Mart.) Coville 112
Taraxacum officinale Weber 113
Uncaria tomentosa (Willd.) DC. 115
Vernonia condensata (Baker) H. Rob. 116
Vernonia polyanthes Less. 117
Zingiber officinale Roscoe. 118

TINTURAS 120
TINTURA DE Achillea millefolium L. 121
TINTURA DE Allium sativum L. 125
TINTURA DE Alpinia zerumbet (Pers.) Burtt et Smith 127
TINTURA DE Artemisia absinthium L. 129
TINTURA DE Calendula officinalis L. 131
TINTURA DE Curcuma longa L. 133
TINTURA DE Cynara scolymus L. 135
TINTURA DE Foeniculum vulgare Mill. 138
TINTURA DE Lippia sidoides Cham. 140
TINTURA DE Mentha x piperita (Mentha piperita híbrido de M. spicata e M. suaveolens
ou M. aquatica) 142
TINTURA DE Mikania glomerata Sprengel/M. laevigata Schultz Bip 143
TINTURA DE Momordica charantia L. 146
TINTURA DE Passiflora edulis Sims. 147
TINTURA DE Phyllanthus niruri L. (Schumach. & Thonn., Roxb., L.) 150
TINTURA DE Plantago major L. 151
TINTURA DE Plectranthus barbatus Andrews. 153
TINTURA DE Punica granatum L. 155
TINTURA DE Tabebuia avellanedae Lorentz ex Griseb. 157
TINTURA DE Zingiber officinale Roscoe. 158

XAROPES 160
Xarope de Mikania glomerata Sprengel/M. laevigata Schultz Bip 160

ELIXIR 163
Elixir de Rhamnus purshiana DC. 163

GEL 165
Gel de Arnica montana L. 166
Gel de Caesalpinia ferrea Mart. 168
Gel de Calendula officinalis L. 170
Gel de Aloe vera (L.) Burman f 171
GEL DE Lippia sidoides Cham. 172

POMADA 174
Pomada de Aloe vera (L.) Burman f 174
Pomada de Arnica montana L. 175
Pomada de Copaifera sp 177
Pomada de Cordia verbenacea DC 178
Pomada de Stryphnodendron sp 180
Pomada de Symphytum officinale L. 181

SABONETE 183
Sabonete líquido de Lippia sidoides Cham. 183

BASES 186
CREME ANIÔNICO 186
CREME BASE ANIÔNICO 187
CREME BASE NÃO IÔNICO 188
CREME DE MONOESTEARATO DE GLICERILA (MEG) 189
CREME DO TIPO A/O 190
CREME EVANESCENTE 191
CREME NÃO IÔNICO 192
CREME NÃO IÔNICO, USO GINECOLÓGICO 193
GEL DE HIDROXIPROPILMETILCELULOSE 194
GEL HIDROALCOÓLICO 194
POMADA DE LANOLINA E VASELINA 195
POMADA DE POLIETILENOGLICOL 196
POMADA DE POLIETILENOGLICOL II 197
POMADA HIDROFÍLICA 198
XAROPE SIMPLES 199
XAROPE SEM SACAROSE 200
SOLUÇÕES AUXILIARES 201
SOLUÇÃO CONSERVANTE DE PARABENOS (p/p) 201
ÁLCOOL ETÍLICO 70% (p/p) 202
ÁLCOOL ETÍLICO 77% (V/V) 203

ANEXOS 205
GENERALIDADES
Todos os insumos empregados na elaboração das formulações contidas neste código
devem, obrigatoriamente, cumprir com as especificações de qualidade descritas na
edição vigente da Farmacopéia Brasileira.

ll) GLOSSÁRIO
ÁGUA - A água mencionada nas formulações se refere à água destilada ou com
especificação superior. Quando for prescrito o uso de água isenta de dióxido de
carbono, utilizar água recentemente destilada e fervida, vigorosamente, por, pelo
menos cinco minutos e protegida do ar atmosférico durante o resfriamento e
armazenagem. As expressões água quente e água muito quente indicam temperaturas
aproximadas entre 60oC e 70oC e entre 85oC e 95oC, respectivamente.

BANHO DE ASSENTO - Imersão em água morna, na posição sentada, cobrindo


apenas as nádegas e o quadril geralmente em bacia ou em louça sanitária apropriada.

COMPRESSA - Forma de tratamento que consiste em colocar, sobre o lugar lesionado,


um pano ou gaze limpa e umedecida com um infuso ou decocto, frio ou aquecido,
dependendo da indicação de uso.

CONSERVAÇÃO - As substâncias devem ser conservadas sob condições tais que


evitem sua contaminação ou deterioração As condições de conservação das
formulações figuram nas respectivas monografias.
Proteger da luz significa que a substância deve ser conservada em recipiente opaco ou
capaz de impedir a ação da luz.
Quando a monografia define as condições de temperatura na qual o fármaco deve ser
conservado, são utilizados os seguintes termos:
em congelador - em temperatura entre 0ºC e -20ºC;
em refrigerador - em temperatura entre 2ºC e 8ºC;
local frio - é o ambiente cuja temperatura não excede 8ºC;
local fresco - ambiente cuja temperatura permanece entre 8ºC e 15ºC;
temperatura ambiente - é a temperatura entre 15ºC e 30ºC;
local quente - é o ambiente cuja temperatura permanece entre 30ºC e 40ºC;
calor excessivo - indica temperaturas acima de 40ºC.
A menos que a monografia especifique diferentemente, quando a formulação necessita
ser conservada em local fresco, a mesma pode ser conservada em refrigerador.

CREMES - São preparações semi-sólidas, obtidas através de bases emulsivas do tipo


A/O ou O/A, contendo um ou mais princípios ativos ou aditivos dissolvidos ou dispersos
na base adequada.

DECOCÇÃO - Preparação que consiste na ebulição da droga vegetal em água potável


por tempo determinado. Método indicado para partes de drogas vegetais com
consistência rígida, tais como cascas, raízes, rizomas, caules, sementes e folhas
coriáceas.

DOSES E MEDIDAS APROXIMADAS - Na falta de dispositivos de medidas


apropriadas (dosadores, colheres-medida etc...), para a dispensação de medicamentos
podem ser utilizadas medidas aproximadas correspondentes as de uso doméstico para
informar ao paciente a medida da dose.
Tais medidas têm a seguinte indicação de capacidade:
Colher de chá - 5 mL
Colher de sobremesa - 10 mL
Colher de sopa - 15 mL
As doses menores que 5 mL costumam ser indicadas em frações da colher de chá ou
em gotas.

DROGA VEGETAL - Planta medicinal, ou suas partes, que contenham as substâncias,


ou classes de substâncias, responsáveis pela ação terapêutica, após processos de
coleta, estabilização, se aplicável, e secagem, podendo estar na forma íntegra,
rasurada, triturada ou pulverizada.

DERIVADO VEGETAL - Produtos de extração da planta medicinal in natura ou da


droga vegetal: extrato, tintura, alcoolatura, óleo fixo e/ou volátil, cera, exsudato e
outros.

ELIXIRES - Preparações líquidas, límpidas, hidroalcoólicas apresentando teor alcoólico


na faixa de 20% a 50%.
Os elixires são preparados por dissolução simples e devem ser envasados em frascos
de cor âmbar e mantidos em lugar fresco e ao abrigo da luz.

EMULSÕES - Preparações farmacêuticas obtidas pela dispersão de duas fases líquidas


imiscíveis ou, praticamente imiscíveis De acordo com a hidrofilia ou lipofilia da fase
dispersante classificam-se os sistemas em óleo em água (O/A) ou água em óleo (A/O).
Quando são para uso injetável, devem atender às exigências de esterilidade e
pirogênios.

ESPÍRITOS - Preparações líquidas alcoólicas ou hidroalcoólicas, contendo princípios


aromáticos ou medicamentosos e classificados em simples e compostos. Os espíritos
são obtidos pela dissolução de substâncias aromáticas no álcool, geralmente, na
proporção de 5% (p/V).

EXTRATOS - preparações de consistência líquida, sólida ou intermediária, obtidas a


partir do material vegetal ou animal. A matéria-prima utilizado na preparação de
extratos pode sofrer tratamento preliminar, tal como inativação de enzimas, moagem
ou desengorduramento.
Os extratos são preparados por percolação, maceração ou outro método adequado e
validado, utilizando como solvente álcool etílico, água ou outro solvente adequado.
Após a extração, materiais indesejáveis podem ser eliminados.

EXTRATOS FLUÍDOS - preparações líquidas nas quais, exceto quando especificado


diferentemente, uma parte do extrato, em massa ou volume, corresponde a uma
parte, em massa, da droga seca, utilizada na sua preparação. Se necessário, os
extratos fluídos podem ser padronizados, em termos de concentração do solvente, teor
dos constituintes ou resíduos seco. Se necessário, podem ser adicionados de
conservantes inibidores do crescimento microbiano.

EXTRATOS HIDROGLICÓLICOS (EXTRATOS GLICÓLICOS) - contêm as frações


aromáticas intactas (óleos essenciais) e hidrossolúveis (taninos, aminoácidos, etc...)
de maneira perfeitamente assimilável. Contêm concentrações próximas a 50% do peso
da planta fresca.
São solúveis em água e produzem uma solução transparente ou ligeiramente turva.
Glicóis = glicerina, propilenoglicol.

EXTRATOS MOLES - preparações de consistência pastosa obtidos por evaporação


parcial do solvente utilizado na sua preparação. São obtidos utilizando-se como
solvente unicamente álcool etílico, água ou misturas álcool etílico/água de proporção
adequada. Apresentam no mínimo 70% de resíduo seco (p/p). Os extratos moles
podem ser adicionados de conservantes para inibir crescimento microbiano.

EXTRATOS SECOS - preparações sólidas obtidas pela evaporação do solvente


utilizado na sua preparação. Apresentam, no mínimo, 95 % de resíduo seco, calculados
como percentagem de massa. Os extratos secos podem ser adicionados de materiais
inertes adequados. Os extratos secos padronizados têm o teor de seus constituintes
ajustado pela adição de materiais inertes adequados ou pela adição de extratos secos
obtidos com a mesma droga vegetal utilizada na preparação.
Quando Necessário, a monografia poderá prescrever realização de ensaio limite para o
solvente utilizado na preparação.

FARMACOPÉICO - A expressão farmacopéico substitui as expressões oficial e oficinal,


utilizadas em edições anteriores, equivalendo-se as três expressões para todos os
efeitos.

FITOTERÁPICO - Medicamento obtido empregando-se exclusivamente matérias-


primas ativas vegetais. É caracterizado pelo conhecimento da espécie vegetal, de sua
eficácia e dos riscos de seu uso, assim como pela reprodutibilidade e constância de sua
qualidade Sua eficácia e segurança são validadas por meio de pesquisas de uso
etnofarmacológico, documentações tecnocientíficas em publicações ou ensaios clínicos
de fase 3. Não se considera medicamento fitoterápico aquele que, na sua composição,
inclua substâncias ativas isoladas, de qualquer origem, nem as associações destas com
extratos vegetais.

GARGAREJO - Agitação de infuso, decocto ou maceração na garganta pelo ar que se


expele da laringe, não devendo ser engolido o líquido ao final do procedimento.

GÉIS - Sistemas semi-sólidos que consistem de suspensões de pequenas partículas


inorgânicas ou de grandes moléculas orgânicas interpenetradas por um líquido.

INALAÇÃO - Administração de produto pela inspiração (nasal ou oral) de vapores pelo


trato respiratório.

INFUSÃO - Preparação que consiste em verter água fervente sobre a droga vegetal e,
em seguida, tampar ou abafar o recipiente por um período de tempo determinado.
Método indicado para partes de drogas vegetais de consistência menos rígidas tais
como folhas, flores, inflorescências e frutos, ou com substâncias voláteis ativas.

LOÇÕES - Preparações líquidas aquosas ou hidroalcoólicas, com viscosidade variável,


para aplicação na pele, incluindo o couro cabeludo. Podem ser soluções, emulsões ou
suspensões contendo um ou mais princípios ativos ou adjuvantes.

MACERAÇÃO - Processo de manter em contato com líquido extrator, com agitação


diária, por, no mínimo, 07 dias consecutivos, a droga vegetal rasurada indicada na
fórmula, em recipiente âmbar ou que não permita contato com a luz, bem vedado, a
temperatura ambiente. Após o tempo, a mistura é filtrada e o resíduo restante no filtro
é lavado aos poucos com q.s. do dissolvente para obter o volume final da tintura
preparada. Rotule com a data da elaboração.

MACERAÇÃO COM ÁGUA - Preparação que consiste no contato da droga vegetal com
água potável, à temperatura ambiente, de acordo com o tempo determinado no anexo
para a droga vegetal. Esse método é indicado para drogas vegetais que possuam
substâncias que se degradam com o aquecimento.

MATÉRIA-PRIMA VEGETAL - Planta medicinal, droga vegetal ou derivado vegetal.

MATERIAL DE ACONDICIONAMENTO E EMBALAGEM - Material de


acondicionamento e embalagem do recipiente, envoltório, invólucro ou qualquer outra
forma de proteção, removível ou não, destinado a envasar, proteger, manter, cobrir ou
empacotar, especificamente ou não, matérias-primas, reagentes e medicamentos.
Material de acondicionamento propriamente dito ou embalagem primária é o que está
em contato direto com a forma farmacêutica durante todo o tempo. Material de
acondicionamento são ampola, bisnaga, envelope, estojo, flaconete, frasco de vidro ou
de plástico, frasco-ampola, cartucho, lata, pote, saco de papel e outros. Embalagem
(embalagem secundária) é a que se destina à total proteção da embalagem primária
nas condições usuais de transporte, armazenagem e distribuição. Embalagem
secundária são caixas de papelão, cartolina, madeira, material plástico e outros. Não
deve haver qualquer interação, entre o material de acondicionamento e o seu
conteúdo, capaz de alterar a concentração, a qualidade ou a pureza do material
acondicionado.
As condições de acondicionamento são descritas nas monografias, utilizando-se os
termos abaixo:
Recipiente bem fechado - Aquele que protege o seu conteúdo de perdas e
contaminação por sólidos estranhos, nas condições usuais de manipulação, transporte,
armazenagem e distribuição.
Recipiente perfeitamente fechado - Aquele que protege seu conteúdo de perdas e
de contaminação por sólidos, líquidos e vapores estranhos, eflorescência,
deliquescência ou evaporação nas condições usuais de manipulação, distribuição,
armazenagem e transporte.
Recipiente hermético - Aquele impermeável ao ar ou qualquer outro gás, nas
condições usuais de manipulação, transporte, armazenagem e distribuição.

PASTAS - Formas farmacêuticas semi-sólidas que contêm uma elevada concentração


de pós finamente dispersos, variando normalmente este conteúdo de 20% até 60%,
sendo mais firmes e espessas que as pomadas, mas sendo, geralmente, menos
gordurosas que elas. Se destinam à aplicação externa e apresentam, geralmente,
comportamento reológico dilatante.

PERCOLAÇÃO - Processo que consiste em umedecer previamente a droga com q.s. do


líquido extrator, na graduação determinada na formulação específica e deixar repousar
por 2 horas em recipiente fechado. Enquanto isso, o percolador é preparado forrando a
placa perfurada com papel de filtro e/ou algodão. Encher o aparelho com a droga
vegetal, aplicando pressão sobre cada camada da mesma com o auxílio de um pistilo.
A superfície é forrada com camada de algodão e pérolas de vidro ou cacos de
porcelana são espalhados. Logo depois, colocar lentamente o líquido extrator na
mesma graduação utilizada para o umedecimento até o gotejamento começar. Nesse
momento, fechar a torneira e deixar repousar por 24h. Iniciar a percolação na
velocidade determinada, adicionando o líquido extrator constantemente, tomando o
cuidado de não deixá-lo desaparecer da superfície da droga vegetal antes de nova
adição. Percolar a quantidade de tintura desejada de acordo com a concentração
determinada e acondicionar.

PLANTA MEDICINAL - Espécie vegetal, cultivada ou não, utilizada com propósitos


terapêuticos.
POMADAS - Preparações para aplicação tópica, constituídas de base monofásica na
qual podem estar dispersas substâncias sólidas ou líquidas.

PREPARAÇÕES TÓPICAS SEMI-SÓLIDAS - Aquelas destinadas para aplicação na


pele ou mucosas para ação local, ou ainda por sua ação emoliente ou protetora. As
preparações destinadas ao uso oftálmico, ao tratamento de feridas ou à aplicação
sobre lesões extensas da pele devem satisfazer às exigências do teste de esterilidade.
Distinguem-se 4 categorias de preparações semi-sólidas: Pomadas, Cremes, Géis e
Pastas

PORCENTAGENS
As concentrações em porcentagem são expressas como segue:
por cento p/p (peso em peso) ou % (p/p) - expressa o número de g de componentes
em 100 g de mistura.
por cento p/V (peso em volume) ou % (p/V) - expressa o número de g de um
componente em 100 mL da solução.
por cento V/V (volume em volume) ou % (V/V) - expressa o número de mL de um
componente em 100 mL de solução.
por cento V/p (volume em peso) ou % (V/p) - expressa o número de mL de um
componente em 100 g da mistura.
A expressão “por cento” usada sem outra atribuição significa: para mistura de sólidos e
semi-sólidos, por cento p/p; para soluções ou suspensões de sólidos em líquidos, por
cento p/V; para soluções de líquidos, por cento V/V; para soluções de gases em
líquidos, por cento p/V; para expressar teor de óleos essenciais em drogas vegetais,
por cento V/p.

PRAZO DE VALIDADE - Limita o tempo durante o qual o produto poderá ser usado.
Os produtos deverão indicar nos rótulos a data do término do prazo de validade. Esta
data identifica o tempo durante o qual o produto estará em condições ao uso, desde
que conservado conforme indicação.
Quando o prazo de validade for indicado apenas pelo mês e ano, entende-se como
vencimento do prazo o último dia desse mês.

PREPARAÇÃO DE SOLUÇÕES - A menos que a monografia especifique


diferentemente, todas as formulações, soluções em testes, reações e ensaios são
preparadas com água.

REAÇÃO INDESEJADA - Qualquer efeito prejudicial ou indesejável, não intencional,


que aparece após o uso de uma determinada droga vegetal ou medicamento em
quantidades normalmente utilizadas pelo ser humano.

ROTULAGEM - Rótulo é a identificação impressa ou litografada, bem como dizeres


pintados ou gravados a fogo, pressão ou decalque aplicado diretamente sobre
recipientes, vasilhames, invólucros, envoltórios ou qualquer outro material de
acondicionamento. Os rótulos terão dimensões necessárias à fácil leitura e serão
redigidos de modo a facilitar o entendimento ao consumidor.
A confecção dos rótulos deverá obedecer às normas vigentes do órgão federal de
Vigilância Sanitária.

SOLUBILIDADE - A solubilidade indicada não deve ser tomada no sentido estrito de


constante física, mas como simples informação.
As indicações sobre a solubilidade referem-se às determinações feitas à temperatura
de 25ºC. A não ser que a monografia especifique diferentemente, a expressão solvente
refere-se à água.
A expressão partes refere-se à dissolução de um g de sólido ou um mL de líquido no
número de mililitros do solvente estabelecido no número de partes. As solubilidades
aproximadas constantes nas monografias são designadas por termo descritivo cujo
significado figura no quadro abaixo.
Termo descritivo Solvente
Muito solúvel Menos de 1 parte
Facilmente solúvel De 1 a 10 partes
Solúvel De 10 a 30 partes
Ligeiramente solúvel De 30 a100 partes
Pouco solúvel De 100 a 1.000 partes
Muito pouco solúvel De 1.000 a 10.000 partes
Praticamente insolúvel ou insolúvel Mais de 10.000 partes

SUBSTÂNCIAS ADJUVANTES - Conservantes, estabilizantes, diluentes,


desagregantes, aglutinantes, deslizantes, antiaderentes, entre outras, empregadas
para preparar a forma farmacêutica. Essas substâncias devem ser inócuas nas
quantidades adicionadas e não devem prejudicar a eficácia terapêutica do
medicamento. A presença dos adjuvantes deve ser claramente indicada nos rótulos
dos recipientes em que o produto é entregue para consumo.
A não ser que haja contra-indicação expressa, o ar dos recipientes pode ser substituído
por dióxido de carbono ou nitrogênio.

SUPOSITÓRIOS - Preparações farmacêuticas sólidas, de dose única que podem


conter um ou mais princípios ativos. Devem fundir à temperatura do organismo ou
dispersar em meio aquoso. O formato e a consistência dos supositórios devem ser
adequados para a administração retal.
Os supositórios devem atender às exigências contidas nas monografias especificadas,
bem como ao teste de desintegração.

SUSPENSÕES - Preparações farmacêuticas obtidas pela dispersão de uma fase sólida


insolúvel ou praticamente insolúvel em uma fase líquida.
Quando se destinam a uso injetável, as suspensões devem satisfazer às exigências de
esterilidade e não apresentar partículas maiores que 100 μm.

TINTURAS - Preparações líquidas obtidas, normalmente, de substâncias de origem


vegetal ou animal. São classificadas em simples ou compostas, conforme preparadas
com uma ou mais matérias-primas.
As tinturas são usualmente obtidas utilizando uma parte da droga e dez partes do
solvente de extração (1:10) ou uma parte da droga e cinco partes do solvente de
extração (1:5). As tinturas são normalmente límpidas. Um pequeno sedimento pode se
formar por deposição e é aceitável desde que não haja modificação da composição.
São baseadas na ação solubilizante do álcool etílico ou da glicerina sobre o pó seco da
droga vegetal, ao qual se pode agregar água em quantidade necessária para diminuir a
concentração alcoólica. A graduação alcoólica da tintura varia de acordo com a
solubilidade dos princípios ativos extraídos.
A glicerina, o propilenoglicol e o polietilenoglicol também têm sido empregados em
misturas com água substituindo o álcool etílico.

USO ORAL - Forma de administração de produto utilizando ingestão pela boca.


USO TÓPICO - Aplicação do produto diretamente na pele ou mucosa.

XAROPES - Preparações aquosas caracterizadas pela alta viscosidade, que


apresentam não menos que 45% (p/p) de sacarose, outros açúcares ou edulcorantes
na sua composição. Os xaropes geralmente contêm agentes flavorizantes. Quando não
se destinam ao consumo imediato, devem ser adicionados de conservantes
antimicrobianos autorizados.

REAGENTES
Sempre que for requerido na monografia, proceder à transformação de massa para
volume.

ácido clorídrico
Sinonímia - cloreto de hidrogênio.
Fórmula e massa molecular - HCl - 36,46
Especificação - Contém, no mínimo, 35,0 % (p/p) constituído de solução de HCl gasoso
em água.
Descrição - Líquido límpido, incolor, fumegante de odor irritante.
Características físicas - Densidade: aproximadamente 1,18
Conservação - Recipientes herméticos, de material inerte ao reagente.
Segurança - Proteger do calor (< 20 ºC). Corrosivo Evitar contato externo, olhos e
pele, inalação e ingestão.

ácido nítrico
Fórmula e massa molecular - HNO3 - 63,01
Especificação - Contém, no mínimo, 63,0 por cento (p/p).
Descrição - Solução límpida, praticamente incolor, de odor característico.
Características físicas - Densidade 1,384 a 1,416
Conservação - Recipientes herméticos, ao abrigo da luz.
Segurança - Corrosivo.

álcool etílico
Sinonímia - etanol.
Fórmula e massa molecular - C2H6O - 46,07
Especificação - Contém, no mínimo, 96,0% (V/V).
Descrição - Líquido límpido, incolor, volátil, de odor característico.
Características físicas - Ponto de ebulição: aproximadamente 78 oC Densidade 0,803 a
0,808
Conservação - Recipientes bem fechados.
Armazenagem - Proteger do calor.
Segurança - Tóxico Inflamável.
MONOGRAFIAS
DROGAS VEGETAIS

Achillea millefolium L.

1. SINONÍMIA BOTÂNICA: Achillea alpicola (Rydb.) Rydb.

2. NOMENCLATURA POPULAR: Mil-folhas ou Mil-em-rama

3. FÓRMULA
Componentes Quantidade
Partes aéreas 1a2g
Água q.s.p. 150 mL

4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO


Preparar por infusão conforme descrito nos métodos gerais.

5. CONTROLE DE QUALIDADE
Deverão ser realizados, na droga vegetal, testes de:
Verificação da autenticidade – Análise sensorial ou organoléptica, características
botânicas macro e microscópicas, identificação de constituintes químicos característicos
e prospecção fitoquímica ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD);
Verificação da pureza – pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou
contaminantes macroscópicos), determinação do teor de umidade determinação do
teor de cinzas, pesquisa de metais pesados e de contaminantes microbiológicos,
Granulometria (grau de divisão) da droga;
As metodologias deverão ser aquelas dispostas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua
ausência, em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes
ao controle de qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da
Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados (RDC 10/10).
A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de
Beneficiamento reduz a freqüência de realização de análises.

6. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR


6.1. Principais indicações terapêuticas
Falta de apetite, dispepsia, febre, inflamação e cólicas.
6.2. Modo de usar
Adulto
Tomar 150 mL do infuso, logo após o preparo, 3 a 4 x ao dia.
Maiores de 70 anos – Tomar 75 mL do infuso, logo após o preparo, 3 a 4 x ao dia.
Crianças
3 a 7 anos – Tomar – 35 mL do infuso, logo após o preparo, 3 a 4 x ao dia.
7 a 12 anos – Tomar 75 mL do infuso, logo após o preparo, 3 a 4 x ao dia

7. ADVERTÊNCIAS
Não deve ser utilizado por indivíduos portadores de úlcera gástrica ou duodenal ou
com oclusão das vias biliares.
O uso acima das doses recomendadas, pode causar cefaléia e inflamação. O uso
prolongado pode provocar reações alérgicas. Caso ocorra um desses sintomas,
suspender o uso e consultar especialista.
Achyrocline satureioides (Lam.) DC.

1. SINONÍMIA BOTÂNICA:

2. NOMENCLATURA POPULAR: Macela, Marcela, Marcela-do-campo.

3. FÓRMULA
Componentes Quantidade
Sumidades floridas 1,5 g
Água q.s.p. 150 mL

4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO


Preparar por infusão conforme descrito nos métodos gerais.

5. CONTROLE DE QUALIDADE
Deverão ser realizados, na droga vegetal, testes de:
Verificação da autenticidade – Análise sensorial ou organoléptica, características
botânicas macro e microscópicas, identificação de constituintes químicos característicos
e prospecção fitoquímica ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD);
Verificação da pureza – pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou
contaminantes macroscópicos), determinação do teor de umidade determinação do
teor de cinzas, pesquisa de metais pesados e de contaminantes microbiológicos,
Granulometria (grau de divisão) da droga;
As metodologias deverão ser aquelas dispostas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua
ausência, em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes
ao controle de qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da
Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados (RDC 10/10).
A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de
Beneficiamento reduz a freqüência de realização de análises.

6. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR


6.1. Principais indicações terapêuticas
Má digestão e cólicas intestinais; como sedativo leve e como anti-inflamatório.
6.2. Modo de usar
Adultos
Tomar 150 mL do infuso, logo após o preparo, 4 x ao dia.
Maiores de 70 anos – Tomar 75 mL do infuso, logo após o preparo, 4 x ao dia.
Crianças
3 a 7 anos – Tomar – 35 mL do infuso, logo após o preparo, 4 x ao dia.
7 a 12 anos – Tomar 75 mL do infuso, logo após o preparo, 4 x ao dia

7. ADVERTÊNCIAS
Em caso de ocorrência de alergia, suspender o uso imediatamente.
Aesculus hippocastanum L.

1. SINONÍMIA BOTÂNICA:

2. NOMENCLATURA POPULAR: Castanha-da-índia

3. FÓRMULA
Componentes Quantidade
Sementes com casca 1,5 g
Água q.s.p. 150 mL

4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO


Preparar por decocção conforme descrito nos métodos gerais.

5. CONTROLE DE QUALIDADE
Deverão ser realizados, na droga vegetal, testes de:
Verificação da autenticidade – Análise sensorial ou organoléptica, características
botânicas macro e microscópicas, identificação de constituintes químicos característicos
e prospecção fitoquímica ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD);
Verificação da pureza – pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou
contaminantes macroscópicos), determinação do teor de umidade determinação do
teor de cinzas, pesquisa de metais pesados e de contaminantes microbiológicos,
Granulometria (grau de divisão) da droga;
As metodologias deverão ser aquelas dispostas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua
ausência, em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes
ao controle de qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da
Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados (RDC 10/10).
A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de
Beneficiamento reduz a freqüência de realização de análises.

6. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR


6.1. Principais indicações terapêuticas
Fragilidade capilar, insuficiência venosa (hemorróidas e varizes).
6.2. Modo de usar
Adulto – Após as refeições, tomar 150 mL do decocto, logo após o preparo.
Uso local (banho): Diluir 10 mL da tintura em um litro de água. Fazer banho de
assento até 3 x ao dia.

7. ADVERTÊNCIAS
Não usar durante gravidez, lactação, insuficiência hepática e renal, como também em
casos de lesões da mucosa digestiva em atividade.
Altas doses podem causar irritação do trato digestivo, náusea e vômito. Não utilizar
junto com anticoagulantes.
Agerantum conyzoides L.

1. SINONÍMIA BOTÂNICA:

2. NOMENCLATURA POPULAR: Mentrasto, catinga-de-bode.

3. FÓRMULA
Componentes Quantidade
Partes aéreas sem as flores 2-3 g
Água q.s.p. 150 mL

4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO


Preparar por infusão conforme descrito nos métodos gerais.

5. CONTROLE DE QUALIDADE
Deverão ser realizados, na droga vegetal, testes de:
Verificação da autenticidade – Análise sensorial ou organoléptica, características
botânicas macro e microscópicas, identificação de constituintes químicos característicos
e prospecção fitoquímica ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD);
Verificação da pureza – pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou
contaminantes macroscópicos), determinação do teor de umidade determinação do
teor de cinzas, pesquisa de metais pesados e de contaminantes microbiológicos,
Granulometria (grau de divisão) da droga;
As metodologias deverão ser aquelas dispostas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua
ausência, em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes
ao controle de qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da
Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados (RDC 10/10).
A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de
Beneficiamento reduz a freqüência de realização de análises.

6. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR


6.1. Principais indicações terapêuticas
Dores articulares (Artrite, artrose) e reumatismo.
6.2. Modo de usar
Adulto – Tomar 150 mL do infuso, logo após o preparo, 2 a 3 x ao dia.

7. ADVERTÊNCIAS
Não deve ser utilizada por pessoas com distúrbios hepáticos.
Nunca usar por mais de três semanas consecutivas.
Allium sativum L.

1. SINONÍMIA BOTÂNICA: Allium pekinense Prokhanov

2. NOMENCLATURA POPULAR: alho

3. FÓRMULA
Componentes Quantidade
Bulbilho 0,5 g
Água q.s.p. 30 mL

4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO


Deixar a droga seca, rasurada por cerca de uma hora em maceração (RDC 10/10).

5. CONTROLE DE QUALIDADE
Deverão ser realizados, na droga vegetal, testes de:
Verificação da autenticidade – Análise sensorial ou organoléptica, características
botânicas macro e microscópicas, identificação de constituintes químicos característicos
e prospecção fitoquímica ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD);
Verificação da pureza – pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou
contaminantes macroscópicos), determinação do teor de umidade determinação do
teor de cinzas, pesquisa de metais pesados e de contaminantes microbiológicos,
Granulometria (grau de divisão) da droga;
As metodologias deverão ser aquelas dispostas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua
ausência, em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes
ao controle de qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da
Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados (RDC 10/10).
A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de
Beneficiamento reduz a freqüência de realização de análises.

6. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR


6.1. Principais indicações terapêuticas
Hipercolesterolemia. Atua como expectorante e anti-séptico.
6.2. Modo de usar
Adultos
Tomar 30 mL do macerado, logo após o preparo, 2 x ao dia, antes das refeições.
Maiores de 70 anos – Tomar 15 mL do infuso, logo após o preparo, 2 x ao dia, antes
das refeições.
Crianças
3 a 7 anos – Tomar – 7 mL do infuso, logo após o preparo, 2 x ao dia, antes das
refeições.
7 a 12 anos – Tomar 15 mL do infuso, logo após o preparo, 2 x ao dia, antes das
refeições.

7. ADVERTÊNCIAS
Não deve ser utilizado por menores de 3 anos e pessoas com gastrite e úlcera gástrica,
hipotensão e hipoglicemia.
Não utilizar em caso de hemorragia e em tratamento com anticoagulantes. Doses
acima da recomendada pode causar desconforto gastrointestinal.
Descontinuar o uso 10 dias antes de qualquer cirurgia.
Anacardium occidentale L.

1. SINONÍMIA BOTÂNICA:

2. NOMENCLATURA POPULAR: Cajueiro

3. FÓRMULA
Componentes Quantidade
Entrecasca 4,5 g
Água q.s.p. 150 mL

4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO


Preparar por decocção conforme descrito nos métodos gerais.

5. CONTROLE DE QUALIDADE
Deverão ser realizados, na droga vegetal, testes de:
Verificação da autenticidade – Análise sensorial ou organoléptica, características
botânicas macro e microscópicas, identificação de constituintes químicos característicos
e prospecção fitoquímica ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD);
Verificação da pureza – pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou
contaminantes macroscópicos), determinação do teor de umidade determinação do
teor de cinzas, pesquisa de metais pesados e de contaminantes microbiológicos,
Granulometria (grau de divisão) da droga;
As metodologias deverão ser aquelas dispostas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua
ausência, em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes
ao controle de qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da
Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados (RDC 10/10).
A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de
Beneficiamento reduz a freqüência de realização de análises.

6. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR


6.1. Principais indicações terapêuticas
Uso interno:
Diarréia não infecciosa.
Uso externo:
Lesões como anti-séptico e cicatrizante.
6.2. Modo de usar
Uso interno:
Adulto – Tomar 150 mL do decocto, logo após o preparo, 3 a 4 x ao dia.
Uso externo:
Após higienização, aplicar o decocto com auxílio de algodão sobre a região afetada, 3 x
ao dia.
Aplicar compressa na região afetada 3 a 4 x ao dia.
Banhar a região afetada 3 a 4 x ao dia.

7. ADVERTÊNCIAS
Não deve ser utilizado por período superior ao recomendado. Deverá ser utilizado com
cautela na gravidez.
Não utilizar junto com anticoagulantes, corticóides e anti-inflamatórios.
Arctium lappa L.

1. SINONÍMIA BOTÂNICA:

2. NOMENCLATURA POPULAR: Bardana

3. FÓRMULA
Componentes Quantidade
Raízes 2,5 g
Água q.s.p. 150 mL

4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO


Preparar por decocção conforme descrito nos métodos gerais.

5. CONTROLE DE QUALIDADE
Deverão ser realizados, na droga vegetal, testes de:
Verificação da autenticidade – Análise sensorial ou organoléptica, características
botânicas macro e microscópicas, identificação de constituintes químicos característicos
e prospecção fitoquímica ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD);
Verificação da pureza – pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou
contaminantes macroscópicos), determinação do teor de umidade determinação do
teor de cinzas, pesquisa de metais pesados e de contaminantes microbiológicos,
Granulometria (grau de divisão) da droga;
As metodologias deverão ser aquelas dispostas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua
ausência, em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes
ao controle de qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da
Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados (RDC 10/10).
A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de
Beneficiamento reduz a freqüência de realização de análises.

6. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR


6.1. Principais indicações terapêuticas
Uso interno:
Dispepsia. Como diurético e como anti-inflamatório nas dores articulares.
Uso externo:
Dermatites, como anti-séptico e anti-inflamatório.
6.2. Modo de usar
Uso interno:
Adulto – Tomar 150 mL do decocto, logo após o preparo, 2 a 3 x ao dia.
Uso tópico:
Após higienização, aplicar o decocto com auxílio de algodão sobre a região afetada, 3 x
ao dia.
Aplicar compressa na região afetada 3 a 4 x ao dia.
Banhar a região afetada 3 a 4 x ao dia.

7. ADVERTÊNCIAS
Doses excessivas podem interferir na terapia com hipoglicemiantes. Deve ser evitado o
uso durante a gravidez e lactação.
Arnica montana L.

1. SINONÍMIA BOTÂNICA:

2. NOMENCLATURA POPULAR: Arnica

3. FÓRMULA
Componentes Quantidade
Flores 3g
Água q.s.p. 150 mL

4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO


Preparar por infusão conforme descrito nos métodos gerais.

5. CONTROLE DE QUALIDADE
Deverão ser realizados, na droga vegetal, testes de:
Verificação da autenticidade – Análise sensorial ou organoléptica, características
botânicas macro e microscópicas, identificação de constituintes químicos característicos
e prospecção fitoquímica ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD);
Verificação da pureza – pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou
contaminantes macroscópicos), determinação do teor de umidade determinação do
teor de cinzas, pesquisa de metais pesados e de contaminantes microbiológicos,
Granulometria (grau de divisão) da droga;
As metodologias deverão ser aquelas dispostas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua
ausência, em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes
ao controle de qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da
Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados (RDC 10/10).
A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de
Beneficiamento reduz a freqüência de realização de análises.

6. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR


6.1. Principais indicações terapêuticas
Uso externo:
Traumas, contusões, torções, edemas devido a fraturas e torções. Hematomas.
6.2. Modo de usar
Uso externo:
Adulto e infantil – Aplicar compressa na área a ser tratada de 2 a 3 x ao dia.

7. ADVERTÊNCIAS
Não utilizar por via oral, pois pode causar gastrenterites e distúrbios cardiovasculares e
falta de ar. Não aplicar em feridas abertas.
Pode, em casos isolados, provocar reações alérgicas na pele como vesiculação e
necrose. Não utilizar por um período superior a 7 dias pois o uso prolongado pode
provocar reações do tipo dermatite de contato, formação de vesículas e eczemas.
Evitar o uso em concentrações superiores às recomendadas.
Baccharis trimera (Less.) DC.

1. SINONÍMIA: Baccharis genistelloides var. trimera (Less.) Baker, Molina trimera


Less.

2. NOMENCLATURA POPULAR: carqueja, carqueja-amarga

3. FÓRMULA
Componentes Quantidade
Partes aéreas 2,5 g
Água q.s.p. 150 mL

4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO


Preparar por infusão conforme descrito nos métodos gerais.

5. CONTROLE DE QUALIDADE
Deverão ser realizados, na droga vegetal, testes de:
Verificação da autenticidade – Análise sensorial ou organoléptica, características
botânicas macro e microscópicas, identificação de constituintes químicos característicos
e prospecção fitoquímica ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD);
Verificação da pureza – pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou
contaminantes macroscópicos), determinação do teor de umidade determinação do
teor de cinzas, pesquisa de metais pesados e de contaminantes microbiológicos,
Granulometria (grau de divisão) da droga;
As metodologias deverão ser aquelas dispostas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua
ausência, em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes
ao controle de qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da
Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados (RDC 10/10).
A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de
Beneficiamento reduz a freqüência de realização de análises.

6. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR


6.1. Principais indicações terapêuticas
Dispepsia.
6.2. Modo de usar
Adultos – Tomar 150 mL do infuso, logo após o preparo, 2 a 3 x ao dia.

7. ADVERTÊNCIAS
Não utilizar em grávidas. Evitar o uso concomitante com medicamentos para
hipertensão e diabetes. O uso pode causar hipotensão (RDC 10/10).
Bidens pilosa L.

1. SINONÍMIA:

2. NOMENCLATURA POPULAR: Picão

3. FÓRMULA
Componentes Quantidade
Folhas 2g
Água q.s.p. 150 mL

4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO


Preparar por infusão conforme descrito nos métodos gerais.

5. CONTROLE DE QUALIDADE
Deverão ser realizados, na droga vegetal, testes de:
Verificação da autenticidade – Análise sensorial ou organoléptica, características
botânicas macro e microscópicas, identificação de constituintes químicos característicos
e
prospecção fitoquímica ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD);
Verificação da pureza – pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou
contaminantes
macroscópicos), determinação do teor de umidade determinação do teor de cinzas,
pesquisa de metais pesados e de contaminantes microbiológicos,
Granulometria (grau de divisão) da droga;
As metodologias deverão ser aquelas dispostas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua
ausência, em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes
ao
controle de qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da
Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados (RDC 10/10).
A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de
Beneficiamento reduz a freqüência de realização de análises.

6. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR


6.1. Principais indicações terapêuticas
Icterícia.
6.2. Modo de usar
Uso externo:
Banhar com o infuso, logo após o preparo, 2 x ao dia (LORENZI & MATOS, 2002)
Uso interno:
Crianças
3 a 7 anos – Tomar – 35 mL do infuso, logo após o preparo, 3 a 4 x ao dia.
7 a 12 anos – Tomar 75 mL do infuso, logo após o preparo, 3 a 4 x ao dia

7. ADVERTÊNCIAS
Caso seja observada reações alérgicas, suspender o uso imediatamente.
Caesalpinia ferrea Mart.

1. SINONÍMIA:

2. NOMENCLATURA POPULAR: Jucá, Pau-ferro

3. FÓRMULA
Componentes Quantidade
Favas 7,5 g
Água q.s.p. 150 mL

4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO


Preparar por decocção conforme descrito nos métodos gerais.

5. CONTROLE DE QUALIDADE
Deverão ser realizados, na droga vegetal, testes de:
Verificação da autenticidade – Análise sensorial ou organoléptica, características
botânicas macro e microscópicas, identificação de constituintes químicos característicos
e
prospecção fitoquímica ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD);
Verificação da pureza – pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou
contaminantes
macroscópicos), determinação do teor de umidade determinação do teor de cinzas,
pesquisa de metais pesados e de contaminantes microbiológicos,
Granulometria (grau de divisão) da droga;
As metodologias deverão ser aquelas dispostas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua
ausência, em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes
ao
controle de qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da
Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados (RDC 10/10).
A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de
Beneficiamento reduz a freqüência de realização de análises.

6. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR


6.1. Principais indicações terapêuticas
Lesões, como adstringente, hemostático, cicatrizante e anti-séptico.
6.2. Modo de usar
Uso tópico: Após higienização, aplicar o decocto com auxílio de algodão sobre a
região
afetada, 3 x ao dia.

7. ADVERTÊNCIAS
Caso seja observada reações alérgicas, suspender o uso imediatamente.
Calendula officinalis L.

1. SINONÍMIA:

2. NOMENCLATURA POPULAR: calêndula

3. FÓRMULA
Componentes Quantidade
Flores 1-2 g
Água q.s.p. 150 mL

4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO


Preparar por infusão conforme descrito nos métodos gerais.

5. CONTROLE DE QUALIDADE
Deverão ser realizados, na droga vegetal, testes de:
Verificação da autenticidade – Análise sensorial ou organoléptica, características
botânicas macro e microscópicas, identificação de constituintes químicos característicos
e prospecção fitoquímica ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD);
Verificação da pureza – pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou
contaminantes macroscópicos), determinação do teor de umidade determinação do
teor de cinzas, pesquisa de metais pesados e de contaminantes microbiológicos,
Granulometria (grau de divisão) da droga;
As metodologias deverão ser aquelas dispostas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua
ausência, em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes
ao controle de qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da
Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados (RDC 10/10).
A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de
Beneficiamento reduz a freqüência de realização de análises.

6. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR


6.1. Principais indicações terapêuticas (Adulto e infantil)
Uso tópico: Inflamações e lesões, contusões e queimaduras.
6.2. Modo de usar
Uso tópico: Após higienização, aplicar o infuso com auxílio de chumaço de algodão
sobre o local afetado, 3 x ao dia.

7. ADVERTÊNCIAS
Contra indicado em casos de alergias conhecidas por plantas da família Asteraceae. Em
raros casos, pode causar dermatite de contato.
Casearia sylvestris SW.

1. SINONÍMIA:

2. NOMENCLATURA POPULAR: Guaçatonga, Erva-de-bugre, Erva-de-lagarto.

3. FÓRMULA
Componentes Quantidade
Folha 2-4 g
Água q.s.p. 150 mL

4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO


Preparar por infusão conforme descrito nos métodos gerais.

5. CONTROLE DE QUALIDADE
Deverão ser realizados, na droga vegetal, testes de:
Verificação da autenticidade – Análise sensorial ou organoléptica, características
botânicas macro e microscópicas, identificação de constituintes químicos característicos
e prospecção fitoquímica ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD);
Verificação da pureza – pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou
contaminantes macroscópicos), determinação do teor de umidade determinação do
teor de cinzas, pesquisa de metais pesados e de contaminantes microbiológicos,
Granulometria (grau de divisão) da droga;
As metodologias deverão ser aquelas dispostas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua
ausência, em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes
ao controle de qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da
Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados (RDC 10/10).
A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de
Beneficiamento reduz a freqüência de realização de análises.

6. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR


6.1. Principais indicações terapêuticas
Uso tópico: Dor e lesões, como anti-séptico e cicatrizante tópico.
Uso interno: Dispepsia, gastrite e halitose.
6.2. Modo de usar
Uso tópico: Após higienização, aplicar o infuso com auxílio de algodão 3 a 4x ao dia
na região afetada. Poderão também ser aplicados compressas.
Uso interno:
Adultos
Tomar 150 mL do infuso, logo após o preparo, 3 a 4 x ao dia.
Maiores de 70 anos – Tomar 75 mL do infuso, logo após o preparo, 3 a 4 x ao dia.
Crianças
3 a 7 anos – Tomar – 35 mL do infuso, logo após o preparo, 3 a 4 x ao dia.
7 a 12 anos – Tomar 75 mL do infuso, logo após o preparo, 3 a 4 x ao dia.

7. ADVERTÊNCIAS
Não usar durante gravidez e lactação.
Chamomilla recutita (L.) Rauschert

1. SINONÍMIA: Matricaria recutita L., Matricaria Chamomilla L.

2. NOMENCLATURA POPULAR: Camomila

3. FÓRMULA
Uso interno Uso externo
Componentes Quantidade
Inflorescências 3g 6–9g
Água q.s.p. 150 mL 150 ml

4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO


Preparar por infusão conforme descrito nos métodos gerais.

5. CONTROLE DE QUALIDADE
Deverão ser realizados, na droga vegetal, testes de:
Verificação da autenticidade – Análise sensorial ou organoléptica, características
botânicas macro e microscópicas, identificação de constituintes químicos característicos
e prospecção fitoquímica ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD);
Verificação da pureza – pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou
contaminantes macroscópicos), determinação do teor de umidade determinação do
teor de cinzas, pesquisa de metais pesados e de contaminantes microbiológicos,
Granulometria (grau de divisão) da droga;
As metodologias deverão ser aquelas dispostas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua
ausência, em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes
ao controle de qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da
Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados (RDC 10/10).
A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de
Beneficiamento reduz a freqüência de realização de análises.

6. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR


6.1. Principais indicações terapêuticas
Uso interno: Cólicas intestinais. Quadros leves de ansiedade, como calmante suave.
Uso tópico: Contusões e dos processos inflamatórios da boca e gengiva.
6.2. Modo de usar
Adultos
Tomar 150 mL do infuso, logo após o preparo, 3 a 4 x ao dia.
Maiores de 70 anos – Tomar 75 mL do infuso, logo após o preparo, 3 a 4 x ao dia.
Crianças
3 a 7 anos – Tomar – 35 mL do infuso, logo após o preparo, 3 a 4 x ao dia.
7 a 12 anos – Tomar 75 mL do infuso, logo após o preparo, 3 a 4 x ao dia.

7. ADVERTÊNCIAS
Podem ocorrer reações alérgicas ocasionais. Em caso de superdosagem, pode ocorrer o
aparecimento de náuseas, excitação nervosa e insônia.
Cinnamomum verum J.S. Presl.

1. SINONÍMIA:

2. NOMENCLATURA POPULAR: Canela, canela-do-ceilão.

3. FÓRMULA
Componentes Quantidade
Casca 0,5-2 g
Água 150 mL

4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO


Preparar por decocção conforme descrito nos métodos gerais.

5. CONTROLE DE QUALIDADE
Deverão ser realizados, na droga vegetal, testes de:
Verificação da autenticidade – Análise sensorial ou organoléptica, características
botânicas macro e microscópicas, identificação de constituintes químicos característicos
e prospecção fitoquímica ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD);
Verificação da pureza – pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou
contaminantes macroscópicos), determinação do teor de umidade determinação do
teor de cinzas, pesquisa de metais pesados e de contaminantes microbiológicos,
Granulometria (grau de divisão) da droga;
As metodologias deverão ser aquelas dispostas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua
ausência, em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes
ao controle de qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da
Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados (RDC 10/10).
A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de
Beneficiamento reduz a freqüência de realização de análises.

6. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR


6.1. Principais indicações terapêuticas
Uso interno: Falta de apetite, perturbações digestivas com cólicas leves, flatulência e
sensação de plenitude gástrica.
6.2. Modo de usar
Adulto – Tomar 150 mL do decocto, logo após o preparo, 2 a 6 x ao dia.

7. ADVERTÊNCIAS
Não usar durante gravidez. Podem ocorrer reações alérgicas de pele e mucosas.
Citrus aurantium L.

1. SINONÍMIA:

2. NOMENCLATURA POPULAR: Laranja-amarga.

3. FÓRMULA
Componentes Quantidade
Flores 1-2 g
Água q.s.p. 150 mL

4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO


Preparar por maceração conforme descrito nos métodos gerais. O tempo de maceração
deverá ser de 3 a 4 horas.

5. CONTROLE DE QUALIDADE
Deverão ser realizados, na droga vegetal, testes de:
Verificação da autenticidade – Análise sensorial ou organoléptica, características
botânicas macro e microscópicas, identificação de constituintes químicos característicos
e prospecção fitoquímica ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD);
Verificação da pureza – pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou
contaminantes macroscópicos), determinação do teor de umidade determinação do
teor de cinzas, pesquisa de metais pesados e de contaminantes microbiológicos,
Granulometria (grau de divisão) da droga;
As metodologias deverão ser aquelas dispostas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua
ausência, em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes
ao controle de qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da
Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados (RDC 10/10).
A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de
Beneficiamento reduz a freqüência de realização de análises.

6. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR


6.1. Principais indicações terapêuticas
Quadros leves de ansiedade e insônia, como calmante suave.
6.2. Modo de usar
Adultos
Tomar 150 a 300 mL do macerado, antes de dormir.
Maiores de 70 anos – Tomar 75 a 150 mL do macerado, antes de dormir.
Crianças
3 a 7 anos – Tomar – 35 a 70 mL do macerado, antes de dormir.
7 a 12 anos – Tomar 75 a 150 mL do infuso, antes de dormir.

7. ADVERTÊNCIAS
Não deve ser utilizado por pessoas portadoras de distúrbios cardíacos. Respeitar
rigorosamente as doses recomendadas.
Cordia verbenacea D.C.

1. SINONÍMIA: C. curassavica (Jacq.) Roem. & Schult.ou C. verbenacea DC.

2. NOMENCLATURA POPULAR: erva-baleeira.

3. FÓRMULA
Componentes Quantidade
Folha 3g
Água q.s.p. 150 mL

4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO


Preparar por infusão conforme descrito nos métodos gerais.

5. CONTROLE DE QUALIDADE
Deverão ser realizados, na droga vegetal, testes de:
Verificação da autenticidade – Análise sensorial ou organoléptica, características
botânicas macro e microscópicas, identificação de constituintes químicos característicos
e prospecção fitoquímica ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD);
Verificação da pureza – pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou
contaminantes macroscópicos), determinação do teor de umidade determinação do
teor de cinzas, pesquisa de metais pesados e de contaminantes microbiológicos,
Granulometria (grau de divisão) da droga;
As metodologias deverão ser aquelas dispostas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua
ausência, em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes
ao controle de qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da
Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados (RDC 10/10).
A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de
Beneficiamento reduz a freqüência de realização de análises.

6. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR


6.1. Principais indicações terapêuticas
Inflamação em contusões e dor.
6.2. Modo de usar
Uso interno: Tomar 150 mL do infuso, logo após o preparo, 3 x ao dia.
Uso tópico: Aplicar compressa na região afetada 3 x ao dia.

7. ADVERTÊNCIAS
Em caso de aparecimento de alergia, suspender o uso imediatamente.
Curcuma longa L.

1. SINONÍMIA: Amomum curcuma Jacq.

2. NOMENCLATURA POPULAR: Curcuma, açafroa, açafrão-da-terra.

3. FÓRMULA
Componentes Quantidade
Rizoma 1,5 g
Água q.s.p. 150 mL

4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO


Preparar por decocção conforme descrito nos métodos gerais.

5. CONTROLE DE QUALIDADE
Deverão ser realizados, na droga vegetal, testes de:
Verificação da autenticidade – Análise sensorial ou organoléptica, características
botânicas macro e microscópicas, identificação de constituintes químicos característicos
e prospecção fitoquímica ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD);
Verificação da pureza – pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou
contaminantes macroscópicos), determinação do teor de umidade determinação do
teor de cinzas, pesquisa de metais pesados e de contaminantes microbiológicos,
Granulometria (grau de divisão) da droga;
As metodologias deverão ser aquelas dispostas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua
ausência, em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes
ao controle de qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da
Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados (RDC 10/10).
A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de
Beneficiamento reduz a freqüência de realização de análises.

6. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR


6.1. Principais indicações terapêuticas
Uso interno: Dispepsia. Como anti-inflamatório.
6.2. Modo de usar
Adultos
Tomar 150 mL do decocto, logo após o preparo, 1 a 2 x ao dia.
Maiores de 70 anos – Tomar 75 mL do decocto, logo após o preparo, 1 a 2 x ao dia.
Crianças
3 a 7 anos – Tomar – 35 mL do decocto, logo após o preparo, 1 a 2 x ao dia.
7 a 12 anos – Tomar 75 mL do decocto, logo após o preparo, 1 a 2 x ao dia.

7. ADVERTÊNCIAS
Não deve ser utilizado por pessoas portadoras de obstrução dos dutos biliares e em
caso de úlcera gastroduodenal.
Em caso de cálculos biliares, utilizar somente sob avaliação médica.
Não utilizar junto com anticoagulantes.
Cymbopogon citratus (D.C.) Stapf

1. SINONÍMIA:

2. NOMENCLATURA POPULAR: Capim-santo, Capim-limão, Capim-cidró,


Capimcidreira, Cidreira.

3. FÓRMULA
Componentes Quantidade
Folhas 1-3 g
Água q.s.p. 150 mL

4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO


Preparar por infusão conforme descrito nos métodos gerais

5. CONTROLE DE QUALIDADE
Deverão ser realizados, na droga vegetal, testes de:
Verificação da autenticidade – Análise sensorial ou organoléptica, características
botânicas macro e microscópicas, identificação de constituintes químicos característicos
e prospecção fitoquímica ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD);
Verificação da pureza – pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou
contaminantes macroscópicos), determinação do teor de umidade determinação do
teor de cinzas, pesquisa de metais pesados e de contaminantes microbiológicos,
Granulometria (grau de divisão) da droga;
As metodologias deverão ser aquelas dispostas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua
ausência, em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes
ao controle de qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da
Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados (RDC 10/10).
A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de
Beneficiamento reduz a freqüência de realização de análises.

6. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR


6.1. Principais indicações terapêuticas
Uso interno: Cólicas intestinais e uterinas. Quadros leves de ansiedade e insônia.
Como calmante suave.
6.2. Modo de usar
Adultos
Tomar 150 mL do infuso, logo após o preparo, 2 a3 x ao dia.
Maiores de 70 anos – Tomar 75 mL do infuso, logo após o preparo,2 a 3 x ao dia.
Crianças
3 a 7 anos – Tomar – 35 mL do infuso, logo após o preparo, 2 a 3 x ao dia.
7 a 12 anos – Tomar 75 mL do infuso, logo após o preparo, 2 a 3 x ao dia

7. ADVERTÊNCIAS
Pode aumentar o efeito de medicamentos sedativos.
Cynara scolymus L.

1. SINONÍMIA: Cynara cardunculus L.

2. NOMENCLATURA POPULAR: Alcachofra

3. FÓRMULA
Componentes Quantidade
Folhas 2g
Água q.s.p. 150 mL

4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO


Preparar por infusão conforme descrito nos métodos gerais.

5. CONTROLE DE QUALIDADE
Deverão ser realizados, na droga vegetal, testes de:
Verificação da autenticidade – Análise sensorial ou organoléptica, características
botânicas macro e microscópicas, identificação de constituintes químicos característicos
e prospecção fitoquímica ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD);
Verificação da pureza – pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou
contaminantes macroscópicos), determinação do teor de umidade determinação do
teor de cinzas, pesquisa de metais pesados e de contaminantes microbiológicos,
Granulometria (grau de divisão) da droga;
As metodologias deverão ser aquelas dispostas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua
ausência, em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes
ao controle de qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da
Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados (RDC 10/10).
A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de
Beneficiamento reduz a freqüência de realização de análises.

6. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR


6.1. Principais indicações terapêuticas
Uso interno: Dispepsia.
6.2. Modo de usar
Adulto: Tomar 150 mL do infuso, logo após o preparo, 3 x ao dia.

7. ADVERTÊNCIAS
Não deve ser utilizado por pessoas com doenças da vesícula biliar. Usar
cuidadosamente em pessoas com hepatite grave, falência hepática e câncer hepático.
O uso pode provocar flatulência, fraqueza e sensação de fome.
Echinodorus macrophyllus (Kunth) Micheli

1. SINONÍMIA BOTÂNICA:

2. NOMENCLATURA POPULAR: Chapéu-de-couro

3. FÓRMULA
Componentes Quantidade
Folhas 1g
Água q.s.p. 150 mL

4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO


Preparar por infusão conforme descrito nos métodos gerais.

5. CONTROLE DE QUALIDADE
Deverão ser realizados, na droga vegetal, testes de:
Verificação da autenticidade – Análise sensorial ou organoléptica, características
botânicas macro e microscópicas, identificação de constituintes químicos característicos
e prospecção fitoquímica ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD);
Verificação da pureza – pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou
contaminantes macroscópicos), determinação do teor de umidade determinação do
teor de cinzas, pesquisa de metais pesados e de contaminantes microbiológicos,
Granulometria (grau de divisão) da droga;
As metodologias deverão ser aquelas dispostas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua
ausência, em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes
ao controle de qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da
Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados (RDC 10/10).
A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de
Beneficiamento reduz a freqüência de realização de análises.

6. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR


6.1. Principais indicações terapêuticas
Uso interno: Edemas por retenção de líquidos e processos inflamatórios.
6.2. Modo de usar
Adulto – Tomar 150 mL do infuso, logo após o preparo, 3 x ao dia.

7. ADVERTÊNCIAS
Não deve ser utilizado por pessoas portadoras de insuficiência renal e cardíaca. Não
utilizar doses acima da recomendada pois pode causar diarréia. Pode interagir com
medicamentos anti-hipertensivos, causando queda de pressão.
Equisetum arvense L.

1. SINONÍMIA: Equisetum boreale Bong.

2. NOMENCLATURA POPULAR: cavalinha

3. FÓRMULA
Componentes Quantidade
Partes aéreas 3g
Água q.s.p. 150 mL

4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO


Preparar por infusão conforme descrito nos métodos gerais.

5. CONTROLE DE QUALIDADE
Deverão ser realizados, na droga vegetal, testes de:
Verificação da autenticidade – Análise sensorial ou organoléptica, características
botânicas macro e microscópicas, identificação de constituintes químicos característicos
e prospecção fitoquímica ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD);
Verificação da pureza – pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou
contaminantes macroscópicos), determinação do teor de umidade determinação do
teor de cinzas, pesquisa de metais pesados e de contaminantes microbiológicos,
Granulometria (grau de divisão) da droga;
As metodologias deverão ser aquelas dispostas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua
ausência, em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes
ao controle de qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da
Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados (RDC 10/10).
A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de
Beneficiamento reduz a freqüência de realização de análises.

6. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR


6.1. Principais indicações terapêuticas
Edemas por retenção de líquidos.
6.2. Modo de usar
Adulto: Tomar 150 mL do infuso, logo após o preparo, 2 a 4 x ao dia.

7. ADVERTÊNCIAS
Não deve ser utilizado por pessoas com insuficiência renal e cardíaca. Uma alergia rara
pode ocorrer em pacientes sensíveis à nicotina. O uso por período superior ao
recomendado pode provocar dor de cabeça e anorexia. Altas doses podem provocar
irritação gástrica, reduzir os níveis de vitamina B1 e provocar irritação no sistema
urinário.
Erythrina verna Vell.

1. SINONÍMIA:

2. NOMENCLATURA POPULAR: mulungu

3. FÓRMULA
Componentes Quantidade
Casca 4a6g
Água q.s.p. 150 mL

4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO


Preparar por decocção conforme descrito nos métodos gerais.

5. CONTROLE DE QUALIDADE
Deverão ser realizados, na droga vegetal, testes de:
Verificação da autenticidade – Análise sensorial ou organoléptica, características
botânicas macro e microscópicas, identificação de constituintes químicos característicos
e prospecção fitoquímica ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD);
Verificação da pureza – pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou
contaminantes macroscópicos), determinação do teor de umidade determinação do
teor de cinzas, pesquisa de metais pesados e de contaminantes microbiológicos,
Granulometria (grau de divisão) da droga;
As metodologias deverão ser aquelas dispostas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua
ausência, em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes
ao controle de qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da
Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados (RDC 10/10).
A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de
Beneficiamento reduz a freqüência de realização de análises.

6. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR


6.1. Principais indicações terapêuticas
Quadros leves de ansiedade e insônia, como calmante suave.
6.2. Modo de usar
Adulto: Tomar 150 mL do decocto, logo após o preparo, 2 a 3 x dia.

7. ADVERTÊNCIAS
Não usar por mais de 3 dias seguidos.
Eucalyptus globulus Labill.

1. SINONÍMIA:

2. NOMENCLATURA POPULAR: Eucalipto

3. FÓRMULA
Componentes Quantidade
Folhas 2g
Água q.s.p. 150 mL

4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO


Preparar por infusão conforme descrito nos métodos gerais.

5. CONTROLE DE QUALIDADE
Deverão ser realizados, na droga vegetal, testes de:
Verificação da autenticidade – Análise sensorial ou organoléptica, características
botânicas macro e microscópicas, identificação de constituintes químicos característicos
e prospecção fitoquímica ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD);
Verificação da pureza – pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou
contaminantes macroscópicos), determinação do teor de umidade determinação do
teor de cinzas, pesquisa de metais pesados e de contaminantes microbiológicos,
Granulometria (grau de divisão) da droga;
As metodologias deverão ser aquelas dispostas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua
ausência, em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes
ao controle de qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da
Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados (RDC 10/10).
A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de
Beneficiamento reduz a freqüência de realização de análises.

6. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR


6.1. Principais indicações terapêuticas
Gripes e resfriados para desobstrução das vias respiratórias, como adjuvante no
tratamento da bronquite e asma.
6.2. Modo de usar
Uso inalatório: Colocar a infusão em recipiente aberto, cobrir a cabeça com um pano
junto ao recipiente e inalar. Fazer vaporizações de 2 a 3 x ao dia.

7. ADVERTÊNCIAS
Não deve ser utilizado por pessoas com inflamação gastrointestinal e biliar, doença
hepática grave, gravidez, lactação e em menores de 12 anos. Em casos raros pode
provocar náusea, vômito e diarréia. Evitar o uso associado com sedativos, anestésicos
e analgésicos, pois pode potencializar suas ações. Pode interferir com tratamentos com
hipoglicemiantes.
Eugenia uniflora L.

1. SINONÍMIA BOTÂNICA:

2. NOMENCLATURA POPULAR: Pitangueira

3. FÓRMULA
Componentes Quantidade
Folhas 1g
Água q.s.p. 50 mL

4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO


Preparar por infusão conforme descrito nos métodos gerais.

5. CONTROLE DE QUALIDADE
Deverão ser realizados, na droga vegetal, testes de:
Verificação da autenticidade – Análise sensorial ou organoléptica, características
botânicas macro e microscópicas, identificação de constituintes químicos característicos
e prospecção fitoquímica ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD);
Verificação da pureza – pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou
contaminantes macroscópicos), determinação do teor de umidade determinação do
teor de cinzas, pesquisa de metais pesados e de contaminantes microbiológicos,
Granulometria (grau de divisão) da droga;
As metodologias deverão ser aquelas dispostas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua
ausência, em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes
ao controle de qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da
Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados (RDC 10/10).
A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de
Beneficiamento reduz a freqüência de realização de análises.

6. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR


6.1. Principais indicações terapêuticas
Uso interno: Diarréia não infecciosa.
6.2. Modo de usar
Uso interno: – Tomar 30 mL do infuso, logo após o preparo, no máximo 10 x ao dia.
OBS.: Utilizar logo após a evacuação

7. ADVERTÊNCIAS
Em caso de aparecimento de reações alérgicas, suspender o uso imediatamente.
Glycyrrhiza glabra L.

1. SINONÍMIA BOTÂNICA:

2. NOMENCLATURA POPULAR: Alcaçuz

3. FÓRMULA
Componentes Quantidade
Raíz 4,5 g
Água q.s.p. 150 mL

4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO


Preparar por decocção conforme descrito nos métodos gerais.

5. CONTROLE DE QUALIDADE
Deverão ser realizados, na droga vegetal, testes de:
Verificação da autenticidade – Análise sensorial ou organoléptica, características
botânicas macro e microscópicas, identificação de constituintes químicos característicos
e prospecção fitoquímica ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD);
Verificação da pureza – pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou
contaminantes macroscópicos), determinação do teor de umidade determinação do
teor de cinzas, pesquisa de metais pesados e de contaminantes microbiológicos,
Granulometria (grau de divisão) da droga;
As metodologias deverão ser aquelas dispostas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua
ausência, em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes
ao controle de qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da
Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados (RDC 10/10).
A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de
Beneficiamento reduz a freqüência de realização de análises.

6. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR


6.1. Principais indicações terapêuticas
Uso interno: Tosses, gripes e resfriados.
6.2. Modo de usar
Adulto – Tomar 150 mL do decocto, logo após o preparo, 3 a 4 x ao dia.

7. ADVERTÊNCIAS
64
Não deve ser utilizado na gravidez e pessoas com hipertensão artérial,
hiperestrogenismo e diabetes. Possível quadro de pseudoaldosteronismo por ação
mineralocorticóide. Deve haver cautela ao associar com anticoagulantes, corticóides e
anti-inflamatórios.
Hamamelis virginiana L.

1. SINONÍMIA BOTÂNICA:

2. NOMENCLATURA POPULAR: Hamamelis

3. FÓRMULA
Componentes Quantidade
Casca 3-6g
Água q.s.p. 150 mL

4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO


Preparar por decocção conforme descrito nos métodos gerais.

5. CONTROLE DE QUALIDADE
Deverão ser realizados, na droga vegetal, testes de:
Verificação da autenticidade – Análise sensorial ou organoléptica, características
botânicas macro e microscópicas, identificação de constituintes químicos característicos
e prospecção fitoquímica ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD);
Verificação da pureza – pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou
contaminantes macroscópicos), determinação do teor de umidade determinação do
teor de cinzas, pesquisa de metais pesados e de contaminantes microbiológicos,
Granulometria (grau de divisão) da droga;
As metodologias deverão ser aquelas dispostas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua
ausência, em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes
ao controle de qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da
Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados (RDC 10/10).
A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de
Beneficiamento reduz a freqüência de realização de análises.

6. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR


6.1. Principais indicações terapêuticas
Uso tópico: Inflamações da pele e mucosas. Hemorróidas.
6.2. Modo de usar (Adulto e infantil)
Após higienização, aplicar o decocto com auxílio de pequeno chumaço de algodão 2 a 3
vezes ao dia sobre o local afetado.
Banhar (banho de assento) a região afetada 3 a 4 x ao dia.

7. ADVERTÊNCIAS
Não ingerir, pois pode eventualmente provocar irritação gástrica e vômitos. Nunca usar
continuamente por mais de 4 semanas.
Harpagophytum procumbens D.C.

1. SINONÍMIA BOTÂNICA:

2. NOMENCLATURA POPULAR: Garra-do-diabo

3. FÓRMULA
Componentes Quantidade
Raíz 1g
Água q.s.p. 150 mL

4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO


Preparar por decocção conforme descrito nos métodos gerais.

5. CONTROLE DE QUALIDADE
Deverão ser realizados, na droga vegetal, testes de:
Verificação da autenticidade – Análise sensorial ou organoléptica, características
botânicas macro e microscópicas, identificação de constituintes químicos característicos
e prospecção fitoquímica ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD);
Verificação da pureza – pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou
contaminantes macroscópicos), determinação do teor de umidade determinação do
teor de cinzas, pesquisa de metais pesados e de contaminantes microbiológicos,
Granulometria (grau de divisão) da droga;
As metodologias deverão ser aquelas dispostas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua
ausência, em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes
ao controle de qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da
Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados (RDC 10/10).
A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de
Beneficiamento reduz a freqüência de realização de análises.

6. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR


6.1. Principais indicações terapêuticas
Uso interno: Dores articulares.
6.2. Modo de usar
Adulto – Tomar 150 mL do decocto, logo após o preparo, 2 a 3 x ao dia.

7. ADVERTÊNCIAS
Não utilizar em portadores de úlceras estomacais e duodenais. Não utilizar em
conjunto com anticoagulantes (varfarina): inibe a metabolização da varfarina.
Illicium verum Hook F.

1. SINONÍMIA BOTÂNICA:

2. NOMENCLATURA POPULAR: Anis-estrelado

3. FÓRMULA
Componentes Quantidade
Fruto 1,5 g
Água q.s.p. 150 mL

4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO


Preparar por infusão conforme descrito nos métodos gerais.

5. CONTROLE DE QUALIDADE
Deverão ser realizados, na droga vegetal, testes de:
Verificação da autenticidade – Análise sensorial ou organoléptica, características
botânicas macro e microscópicas, identificação de constituintes químicos característicos
e prospecção fitoquímica ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD);
Verificação da pureza – pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou
contaminantes macroscópicos), determinação do teor de umidade determinação do
teor de cinzas, pesquisa de metais pesados e de contaminantes microbiológicos,
Granulometria (grau de divisão) da droga;
As metodologias deverão ser aquelas dispostas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua
ausência, em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes
ao controle de qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da
Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados (RDC 10/10).
A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de
Beneficiamento reduz a freqüência de realização de análises.

6. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR


6.1. Principais indicações terapêuticas
Uso interno: Bronquite, como expectorante.
6.2. Modo de usar
Adulto – Tomar 150 mL do infuso, logo após o preparo, 3 a 4 x ao dia.

7. ADVERTÊNCIAS
Não utilizar na gravidez e no hiperestrogenismo. O uso pode ocasionar reações de
hipersensibilidade cutânea, respiratória e gastrintestinal.
Justicia pectoralis Jacq.

1. SINONÍMIA BOTÂNICA:

2. NOMENCLATURA POPULAR: Chambá, chachambá, trevo-cumaru.

3. FÓRMULA
Componentes Quantidade
Partes aéreas 5g
Água q.s.p. 150 mL

4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO


Preparar por infusão conforme descrito nos métodos gerais.

5. CONTROLE DE QUALIDADE
Deverão ser realizados, na droga vegetal, testes de:
Verificação da autenticidade – Análise sensorial ou organoléptica, características
botânicas macro e microscópicas, identificação de constituintes químicos característicos
e prospecção fitoquímica ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD);
Verificação da pureza – pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou
contaminantes macroscópicos), determinação do teor de umidade determinação do
teor de cinzas, pesquisa de metais pesados e de contaminantes microbiológicos,
Granulometria (grau de divisão) da droga;
As metodologias deverão ser aquelas dispostas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua
ausência, em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes
ao controle de qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da
Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados (RDC 10/10).
A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de
Beneficiamento reduz a freqüência de realização de análises.

6. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR


6.1. Principais indicações terapêuticas
Uso interno: Tosse, como expectorante e broncodilatador.
6.2. Modo de usar
Adultos
Tomar 150 mL do infuso, logo após o preparo, 2 a 3 x ao dia.
Maiores de 70 anos – Tomar 75 mL do infuso, logo após o preparo, 2 a 3 x ao dia.
Crianças
3 a 7 anos – Tomar – 35 mL do infuso, logo após o preparo, 2 a3 x ao dia.
7 a 12 anos – Tomar 75 mL do infuso, logo após o preparo, 2 a 3 x ao dia.

7. ADVERTÊNCIAS
Não deve ser utilizado em pessoas com distúrbios de coagulação e em uso de
anticoagulantes e analgésicos.
Lippia alba (Mill.) NE Brown

1. SINONÍMIA BOTÂNICA:

2. NOMENCLATURA POPULAR: Erva-cidreira, Falsa erva-cidreira, Falsa melissa.

3. FÓRMULA
Componentes Quantidade
Partes aéreas 1a3g
Água q.s.p. 150 mL

4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO


Preparar por infusão conforme descrito nos métodos gerais.

5. CONTROLE DE QUALIDADE
Deverão ser realizados, na droga vegetal, testes de:
Verificação da autenticidade – Análise sensorial ou organoléptica, características
botânicas macro e microscópicas, identificação de constituintes químicos característicos
e prospecção fitoquímica ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD);
Verificação da pureza – pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou
contaminantes macroscópicos), determinação do teor de umidade determinação do
teor de cinzas, pesquisa de metais pesados e de contaminantes microbiológicos,
Granulometria (grau de divisão) da droga;
As metodologias deverão ser aquelas dispostas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua
ausência, em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes
ao controle de qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da
Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados (RDC 10/10).
A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de
Beneficiamento reduz a freqüência de realização de análises.

6. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR


6.1. Principais indicações terapêuticas
71
Uso interno: Quadros leves de ansiedade e insônia, como calmante suave. Cólicas
abdominais, distúrbios estomacais, flatulência, como digestivo e expectorante.
6.2. Modo de usar
Adultos
Tomar 150 mL do infuso, logo após o preparo, 3 a 4 x ao dia.
Maiores de 70 anos – Tomar 75 mL do infuso, logo após o preparo, 3 a 4 x ao dia.
Crianças
3 a 7 anos – Tomar – 35 mL do infuso, logo após o preparo, 3 a 4 x ao dia.
7 a 12 anos – Tomar 75 mL do infuso, logo após o preparo, 3 a 4 x ao dia

7. ADVERTÊNCIAS
Deve ser utilizado com cuidado em pessoas com hipotensão. Doses acima da
recomendada podem causar irritação gástrica, bradicardia e hipotensão.
Lippia sidoides Cham.

1. SINONÍMIA:

2. NOMENCLATURA POPULAR: Alecrim-pimenta

3. FÓRMULA
Componentes Quantidade
Folhas secas 2a3g
Água q.s.p. 150 mL

4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO


Preparar por infusão conforme descrito nos métodos gerais.

5. CONTROLE DE QUALIDADE
Deverão ser realizados, na droga vegetal, testes de:
Verificação da autenticidade – Análise sensorial ou organoléptica, características
botânicas macro e microscópicas, identificação de constituintes químicos característicos
e prospecção fitoquímica ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD);
Verificação da pureza – pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou
contaminantes macroscópicos), determinação do teor de umidade determinação do
teor de cinzas, pesquisa de metais pesados e de contaminantes microbiológicos,
Granulometria (grau de divisão) da droga;
As metodologias deverão ser aquelas dispostas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua
ausência, em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes
ao controle de qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da
Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados (RDC 10/10).
A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de
Beneficiamento reduz a freqüência de realização de análises.

6. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR


6.1. Principais indicações terapêuticas
Inflamações da boca e garganta, como anti-séptico.
6.2. Modo de usar
Adulto – Após higienização, aplicar com auxílio de pequeno chumaço de algodão 2 a 3
vezes ao dia sobre o local afetado, durante o tempo determinado pelo prescritor.

7. ADVERTÊNCIAS
Não deve ser usado em inalações devido a ação irritante dos vapores.
Não engolir o produto após o bochecho e gargarejo.
Malva sylvestris L.

1. SINONÍMIA BOTÂNICA:

2. NOMENCLATURA POPULAR: Malva

3. FÓRMULA
Uso interno Uso externo
Componentes Quantidade
Folhas e flores 2g 6g
Água q.s.p. 150 mL 150 mL

4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO


Preparar por infusão conforme descrito nos métodos gerais.

5. CONTROLE DE QUALIDADE
Deverão ser realizados, na droga vegetal, testes de:
Verificação da autenticidade – Análise sensorial ou organoléptica, características
botânicas macro e microscópicas, identificação de constituintes químicos característicos
e prospecção fitoquímica ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD);
Verificação da pureza – pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou
contaminantes macroscópicos), determinação do teor de umidade determinação do
teor de cinzas, pesquisa de metais pesados e de contaminantes microbiológicos,
Granulometria (grau de divisão) da droga;
As metodologias deverão ser aquelas dispostas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua
ausência, em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes
ao controle de qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da
Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados (RDC 10/10).
A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de
Beneficiamento reduz a freqüência de realização de análises.

6. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR


6.1. Principais indicações terapêuticas
Uso interno: Afecções respiratórias como expectorante.
Uso externo: Contusões e processos inflamatórios da boca e garganta.
6.2. Modo de usar
Adulto – Tomar 150 mL do infuso, logo após o preparo, 4 x ao dia.
Uso local – Após higienização, aplicar com auxílio de pequeno chumaço de algodão 3
a 4 vezes ao dia sobre o local afetado, durante o tempo determinado pelo prescritor.

7. ADVERTÊNCIAS
Em caso de aparecimento de reações alérgicas, suspender o uso imediatamente.
Maytenus ilicifolia Mart. ex Resissek

1. SINONÍMIA BOTÂNICA:

2. NOMENCLATURA POPULAR: espinheira-santa

3. FÓRMULA
Componentes Quantidade
Folhas 1–2g
Água q.s.p. 150 mL

4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO


Preparar por infusão conforme descrito nos métodos gerais conforme descrito nos
métodos gerais.

5. CONTROLE DE QUALIDADE
Deverão ser realizados, na droga vegetal, testes de:
Verificação da autenticidade – Análise sensorial ou organoléptica, características
botânicas macro e microscópicas, identificação de constituintes químicos característicos
e prospecção fitoquímica ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD);
Verificação da pureza – pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou
contaminantes macroscópicos), determinação do teor de umidade determinação do
teor de cinzas, pesquisa de metais pesados e de contaminantes microbiológicos,
Granulometria (grau de divisão) da droga;
As metodologias deverão ser aquelas dispostas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua
ausência, em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes
ao controle de qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da
Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados (RDC 10/10).
A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de
Beneficiamento reduz a freqüência de realização de análises.

6. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR


6.1. Principais indicações terapêuticas
Dispepsia, pirose e gastrite. Coadjuvante no tratamento episódico e prevenção de
úlcera por uso de anti-inflamatórios não esteroidais.
6.2. Modo de usar
Adulto – Tomar 150 mL do infuso, logo após o preparo, 3 a 4 x ao dia.

7. ADVERTÊNCIAS
Não deve ser utilizado por crianças menores de 6 anos. Não utilizar em grávidas até o
terceiro mês de gestação e lactantes, pois promove redução do leite. O uso pode
provocar secura, gosto estranho na boca e náuseas.
Melissa officinalis L.

1. SINONÍMIA BOTÂNICA:

2. NOMENCLATURA POPULAR: Melissa, Erva-cidreira

3. FÓRMULA
Componentes Quantidade
Sumidades floridas 2–4g
Água q.s.p. 150 mL

4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO


Preparar por infusão conforme descrito nos métodos gerais.

5. CONTROLE DE QUALIDADE
Deverão ser realizados, na droga vegetal, testes de:
Verificação da autenticidade – Análise sensorial ou organoléptica, características
botânicas macro e microscópicas, identificação de constituintes químicos característicos
e prospecção fitoquímica ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD);
Verificação da pureza – pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou
contaminantes macroscópicos), determinação do teor de umidade determinação do
teor de cinzas, pesquisa de metais pesados e de contaminantes microbiológicos,
Granulometria (grau de divisão) da droga;
As metodologias deverão ser aquelas dispostas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua
ausência, em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes
ao controle de qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da
Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados (RDC 10/10).
A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de
Beneficiamento reduz a freqüência de realização de análises.

6. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR


6.1. Principais indicações terapêuticas
Uso interno: Cólicas abdominais. Quadros leves de ansiedade e insônia, como
calmante suave.
6.2. Modo de usar
Adulto – Tomar 150 mL do infuso, logo após o preparo, 2 a 3 x ao dia.
7. ADVERTÊNCIAS
Não deve ser utilizado por pessoas com hipotireoidismo. Utilizar cuidadosamente em
pessoas com pressão baixa.
Mentha pulegium L.

1. SINONÍMIA BOTÂNICA:

2. NOMENCLATURA POPULAR: Poejo

3. FÓRMULA
Componentes Quantidade
Partes aéreas 1g
Água q.s.p. 150 mL

4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO


Preparar por infusão conforme descrito nos métodos gerais.

5. CONTROLE DE QUALIDADE
Deverão ser realizados, na droga vegetal, testes de:
Verificação da autenticidade – Análise sensorial ou organoléptica, características
botânicas macro e microscópicas, identificação de constituintes químicos característicos
e prospecção fitoquímica ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD);
Verificação da pureza – pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou
contaminantes macroscópicos), determinação do teor de umidade determinação do
teor de cinzas, pesquisa de metais pesados e de contaminantes microbiológicos,
Granulometria (grau de divisão) da droga;
As metodologias deverão ser aquelas dispostas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua
ausência, em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes
ao controle de qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da
Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados (RDC 10/10).
A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de
Beneficiamento reduz a freqüência de realização de análises.

6. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR


6.1. Principais indicações terapêuticas
Uso interno: Afecções respiratórias como expectorante. Estimulante do apetite,
perturbações digestivas, espasmos gastrointestinais, cálculos biliares e colecistite.
6.2. Modo de usar
Adulto – Tomar 150 mL do infuso, logo após o preparo, 2 a 3 x ao dia.

7. ADVERTÊNCIAS
Não deve ser utilizada na gravidez, lactação e em crianças menores de 6 anos. Contra-
indica-se o uso prolongado e a inalação. A administração em doses e tempo de uso
acima dos recomendados pode promover danos no figado e ocasionar problemas na
gravidez.
Mentha x piperita L.

1. SINONÍMIA:

2. NOMENCLATURA POPULAR: Hortelã-pimenta

3. FÓRMULA
Componentes Quantidade
Folhas e sumidades floridas. 1,5 g
Água q.s.p. 150 mL

4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO


Preparar por infusão conforme descrito nos métodos gerais conforme descrito nos
métodos gerais.

5. CONTROLE DE QUALIDADE
Deverão ser realizados, na droga vegetal, testes de:
Verificação da autenticidade – Análise sensorial ou organoléptica, características
botânicas macro e microscópicas, identificação de constituintes químicos característicos
e prospecção fitoquímica ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD);
Verificação da pureza – pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou
contaminantes macroscópicos), determinação do teor de umidade determinação do
teor de cinzas, pesquisa de metais pesados e de contaminantes microbiológicos,
Granulometria (grau de divisão) da droga;
As metodologias deverão ser aquelas dispostas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua
ausência, em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes
ao controle de qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da
Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados (RDC 10/10).
A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de
Beneficiamento reduz a freqüência de realização de análises.

6. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR


6.1. Principais indicações terapêuticas
Cólicas, flatulência e distúrbios hepáticos.
6.2. Modo de usar
Adultos
Tomar 150 mL do infuso, logo após o preparo, 2 a 4 x ao dia.
Maiores de 70 anos – Tomar 75 mL do infuso, logo após o preparo, 2 a 4 x ao dia.
Crianças
3 a 7 anos – Tomar – 35 mL do infuso, logo após o preparo, 2 a 4 x ao dia.
7 a 12 anos – Tomar 75 mL do infuso, logo após o preparo, 2 a 4 x ao dia

7. ADVERTÊNCIAS
Não deve ser utilizado em casos de obstruções biliares, danos hepáticos severos e
durante a lactação. Na presença de cálculos biliares, consultar profissional de saúde
antes de usar.
Mikania glomerata Sprengel / M. laevigata Schultz Bip

1. SINONÍMIA: M. hederaefolia DC, M. scansoria DC, M. quadrangularis)

2. NOMENCLATURA POPULAR: Guaco

3 FÓRMULA
Componentes Quantidade
Folhas 3g
Água q.s.p. 150 mL

4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO


Preparar por infusão conforme descrito nos métodos gerais.

5. CONTROLE DE QUALIDADE
Deverão ser realizados, na droga vegetal, testes de:
Verificação da autenticidade – Análise sensorial ou organoléptica, características
botânicas macro e microscópicas, identificação de constituintes químicos característicos
e prospecção fitoquímica ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD);
Verificação da pureza – pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou
contaminantes macroscópicos), determinação do teor de umidade determinação do
teor de cinzas, pesquisa de metais pesados e de contaminantes microbiológicos,
Granulometria (grau de divisão) da droga;
As metodologias deverão ser aquelas dispostas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua
ausência, em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes
ao controle de qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da
Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados (RDC 10/10).
A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de
Beneficiamento reduz a freqüência de realização de análises.

6. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR


6.1. Principais indicações terapêuticas
Gripes e resfriados, bronquites alérgica e infecciosa, como expectorante.
6.2. Modo de usar
Adultos
Tomar 150 mL do infuso, logo após o preparo, 3 x ao dia.
Maiores de 70 anos – Tomar 75 mL do infuso, logo após o preparo, 3 x ao dia.
Crianças
3 a 7 anos – Tomar – 35 mL do infuso, logo após o preparo, 3 x ao dia.
7 a 12 anos – Tomar 75 mL do infuso, logo após o preparo, 3 x ao dia.

7. ADVERTÊNCIAS
A utilização pode interferir na coagulação sanguínea. Doses acima da recomendada
podem provocar vômitos e diarréia. Pode interagir com anti-inflamatórios não-
esteroidais.
Momordica charantia L.

1. SINONÍMIA: Cucumis argyi H. Lév.

2. NOMENCLATURA POPULAR: melão-de-São-Caetano

3. FÓRMULA
Componentes Quantidade
Folhas, fruto e sementes. 5g
Água q.s.p. 1000 mL

4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO


Preparar por decocção conforme descrito nos métodos gerais.

5. CONTROLE DE QUALIDADE
Deverão ser realizados, na droga vegetal, testes de:
Verificação da autenticidade – Análise sensorial ou organoléptica, características
botânicas macro e microscópicas, identificação de constituintes químicos característicos
e prospecção fitoquímica ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD);
Verificação da pureza – pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou
contaminantes macroscópicos), determinação do teor de umidade determinação do
teor de cinzas, pesquisa de metais pesados e de contaminantes microbiológicos,
Granulometria (grau de divisão) da droga;
As metodologias deverão ser aquelas dispostas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua
ausência, em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes
ao controle de qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da
Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados (RDC 10/10).
A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de
Beneficiamento reduz a freqüência de realização de análises.

6. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR


6.1. Principais indicações terapêuticas
Dermatites e escabiose.
6.2. Modo de usar
Uso tópico: Aplicar nos locais afetados 2 x ao dia ou banhar-se uma vez ao dia.

7. ADVERTÊNCIAS
Em caso de aparecimento de alergia, suspender o uso imediatamente.
Passiflora alata Curtis

1. SINONÍMIA BOTÂNICA: Passiflora latifolia DC.

2. NOMENCLATURA POPULAR: Maracujá

3. FÓRMULA
Componentes Quantidade
Folhas 3g
Água q.s.p. 150 mL

4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO


Preparar por infusão conforme descrito nos métodos gerais.

5. CONTROLE DE QUALIDADE
Deverão ser realizados, na droga vegetal, testes de:
Verificação da autenticidade – Análise sensorial ou organoléptica, características
botânicas macro e microscópicas, identificação de constituintes químicos característicos
e prospecção fitoquímica ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD);
Verificação da pureza – pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou
contaminantes macroscópicos), determinação do teor de umidade determinação do
teor de cinzas, pesquisa de metais pesados e de contaminantes microbiológicos,
Granulometria (grau de divisão) da droga;
As metodologias deverão ser aquelas dispostas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua
ausência, em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes
ao controle de qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da
Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados (RDC 10/10).
A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de
Beneficiamento reduz a freqüência de realização de análises.

6. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR


6.1. Principais indicações terapêuticas
Quadros leves de ansiedade e de insônia, como calmante suave.
6.2. Modo de usar
Adultos
Tomar 150 mL do infuso, logo após o preparo, 1 a 2 x ao dia.
Maiores de 70 anos – Tomar 75 mL do infuso, logo após o preparo, 1 a 2 x ao dia.
Crianças
3 a 7 anos – Tomar – 35 mL do infuso, logo após o preparo, 1 a 2 x ao dia.
7 a 12 anos – Tomar 75 mL do infuso, logo após o preparo, 1 a 2 x ao dia.

7. ADVERTÊNCIAS
Seu uso pode causar sonolência. Não deve ser usado junto com medicamentos
sedativos e depressores do sistema nervoso. Não utilizar cronicamente.
Passiflora edulis Sims.

1. SINONÍMIA BOTÂNICA: Passiflora diaden Vell.

2. NOMENCLATURA POPULAR: maracujá-azedo

3. FÓRMULA
Componentes Quantidade
Folhas 3g
Água q.s.p. 150 mL

4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO


Preparar por infusão conforme descrito nos métodos gerais.

5. CONTROLE DE QUALIDADE
Deverão ser realizados, na droga vegetal, testes de:
Verificação da autenticidade – Análise sensorial ou organoléptica, características
botânicas macro e microscópicas, identificação de constituintes químicos característicos
e prospecção fitoquímica ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD);
Verificação da pureza – pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou
contaminantes macroscópicos), determinação do teor de umidade determinação do
teor de cinzas, pesquisa de metais pesados e de contaminantes microbiológicos,
Granulometria (grau de divisão) da droga;
As metodologias deverão ser aquelas dispostas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua
ausência, em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes
ao controle de qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da
Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados (RDC 10/10).
A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de
Beneficiamento reduz a freqüência de realização de análises.

6. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR


6.1. Principais indicações terapêuticas
Quadros leves de ansiedade e insônia, como calmante suave.
6.2. Modo de usar
Adultos
Tomar 150 mL do infuso, logo após o preparo, 1 a 2 x ao dia.
Maiores de 70 anos – Tomar 75 mL do infuso, logo após o preparo, 1 a 2 x ao dia.
Crianças
3 a 7 anos – Tomar – 35 mL do infuso, logo após o preparo, 1 a 2 x ao dia.
7 a 12 anos – Tomar 75 mL do infuso, logo após o preparo, 1 a 2 x ao dia.

7. ADVERTÊNCIAS
Seu uso pode causar sonolência. Não deve ser usado junto com medicamentos
sedativos e depressores do sistema nervoso. Não utilizar cronicamente.
Passiflora incarnata L.

1. SINONÍMIA BOTÂNICA:

2. NOMENCLATURA POPULAR: maracujá

3. FÓRMULA
Componentes Quantidade
Partes aéreas 3g
Água q.s.p. 150 mL

4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO


Preparar por infusão conforme descrito nos métodos gerais.

5. CONTROLE DE QUALIDADE
Deverão ser realizados, na droga vegetal, testes de:
Verificação da autenticidade – Análise sensorial ou organoléptica, características
botânicas macro e microscópicas, identificação de constituintes químicos característicos
e prospecção fitoquímica ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD);
Verificação da pureza – pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou
contaminantes macroscópicos), determinação do teor de umidade determinação do
teor de cinzas, pesquisa de metais pesados e de contaminantes microbiológicos,
Granulometria (grau de divisão) da droga;
As metodologias deverão ser aquelas dispostas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua
ausência, em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes
ao controle de qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da
Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados (RDC 10/10).
A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de
Beneficiamento reduz a freqüência de realização de análises.

6. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR


6.1. Principais indicações terapêuticas
Quadros leves de ansiedade e insônia, como calmante suave.
6.2. Modo de usar
Adulto – Tomar 150 mL do infuso, logo após o preparo, 1 a 2 x ao dia.

7. ADVERTÊNCIAS
Seu uso pode causar sonolência. Não deve ser usado junto com medicamentos
sedativos e depressores do sistema nervoso. Não utilizar cronicamente.
Paullinia cupana var. sorbilis (Mart.) Ducke

1. SINONÍMIA BOTÂNICA:

2. NOMENCLATURA POPULAR: Guaraná

3. FÓRMULA
Componentes Quantidade
Sementes 0,5 - 2 g

4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO


Utilizar puro ou diluído em água.

5. CONTROLE DE QUALIDADE
Deverão ser realizados, na droga vegetal, testes de:
Verificação da autenticidade – Análise sensorial ou organoléptica, características
botânicas macro e microscópicas, identificação de constituintes químicos característicos
e prospecção fitoquímica ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD);
Verificação da pureza – pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou
contaminantes macroscópicos), determinação do teor de umidade determinação do
teor de cinzas, pesquisa de metais pesados e de contaminantes microbiológicos,
Granulometria (grau de divisão) da droga;
As metodologias deverão ser aquelas dispostas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua
ausência, em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes
ao controle de qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da
Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados (RDC 10/10).
A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de
Beneficiamento reduz a freqüência de realização de análises.

6. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR


6.1. Principais indicações terapêuticas
Fadiga, como estimulante.
6.2. Modo de usar (adulto)
Uso interno: – Tomar 0,5 a 2 g do pó puro ou diluído em água, 1 x ao dia.

7. ADVERTÊNCIAS
Não deve ser utilizado por pessoas com ansiedade, hipertireoidismo, hipertensão,
arritmias, distúrbios cardíacos, estomacais e intestinais, taquicardia paroxística,
gastrite e cólon irritável.
Em altas doses pode causar insônia, nervosismo e ansiedade.
Não associar com outras drogas que contenham bases xantínicas (café, noz-de-cola,
mate) e anti-hipertensivos
Peumus boldus Molina

1. SINONÍMIA BOTÂNICA:

2. NOMENCLATURA POPULAR: Boldo-do-chile

3. FÓRMULA
Componentes Quantidade
Folhas 1-2g
Água q.s.p. 150 mL

4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO


Preparar por infusão conforme descrito nos métodos gerais.

5. CONTROLE DE QUALIDADE
Deverão ser realizados, na droga vegetal, testes de:
Verificação da autenticidade – Análise sensorial ou organoléptica, características
botânicas macro e microscópicas, identificação de constituintes químicos característicos
e prospecção fitoquímica ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD);
Verificação da pureza – pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou
contaminantes macroscópicos), determinação do teor de umidade determinação do
teor de cinzas, pesquisa de metais pesados e de contaminantes microbiológicos,
Granulometria (grau de divisão) da droga;
As metodologias deverão ser aquelas dispostas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua
ausência, em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes
ao controle de qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da
Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados (RDC 10/10).
A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de
Beneficiamento reduz a freqüência de realização de análises.

6. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR


6.1. Principais indicações terapêuticas
Uso interno: Dispepsia, como colagogo e colerético.
6.2. Modo de usar
Adulto – Tomar 150 mL do infuso, logo após o preparo, 2 x ao dia.

7. ADVERTÊNCIAS
Não deve ser utilizado por pessoas com obstrução das vias biliares, doenças severas
no fígado e nos casos de gravidez. Usar cuidadosamente em pessoas com doença
hepática aguda ou severa, colecistite séptica, espasmos do intestino e íleo e câncer
hepático. Não exceder a dosagem recomendada.
Phyllanthus niruri L. (Schumach. & Thonn., Roxb., L.)

1. SINONÍMIA BOTÂNICA: P. amarus (Phyllanthus niruri L. ); P. tenellus


(Phyllanthus corcovadensis Müll. Arg.)

2. NOMENCLATURA POPULAR: Quebra-pedra

3. FÓRMULA
Componentes Quantidade
Partes aéreas 3g
Água q.s.p. 150 mL

4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO


Preparar por infusão conforme descrito nos métodos gerais

5. CONTROLE DE QUALIDADE
Deverão ser realizados, na droga vegetal, testes de:
Verificação da autenticidade – Análise sensorial ou organoléptica, características
botânicas macro e microscópicas, identificação de constituintes químicos característicos
e prospecção fitoquímica ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD);
Verificação da pureza – pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou
contaminantes macroscópicos), determinação do teor de umidade determinação do
teor de cinzas, pesquisa de metais pesados e de contaminantes microbiológicos,
Granulometria (grau de divisão) da droga;
As metodologias deverão ser aquelas dispostas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua
ausência, em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes
ao controle de qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da
Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados (RDC 10/10).
A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de
Beneficiamento reduz a freqüência de realização de análises.

6. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR


6.1. Principais indicações terapêuticas
Litíase renal. Auxiliar na eliminação de cálculos renais pequenos.
6.2. Modo de usar
Adulto – Tomar 150 mL do infuso, logo após o preparo, 2 a 3 x ao dia.

7. ADVERTÊNCIAS
Contra-indicado para portadores de cálculos grandes. Não utilizar na gravidez. Em
concentrações acima da recomendada pode causar diarréia e hipotensão.
Pimpinela anisum L.

1. SINONÍMIA BOTÂNICA:

2. NOMENCLATURA POPULAR: Anis, Erva-doce.

3. FÓRMULA
Componentes Quantidade
Frutos 1,5 g
Água q.s.p. 150 mL

4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO


A droga vegetal deve ser amassada imediatamente antes do uso.
Preparar por decocção conforme descrito nos métodos gerais.

5. CONTROLE DE QUALIDADE
Deverão ser realizados, na droga vegetal, testes de:
Verificação da autenticidade – Análise sensorial ou organoléptica, características
botânicas macro e microscópicas, identificação de constituintes químicos característicos
e prospecção fitoquímica ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD);
Verificação da pureza – pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou
contaminantes macroscópicos), determinação do teor de umidade determinação do
teor de cinzas, pesquisa de metais pesados e de contaminantes microbiológicos,
Granulometria (grau de divisão) da droga;
As metodologias deverão ser aquelas dispostas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua
ausência, em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes
ao controle de qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da
Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados (RDC 10/10).
A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de
Beneficiamento reduz a freqüência de realização de análises.

6. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR


6.1. Principais indicações terapêuticas
Uso interno: Dispepsia, cólicas gastrointestinais e como expectorante.
6.2. Modo de usar
Adultos
Tomar 150 mL do infuso, logo após o preparo, 3 x ao dia.
Maiores de 70 anos – Tomar 75 mL do infuso, logo após o preparo, 3 x ao dia.
Crianças
3 a 7 anos – Tomar – 35 mL do infuso, logo após o preparo, 3 x ao dia.
7 a 12 anos – Tomar 75 mL do infuso, logo após o preparo, 3 x ao dia.

7. ADVERTÊNCIAS
Em caso de aparecimento de alergia, suspender o uso imediatamente.
Plantago major L.

1. SINONÍMIA: Plantago borysthenica Wissjul.

2. NOMENCLATURA POPULAR: Tanchagem, Tansagem, Tranchagem

3. FÓRMULA
Componentes Quantidade
Folhas 6-9g
Água q.s.p. 150 mL

4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO


Preparar por infusão conforme descrito nos métodos gerais.

5. CONTROLE DE QUALIDADE
Deverão ser realizados, na droga vegetal, testes de:
Verificação da autenticidade – Análise sensorial ou organoléptica, características
botânicas macro e microscópicas, identificação de constituintes químicos característicos
e prospecção fitoquímica ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD);
Verificação da pureza – pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou
contaminantes macroscópicos), determinação do teor de umidade determinação do
teor de cinzas, pesquisa de metais pesados e de contaminantes microbiológicos,
Granulometria (grau de divisão) da droga;
As metodologias deverão ser aquelas dispostas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua
ausência, em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes
ao controle de qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da
Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados (RDC 10/10).
A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de
Beneficiamento reduz a freqüência de realização de análises.

6. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR


6.1. Principais indicações terapêuticas
Inflamações da boca e faringe.
6.2. Modo de usar
Uso local – Após higienização, aplicar o infuso com auxílio de pequeno chumaço de
algodão 3 a 4 vezes ao dia sobre o local afetado, durante o tempo determinado pelo
prescritor.

7. ADVERTÊNCIAS
Não deve ser utilizado em pacientes com hipotensão arterial, obstrução intestinal e
gravidez.
Não engolir o produto após o bochecho e gargarejo.
Não utilizar a casca da semente.
Plectranthus barbatus Andrews.

1. SINONÍMIA: Coleus barbatus (Andrews) Benth.

2. NOMENCLATURA POPULAR: Boldo-africano, Boldo-nacional, Falso-boldo

3. FÓRMULA
Componentes Quantidade
Folhas 1-3g
Água q.s.p. 150 mL

4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO


Preparar por infusão conforme descrito nos métodos gerais.

5. CONTROLE DE QUALIDADE
Deverão ser realizados, na droga vegetal, testes de:
Verificação da autenticidade – Análise sensorial ou organoléptica, características
botânicas macro e microscópicas, identificação de constituintes químicos característicos
e prospecção fitoquímica ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD);
Verificação da pureza – pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou
contaminantes macroscópicos), determinação do teor de umidade determinação do
teor de cinzas, pesquisa de metais pesados e de contaminantes microbiológicos,
Granulometria (grau de divisão) da droga;
As metodologias deverão ser aquelas dispostas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua
ausência, em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes
ao controle de qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da
Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados (RDC 10/10).
A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de
Beneficiamento reduz a freqüência de realização de análises.

6. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR


6.1. Principais indicações terapêuticas
Uso interno: Dispepsia e hipotensão.
6.2. Modo de usar
Adulto – Tomar 150 mL do infuso, logo após o preparo, 2 a 3 x ao dia.

7. ADVERTÊNCIAS
Não deve ser utilizado em gestantes, lactantes, crianças, hipertensos e portadores de
obstrução das vias biliares.
Evitar o uso em pacientes que fazem uso de medicamento para o sistema nervoso
central.
O uso pode diminuir a pressão arterial. Doses acima da recomendada e utilizadas por
um período de maior que o recomendado podem causar irritação gástrica.
Não usar junto com metronidazol ou dissulfiram.
Polygala senega

1. SINONÍMIA BOTÂNICA:

2. NOMENCLATURA POPULAR: Polígala

3. FÓRMULA
Componentes Quantidade
Raiz 4,5 g
Água q.s.p. 150 mL

4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO


Preparar por decocção conforme descrito nos métodos gerais.

5. CONTROLE DE QUALIDADE
Deverão ser realizados, na droga vegetal, testes de:
Verificação da autenticidade – Análise sensorial ou organoléptica, características
botânicas macro e microscópicas, identificação de constituintes químicos característicos
e prospecção fitoquímica ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD);
Verificação da pureza – pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou
contaminantes macroscópicos), determinação do teor de umidade determinação do
teor de cinzas, pesquisa de metais pesados e de contaminantes microbiológicos,
Granulometria (grau de divisão) da droga;
As metodologias deverão ser aquelas dispostas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua
ausência, em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes
ao controle de qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da
Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados (RDC 10/10).
A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de
Beneficiamento reduz a freqüência de realização de análises.

6. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR


6.1. Principais indicações terapêuticas
Uso interno: Congestão respiratória, como expectorante
6.2. Modo de usar
Adulto – Tomar 150 mL do decocto, logo após o preparo, 3 a 4 x ao dia.

7. ADVERTÊNCIAS
Altas doses produzem efeito emetizante e diarréias, além de distúrbios gastrintestinais.
Polygonum punctatum Ell.

1. SINONÍMIA BOTÂNICA:

2. NOMENCLATURA POPULAR: Erva-de-bicho, Pimenteira-d’agua.

3. FÓRMULA
Componentes Quantidade
Partes aéreas 3g
Água q.s.p. 150 mL

4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO


Preparar por infusão conforme descrito nos métodos gerais.

5. CONTROLE DE QUALIDADE
Deverão ser realizados, na droga vegetal, testes de:
Verificação da autenticidade – Análise sensorial ou organoléptica, características
botânicas macro e microscópicas, identificação de constituintes químicos característicos
e prospecção fitoquímica ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD);
Verificação da pureza – pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou
contaminantes macroscópicos), determinação do teor de umidade determinação do
teor de cinzas, pesquisa de metais pesados e de contaminantes microbiológicos,
Granulometria (grau de divisão) da droga;
As metodologias deverão ser aquelas dispostas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua
ausência, em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes
ao controle de qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da
Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados (RDC 10/10).
A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de
Beneficiamento reduz a freqüência de realização de análises.

6. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR


6.1. Principais indicações terapêuticas
Uso tópico: Varizes e úlceras varicosas
6.2. Modo de usar
Adulto – Aplicar na região afetada, 3 x ao dia.

7. ADVERTÊNCIAS
Não usar na gravidez.
Psidium guajava L.

1. SINONÍMIA BOTÂNICA:

2. NOMENCLATURA POPULAR: Goiabeira.

3. FÓRMULA
Componentes Quantidade
Folhas jovens 2g
Água q.s.p. 150 mL

4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO


Preparar por infusão conforme descrito nos métodos gerais.

5. CONTROLE DE QUALIDADE
Deverão ser realizados, na droga vegetal, testes de:
Verificação da autenticidade – Análise sensorial ou organoléptica, características
botânicas macro e microscópicas, identificação de constituintes químicos característicos
e prospecção fitoquímica ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD);
Verificação da pureza – pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou
contaminantes macroscópicos), determinação do teor de umidade determinação do
teor de cinzas, pesquisa de metais pesados e de contaminantes microbiológicos,
Granulometria (grau de divisão) da droga;
As metodologias deverão ser aquelas dispostas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua
ausência, em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes
ao controle de qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da
Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados (RDC 10/10).
A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de
Beneficiamento reduz a freqüência de realização de análises.

6. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR


6.1. Principais indicações terapêuticas
Uso interno (Adulto): Diarréia não infecciosa.
Uso tópico (Adulto e infantil): Pele e mucosas lesadas, como anti-séptico.
6.2. Modo de usar
Adulto – Tomar 30 mL do infuso, logo após o preparo, no máximo 10 x ao dia.
OBS.: Utilizar logo após a evacuação
Uso tópico – Após higienização, aplicar com auxílio de pequeno chumaço de algodão 2
a 3 vezes ao dia sobre o local afetado.

7. ADVERTÊNCIAS
Não utilizar continuamente.
Punica granatum L.

1. SINONÍMIA:

2. NOMENCLATURA POPULAR: romã

3. FÓRMULA
Componentes Quantidade
Cascas do fruto (pericarpo) 6 g
Água q.s.p. 150 mL

4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO


Preparar por decocção conforme descrito nos métodos gerais.

5. CONTROLE DE QUALIDADE
Deverão ser realizados, na droga vegetal, testes de:
Verificação da autenticidade – Análise sensorial ou organoléptica, características
botânicas macro e microscópicas, identificação de constituintes químicos característicos
e prospecção fitoquímica ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD);
Verificação da pureza – pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou
contaminantes macroscópicos), determinação do teor de umidade determinação do
teor de cinzas, pesquisa de metais pesados e de contaminantes microbiológicos,
Granulometria (grau de divisão) da droga;
As metodologias deverão ser aquelas dispostas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua
ausência, em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes
ao controle de qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da
Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados (RDC 10/10).
A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de
Beneficiamento reduz a freqüência de realização de análises.

6. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR


6.1. Principais indicações terapêuticas
Inflamações e infecções da mucosa da boca e faringe como anti-inflamatório e
antisséptico.
6.2. Modo de usar
Adulto – Após higienização, aplicar com auxílio de pequeno chumaço de algodão 2 a 3
vezes ao dia sobre o local afetado.

7. ADVERTÊNCIAS
Se ingerido pode provocar zumbido, distúrbios visuais e espasmos na panturrilha e
tremores.
Não engolir o produto após o bocheco e gargarejo.
Rhamnus purshiana DC.

1. SINONÍMIA:

2. NOMENCLATURA POPULAR: cáscara-sagrada

3. FÓRMULA
Componentes Quantidade
Cascas do caule 0,5 g
Água q.s.p. 150 mL

4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO


Preparar por decocção conforme descrito nos métodos gerais.

5. CONTROLE DE QUALIDADE
Deverão ser realizados, na droga vegetal, testes de:
Verificação da autenticidade – Análise sensorial ou organoléptica, características
botânicas macro e microscópicas, identificação de constituintes químicos característicos
e prospecção fitoquímica ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD);
Verificação da pureza – pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou
contaminantes macroscópicos), determinação do teor de umidade determinação do
teor de cinzas, pesquisa de metais pesados e de contaminantes microbiológicos,
Granulometria (grau de divisão) da droga;
As metodologias deverão ser aquelas dispostas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua
ausência, em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes
ao controle de qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da
Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados (RDC 10/10).
A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de
Beneficiamento reduz a freqüência de realização de análises.

6. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR


6.1. Principais indicações terapêuticas
Constipação intestinal ocasional.
6.2. Modo de usar
Adultos – Tomar 75 a 150 mL do decocto, logo após o preparo, antes de dormir.

7. ADVERTÊNCIAS
Não deve ser utilizado por pessoas com obstrução intestinal, refluxo, inflamação
intestinal aguda (doença de Crohn), colite, apendicite ou dor abdominal de origem
desconhecida, pacientes com histórico de polipose intestinal. Não utilizar durante
lactação, gravidez e em menores de 12 anos.
Pode ocorrer desconforto no trato gastrintestinal, principalmente em pacientes com
cólon irritável, além de mudança de coloração na urina.
Não fazer uso crônico (mais de uma semana). O uso contínuo pode promover diarréia,
perda de eletrólictos e dependência.
Rosmarinus officinalis L.

1. SINONÍMIA BOTÂNICA:

2. NOMENCLATURA POPULAR: Alecrim

3. FÓRMULA
Componentes Quantidade
Folhas 3-6g
Água q.s.p. 150 mL

4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO


Preparar por infusão conforme descrito nos métodos gerais.

5. CONTROLE DE QUALIDADE
Deverão ser realizados, na droga vegetal, testes de:
Verificação da autenticidade – Análise sensorial ou organoléptica, características
botânicas macro e microscópicas, identificação de constituintes químicos característicos
e prospecção fitoquímica ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD);
Verificação da pureza – pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou
contaminantes macroscópicos), determinação do teor de umidade determinação do
teor de cinzas, pesquisa de metais pesados e de contaminantes microbiológicos,
Granulometria (grau de divisão) da droga;
As metodologias deverão ser aquelas dispostas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua
ausência, em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes
ao controle de qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da
Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados (RDC 10/10).
A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de
Beneficiamento reduz a freqüência de realização de análises.

6. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR


6.1. Principais indicações terapêuticas
Uso tópico: Distúrbios circulatórios, como anti-séptico e cicatrizante.
Uso interno: Dispepsia.
6.2. Modo de usar
Adulto – Aplicar no local afetado 2 x ao dia.
Uso interno: – Tomar 150 a 300 mL do infuso, logo após o preparo, 1 x ao dia.

7. ADVERTÊNCIAS
Não deve ser utilizado por pessoas com doença prostática, gastroenterites, dermatoses
em geral e em histórico de convulsão. Usado cronicamente, ou em doses excessivas,
pode causar irritação renal e gastrointestinal.
Salix alba L.

1. SINONÍMIA BOTÂNICA:

2. NOMENCLATURA POPULAR: Salgueiro

3. FÓRMULA
Componentes Quantidade
Casca do caule 3g
Água q.s.p. 150 mL

4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO


Preparar por decocção conforme descrito nos métodos gerais.

5. CONTROLE DE QUALIDADE
Deverão ser realizados, na droga vegetal, testes de:
Verificação da autenticidade – Análise sensorial ou organoléptica, características
botânicas macro e microscópicas, identificação de constituintes químicos característicos
e prospecção fitoquímica ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD);
Verificação da pureza – pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou
contaminantes macroscópicos), determinação do teor de umidade determinação do
teor de cinzas, pesquisa de metais pesados e de contaminantes microbiológicos,
Granulometria (grau de divisão) da droga;
As metodologias deverão ser aquelas dispostas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua
ausência, em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes
ao controle de qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da
Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados (RDC 10/10).
A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de
Beneficiamento reduz a freqüência de realização de análises.

6. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR


6.1. Principais indicações terapêuticas
Uso interno: Inflamação, dor e febre. Gripe e resfriados.
6.2. Modo de usar
Adulto – Tomar 150 mL do decocto, logo após o preparo, 2 a 3 x ao dia.

7. ADVERTÊNCIAS
Não utilizar junto com maracujá e noz moscada.
Usar cautelosamente junto a anticoagulantes, corticóides e anti-inflamatórios não-
esteroidais.
Salvia officinalis L.

1. SINONÍMIA BOTÂNICA:

2. NOMENCLATURA POPULAR: Salvia

3. FÓRMULA
Componentes Quantidade
Folhas 3,5 g
Água q.s.p. 150 mL

4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO


Preparar por infusão conforme descrito nos métodos gerais.

5. CONTROLE DE QUALIDADE
Deverão ser realizados, na droga vegetal, testes de:
Verificação da autenticidade – Análise sensorial ou organoléptica, características
botânicas macro e microscópicas, identificação de constituintes químicos característicos
e prospecção fitoquímica ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD);
Verificação da pureza – pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou
contaminantes macroscópicos), determinação do teor de umidade determinação do
teor de cinzas, pesquisa de metais pesados e de contaminantes microbiológicos,
Granulometria (grau de divisão) da droga;
As metodologias deverão ser aquelas dispostas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua
ausência, em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes
ao controle de qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da
Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados (RDC 10/10).
A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de
Beneficiamento reduz a freqüência de realização de análises.

6. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR


6.1. Principais indicações terapêuticas
Uso interno: Dispepsia e transpiração excessiva.
Uso tópico: Inflamações da boca e garganta, gengivites e aftas.
6.2. Modo de usar
Uso tópico: Aplicar no local afetado, em bochechos e gargarejos, 1 ou 2 x ao dia.
Adultos
Tomar 150 mL do infuso, logo após o preparo, 2 a 3 x ao dia.
Maiores de 70 anos – Tomar 75 mL do infuso, logo após o preparo, 2 a 3 x ao dia.
Crianças
3 a 7 anos – Tomar – 35 mL do infuso, logo após o preparo, 2 a 3 x ao dia.
7 a 12 anos – Tomar 75 mL do infuso, logo após o preparo, 2 a 3 x ao dia.
107

7. ADVERTÊNCIAS
Não utilizar na gravidez e lactação, insuficiência renal e tumores mamários estrógeno
dependentes.
Não engolir a preparação após o bochecho e gargarejo, pois pode causar náusea,
vômitos, dor abdominal, tonturas e agitação. Pode elevar a pressão em pacientes
hipertensos. Em altas doses pode ser neurotóxica e hepatotóxica.
Sambucus nigra L.

1. SINONÍMIA BOTÂNICA:

2. NOMENCLATURA POPULAR: Sabugueiro.

3. FÓRMULA
Componentes Quantidade
Flor 3g
Água q.s.p. 150 mL

4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO


Preparar por infusão conforme descrito nos métodos gerais.

5. CONTROLE DE QUALIDADE
Deverão ser realizados, na droga vegetal, testes de:
Verificação da autenticidade – Análise sensorial ou organoléptica, características
botânicas macro e microscópicas, identificação de constituintes químicos característicos
e prospecção fitoquímica ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD);
Verificação da pureza – pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou
contaminantes macroscópicos), determinação do teor de umidade determinação do
teor de cinzas, pesquisa de metais pesados e de contaminantes microbiológicos,
Granulometria (grau de divisão) da droga;
As metodologias deverão ser aquelas dispostas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua
ausência, em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes
ao controle de qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da
Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados (RDC 10/10).
A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de
Beneficiamento reduz a freqüência de realização de análises.

6. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR


6.1. Principais indicações terapêuticas
Uso interno: Gripes e resfriados.
6.2. Modo de usar
Adulto – Tomar 150 mL do infuso, logo após o preparo, 2 a 3 x ao dia.

7. ADVERTÊNCIAS
Quando em quantidades maiores que o recomendado pode promover hipocalemia. Não
utilizar folhas por conterem glicosídeos cianogênicos que podem ser tóxicos.
Schinus terebinthifolius Raddi

1. SINONÍMIA:

2. NOMENCLATURA POPULAR: Aroeira-da-praia.

3. FÓRMULA
Componentes Quantidade
Cascas do caule 1g
Água q.s.p. 150 mL

4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO


Preparar por decocção conforme descrito nos métodos gerais.

5. CONTROLE DE QUALIDADE
Deverão ser realizados, na droga vegetal, testes de:
Verificação da autenticidade – Análise sensorial ou organoléptica, características
botânicas macro e microscópicas, identificação de constituintes químicos característicos
e prospecção fitoquímica ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD);
Verificação da pureza – pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou
contaminantes macroscópicos), determinação do teor de umidade determinação do
teor de cinzas, pesquisa de metais pesados e de contaminantes microbiológicos,
Granulometria (grau de divisão) da droga;
As metodologias deverão ser aquelas dispostas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua
ausência, em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes
ao controle de qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da
Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados (RDC 10/10).
A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de
Beneficiamento reduz a freqüência de realização de análises.

6. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR


6.1. Principais indicações terapêuticas
Uso local: Inflamação vaginal, leucorréia, como hemostático, adstringente e
cicatrizante.
6.2. Modo de usar
Banhar (banho de assento) a região afetada 3 a 4 x ao dia.

7. ADVERTÊNCIAS
Em caso de aparecimento de alergia, suspender o uso imediatamente.
Senna alexandrina Mill.

1. SINONÍMIA BOTÂNICA:

2. NOMENCLATURA POPULAR: Sene

3. FÓRMULA
Componentes Quantidade
Frutos e folíolos 1g
Água q.s.p. 150 mL

4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO


Preparar por decocção conforme descrito nos métodos gerais.

5. CONTROLE DE QUALIDADE
Deverão ser realizados, na droga vegetal, testes de:
Verificação da autenticidade – Análise sensorial ou organoléptica, características
botânicas macro e microscópicas, identificação de constituintes químicos característicos
e prospecção fitoquímica ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD);
Verificação da pureza – pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou
contaminantes macroscópicos), determinação do teor de umidade determinação do
teor de cinzas, pesquisa de metais pesados e de contaminantes microbiológicos,
Granulometria (grau de divisão) da droga;
As metodologias deverão ser aquelas dispostas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua
ausência, em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes
ao controle de qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da
Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados (RDC 10/10).
A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de
Beneficiamento reduz a freqüência de realização de análises.

6. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR


6.1. Principais indicações terapêuticas
Uso interno: Constipação intestinal eventual.
6.2. Modo de usar
Adulto – Antes de dormir, tomar 150 mL do decocto, logo após o preparo.

7. ADVERTÊNCIAS
Não deve ser utilizado por pessoas portadoras de obstrução intestinal, inflamação
intestinal aguda, colite, apendicite ou dor abdominal de origem não diagnosticada,
constipação crônica. Não usar em crianças menores de 10 anos.
Desconforto do trato gastrintestinal, principalmente em pacientes com cólon irritável,
mudança na coloração da urina.
Não fazer uso por mais de uma semana. O uso contínuo pode promover diarréia e
perda de eletrólitos.
Solanum paniculatum L.

1. SINONÍMIA BOTÂNICA:

2. NOMENCLATURA POPULAR: Jurubeba.

3. FÓRMULA
Componentes Quantidade
Planta inteira 1g
Água q.s.p. 150 mL

4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO


Preparar por infusão conforme descrito nos métodos gerais.

5. CONTROLE DE QUALIDADE
Deverão ser realizados, na droga vegetal, testes de:
Verificação da autenticidade – Análise sensorial ou organoléptica, características
botânicas macro e microscópicas, identificação de constituintes químicos característicos
e prospecção fitoquímica ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD);
Verificação da pureza – pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou
contaminantes macroscópicos), determinação do teor de umidade determinação do
teor de cinzas, pesquisa de metais pesados e de contaminantes microbiológicos,
Granulometria (grau de divisão) da droga;
As metodologias deverão ser aquelas dispostas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua
ausência, em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes
ao controle de qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da
Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados (RDC 10/10).
A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de
Beneficiamento reduz a freqüência de realização de análises.

6. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR


6.1. Principais indicações terapêuticas
Uso interno: Dispepsia.
6.2. Modo de usar
Adulto – Tomar 150 mL do infuso, logo após o preparo, 1 x ao dia.
7. ADVERTÊNCIAS
Doses acima da recomendada e por longo período de uso pode causar intoxicação com
náuseas, vômitos, diarréia, cólicas abdominais, confusão mental, e edema cerebral.
Stryphnodendron adstringens (Mart.) Coville

1. SINONÍMIA: Stryphnodendron barbatimam Mart.; Acacia adstringens Mart.

2. NOMENCLATURA POPULAR: Barbatimão

3. FÓRMULA
Componentes Quantidade
Cascas do caule 3g
Água q.s.p. 1000 mL

4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO


Preparar por decocção conforme descrito nos métodos gerais.

5. CONTROLE DE QUALIDADE
Deverão ser realizados, na droga vegetal, testes de:
Verificação da autenticidade – Análise sensorial ou organoléptica, características
botânicas macro e microscópicas, identificação de constituintes químicos característicos
e prospecção fitoquímica ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD);
Verificação da pureza – pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou
contaminantes macroscópicos), determinação do teor de umidade determinação do
teor de cinzas, pesquisa de metais pesados e de contaminantes microbiológicos,
Granulometria (grau de divisão) da droga;
As metodologias deverão ser aquelas dispostas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua
ausência, em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes
ao controle de qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da
Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados (RDC 10/10).
A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de
Beneficiamento reduz a freqüência de realização de análises.

6. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR


6.1. Principais indicações terapêuticas
Uso tópico: Lesões como cicatrizante e anti-séptico tópico na pele e mucosas bucal e
genital.
6.2. Modo de usar
Uso local: Após higienização, aplicar com auxílio de pequeno chumaço de algodão 2 a
3 x ao dia.
Banhar (banho de assento) a região afetada 2 a 3 x ao dia.
7. ADVERTÊNCIAS
Não deve ser utilizado em lesões com processo inflamatório intenso.
Taraxacum officinale Weber

1. SINONÍMIA BOTÂNICA:

2. NOMENCLATURA POPULAR: Dente-de-leão.

3. FÓRMULA
Componentes Quantidade
Planta inteira 3-4g
Água q.s.p. 150 mL

4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO


Preparar por decocção conforme descrito nos métodos gerais.

5. CONTROLE DE QUALIDADE
Deverão ser realizados, na droga vegetal, testes de:
Verificação da autenticidade – Análise sensorial ou organoléptica, características
botânicas macro e microscópicas, identificação de constituintes químicos característicos
e prospecção fitoquímica ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD);
Verificação da pureza – pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou
contaminantes macroscópicos), determinação do teor de umidade determinação do
teor de cinzas, pesquisa de metais pesados e de contaminantes microbiológicos,
Granulometria (grau de divisão) da droga;
As metodologias deverão ser aquelas dispostas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua
ausência, em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes
ao controle de qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da
Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados (RDC 10/10).
A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de
Beneficiamento reduz a freqüência de realização de análises.

6. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR


6.1. Principais indicações terapêuticas
Uso interno: Dispepsia, estimulante do apetite e como diurético.
6.2. Modo de usar
Adulto – Tomar 150 mL do decocto, logo após o preparo, 3 x ao dia.
7. ADVERTÊNCIAS
Não deve ser utilizada por pessoas portadoras de obstrução dos ductos biliares e do
trato intestinal. Na ocorrência de cálculos biliares consultar profissional de saúde antes
do uso.
O uso pode provocar hiperacidez gástrica e hipotensão.
Uncaria tomentosa (Willd.) DC.

1. SINONÍMIA BOTÂNICA:

2. NOMENCLATURA POPULAR: Unha-de-gato.

3. FÓRMULA
Componentes Quantidade
Entrecasca 0,5 g
Água q.s.p. 150 mL

4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO


Preparar por decocção conforme descrito nos métodos gerais.

5. CONTROLE DE QUALIDADE
Deverão ser realizados, na droga vegetal, testes de:
Verificação da autenticidade – Análise sensorial ou organoléptica, características
botânicas macro e microscópicas, identificação de constituintes químicos característicos
e prospecção fitoquímica ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD);
Verificação da pureza – pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou
contaminantes macroscópicos), determinação do teor de umidade determinação do
teor de cinzas, pesquisa de metais pesados e de contaminantes microbiológicos,
Granulometria (grau de divisão) da droga;
As metodologias deverão ser aquelas dispostas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua
ausência, em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes
ao controle de qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da
Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados (RDC 10/10).
A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de
Beneficiamento reduz a freqüência de realização de análises.

6. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR


6.1. Principais indicações terapêuticas
Uso interno: Dores articulares e musculares agudas, como anti-inflamatório.
6.2. Modo de usar
Adulto – Tomar 150 mL do decocto, logo após o preparo, 2 a 3 x ao dia.

7. ADVERTÊNCIAS
Não é recomendado o uso ante e depois de quimioterapia, nem em pacientes
hemofílicos. Não utilizar em menores de 3 anos. O uso pode provocar cansaço, febre,
diarréia, constipação. Altas doses podem causar sintomas pancreáticos e alterações do
nervo óptico.
Evitar o uso concomitante e com imunossupressores e em pacientes transplantados ou
esperando transplantes.
Vernonia condensata (Baker) H. Rob.

1. SINONÍMIA:

2. NOMENCLARURA POPULAR: Boldo-baiano.

3. FÓRMULA
Componentes Quantidade
Folhas 3g
Água q.s.p. 150 mL

4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO


Preparar por infusão conforme descrito nos métodos gerais.

5. CONTROLE DE QUALIDADE
Deverão ser realizados, na droga vegetal, testes de:
Verificação da autenticidade – Análise sensorial ou organoléptica, características
botânicas macro e microscópicas, identificação de constituintes químicos característicos
e prospecção fitoquímica ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD);
Verificação da pureza – pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou
contaminantes macroscópicos), determinação do teor de umidade determinação do
teor de cinzas, pesquisa de metais pesados e de contaminantes microbiológicos,
Granulometria (grau de divisão) da droga;
As metodologias deverão ser aquelas dispostas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua
ausência, em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes
ao controle de qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da
Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados (RDC 10/10).
A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de
Beneficiamento reduz a freqüência de realização de análises.

6. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR


6.1. Principais indicações terapêuticas
Uso interno: Dor e dispepsia.
6.2. Modo de usar
Adulto – Tomar 150 mL do infuso, logo após o preparo, 3 x ao dia antes das principais
refeições.

7. ADVERTÊNCIAS
Em caso de ocorrência de alergia, suspender o uso imediatamente.
Vernonia polyanthes Less.

1. SINONÍMIA BOTÂNICA:

2. NOMENCLATURA POPULAR: Assa-peixe.

3. FÓRMULA
Componentes Quantidade
Folhas 3g
Água q.s.p. 150 mL

4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO


Preparar por infusão conforme descrito nos métodos gerais.

5. CONTROLE DE QUALIDADE
Deverão ser realizados, na droga vegetal, testes de:
Verificação da autenticidade – Análise sensorial ou organoléptica, características
botânicas macro e microscópicas, identificação de constituintes químicos característicos
e prospecção fitoquímica ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD);
Verificação da pureza – pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou
contaminantes macroscópicos), determinação do teor de umidade determinação do
teor de cinzas, pesquisa de metais pesados e de contaminantes microbiológicos,
Granulometria (grau de divisão) da droga;
As metodologias deverão ser aquelas dispostas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua
ausência, em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes
ao controle de qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da
Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados (RDC 10/10).
A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de
Beneficiamento reduz a freqüência de realização de análises.

6. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR


6.1. Principais indicações terapêuticas
Uso interno: Bronquite e tosse persistente
Uso tópico: Dores musculares.
6.2. Modo de usar (Adulto)
Uso interno: – Tomar 150 mL do infuso, logo após o preparo, 1 x ao dia.
Uso tópico: Aplicar por 2 horas sobre a área afetada 2 x ao dia.

7. ADVERTÊNCIAS
Não deve ser utilizada durante a gravidez e lactação.
Zingiber officinale Roscoe.

1. SINONÍMIA: Amomum zingiber L., Zingiber aromaticum Noronha

2. NOMENCLATURA POPULAR: Gengibre

3. FÓRMULA
Componentes Quantidade
Rizoma 0,5 - 1g
Água q.s.p. 150 mL

4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO


Preparar por decocção conforme descrito nos métodos gerais.

5. CONTROLE DE QUALIDADE
Deverão ser realizados, na droga vegetal, testes de:
Verificação da autenticidade – Análise sensorial ou organoléptica, características
botânicas macro e microscópicas, identificação de constituintes químicos característicos
e prospecção fitoquímica ou Cromatografia em Camada Delgada (CCD);
Verificação da pureza – pesquisa de elementos estranhos (impurezas ou
contaminantes macroscópicos), determinação do teor de umidade determinação do
teor de cinzas, pesquisa de metais pesados e de contaminantes microbiológicos,
Granulometria (grau de divisão) da droga;
As metodologias deverão ser aquelas dispostas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua
ausência, em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes
ao controle de qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da
Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados (RDC 10/10).
A adoção de Boas Práticas de Cultivo como também adoção de Boas Práticas de
Beneficiamento reduz a freqüência de realização de análises.

6. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR


6.1. Principais indicações terapêuticas
Uso interno: Enjôo, náusea e vômito da gravidez, de movimento e pós-operatório.
Dispepsia em geral.
6.2. Modo de usar
Adultos
Tomar 150 mL do decocto, logo após o preparo, 2 a 4 x ao dia.
Maiores de 70 anos – Tomar 75 mL do decocto, logo após o preparo, 2 a 4 x ao dia.
Crianças
3 a 7 anos – Tomar – 35 mL do decocto, logo após o preparo, 2 a 4 x ao dia.
7 a 12 anos – Tomar 75 mL do decocto, logo após o preparo, 2 a 4 x ao dia.
7. ADVERTÊNCIAS
Em casos de cálculos biliares, utilizar apenas com acompanhamento de profissional de
saúde.
Evitar o uso em pacientes que estejam usando anticoagulantes, com desordens de
coagulação, ou com cálculos biliares, irritação gástrica e hipertensão, especialmente
em doses altas. Evitar o uso em menores de 6 anos.
TINTURAS
TINTURA DE Achillea millefolium L.

1. SINONÍMIA BOTÂNICA: Achillea alpicola (Rydb.) Rydb.

2. NOMENCLATURA POPULAR: Mil-folhas, Mil-em-rama

3. FÓRMULA
Componentes Quantidade
Partes aéreas 20 g
Álcool 70% p/p 100 mL

4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO


Preparar por maceração ou percolação conforme descrito nos métodos gerais.

5. EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO
Acondicionar em frasco de vidro âmbar bem fechado em ambiente fresco e seco,
protegido da ação da luz.

6. CONTROLE DE QUALIDADE
Seguir metodologias descritas nas Farmacopéias reconhecidas no país conforme
legislação vigente. Metodologias para o controle de qualidade por cromatografia em
camada delgada (BISSET & WICHTL, 2001; GUDAITYTĖ & VENSKUTONIS, 2007;
BENEDEK et al., 2007; WERNER et al., 2006).

7. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR


7.1. Principais indicações terapêuticas
Uso interno: No tratamento sintomático de resfriado comum, dispepsia, má digestão,
flatulência, doenças inflamatórias do trato gastrintestinal e colerético (WHO, 2009;
WICHTL, 2004; MILLS & BONE, 2004; ALONSO, 1998; 2008; BLUMENTHAL, 1998;
GOLDBERG et al., 1969; MILLS & BONE 1999; FINTELMANN & WEISS, 2010; NEWALL
et al.,1996; FARMACOPÉIA EUROPÉIA, 1997; DELLA LOGGIA, 1993; EBADI, 2002;
SHIPOCHLIEV & FOURNADJIEV, 1984; BRITISH HERBAL PHARMACOPOEIA, 1996;
GUPTA,1995; 2008; HEALTHCARE, 2000) e efeito antiespasmódico (MONTANARI et al.,
1998; TEWARI et al., 1974; PIRES et al., 2009; GADGOLI & MISHRA, 2007).
7.2. Modo de usar
Uso interno: Adulto
Tintura: Tomar 5 mL diluídos em meio copo de água, 3 vezes ao dia, entre as refeições
(WHO, 2009).

8. ADVERTÊNCIAS
Não usar em gestantes, em lactantes, lactentes, crianças menores de 12 anos,
alcoolistas e diabéticos. Evitar uso em pacientes com hipersensibilidade conhecida a
qualquer membro da família botânica Asteraceae. Não deve ser utilizado por indivíduos
portadores de úlcera gástrica ou duodenal ou com oclusão das vias biliares (WHO,
2009; PHILP, 2004). Pode potencializar a ação dos anticoagulantes e hipotensores
(HAUSEN et al., 1991; RUCKER et al., 1991).

REFERÊNCIAS
1. ALONSO, J. Bases Clínicas y farmacológicas. Buenos Aires, ISIS ediciones S.R.L.
1998.
2. ALONSO, J. Tratado de fitofármacos e nutracéuticos. Buenos Aires, Argentina:
Corpus, 2008.
3. ALONSO, J. Fitomedicina: curso para profissionais de saúde. 1ª ed. São Paulo,
Pharmabooks 2008. 195.
4. BISSET, N.G.; WICHTL, M.. Miilefolii herba (DAB 10), Yarrow (BHP 1/1990).
Herbal drugs and phytopharmaceuticals. Second Edition, 342-344, 2001.
5. BLUMENTHAL, M. (Ed.) The complete German Comission E monographs.
Austin/Boston: American Botanical Council/Integrative Medicine, 1998.
6. BRADLEY, P.R. British herbal compendium: a handbook of scientific information
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TINTURA DE Allium sativum L.

1. SINONÍMIA BOTÂNICA: Allium pekinense Prokhanov

2. NOMENCLATURA POPULAR: Alho

3. FÓRMULA (WHO, 1999)


Componentes Quantidade
Bulbilhos secos 10 g
Álcool 70% 100 mL
Componentes Quantidade
Bulbilhos fresco 12 g
Álcool diluído q.s.p. 60 mL

4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO


Preparar por maceração ou percolação conforme descrito nos métodos gerais.
Pesar o alho, lavar e em seguida submeter a uma turbólise (emprego de equipamento
tipo liquidificador industrial que pulveriza as partes vegetais).
Acrescentar o álcool previamente diluído (50%) e deixar em maceração por cinco dias
agitando diariamente. Filtrar e acondicionar.

5. EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO
Acondicionar em frasco de vidro âmbar bem fechado em ambiente fresco e seco,
protegido da ação da luz e altas temperaturas. Validade de 6 meses.

6. CONTROLE DE QUALIDADE (WHO, 1999)


Seguir metodologias das Farmacopéias reconhecidas no país conforme legislação
vigente ou desenvolver metodologias e validar.

7. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR


7.1. Principais indicações terapêuticas
Coadjuvante no tratamento da hiperlipidemia e hipertensão arterial leve. Auxiliar na
prevenção da aterosclerose (WHO, 1999, BRASIL, 2008).
Auxiliar no tratamento de gripes e resfriados.
7.2. Modo de usar
Uso interno:
Adulto
Tintura (1:5): Tomar (50 a 100 gotas) 2,5 a 5 mL diluídos em meio copo de água, 2 a
3 x ao dia (VANACLOCHA, 1999).

8. ADVERTÊNCIAS
Esse medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas, lactantes, lactentes,
crianças menores de 2 anos, dependentes alcoólicos e diabéticos.
Pacientes com sensibilidade aos componentes deste medicamento deverão evitar o
uso.
Não utilizar em caso de hemorragia e em tratamento com anticoagulantes.
Recomenda-se a suspensão do uso de alho em pacientes pré-cirúrgicos, duas semanas
antes da intervenção. (WHO, 1999; TYLER et al., 2004).
Não deve ser utilizado por pessoas com gastrite e úlcera gástrica, hipotensão e
hipoglicemia. (WICHTL, 2004; MILLS & BONE, 2004).
Doses acima da recomendada podem causar desconforto gastrointestinal (WICHTL,
2004; MILLS & BONE, 2004; GRUENWALD, 2000).
O uso associado a anti-hipertensivos pode potencializar seus efeitos (WHO,1999)
Pacientes que fazem uso da warfarina devem ser avisados que medicamentos com A.
sativum podem aumentar o tempo de sangramento. A coagulação do sangue em
pacientes que fazem o uso dos dois medicamentos é relatada como sendo o dobro do
tempo normal (WHO,1999; TYLER et al., 2004).
Há relatos de interação medicamentosa com anticoagulantes, hipotensores e
hipoglicemiantes .
Não usar em pessoas com úlcera gastroduodenal ou gastrite.
O consumo de altas doses aumenta o risco de hemorragias em pós-operatórios
(WHO,1999; ALONSO, 1998).

REFERÊNCIAS
1. ALONSO, J. Bases Clínicas y farmacológicas. Buenos Aires, ISIS ediciones S.R.L.
1998.
2. BRASIL. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária.
Instrução normativa nº 5, de 11 de dezembro de 2008. Determina a publicação
da "LISTA DE MEDICAMENTOS FITOTERÁPICOS DE REGISTRO SIMPLIFICADO".
Diário Oficial da União, Poder Executivo, Brasília, DF, 12 dez 2008.
3. MILLS, S.; BONE, K. Principles and practice of phytotherapy - Modern herbal
medicine. St. Louis, USA: Elsevier Churchill Livingstone, 1999
4. MILLS, S; BONE, K. The essential guide to herbal safety. Elservier. 2004.
5. TYLER, VE, BLUMENTHAL, M, HÄNSEL, R., SCHULZ, V. Rational phytotheray: a
reference guide for physicians and pharmacists. Berlin, Springer 417pp, 2004.
6. VANACLOCHA, BV. Vademecum de Prescripción. Plantas Medicinales. Barcelona:
Masson, 1999. 1148 pág.
7. WICHTL, M. Herbal Drugs and Phytopharmaceuticals: a handbook for practice
on a scientific basis. 3 ed. Stuttgart, Germany: Medpharm GmbH Scientific
Publishers, 2004.
8. WORLD HEALTH ORGANIZATION. WHO monographs on selected medicinal
plants. Geneva, Switzerland: World Health Organization, 1999. v.1.
TINTURA DE Alpinia zerumbet (Pers.) Burtt et Smith

1. SINONÍMIA BOTÂNICA: Zerumbet speciosum Jacq., Alpinia speciosa (J.C.


Wendl.) K. Schum

2. NOMENCLATURA POPULAR: Colônia

3. FÓRMULA
Componentes Quantidade
Folhas 20 g
Álcool 70 % p/p 100 mL

4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO


Preparar por maceração ou percolação conforme descrito nos métodos gerais.

5. EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO
Acondicionar em frasco de vidro âmbar bem fechado em ambiente fresco e seco,
protegido da ação da luz.

6. CONTROLE DE QUALIDADE
Seguir metodologias das Farmacopéias reconhecidas no país conforme legislação
vigente ou desenvolver metodologias e validar.
Análise de fenólicos e flavonóides totais (MENDONÇA et al., 1991; MATOS, 2001;
VICTÓRIO et al., 2009). Análise por CCD (VICTÓRIO et al., 2009).

7. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR


7.1. Principais indicações terapêuticas
Indicado como diurético e hipotensor (MENDONÇA et al., 1991; VARGAS & CARVALHO,
2005).
7.2. Modo de usar
Uso interno: Adulto – Tomar 10 mL diluídos em meio copo de água, 3 x ao dia

8. ADVERTÊNCIAS
Não usar durante gravidez, em lactantes, lactentes, crianças menores de 2 anos.
Alcoolistas e diabéticos. No tratamento com o extrato hidroalcoólico foi observado o
aumento de transaminases e HDL (MENDONÇA, 1991).

REFERÊNCIAS
1. ARAÚJO, F. Y.R., SILVA, M.I.G., MOURA, B.A., DE OLIVEIRA, G.V., LEAL,
L.K.A.M., VASCONCELOS, S.M.M., VIANA, G.S.B., DE MORAES, M.O., DE SOUSA
, F.C.F., MACÊDO, D.S.. Central nervous system effects of the essential oil of
the leaves of Alpinia zerumbet in mice. Journal of pharmacy and pharmacology,
61, 1521-1527, 2009.
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Antihypertensive effects of the essential oil of Alpinia zerumbet and its main
constituent, terpinen-4-ol, in DOCA-salt hypertensive conscious rats.
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3. LORENZI H, MATOS FJA. Plantas medicinais no Brasil, Nativas e Exóticas.
Instituto Plantarum de Estudos da Flora Ltda; 2002.
4. MATOS FJA. Guia fitoterápico. 2ª edição revisada. Fortaleza. 2001.
5. MENDONÇA VLM. OLIVEIRA CLA, CRAVEIRO AA. Pharmacological and
toxicological evaluation of Alpinia speciosa. Mem Inst. Oswald Cruz 1991;
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6. DE MOURA R. S, EMILIANO, CARVALHO, L. C. R. M, SOUZA, M. A. V. D. C.
GUEDES,T. T., RESENDE, A. C. Antihypertensive and Endothelium-Dependent
Vasodilator Effects of Alpinia zerumbet, a Medicinal Plant. J Cardiovasc
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7. VARGAS, J H A ; CARVALHO, J. C. T. . Clinic efficacy study of the crude
hydroalcoholic extract of Alpinia speciosa (J.C. Wendl.) K. Schum on arterial
hypertension. Jornal Brasileiro de Fitoterapia, 3, n. 1, 4-11, 2005.
8. VICTÓRIO, C P, KUSTER, R M; DE MOURA, R S, LAGE, C L S Vasodilator activity
of extracts of field Alpinia purpurata (Vieill) K. Schum and A. zerumbet (Pers.)
Burtt et Smith cultured in vitro Brazilian Journal of Pharmaceutical Sciences vol.
45, n. 3, 509-514, 2009
9. VICTÓRIO, C P, KUSTER, R M; DE MOURA, R S, LAGE, C L S. Flavonoid
extraction from Alpinia zerumbet (Pers.) Burtt et Smith leaves using different
techniques and solvents. Eclética Química Volume 34, número 1, 19- 24 , 2009.
TINTURA DE Artemisia absinthium L.

1. SINONÍMIA:

2. NOMENCLATURA POPULAR: Losna

3. FÓRMULA
Componentes Quantidade
Folhas 10 g
Álcool 70 % p/p 100 mL

4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO


Preparar por maceração ou percolação conforme descrito nos métodos gerais.

5. EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO
Acondicionar em frasco de vidro âmbar bem fechado em ambiente fresco e seco,
protegido da ação da luz.

6. CONTROLE DE QUALIDADE
Seguir metodologias das Farmacopéias reconhecidas no país conforme legislação
vigente ou desenvolver metodologias e validar.
Determinação do teor de óleo essencial (mínimo 0,3%) pela perda por dessecação
(BRASIL, 1996)
Determinação do índice de amargor (mínimo 15.000) (FINTELMANN & WEISS, 2010;
TYLER et al., 2004).

7. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR


7.1. Principais indicações terapêuticas
Inapetência, sintomas dispépticos (FINTELMANN E WEISS, 2010). Dismenorreia
(VANACLOCHA, 1999).
7.2. Modo de usar
Uso interno:
0,5 a 1,0 mL em 150 mL água, 3 x ao dia (FINTELMANN E WEISS, 2010).
Dismenorreia – Tomar 15 a 20 gotas diluídas em meio copo de água, 3 x ao dia (TYLER
et al., 2004).
Tintura (1:10) Tomar (2,5 mL) 50 gotas 2 a 3 x ao dia (VANACLOCHA, 1999).

8. ADVERTÊNCIAS
Não usar durante gravidez, em lactantes, lactentes, crianças menores de 2 anos.
Alcoolistas e diabéticos. O uso deve ser realizado com cautela devido a presença de
tujona sendo que a dose diária máxima não deve ultrapassar a 3 mL. Superdosagem
pode desencadear convulsões. Uso regular de no máximo 4 semanas (LACHENMEIER
et al., 2006; KREBS, OMER & WORMWOOD, 2010, FINTELMANN & WEISS, 2010).

REFERÊNCIAS
1. BRASIL. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Fascículo 1 da Parte II, da 4ª
Edição da Farmacopéia Brasileira. São Paulo, Ed. Atheneu. 1996.
2. FINTELMANN, V, WEISS RF. Manual de Fitoterapia. 11 ed. Rio de Janeiro,
Guanabara Koogan, 2010. 526 pág.
3. KREBS, S, OMER TN, WORMWOOD, OB. Artemisia basinthium suppresses tumor
necrosis factor alpha and accelerates healing in patients with Crohn´s disease –
A controlled clinical trial. Phytomedicine, v. 17, n. 5, pág. 305-309, 2010.
4. LACHENMEIER, D.W., EMMERT, J., KUBALLA, T., SARTOR, G. (2006).
Thujonecause of absinthism ? Forensic Sci. Int., 158, 1-8.
5. TYLER, VE, BLUMENTHAL, M, HÄNSEL, R., SCHULZ, V. Rational phytotheray: a
reference guide for physicians and pharmacists. Berlin, Springer 417pp, 2004.
6. VANACLOCHA, BV. Vademecum de Prescripción. Plantas Medicinales. Barcelona:
Masson, 1999. 1148 pág.
TINTURA DE Calendula officinalis L.

1. SINONÍMIA:

2. NOMENCLATURA POPULAR: Calêndula

3. FÓRMULA
Componentes Quantidade
Inflorescências 20 g
Álcool 70 % p/p 100 mL

4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO


Preparar por maceração ou percolação conforme descrito nos métodos gerais da
Farmacopéia Brasileira.

5. EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO
Acondicionar em frasco de vidro âmbar bem fechado em ambiente fresco e seco,
protegido da ação da luz.

6. CONTROLE DE QUALIDADE
Seguir metodologias da Farmacopéia reconhecida no país conforme legislação vigente
ou desenvolver metodologias e validar.
Doseamento de flavonóides totais por espectrofotometria (teor mínimo de 0, 4%)-
(EUROPEAN PHARMACOPEIA, 2000; WHO, 2002).

7. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR


7.1. Principais indicações terapêuticas
Tintura – Afecções da cavidade oral:
Gengivites e faringites (VANACLOCHA, 1999).
Alterações inflamatórias da mucosa bucal e laríngea (SCHILCHER, 2005).
7.2. Modo de usar
Uso local:
Tintura: (1:10) Diluida a 25% em água (VANACLOCHA, 1999).
Tintura: 2 a 4 mL diluídas em 250 a 500 mL de água (SCHILCHER, 2005).
Uso interno:
Tintura: (1:10) 40 a 60 gotas (2 a 3 mL), 3 vezes ao dia (VANACLOCHA, 1999).

8. ADVERTÊNCIAS
Não usar durante gravidez, lactantes, lactentes, crianças menores de 2 anos.
Alcoolistas e diabéticos. Contra indicados em casos de alergias conhecidas por plantas
da família Asteraceae. (ESCOP, 2003, WHO, 2002). Em raros casos, pode causar
dermatite de contato (BROWN & DATTNER, 1998).

REFERÊNCIAS
1. BLUMENTHAL, M. (Ed.) The Complete German Comission E monographs.
Austin/Boston: American Botanical Council/Integrative Medicine, 1998.
2. BRITISH HERBAL PHARMACOPOEIA. London, British Herbal Medicine
Association, 1996.
3. BROWN DJ, DATTNER, AM. Phytotherapeutic approaches to common
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4. ESCOP European scientific cooperative on phytotherapy. Monographs on the
medicinal uses of plant drugs, 2003.
5. EUROPEAN PHARMACOPEIA , 3 ED. SUPPLEMENT STRASBOURG: COUNCIL OF
EUROPE, 2000 .
6. Vanaclocha, BV. Vademecum de Prescripción. Plantas Medicinales. Barcelona:
Masson, 1999. 1148 pág.
7. WICHTL, M. Herbal Drugs and Phytopharmaceuticals: a handbook for practice
on a scientific basis. 3 ed. Stuttgart, Germany: Medpharm GmbH Scientific
Publishers, 2004.
8. WORLD HEALTH ORGANIZATION. WHO monographs on selected medicinal
plants. Geneva, Switzerland: World Health Organization, 2002. v.2.
9. SCHILCHER, H. Fitoterapia na pediatria. Alfenas, MG: Ciência brasilis, 2005.
212p.
TINTURA DE Curcuma longa L.

1. SINONÍMIA: Amomum curcuma Jacq.

2. NOMENCLATURA POPULAR: Curcuma

3. FÓRMULA
Componentes Quantidade
Rizomas 10 g
Álcool 70% p/p 100 mL

4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO


Preparar por maceração ou percolação conforme descrito nos métodos gerais.

5. EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO
Acondicionar em frasco de vidro âmbar bem fechado em ambiente fresco e seco,
protegido da ação da luz.

6. CONTROLE DE QUALIDADE
Seguir metodologias das Farmacopéias reconhecidas no país conforme legislação
vigente ou desenvolver metodologias e validar. Teor de extrato seco: ao menos de
10% (FARMACOPEA HERBOLARIA MEXICANA, 2001; WHO, 1999).

7. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR


7.1. Principais indicações terapêuticas
Colerético, colagogo (WAGNER, 2006), anti-hepatotóxico, hipolipemiante,
antiespasmódico, anti-flatulento e anti-inflamatório (WHO, 1999; VANACLOCHA,1999;
AGGARWAL & HARIKUMAR 2009; ALONSO, 1998).

7.2. Modo de usar


Uso interno:
Tintura:
Adulto – Tomar 5 a 10 gotas (0,5 a 0,75 mL) diluídas em um pouco de água, 3 x ao
dia (FINTELMANN & WEISS, 2010).
Tintura: (1:10) 50 a 100 gotas (2,5 a 5 mL), 1 a 3 vezes ao dia (VANACLOCHA,
1999).

8. ADVERTÊNCIAS
Não usar durante gravidez, lactantes, lactentes, crianças menores de 2 anos,
alcoolistas, diabéticos, portadores de obstrução das vias biliares, e em caso de úlcera
gastroduodenal. No caso de cálculos biliares, usar somente sob avaliação médica
(WHO, 1999; VANACLOCHA, 1999; PHILP, 2004).

REFERÊNCIAS
1. AGGARWAL, B. B.; HARIKUMAR, K. B. Potential therapeutic effects of curcumin,
the anti-inflammatory agent, against neurodegenerative, cardiovascular,
pulmonary, metabolic, autoimmune and neoplastic diseases The International
Journal of Biochemistry & Cell Biology 41 (2009) 40–59.
2. ALONSO, J. Bases Clínicas y farmacológicas. Buenos Aires, ISIS ediciones S.R.L.
1998.
3. FARMACOPEA HERBOLARIA DE LOS ESTADOS UNIDOS MEXICANOS. Secretaria
de Salud, México, 2001.
4. FINTELMANN, V, WEISS RF. Manual de Fitoterapia. 11 ed. Rio de Janeiro,
Guanabara Koogan, 2010. 526 pág.
5. PHILP, R. B. Herbal-Drug Interactions and Adverses Effects: An evidence-based
quick reference guide. 2004.
6. VANACLOCHA, BV. Vademecum de Prescripción. Plantas Medicinales. Barcelona:
Masson, 1999. 1148 pág.
7. WAGNER, H., WIESENAUER, M. Fitoterapia: Fitofármacos, Farmacologia e
Aplicações Clínicas, 2a Ed. 2006.
8. WORLD HEALTH ORGANIZATION. WHO monographs on selected medicinal
plants. Geneva, Switzerland: World Health Organization, 1999. v.1.
TINTURA DE Cynara scolymus L.

1. SINONÍMIA: Cynara cardunculus L.

2. NOMENCLATURA POPULAR: Alcachofra

3. FÓRMULA (1ALONSO, 1998 e 2VANACLOCHA, 1999).


Componentes Quantidade
1
Folhas 30 g
Álcool 60º GL q.s.p. 100 mL

2
Folhas 20 g
Álcool 70% p/p 100 mL

4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO


Preparar por maceração ou percolação conforme descrito nos métodos gerais.

5. EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO
Acondicionar em frasco de vidro âmbar bem fechado em ambiente fresco e seco,
protegido da ação da luz.

6. CONTROLE DE QUALIDADE
Seguir metodologias de Farmacopéias reconhecidas no país conforme legislação
vigente ou desenvolver metodologias e validar.
Determinação de fenólicos totais (mínimo de 6% - OMS, 2009) (SOUSA et al., 2007)

7. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR


7.1. Principais indicações terapêuticas
Tratamento de queixas digestivas, como dispepsia, sensação de plenitude gástrica,
flatulência, náusea, ânsia estomacal, vômito, aterosclerose e deficiência renal
(diurético) (MARAKIS et al, 2002; HOLTMANN, 2003; BUNDY et al, 2008). Adjuvante
no tratamento de hipercolesterolemia leve a moderada. (WHO, 2009; BUNDY et al,
2008; VANACLOCHA, 1999).
Estudos recentes indicam o uso para tratamento da síndrome do intestino irritável
(WALKER et al, 2001; BUNDY, 2004).
7.2. Modo de usar
Uso interno:
Adulto – Tintura (1:5) 2,5 A 5,0 mL, uma a três vezes ao dia (BLUMENTHAL, 1998,
VANACLOCHA, 1999).
Tintura (3/10): Administrar 35 gotas depois das refeições (ALONSO, 1998)

8. ADVERTÊNCIAS
Não usar durante gravidez, em lactantes, lactentes, crianças menores de 2 anos,
alcoolistas e diabéticos.
Possível interação com anticoagulantes (WHO, 2009).
Pacientes com cálculos biliares devem consultar um médico antes do uso (WHO,
2009).
Contra-indicação:
Não deve ser utilizada em indivíduos portadores de litíase biliar e obstrução das vias
biliares (doenças hepáticas, colicistite séptica, cólicas intestinais e câncer hepático).
Usar cuidadosamente em pessoas com hipersensibilidade ou alérgica a alcachofra ou
plantas da família Compositae. (GARCIA et al, 1999; WICHTL, 2004; MILLS & BONE,
2004; CARDOSO, 2009, BLUMENTHAL, 1998; HANSEL & STICHER, 2007; WHO, 2009).
Reações adversas:
Na maioria dos casos não foram observados efeitos adversos. Em casos raros podem
ocorrer queixas gastrintestinais, incluindo diarréia, acompanhada de cólicas
abdominais, dores no abdômen superior, náusea e azia (WHO, 2009).
A cinaropicrina e outras lactonas sesquiterpênicas podem produzir dermatite de
contato (QUIRCE et al, 1996).
O uso de diuréticos em hipertensos ou cardiopatas só deverá ser usado com prescrição
médica e acompanhamento médico, devido à perda de potássio e interação com
cardiotônicos (FITOTERAPIA, 1998). O uso prolongado pode produzir modificações
enzimáticas que podem resultar em distúrbios digestivos (SAAD et al, 2009).

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Publishers, 2004.
17. WORLD HEALTH ORGANIZATION. WHO monographs on selected medicinal
plants. Geneva, Switzerland: World Health Organization, 2009. v.4.
TINTURA DE Foeniculum vulgare Mill.

1. SINONÍMIA: Anethum foeniculum L.

2. NOMENCLATURA POPULAR: Funcho

3. FÓRMULA
Componentes Quantidade
Frutos 10 g
Álcool 70 % p/p 100 mL

4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO


Preparar por maceração ou percolação conforme descrito nos métodos gerais.

5. EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO
Acondicionar em frasco de vidro âmbar bem fechado em ambiente fresco e seco,
protegido da ação da luz.

6. CONTROLE DE QUALIDADE
Seguir metodologias da Farmacopéia reconhecida no país conforme legislação vigente
ou desenvolver metodologias e validar.

7. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR


7.1. Principais indicações terapêuticas
Flatulência (ALEXANDROVICH et al., 2003; VANACLOCHA, 1999), dispepsia,
antiespasmódico (NANAVAR, TARTIFIZADEH & KHABNADIDEH, 2003; VANACLOCHA,
1999).
7.2. Modo de usar
Uso interno:
Tintura: 5 a 7,5 g /dia (BLUMENTHAL,1998; WHO,2007)
Tintura (1:10) 50 gotas ( 2,5 mL 1 a 3 x ao dia (VANACLOCHA, 1999).

8. ADVERTÊNCIAS
Não usar durante gravidez, lactantes, lactentes, crianças menores de 2 anos
(BLUMENTHAL,1998), alcoolistas, diabéticos e em síndromes que cursem com
hiperestrogenismo (VANACLOCHA,1999) .
Preparações com alto conteúdo de funcho, acima de 7 g da droga vegetal não devem
ser utilizados por longos períodos de tempo (várias semanas) sem consultar médico
(ESCOP, 2003)
Em casos raros podem aparecer reações alérgicas na pele e no sistema respiratório,
tais como asma, dermatite de contato e rino-conjuntivite (WHO 2007; ESCOP, 2003;
BLUMENTHAL,1998)
Pacientes com hipersensibilidades a espécies da família Umbeliferaceae e Asteraceae
devem evitar o uso dessa espécie.
O uso de medicamentos contendo cumarinas na constituição podem provocar o
aparecimento de vesículas, edema ou hiperpigmentação cutânea (ORELLANA, 1987,
PELLECUER, 1995).
Em altas doses o anetol e a miristicina presentes nos frutos podem provocar
convulsões ou alucinações (DUKE, 1985; PELLECUER,1995; ROUBINEAU, 1991).
A toxicidade aguda pré-clínica observada para o anetol foi de 400 mg/Kg (ROUBINEAU,
1991).
REFERÊNCIAS
1. ALEXANDROVICH I; RAKOVITSKAYA O; KOLMO E; SIDOROVA T; SHUSHUNOV
S, The effect of fennel (Foeniculum vulgare) seed oil emulsion in infatile colic: a
radomized, placebo- controlled study, Altern Ther Health Med; 9(4): 58-61,
2003 jul-aug., Estados Unidos da America, 2003.
2. BLUMENTHAL, M. (Ed.) The complete german Comission E monographs.
Austin/Boston: American Botanical Council/Integrative Medicine, 1998.
3. DUKE JA CRC Handbook of Medicinal Herbs. Boca Raton CRC Press, 677p.,
1985.
4. ESCOP European scientific cooperative on phytotherapy. Monographs on the
1. medicinal uses of plant drugs, 2003.
5. NANAVAR J. B; TARTIFIZADEH A; KHABNADIDEH S, Comparison of fennel and
mefenamic acid for the treatment of primary dysmenorrheal, Department of
Obstetrics and Gynecology, Shiraz University of Medical Sciences, Shiraz, Iran
Int J Gynaecol Obstet; 80(2): 153-7, Irlanda, 2003.
6. ORELLANA SL Indian Medicine in Highland Guatemala, Albuquerque, Univ. of
New Mexico Press, 308p.,1987.
7. PELLECUER J Aromaterapia y toxicidad de los aceites esenciales , Natura
Medicatrix, nº37-8 pp.36,1995.
8. ROUBINEAU L Hacia Uma Farmacopea caribeña. ENDA Caribe, UNAH, 474p.,
Santo Domingo, 1991.
9. VANACLOCHA, BV. Vademecum de Prescripción. Plantas Medicinales. Barcelona:
Masson, 1999. 1148 pág.
10. WICHTL, M. Herbal Drugs and Phytopharmaceuticals: a handbook for practice
on a scientific basis. 3 ed. Stuttgart, Germany: Medpharm GmbH Scientific
Publishers, 2004.
11. WORLD HEALTH ORGANIZATION. WHO monographs on selected medicinal
plants. Geneva, Switzerland: World Health Organization, 2007. v.3.
TINTURA DE Lippia sidoides Cham.

1. SINONÍMIA:

2. NOMENCLATURA POPULAR: Alecrim-pimenta

3. FÓRMULA
Componentes Quantidade
Folhas secas 20 g
Álcool 70% p/p 100 mL

4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO


Preparar por maceração ou percolação conforme descrito nos métodos gerais.
Metodologia descrita na Farmacopéia Brasileira (2a ed.).
Pulverizar a droga vegetal previamente seca e deixar em maceração no álcool a 70%
p/p por dez dias homogeneizando diariamente. Após esse tempo filtrar, completar o
volume com o álcool e acondicionar.
Quarenta gramas das folhas de L. sidoides de cada tipo foram submetidas à secagem
natural (sombra), trituradas e extraídas com 200 mL de etanol:água (70:30) durante 5
dias, à temperatura ambiente, em percolador (LEAL et al., 2003).

5. EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO
Acondicionar em frasco de vidro âmbar bem fechado em ambiente fresco e seco,
protegido da ação da luz.

6. CONTROLE DE QUALIDADE
Seguir metodologias da Farmacopéia reconhecida no país conforme legislação vigente
ou desenvolver metodologias e validar.
Informações adicionais: Melhor teor do timol encontrado após a floração da espécie
vegetal (LEAL et al., 2003)

7. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR


7.1. Principais indicações terapêuticas
Uso tópico em lavagem de feridas
Inflamações da boca e garganta, como anti-séptico (MATOS, 1997a; MATOS, 1998;
MATOS, 2000; VIANA et al, 1998).
Externo (tintura): Afecções da pele e couro cabeludo (Antimicrobiano e escabicida)
(MATOS, 2000).
7.2. Modo de usar
Uso local: Diluir 10 mL da tintura em meio copo de água. Fazer aplicações tópicas, 3 x
ao dia.
Uso tópico: Após higienização, aplicar com auxílio de pequeno chumaço de algodão 3
vezes ao dia sobre o local afetado, durante o tempo determinado pelo prescritor.

8. ADVERTÊNCIAS
Não usar durante gravidez, em lactantes, lactentes, crianças menores de 2 anos.
Alcoolistas e diabéticos. Não deve ser usado em inalações devido a ação irritante dos
vapores. Não engolir o produto após o bochecho e gargarejo (MATOS, 1997a; MATOS,
1998; MATOS, 2000; VIANA et al, 1998). A aplicação tópica pode provocar ardência e
deve ser feita de acordo com a prescrição médica.

REFERÊNCIAS
1. MATOS, FJA. As plantas das farmácias vivas. Fortaleza 1997a.
2. MATOS, FJA. Farmácias vivas. UFC Edições. 3. Ed. Fortaleza, 1998.
3. MATOS, FJA. Plantas medicinais. Guia de seleção e emprego de plantas usadas
em fitoterapia no Nordeste Brasileiro. 2. Ed. Editora UFC, Fortaleza, 2000.
4. VIANA GSB, BANDEIRA MAM, MATOS FJA Guia fitoterápico. Fortaleza, 1998.
TINTURA DE Mentha x piperita (Mentha piperita híbrido de M.
spicata e M. suaveolens ou M. aquatica)

1. SINONÍMIA: Mentha piperita (L.) Huds, M. piperita Stokes, M. balsamea Willd

2. NOMENCLATURA POPULAR: Hortelã pimenta

3. FÓRMULA
Componentes Quantidade
Folhas 10 g
Álcool 45% 50 mL

Folhas 30 g (ALONSO, 1998)


Álcool a 70% p/p 100 mL

4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO


Preparar por maceração ou percolação conforme descrito nos métodos gerais.

5. EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO
Acondicionar em frasco de vidro âmbar bem fechado em ambiente fresco e seco,
protegido da ação da luz.

6. CONTROLE DE QUALIDADE
Seguir metodologias da Farmacopéia reconhecida no país conforme legislação vigente
ou desenvolver metodologias e validar.
Determinação de fenólicos e flavonóides (OLENNIKOV & TANKHAEVA, 2010)

7. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR


7.1. Principais indicações terapêuticas
Tratamento dos sintomas da dispepsia, flatulência e cólicas intestinais (WHO, 2004)
7.2. Modo de usar
Uso interno: 2-3 mL (60 a 120 gotas) três vezes por dia (VANACLOCHA, 1999, WHO,
2004).
Tintura (1:5, 45% de etanol) 2-3 mL, tres vezes ao dia (VANACLOCHA, 1999).

8. ADVERTÊNCIAS
Não usar durante gravidez, em lactantes, lactentes, crianças menores de 2 anos.
Alcoolistas e diabéticos.
Pacientes com nefrolitíase não devem fazer uso de medicamentos com Mentha x
piperita (WHO, 2004).
Substâncias do óleo essencial e extraídas na tintura podem aumentar a concentração
biodisponibilidade da Sinvastatina e da felodipina (DRESSER et al., 2002).

REFERÊNCIAS
1. ALONSO, J. Bases Clínicas y farmacológicas. Buenos Aires, ISIS ediciones
S.R.L. 1998.
2. WORLD HEALTH ORGANIZATION. WHO monographs on selected medicinal
plants. Geneva, Switzerland: World Health Organization, 2004. v.2, p. 188 -
205.
3. DRESSER GK, V Wacher, Z Ramtoola, K Cumming, DG. Pepppermint oil
increases the oral bioavailability of felodipine and simvastatin. American
Society for Clinical Pharmacology and Therapeutics Annual Meeting, March
24-28; TPII – 95, 2002.
4. OLENNIKOV, D N , TANKHAEVA, L. M. Chemistry of Natural Compounds,
Vol. 46, No. 1, p. 22-27, 2010.
5. VANACLOCHA, BV. Vademecum de Prescripción. Plantas Medicinales.
Barcelona: Masson, 1999. 1148 pág.
TINTURA DE Mikania glomerata Sprengel/M. laevigata Schultz
Bip

1. SINONÍMIA: M. hederaefolia DC, M. scansoria DC, M. quadrangularis (GILBERT,


2005)

2. NOMENCLATURA POPULAR: Guaco

3. FÓRMULA
Componentes Quantidade
Folhas 20 g
Álcool 70 % p/p 100 mL

4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO


Preparar por maceração ou percolação conforme descrito nos métodos gerais.
Estabilizar o material vegetal submetendo à secagem em estufa (40°C, 48h) e
preparar, imediatamente, a tintura, uma vez que a estocagem da planta inteira e da
planta rasurada promove uma redução do teor de cumarina (ROCHA et al., 2008).

5. EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO
Acondicionar em frasco de vidro âmbar bem fechado em ambiente fresco e seco,
protegido da ação da luz.

6. CONTROLE DE QUALIDADE
Seguir metodologias das Farmacopéias reconhecidas no país conforme legislação
vigente ou desenvolver metodologias e validar.
Identificação por CCD (BRASIL, 1996).

7. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR


7.1. Principais indicações terapêuticas
Expectorante, broncodilatador (GILBERT el al, 2005, BRASIL, 2008, LORENZI &
MATOS, 2008).
Adjuvante no tratamento de gripe, resfriado e bronquite (BRASIL, 2010).
Auxiliar no tratamento de afecções do trato respiratório (GUPTA, 1995; MOURA et al.,
2002; FIERRO, 1999; SANTOS et al., 1998; LEITE et al., 1993), como tosses
persistentes, com expectoração e rouquidão (MATOS, 1998; DI STASI et al., 2002).
7.2. Modo de usar
Uso interno: Adulto – Tomar 5 mL a 20 mL ao dia (SILVA JUNIOR, 2006).

8. ADVERTÊNCIAS
Não usar durante gravidez, em lactantes, lactentes, crianças menores de 2 anos.
Alcoolistas e diabéticos. Não utilizar em pacientes com distúrbios de coagulação e em
uso de anticoagulantes, tais como a varfarina. Em doses altas provoca vômito e
diarréia, inibe a inflamação imunológica, mas não a resposta inflamatória aguda
causada por outros agentes (GILBERT et al, 2005; SANTOS et al., 2006).
Pode interagir com anti-inflamatórios não-esteroidais (GILBERT et al., 2005; MATOS et
al., 2001; MATOS, 1997; MATOS, 1998; VIANA et al., 1998).

REFERÊNCIAS
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Edição da Farmacopéia Brasileira. São Paulo, Ed. Atheneu. 1996.
2. BRASIL. Ministério da Saúde. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. RDC n°
10 de 10 de março de 2010. Dispõe sobre a notificação de drogas vegetais
junto à Agência Nacional de Vigilância Sanitária. D.O.U., Brasília, DF, 10 mar.
2010.
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Atlantic Forest. Fitoterapia, n. 73, p. 69-91, 2002.
4. FIERRO, I.M., SILVA, A.C.B., LOPES, C.S. Studies on the anti-allergic activity of
Mikania glomerata. Journal of Ethnopharmacology, v. 66, n. 1, p. 19-24, 1999.
5. GILBERT, B.; FERREIRA, J.L.P.; ALVES, L.F. Monografias de plantas medicinais
brasileiras e aclimatadas. FIOCRUZ. Curitiba, Brasil: Abifito, 2005.
6. GUPTA, Mahabir P. Ed. 270 plantas medicinales Iberoamericanas.
Colombia:Convenio Andres Bello, 1995. p 124-126.
7. LEITE, M.G.R.; SOUZA, C.L.; SILVA, M.A.M.; MOREIRA, L.K.A.; MATOS, F.J.A.;
VIANA, G.S.B. Estudo Farmacológico Comparativo de Mikania glomerata
Sprengel (guaco), Justicia pectoralis Jacq (anador) e Torresea cearensis Fr.All
(cumarú). Rev. Bras. Farm.v.74, n.1, p.12 – 15, 1993.
8. LORENZI, H.; MATOS, F.J.A. Plantas medicinais no Brasil: nativas e exóticas. 2ª
edição. Nova Odessa, Brasil: Instituto Plantarum de Estudos da Flora Ltda,
2008.
9. MATOS, FJA. As plantas das farmácias vivas. Fortaleza 1997.
10. MATOS, FJA. Farmácias vivas. UFC Edições. 3. Ed. Fortaleza, 1998.
11. MATOS, FJA. Plantas medicinais. Guia de seleção e emprego de plantas usadas
em fitoterapia no Nordeste Brasileiro. 2. Ed. Editora UFC, Fortaleza, 2000.
12. MATOS, FJA; VIANA, GSB; BANDEIRA, MAM. Guia fitoterápico. Fortaleza. 2001.
13. MOURA, R.S.; COSTA, S.S.; JANSEN, J.M.; SILVA, C.A.; LOPES C.S.;
1. BERNARDO FILHO, M.; SILVA, V.N., CRIDDLE, D.N., PORTEL, B.N.; RUBENICH,
L.M.; ARAUJO, R.G.; CARVALHO, L.C. Bronchodilator activy of Mikania
glomerata Sprengel on human bronchi and guinea-pig trachea. J. Pharm.
Pharmacol., v.54, n.2, p.249-256, 2002.
14. ROCHA, L.; LUCIO, E.M.A; FRANÇA, H.S.; SHARAPIN, N. Mikania glomerata
Spreng: desenvolvimento de um produto fitoterápico. Revista Brasileira de
Farmacognosia, v. 18, 0. 744-747, 2008.
15. SANTOS, T.C.; TOMASSINI, T.C.B.; CABRAL, L.M. Estudos Preliminares Sobre a
Constituição Química e Atividade Antimicrobiana de Mikania glomerata
Sprengel. Rev. Bras. Farm., 1998, 79 (3/4): 54-55.
16. SANTOS, S.C.; KRUEGER, C.L.; STEIL, A.A.; KREUGER, M.R.; BIAVATTI, M.W.;
JUNIOR, A.W. LC characterisation of guaco medicinal extracts, Mikania
laevigata and M. glomerata, and their effects on allergic pneumonitis. Planta
Medica, v. 72, p. 679-684, 2006.
17. SILVA JUNIOR, AA. ESSENTIA HERBA – PLANTAS BIOATIVAS. FLORIANÓPOLIS,
EPAGRI, 2006.633p. v.2. 2 ED.
18. VIANA GSB, BANDEIRA MAM, MATOS FJA Guia fitoterápico. Fortaleza, 1998.
TINTURA DE Momordica charantia L.

1. SINONÍMIA: Curcumis argyi H. Lév, Momordica balsamina Blanco, M. chinensis


Spreng., M. elegans Salisb., M. indica L. (WHO, 2009)

2. NOMENCLATURA POPULAR: Melão-de-São-Caetano

3. FÓRMULA
Componentes Quantidade
Fruto 10 g
Álcool 70 % p/p 100 mL

4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO


Preparar por maceração ou percolação conforme descrito nos métodos gerais.

5. EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO
Acondicionar em frasco de vidro âmbar bem fechado em ambiente fresco e seco,
protegido da ação da luz.

6. CONTROLE DE QUALIDADE
Seguir metodologias das Farmacopéias reconhecidas no país conforme legislação
vigente ou desenvolver metodologias e validar.
Orientações para o controle de qualidade da matéria prima presentes na monografia
da OMS (WHO, 2009).

7. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR


7.1. Principais indicações terapêuticas
Furunculoses, dermatites, escabiose e prurido (ALONSO, 1998; GUPTA et al, 1995;
MATOS, 1997b; MATOS, 2000, ROBINEAU, 1997).
7.2. Modo de usar
Uso local (banho): Diluir 10 mL da tintura em um litro de água. Fazer aplicações
tópicas, 2 x ao dia.

8. ADVERTÊNCIAS
Não usar durante gravidez, em lactantes, lactentes, crianças menores de 2 anos.
Alcoolistas e diabéticos. Pode interagir com hipoglicemiantes. Não utilizar por via oral,
pois pode causar coma hipoglicêmico e convulsões em crianças; distúrbios hepáticos e
cefaléias (ALONSO, 1998; GUPTA et al, 1995; MATOS, 1997b; WHO, 2009).

REFERÊNCIAS
1. ALONSO, J. Bases Clínicas y farmacológicas. Buenos Aires, ISIS ediciones S.R.L.
1998.
2. GUPTA, M.P. 270 Plantas medicinales iberoamericanas. 1.ed. Santafé de
Bogotá, Colômbia: Programa Iberoamericano de Ciencia y Tecnologia para el
Desarrollo (CYTED), 1995.
3. MATOS, FJA. O formulário fitoterápico do professor Dias da Rocha. Fortaleza
1997b.
4. MATOS, FJA. Plantas medicinais. Guia de seleção e emprego de plantas usadas
em fitoterapia no Nordeste Brasileiro. 2. Ed. Editora UFC, Fortaleza, 2000.
5. ROBINEAU, G. L. (Org.) et al. Farmacopea caribeña. Santo Domingo: Tramil,
1997.
6. WORLD HEALTH ORGANIZATION. WHO monographs on selected medicinal
plants. Geneva, Switzerland: World Health Organization, 2009. v.4.
TINTURA DE Passiflora edulis Sims.

1. SINONÍMIA BOTÂNICA:

2. NOMENCLATURA POPULAR: Maracujá

3. FÓRMULA
Componentes Quantidade
Folhas 20 g
Álcool 70% p/p 100 mL

4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO


Preparar por maceração ou percolação conforme descrito nos métodos gerais.

5. EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO
Acondicionar em frasco de vidro âmbar bem fechado em ambiente fresco e seco,
protegido da ação da luz.

6. CONTROLE DE QUALIDADE
Seguir metodologias das Farmacopéias reconhecidas no país conforme legislação
vigente. Determinação e doseamento de flavonóides por absorção em
espectrofotômetro (PETRY et al., 2001; SCHMIDT & GONZALEZ-ORTEGA, 1993;
REHWALD, 1995; PETRY, 1999). O controle de qualidade quanto aos marcadores
fitoquímicos pode ser realizado por cromatografia em camada delgada . A aplicação
dessa metodologia poderá ser aplicada para autenticação de amostras, detecção de
adulteração e diferenciação de espécies (BIRK et al., 2005).

7. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR


7.1. Principais indicações terapêuticas
Ansiolitico, sedativo suave (DENG et al., 2010; COLETA et al., 2006; De-PARIS et al.,
2002; LORENZI & MATOS, 2008).
7.2. Modo de usar
Uso interno (adulto):
Ansiolítico: 50 a 100 gotas, 3 x ao dia (VANACLOCHA, 1999).
Sedativo suave : 5 mL diluídos em meio copo de água, 1 hora antes de deitar.
Indicado na forma de chá (LORENZI & MATOS, 2008).

8. ADVERTÊNCIAS
Não usar durante gravidez, em lactantes, lactentes, crianças menores de 2 anos,
alcoolistas e diabéticos. Seu uso pode causar sonolência. Não deve ser usado junto
com medicamentos sedativos e depressores do Sistema Nervoso Central. (MATOS et
al, 2001; MATOS, 1997a; MATOS, 1997b; MATOS, 1998; MATOS, 2000; VIANA et al,
1998)

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do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, RS, Brazil, 1999.
12. PETRY, R.D., F.H. REGINATTO, F. DE-PARIS, G. GOSMANN, J. SALGUEIRO, J.
13. QUEVEDO, F. KAPCZINSKI, G. GONZÁLEZ-ORTEGA & E.P. SCHENKEL.
Comparative pharmacological study of hydroethanol extracts of Passiflora alata
and Passiflora edulis leaves, Phytotherapy research, 15, 162 -164, 2001.
14. REHWALD, A. Analytical investigation of Crataegus species and Passiflora
incarnata L. by High-Performance Liquid Chromatography. Doctoral Thesis.
Swiss Federal institute of Technology, Zurich, Switzerland, 1995.
15. SCHMIDT, P.C. & G. GONZÁLEZ-ORTEGA. Dtsch. Apoth. Ztg. 133: 4457-66.
1993.
16. VANACLOCHA, BV. Vademecum de Prescripción. Plantas Medicinales. Barcelona:
Masson, 1999. 1148 pág.
17. VIANA GSB, BANDEIRA MAM, Matos FJA Guia fitoterápico. Fortaleza, 1998.
TINTURA DE Phyllanthus niruri L. (Schumach. & Thonn.,
Roxb., L.)

1. SINONÍMIA BOTÂNICA: P. amarus (sin.:Phyllanthus niruri L. ); P. tenellus (Sin.:


Phyllanthus corcovadensis Müll. Arg.);

2. NOMENCLATURA POPULAR: Quebra-pedra

3. FÓRMULA
Componentes Quantidade
Partes aéreas 10 g
Álcool 70% p/p 100 mL

4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO


Preparar por maceração ou percolação conforme descrito nos métodos gerais.

5. EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO
Acondicionar em frasco de vidro âmbar bem fechado em ambiente fresco e seco,
protegido da ação da luz.

6. CONTROLE DE QUALIDADE
Seguir metodologias das Farmacopéias reconhecidas no país conforme legislação
vigente ou desenvolver metodologias e validar.
A literatura descreve metodologia de doseamento de flavonóides por
espectrofotometria UV-Vis (SOARES et al., 2003).

7. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR


7.1. Principais indicações terapêuticas
Litíase urinaria e diurético (NISHIURA et al., 2004; BARROS et al., 2003; FREITAS et
al., 2002; CAMPOS & SCHOR, 1999).
7.2. Modo de usar
Uso interno: Adulto – Tomar 5 mL diluídos em meio copo de água, 3 x ao dia
(LORENZI & MATOS, 2008).

8. ADVERTÊNCIAS
Não usar durante gravidez, em lactantes, lactentes, crianças menores de 2 anos.
Alcoolistas e diabéticos. Não utilizar em gestantes, pois pode provocar danos ao feto.
Em concentrações acima da recomendada pode apresentar um efeito purgativo. Nunca
utilizar por mais de 3 semanas. (GILBERT et al, 2005; GUPTA et al, 1995; MATOS et
al, 2001; MATOS, 1997b; MATOS, 1998; ALONSO, 1998).

REFERÊNCIAS
1. ALONSO, J. Bases Clínicas y farmacológicas. Buenos Aires, ISIS ediciones S.R.L.
1998.
2. BARROS ME, SCHOR N, BOIM MA. Effects of an aqueous extract from
Phyllanthus niruri on calcium oxalate crystallization in vitro. Urol Res 30: 374,
2003.
3. CAMPOS AH, SCHOR N. Phyllanthus niruri inhibitors calcium oxalate endocytosis
by renal tubular cells: its role in urolithiasis. Nephron 81:393, 1999.
4. FREITAS AM, SCHOR N, BOIM MA. The effect of Phyllanthus niruri on urinary
inhibitors of calcium oxalate crystallization and other factors associated with
renal stone formation. BJU Int 89: 829, 2002.
5. GILBERT, B.; FERREIRA, J.L.P.; ALVES, L.F. Monografias de plantas medicinais
brasileiras e aclimatadas. FIOCRUZ. Curitiba, Brasil: Abifito, 2005.
6. GUPTA, M.P. 270 Plantas medicinales iberoamericanas. 1.ed. Santafé de
Bogotá, Colômbia: Programa Iberoamericano de Ciencia y Tecnologia para el
Desarrollo (CYTED), 1995.
7. LORENZI, H.; ABREU MATOS, F.J. Plantas Medicinais no Brasil, 2a .ed, 2008.
8. MATOS, FJA. Farmácias vivas. UFC Edições. 3. Ed. Fortaleza, 1998.
9. MATOS, FJA. O formulário fitoterápico do professor Dias da Rocha. Fortaleza
1997b.
10. MATOS, FJA; VIANA, GSB; BANDEIRA, MAM. Guia fitoterápico. Fortaleza. 2001.
11. SOARES, LAL; BASSANI, VL; ORTEGA, GG, PETROVICK, PR. Total flavonoid
determination for the quality control of aqueous extractives from Phyllanthus
niruri L. Lat. Am. J. Pharm., v. 22, n. 3, pág. 203-7, 2003.
12. NISHIURA, J.L.; CAMPOS, A.H.; BOIM, M.A.; HEILBERG, I.P.; SCHOR, N.
Phyllanthus niruri normalizes elevated urinary calcium levels in calcium stone
forming (CSF) patients. Urol Res 32: 362–366, 2004.
TINTURA DE Plantago major L.

1. SINONÍMIA: Plantago borysthenica Wissjul.

2. NOMENCLATURA POPULAR: Tanchagem

3. FÓRMULA
Componentes Quantidade
Partes aéreas 10 g
Álcool 70 % p/p 100 mL

4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO


Preparar por maceração ou percolação conforme descrito nos métodos gerais.

5. EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO
Acondicionar em frasco de vidro âmbar bem fechado em ambiente fresco e seco,
protegido da ação da luz.

6. CONTROLE DE QUALIDADE
Seguir metodologias da Farmacopéia reconhecida no país, conforme legislação vigente
ou desenvolver metodologias e validar.
Determinação do teor de mucilagem entre 6 e 30% (PROSKY et al., 1985,
VANACLOCHA, 1999).

7. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR


7.1. Principais indicações terapêuticas
Inflamações da mucosa orofaríngea (MATOS, 2000; TYLER et al., 2004;
VANACLOCHA,1999).
7.2. Modo de usar
Uso interno:
Tintura: (1:5) 50 a 100 gotas (2,5 a 5 mL), 1 a 3 vezes ao dia (VANACLOCHA, 1999).

8. ADVERTÊNCIAS
Não usar durante gravidez, lactantes, lactentes, crianças menores de 2 anos,
alcoolistas e diabéticos.
Não engolir o produto após o bochecho e gargarejo. (BIESKI & MARI GEMMA, 2005;
VANACLOCHA,, 1999; AMARAL et al., 2005; MATOS, 1997)

REFERÊNCIAS
1. AMARAL, A.C.F.; SIMÕES, E.V.; FERREIRA, J.L.P. Coletânea científica de plantas
de uso medicinal. FIOCRUZ. Rio de Janeiro, Brasil: Abifito, 2005.
2. BIESKI, IGC, MARI GEMMA, C. Quintais medicinais. Mais saúde, menos
hospitais – Governo do Estado de Mato Grosso. Cuiabá. 2005.
3. MATOS, FJA. O formulário fitoterápico do professor Dias da Rocha. Fortaleza
1997b.
4. MATOS, FJA. Plantas medicinais. Guia de seleção e emprego de plantas usadas
em fitoterapia no Nordeste Brasileiro. 2. Ed. Editora UFC, Fortaleza, 2000.
5. PROSKY, L, ASP, N. G., FURDA, I., DE VRIES, J.W., SCHWEIZER, T.F.,
HARLAND, B.F. Determination of total dietary fiber in food and food products:
collaborative study. Journal of the Association of Official Analytical Chemists, v.
68, pág. 677–679, 1985.
6. TYLER, VE, BLUMENTHAL, M, HÄNSEL, R., SCHULZ, V. RATIONAL
PHYTOTHERAY: A REFERENCE GUIDE FOR PHYSICIANS AND PHARMACISTS.
BERLIN, SPRINGER 417pp, 2004.
7. VANACLOCHA, BV. Vademecum de Prescripción. Plantas Medicinales. Barcelona:
Masson, 1999. 1148 pág.
TINTURA DE Plectranthus barbatus Andrews.

1. SINONÍMIA: Coleus barbatus (Andrews) Benth.

2. NOMENCLATURA POPULAR: Boldo-africano, boldo nacional, falso boldo

3. FÓRMULA
Componentes Quantidade
Folhas 20 g
Álcool 70 % p/p 100 mL

4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO


Preparar por maceração ou percolação conforme descrito nos métodos gerais.

5. EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO
Acondicionar em frasco de vidro âmbar bem fechado em ambiente fresco e seco,
protegido da ação da luz.

6. CONTROLE DE QUALIDADE
Seguir metodologias das Farmacopéias reconhecidas no país, conforme legislação
vigente ou desenvolver metodologias e validar.
Determinar o teor de óleo essencial, segundo metodologia descrita pela Farmacopéia
Brasileira (mínimo de 0,1%) (CÂMARA et al., 2003).

7. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR


7.1. Principais indicações terapêuticas
Dispepsia (NEWALL et al., 1996; BLUMENTHAL, 1998; SCHULTZ et al., 2007;
FINTELMANN & WEISS, 2010; VANACLOCHA, 1999).
7.2. Modo de usar
Uso interno:
25 a 50 gotas meia hora antes das refeições (VANACLOCHA, 1999).

8. ADVERTÊNCIAS
Não usar durante gravidez, em lactantes, lactentes, crianças menores de 2 anos,
alcoolistas, diabéticos, portadores de hepatites e obstrução das vias biliares. Doses
acima das recomendadas e utilizadas por um período de tempo maior que o
recomendado, podem causar irritação gástrica. Não usar concomitantemente com
metronidazol ou dissulfiram e com medicamentos depressores do SNC ou anti-
hipertensivos (ALMEIDA & LEMONICA, 2000; MATOS, 1997, MATOS, 1998, MATOS,
2000).

REFERÊNCIAS
1. ALMEIDA F. C. G., Lemonica, I. P. The toxic effects of Coleus barbatus B. on the
different periods of pregnancy in rats. J Ethnopharmacol., v. 73, p. 53-60,
2000.
2. BLUMENTHAL, M. (Ed.) The complete german Comission E monographs.
Austin/Boston: American Botanical Council/Integrative Medicine, 1998.
3. CÂMARA, C. C., NASCIMENTO, N. R. F., MACÊDO‐FILHO, C. L., ALMEIDA, F. B.
S., FONTELES, M. C. Antispasmodic effect of the essential oil of Plectranthus
barbatus and some major constituents on the guinea‐pig ileum. Planta Med v.
69, p. 1080-1085, 2003.
4. FINTELMANN, V., WEISS, RF. Manual de Fitoterapia. 11 ed. Rio de Janeiro,
Guanabara Koogan, 2010. 526 pág.
5. LORENZI, H.; MATOS, F.J.A. Plantas medicinais no Brasil: nativas e exóticas. 2ª
edição. Nova Odessa, Brasil: Instituto Plantarum de Estudos da Flora Ltda,
2008.
6. MATOS, FJA. As plantas das farmácias vivas. Fortaleza 1997.
7. MATOS, FJA. Farmácias vivas. UFC Edições. 3. Ed. Fortaleza, 1998.
8. MATOS, FJA. Plantas medicinais. Guia de seleção e emprego de plantas usadas
em fitoterapia no Nordeste Brasileiro. 2. Ed. Editora UFC, Fortaleza, 2000.
9. NEWALL, C.A.; ANDERSON, L.A.; PHILLIPSON, J.D. Herbal medicines: a guide
for health-care professionals. London, UK: The Pharmaceutical Press, 1996. 296
pp.
10. SCHULTZ, C., BOSSOLANI, M. P., TORRES, L. M. B., LIMA‐LANDMAN, M. T. R.
LAPA, A. J., SOUCCAR, C. Inhibition of the gastric H+,K+ ‐ATPase by plectrinone
A, a diterpenoid isolated from Plectranthus barbatus Andrews. J.
Ethnopharmacol., v. 111, n. 1, p. 1-7, 2007.
11. VANACLOCHA, BV. Vademecum de Prescripción. Plantas Medicinales. Barcelona:
Masson, 1999. 1148 pág.
TINTURA DE Punica granatum L.

1. SINONÍMIA: Punica nana L.

2. NOMENCLATURA POPULAR: Romã

3. FÓRMULA
Componentes Quantidade
Cascas do fruto (pericarpo) 20 g
Álcool 70% p/p 100 mL

4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO


Preparar por maceração ou percolação conforme descrito nos métodos gerais.

5. EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO
Acondicionar em frasco de vidro âmbar bem fechado em ambiente fresco e seco,
protegido da ação da luz.

6. CONTROLE DE QUALIDADE
Seguir metodologias das Farmacopéias reconhecidas no país, conforme legislação
vigente ou desenvolver metodologias e validar.
Monografia da OMS com orientações sobre o controle de qualidade de droga vegetal
(WHO, 2009).

7. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR


7.1. Principais indicações terapêuticas
Afecções orofaringeanas (VANACLOCHA,1999; LORENZI & MATOS, 2008)
7.2. Modo de usar
Uso local:
1 colher das de sopa em 1 xícara de água. Fazer bochechos e gargarejos, 3 x ao dia
(LORENZI & MATOS, 2008).

8. ADVERTÊNCIAS
Não usar durante gravidez, em lactantes, lactentes, crianças menores de 2 anos,
alcoolistas e diabéticos.
Se ingerido pode provocar zumbido, distúrbios visuais e espasmos na panturrilha e
tremores. Não engolir o produto após o bochecho e gargarejo (BIESKI & MARI GEMMA,
2005; VIANA et al, 1998; WHO, 2009).

REFERÊNCIAS
1. ALONSO, J. Tratado de fitofármacos e nutracéuticos. Buenos Aires, Argentina:
Corpus, 2008.
2. BIESKI, IGC, MARI GEMMA, C. Quintais medicinais. Mais saúde, menos
hospitais – Governo do Estado de Mato Grosso. Cuiabá. 2005.
3. LORENZI, H.; MATOS, F.J.A. Plantas medicinais no Brasil: nativas e exóticas. 2ª
edição. Nova Odessa, Brasil: Instituto Plantarum de Estudos da Flora Ltda,
2008.
4. VANACLOCHA, BV. Vademecum de Prescripción. Plantas Medicinales. Barcelona:
Masson, 1999. 1148 pág.
5. Viana GSB, Bandeira MAM, Matos FJA Guia fitoterápico. Fortaleza, 1998.
6. WORLD HEALTH ORGANIZATION. WHO monographs on selected medicinal
plants. Geneva, Switzerland: World Health Organization, 2009. v.4.
TINTURA DE Tabebuia avellanedae Lorentz ex Griseb.

1. SINONÍMIA: Tabebuia impetiginosa (Mart. ex DC.) Standl.; Handroanthus


avellanedae Lorentz ex Griseb. (GROSE & OLMSTEAD, 2007)]

2. NOMENCLATURA POPULAR: Ipê-roxo

3. FÓRMULA
Componentes Quantidade
Cascas do caule 20 g
Álcool 70 % p/p 100 mL

4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO


Preparar por maceração ou percolação conforme descrito nos métodos gerais.

5. EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO
Acondicionar em frasco de vidro âmbar bem fechado em ambiente fresco e seco,
protegido da ação da luz.

6. CONTROLE DE QUALIDADE
Seguir metodologias das Farmacopéias reconhecidas no país, conforme legislação
vigente ou desenvolver metodologias e validar.

7. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR


7.1. Principais indicações terapêuticas
Auxiliar no tratamento das afecções de vias aéreas superiores
7.2. Modo de usar
Uso interno:
2,5 a 5,0 mL, 3 x ao dia (VANACLOCHA, 1999).

8. ADVERTÊNCIAS
Não usar durante gravidez, em lactantes, lactentes, crianças menores de 2 anos.
Alcoolistas e diabéticos.
Doses elevadas podem causar disturbios gastrointestinais, anemia, náuseas e vômitos
(SIEBER, 1976; VANACLOCHA, 1999).

REFERÊNCIAS
1. GROOSE, S.O., OLMSTEAD, R.G. Taxonomic Revisions in the Polyphyletic Genus
Tabebuia s. l. (Bignoniaceae). Systematic Botany 32 (3), 660-670, 2007.
2. SIEBER, S. M., MEAD, J. A. R., ADAMSOM, R. H. Pharmacology of antitumor
agents from higher plants. Cancer Treatment Reporters, v. 60, n.8, p.1127,
1976.
3. VANACLOCHA, BV. Vademecum de Prescripción. Plantas Medicinales. Barcelona:
Masson, 1999. 1148 pág.
TINTURA DE Zingiber officinale Roscoe.

1. SINONÍMIA: Amomum zingiber L., Zingiber aromaticum Noronha, Zingiber blancoi


Massk (WHO, 1999)

2. NOMENCLATURA POPULAR: Gengibre

3. FÓRMULA (WHO, 1999)


Componentes Quantidade
Rizoma 20 g
Álcool 70 % p/p 100 mL

4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO


Preparar por maceração ou percolação conforme descrito nos métodos gerais.

5. EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO
Acondicionar em frasco de vidro âmbar bem fechado em ambiente fresco e seco,
protegido da ação da luz.

6. CONTROLE DE QUALIDADE
Seguir metodologias das Farmacopéias reconhecidas no país, conforme legislação
vigente ou desenvolver metodologias e validar.

7. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR


7.1. Principais indicações terapêuticas
Uso interno: Dispepsia e náuseas (WHO, 1999)
7.2. Modo de usar
Uso interno:
Tintura: 0,5 a 1 mL diluídos em água antes das refeições (ALONSO, 1998). 50 gotas,
uma a três vezes ao dia (VANACLOCHA, 1999).

8. ADVERTÊNCIAS
Não usar durante gravidez, em lactantes, lactentes, crianças menores de 2 anos.
Alcoolistas e diabéticos. Não utilizar em pacientes portadores de úlcera péptica, que
utilizem medicamentos anticoagulantes e com desordem na coagulação (WHO, 1999).
Pacientes com cálculo biliar devem evitar o uso. Doses excessivas podem interferir
com anticoagulantes, antidiabéticos e terapias de cardiopatas (NEWALL, 1996)

REFERÊNCIAS
1. ALONSO, J. Bases Clínicas y farmacológicas. Buenos Aires, ISIS ediciones S.R.L.
1998.
2. NEWALL, C.A.; ANDERSON, L.A.; PHILLIPSON, J.D. Herbal medicines: a guide
for health-care professionals. London, UK: The Pharmaceutical Press, 1996. 296
p.
3. VANACLOCHA, BV. Vademecum de Prescripción. Plantas Medicinales. Barcelona:
Masson, 1999. 1148 pág.
4. WORLD HEALTH ORGANIZATION. WHO monographs on selected medicinal
plants. Geneva, Switzerland: World Health Organization, 1999. v.1.
XAROPES
Xarope de Mikania glomerata Sprengel/M. laevigata Schultz
Bip

1. SINONÍMIA BOTÂNICA: M. hederaefolia DC, M. scansoria DC, M. quadrangularis


(GILBERT, 2005)

2. NOMENCLATURA POPULAR: Xarope de guaco

3. FÓRMULA
Componentes Quantidade
Tintura das Mikania glomerata / M. laevigata a 20% 10 mL
Xarope simples q.s.p. 100 mL

4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO


Transferir a tintura a 20% para recipiente adequado. Solubilizar com o auxílio da
formulação básica de xarope. Completar o volume e homogeneizar.
OBS.: Utilizar a formulação básica de xarope fria no preparo desta formulação.

5. EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO
Acondicionar em frasco de vidro âmbar, com copo medida.
Armazenar em ambiente fresco e seco, protegido da ação da luz.

6. CONTROLE DE QUALIDADE
Serão consideradas as metodologias descritas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua
ausência, em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes
ao controle de qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da
Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados (RDC 10/10).
Não havendo padrões de referência para fitoterápicos, a RE 899/03 (ANVISA) já prevê
o uso de padrões de trabalho. Os extratos padrões oficializados também podem ser
utilizados desde que acompanhados do perfil cromatográfico.

7. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR


7.1. Principais indicações terapêuticas
Broncodilatador e expectorante.
7.2. Modo de usar
Uso interno –
Adultos – Tomar 5 mL do xarope, 3 x ao dia
Crianças acima de 5 anos – Tomar 2,5 mL do xarope, 3 x ao dia.
Crianças 2 a 5 anos – Tomar 2,5 mL do xarope, 2 x ao dia
OBS.: Nos casos de afecções respiratórias agudas, recomenda-se o uso por 7 dias
consecutivos. Em casos crônicos, usar por 2 semanas

8. ADVERTÊNCIAS
Agite antes do uso.
Não utilizar em portadores de diabetes mellitus, grávidas e lactantes, crianças menores
de 2 anos.
Não utilizar simultaneamente com anticoagulantes.
Mantenha fora do alcance de crianças.
ELIXIR
Elixir de Rhamnus purshiana DC.

1. SINONÍMIA BOTÂNICA:

2. NOMENCLATURA POPULAR: Elixir de cáscara-sagrada

3. FÓRMULA
Componentes Quantidade
Extrato fluido de Rhamnus purshiana 20 mL
Elixir simples q.s.p. 100 mL

4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO


Filtrar o extrato fluido. Adicionar o elixir simples, homogeneizar e envasar.

5. EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO
Acondicionar em frasco de vidro âmbar, com copo medida. Armazenar em ambiente
fresco e seco, protegido da ação da luz.

6. CONTROLE DE QUALIDADE
Serão consideradas as metodologias descritas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua
ausência, em outras farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes
ao controle de qualidade de espécies vegetais publicados pela Organização Mundial da
Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados (RDC 10/10).
Não havendo padrões de referência para fitoterápicos, a RE 899/03 (ANVISA) já prevê
o uso de padrões de trabalho. Os extratos padrões oficializados também podem ser
utilizados desde que acompanhados do perfil cromatográfico.

7. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR


7.1. Principais indicações terapêuticas
Auxiliar no tratamento da prisão de ventre.
7.2. Modo de usar
Adulto – Tomar 10 mL 3 x ao dia, ou a critério médico.

8. ADVERTÊNCIAS
Manter fora do alcance de crianças
GEL
Gel de Arnica montana L.

1. SINONÍMIA BOTÂNICA:

2. NOMENCLATURA POPULAR: Gel de arnica

3. FÓRMULA
Componentes Quantidade
Extrato glicólico de Arnica Montana 10 mL
Gel base de carbopol 1% q.s.p. 100 g

4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO


Pesar o gel base. Adicionar o extrato fluido no gel. Homogeneizar bastante e envasar.

5. EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO
Acondicionar em pote plástico leitoso. Armazenar em ambiente fresco e seco,
protegido da ação da luz.

6. CONTROLE DE QUALIDADE
Serão consideradas as metodologias descritas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua
ausência, em outras Farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes
ao controle de qualidade de produtos vegetais publicados pela Organização Mundial da
Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados.
Não havendo padrões de referência para fitoterápicos, a RE 899/03 (ANVISA) já prevê
o uso de padrões de trabalho. Os extratos padrões oficializados também podem ser
utilizados desde que acompanhados do perfil cromatográfico.

7. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR


7.1. Principais indicações terapêuticas
Auxiliar no tratamento de luxações, hematomas, contusões e dores musculares (DUKE,
1985; MASCOLO et al., 1987).
7.2. Modo de usar
Uso externo – Após higienização, aplicar na pele massageando de forma suave 3 x ao
dia ou a critério médico.

8. ADVERTÊNCIAS
Manter fora do alcance de crianças

9. REFERENCIAS
1. DUKE, J.A. Handbook of medicinal herbs. Boca Raton. CRC, 1985.
2. MASCOLO, N. et al.. Biological screening of Italian medicinal plants for anti-
inflammatory. Phytotherapy Res., 1:28-31, 1987.
Gel de Caesalpinia ferrea Mart.

1. SINONÍMIA BOTÂNICA:

2. NOMENCLATURA POPULAR: Gel de Jucá.

3. FÓRMULA
Componentes Quantidade
Carbopol 1%
Trietanolamina 1%
Propilenoglicol 5%
Extrato do fruto de Jucá 5%
Água q.s.p. 100%
Nipagim 0,1%
Nipazol 0,05%

4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO


Separar todos os componentes da formulação. Solubilizar o Carbopol e o Nipagin em
água no liquidificador. Na batedeira colocar o Propilenoglicol e a trietanolamina. Verter
a mistura do carbobol, nipagin e água na batedeira e homogeneizar até a formação do
gel. Adicionar o extrato.

5. EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO
Acondicionar em frasco de vidro âmbar bem fechado. Armazenar em ambiente fresco e
seco, protegido da ação da luz.

6. CONTROLE DE QUALIDADE
Serão consideradas as metodologias descritas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua
ausência, em outras Farmacopeias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes
ao controle de qualidade de produtos vegetais publicados pela Organização Mundial da
Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados.
Não havendo padrões de referência para fitoterápicos, a RE 899/03 (ANVISA) já prevê
o uso de padrões de trabalho. Os extratos padrões oficializados também podem ser
utilizados desde que acompanhados do perfil cromatográfico.

7. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR


7.1. Principais indicações terapêuticas
Cicatrizante e anti-séptico (BACCHI et al., 1994; CARVALHO et al., 1996; ARAUJO et
al., 2008).
7.2. Modo de usar
Aplicar no local afetado 3 x ao dia.

8. ADVERTÊNCIAS
Manter fora do alcance de crianças.

9. REFERÊNCIAS
1. ARAUJO, T.A..S.; ALENCAR, N.L.; DE AMORIM, E.L.C.; ALBUQUERQUE, U.P.. A
new approach to study medicinal plants with tannins and flavonoids contents
from the local knowledge. Journal of Ethnopharmacology 120 , 72–80, 2008.
2. BACCHI, E.M.; SERTIÉ, J.A.A. Antiulcer Action of Styrax camporum and
Caesalpinia ferrea in Rats. Planta Med., 60 (2), 118-120, 1994.
3. CARVALHO, J.C.T.; TEIXEIRA, J.R.M.; SOUZA, P.J.C.; BASTOS, J.K.; dos Santos
Filho, D.; SARTI, S.J. Preliminary studies of analgesic and anti-inflammatory
properties of Caesalpinia ferrea crude extract. Journal of Ethnopharmacology,
53 (3), pp. 175-178, 1996.
Gel de Calendula officinalis L.

1. SINONÍMIA BOTÂNICA:

2. NOMENCLATURA POPULAR: Gel de calêndula

3. FÓRMULA
Componentes Quantidade
Extrato fluido de calêndula 10 mL
Gel base de carbopol 1% q.s.p. 100 g

4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO


Pesar o gel base e adicionar o extrato fluido no gel. Homogeneizar bastante e envasar.

5. EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO
Acondicionar em pote plástico leitoso. Armazenar em ambiente fresco e seco,
protegido da ação da luz.

6. CONTROLE DE QUALIDADE
Serão consideradas as metodologias descritas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua
ausência, em outras Farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes
ao controle de qualidade de produtos vegetais publicados pela Organização Mundial da
Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados.
Não havendo padrões de referência para fitoterápicos, a RE 899/03 (ANVISA) já prevê
o uso de padrões de trabalho. Os extratos padrões oficializados também podem ser
utilizados desde que acompanhados do perfil cromatográfico.

7. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR


7.1. Principais indicações terapêuticas
Anti-séptico, anti-inflamatório, cicatrizante. Auxiliar no tratamento da acne e
inflamações
em geral (CASLEY-SMITH, 1983; FLEISCHNER, 1985).
7.2. Modo de usar
Uso externo – Após higienização, aplicar na área afetada 3 x ao dia ou a critério
médico.

8. ADVERTÊNCIAS
Manter fora do alcance de crianças.

9. REFERÊNCIAS
1. CASLEY-SMITH, J.R.; CASLEY-SMITH, J.R.. The effect of “Unguentum
lymphaticum” on acute experimental lymphedema and other high-protein
edemas. Lymphology, 16, 150-6, 1983.
2. FLEISCHNER, A.M.. Plant extracts: to accelerate healing and reduce
inflammation. Cosmet. Toilet., 100, 45, 1985.
Gel de Aloe vera (L.) Burman f

1. SINONÍMIA BOTÂNICA: Aloe barbadensis Mill., Aloe perfoliata var. vera

2. NOMENCLATURA POPULAR: Gel de babosa.

3. FÓRMULA
Componentes Quantidade
Extrato glicólico de Aloe vera a 50% 10 mL
Gel hidroalcoólico q.s.p. 100 g

4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO


Transferir o extrato glicólico a 50% para recipiente adequado. Incorporar no gel
hidroalcóolico e misturar até total homogeneização.

5. EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO
Acondicionar em frasco de vidro âmbar bem fechado. Armazenar em ambiente fresco e
seco, protegido da ação da luz.

6. CONTROLE DE QUALIDADE
Serão consideradas as metodologias descritas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua
ausência, em outras Farmacopeias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes
ao controle de qualidade de produtos vegetais publicados pela Organização Mundial da
Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados.
Não havendo padrões de referência para fitoterápicos, a RE 899/03 (ANVISA) já prevê
o uso de padrões de trabalho. Os extratos padrões oficializados também podem ser
utilizados desde que acompanhados do perfil cromatográfico.

7.INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR


7.1. Indicações terapêuticas
Queimaduras térmicas de 1° e 2° graus e de radiação.
7.2. Modo de usar
Uso externo.
Aplicar nas áreas afetadas 1 a 3 vezes ao dia.

8. ADVERTÊNCIAS
Manter fora do alcance de crianças.
GEL DE Lippia sidoides Cham.

1. SINONÍMIA BOTÂNICA:

2. NOMENCLATURA POPULAR: Gel de alecrim pimenta.

3. FÓRMULA
Componentes Quantidade
Extrato glicólico de Lippia sidoides a 50% 10 mL
Gel hidroalcoólico q.s.p. 100 g

4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO


Transferir o extrato glicólico a 50% para recipiente adequado. Incorporar no gel
hidroalcóolico e misturar até total homogeneização.

5. EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO
Acondicionar em frasco de vidro âmbar bem fechado. Armazenar em ambiente fresco e
seco, protegido da ação da luz.

6. CONTROLE DE QUALIDADE
Serão consideradas as metodologias descritas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua
ausência, em outras Farmacopeias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes
ao controle de qualidade de produtos vegetais publicados pela Organização Mundial da
Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados.
Não havendo padrões de referência para fitoterápicos, a RE 899/03 (ANVISA) já prevê
o uso de padrões de trabalho. Os extratos padrões oficializados também podem ser
utilizados desde que acompanhados do perfil cromatográfico.

7. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR


7.1. Indicações terapêuticas
Anti-séptico, antimicótico e escabicida.
7.2. Modo de usar
Uso externo.
Aplicar nas áreas afetadas uma a três vezes ao dia.

8. ADVERTÊNCIAS
Manter fora do alcance de crianças.
POMADA
Pomada de Aloe vera (L.) Burman f

1. SINONÍMIA BOTÂNICA:

2. NOMENCLATURA POPULAR: Pomada de babosa

3. FÓRMULA
Componentes Quantidade
Polpa das folhas de babosa 10 g
Conservantes (metilparabeno + Propilparabeno) 0,2 g
Pomada simples q.s.p. 50 g

4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO


Coletar as folhas frescas da babosa. Lavar e retirar a polpa existente dentro da folha.
Em um recipiente colocar 20g da polpa, acrescentar os conservantes e a pomada
simples até completar 100g. Homogeneizar toda a mistura e depois acondicionar.

5. EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO
Acondicionar em pote plástico leitoso. Armazenar em ambiente fresco e seco,
protegido da ação da luz. Utilize espátula para retirar o produto do pote.
Estabilidade do produto – 8 meses

6. CONTROLE DE QUALIDADE
Serão consideradas as metodologias descritas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua
ausência, em outras Farmacopeias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes
ao controle de qualidade de produtos vegetais publicados pela Organização Mundial da
Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados.
Não havendo padrões de referência para fitoterápicos, a RE 899/03 (ANVISA) já prevê
o uso de padrões de trabalho. Os extratos padrões oficializados também podem ser
utilizados desde que acompanhados do perfil cromatográfico.

7. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR


7.1. Principais indicações terapêuticas
Cicatrizante e para eczema tópico (MARSHALL, 1990; PLEMONS et al., 1994).
7.2. Modo de usar
Uso externo – Após higienização, aplicar na área afetada 3 x ao dia ou a critério
médico.

8. ADVERTÊNCIAS
Manter fora do alcance de crianças.

9. REFERÊNCIAS
1. MARSHALL, J.M.. Aloe vera gel: what is the evidence. Pharm. J., 244, 360-2,
1990.
2. PLEMONS, J.M. Et al. Evaluation of acemannan in the treatment of aphthous
stomatitis. Wonds, 6, 40-45, 1994.
Pomada de Arnica montana L.

1. SINONÍMIA BOTÂNICA:

2. NOMENCLATURA POPULAR: Pomada de arnica

3. FÓRMULA
Componentes Quantidade
Extrato glicólico de Arnica montana 10 mL
Gel base de carbopol 1% q.s.p. 100 g

4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO


Fundir em banho-maria a lanolina e a vaselina e aos 50°C acrescentar o extrato fluido
de arnica. Homogeneizar e envasar ainda a quente.

5. EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO
Acondicionar em pote plástico leitoso. Armazenar em ambiente fresco e seco,
protegido da ação da luz.

6. CONTROLE DE QUALIDADE
Serão consideradas as metodologias descritas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua
ausência, em outras Farmacopeias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes
ao controle de qualidade de produtos vegetais publicados pela Organização Mundial da
Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados.
Não havendo padrões de referência para fitoterápicos, a RE 899/03 (ANVISA) já prevê
o uso de padrões de trabalho. Os extratos padrões oficializados também podem ser
utilizados desde que acompanhados do perfil cromatográfico.

7. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR


7.1. Principais indicações terapêuticas
Auxiliar no tratamento de luxações, hematomas, contusões e dores musculares (DUKE,
1985; MASCOLO et al., 1987).
7.2. Modo de usar
Uso externo – Após higienização, aplicar na pele suave 3 x ao dia ou a critério
médico.
OBS.: Não usar quando a pele estiver escoriada.

8. ADVERTÊNCIAS
Manter fora do alcance de crianças

9. REFERÊNCIAS
1. DUKE, J.A. Handbook of medicinal herbs. Boca Raton. CRC, 1985.
2. MASCOLO, N. et al.. Biological screening of Italian medicinal plants for anti-
inflammatory. Phytotherapy Res., 1:28-31, 1987.
Pomada de Copaifera sp

1. SINONÍMIA BOTÂNICA:

2. NOMENCLATURA POPULAR: Pomada de Copaíba

3. FÓRMULA
Componentes Quantidade
Óleo de Copaífera sp 10 g
Lanolina 10 g
Vaselina q.s.p. 100 g

4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO


Fundir a lanolina e a vaselina. Acrescentar o óleo de Copaifera sp. Homogeneizar e
envasar ainda quente.

5. EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO
Acondicionar em pote plástico leitoso. Armazenar em ambiente fresco e seco,
protegido da ação da luz.

6. CONTROLE DE QUALIDADE
Serão consideradas as metodologias descritas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua
ausência, em outras Farmacopeias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes
ao controle de qualidade de produtos vegetais publicados pela Organização Mundial da
Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados.
Não havendo padrões de referência para fitoterápicos, a RE 899/03 (ANVISA) já prevê
o uso de padrões de trabalho. Os extratos padrões oficializados também podem ser
utilizados desde que acompanhados do perfil cromatográfico.

7. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR


7.1. Principais indicações terapêuticas
Anti-inflamatório, anti-séptico, cicatrizante, repelente de insetos. Auxiliar no
tratamento de dermatites, e eczemas (AMARAL et al., 2005; DOS SANTOS, 2008;
VIEIRA et al., 2008; CORREIA et. al., 2008; MENDONÇA & ONOFRE, 2009; DE MOURA
et al., 2009).
7.2. Modo de usar
Uso externo – Após higienização, aplicar na área afetada 3 x ao dia, ou a critério
médico

8. ADVERTÊNCIAS
Manter fora do alcance de crianças

9. REFERÊNCIAS
1. AMARAL, A.C.F.; SIMÕES, E.V.; FERREIRA, J.L.P. Coletânea científica de plantas
de uso medicinal. FIOCRUZ. Rio de Janeiro, Brasil: Abifito, 2005.
2. CORREIA, A.F., SEGOVIA, J.F.O., GONÇALVES, M.C.A., DE OLIVEIRA, V.L.,
SILVEIRA, D., CARVALHO, J.C.T., KANZAKI, L.I.B. Amazonian plant crude
extract screening for activity against multidrug-resistant bacteria, European
Review for Medical and Pharmacological Sciences 12 (6), pp. 369-380, 2008.
3. DE MOURA ESTEVÃO, L.R., DE MEDEIROS, J.P., SCOGNAMILLO-SZABÓ, M.V.R.,
BARATELLA-EVÊNCIO, L., GUIMARÃES, E.C., GOMES DA CÂMARA, C.A.,
EVÊNCIO-NETO, J. Neoangiogenesis of skin flaps in rats treated with copaiba
oil, Pesquisa Agropecuaria Brasileira 44 (4), 406-412, 2009.
4. DOS SANTOS, A.O., UEDA-NAKAMURA, T., DIAS FILHO, B.P., VEIGA JR., V.F.,
PINTO, A.C., .NAKAMURA, C.V. Antimicrobial activity of Brazilian copaiba oils
obtained from different species of the Copaifera genus. Memorias do Instituto
Oswaldo Cruz 103 (3), pp. 277-281, 2008.
5. MENDONÇA, D.E.; ONOFRE, S.B.. Antimicrobial activity of the oil-resin produced
by copaiba copaifera multijuga Hayne (Leguminosae). Brazilian Journal of
Pharmacognosy, 19, 2B, 577-581, 2009.
6. VIEIRA, R.C., BOMBARDIERE, E., OLIVEIRA, J.J., LINO JR., R.S., BRITO, L.A.B.,
JUNQUEIRA-KIPNIS, A.P. Influence of Copaifera langsdorffii oil on the repair of
a surgical wound in the presence of foreign body. Pesquisa Veterinaria Brasileira
28 (8), 358-366, 2008.
Pomada de Cordia verbenacea DC

1. SINONÍMIA BOTÂNICA: Cordia salicina DC., Cordia curassavica auctt.bras.ex


Fresen, Cordia cylindristachya auctt. bras. ex Fresen, Lithocardium fresenii Kuntze,
Lithocardium salicium Kuntze, Lithocardium verbenaceum Kuntze.

2. NOMENCLATURA POPULAR: Pomada de erva-baleeira.

3. FÓRMULA
Componentes Quantidade
Extrato hidroalcoólico a 50 % de Cordia verbenacea 10 mL
Pomada de lanolina e vaselina q.s.p. 100 g

4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO


Transferir o extrato hidroalcoólico a 50% para recipiente adequado. Incorporar na
pomada de lanolina e vaselina e misturar até total homogeneização.

5. EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO
Acondicionar em pote plástico leitoso.
Armazenar em ambiente fresco e seco, protegido da ação da luz.

6. CONTROLE DE QUALIDADE
Serão consideradas as metodologias descritas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua
ausência, em outras Farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes
ao controle de qualidade de produtos vegetais publicados pela Organização Mundial da
Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados.
Não havendo padrões de referência para fitoterápicos, a RE 899/03 (ANVISA) já prevê
o uso de padrões de trabalho. Os extratos padrões oficializados também podem ser
utilizados desde que acompanhados do perfil cromatográfico.

7. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR


7.1. Principais indicações terapêuticas
Anti-inflamatório em dores associadas a músculos e tendões.
7.2. Modo de usar
Uso exerno – Aplicar nas áreas afetadas, 1 a 3 x ao dia.

8. ADVERTÊNCIAS

Manter fora do alcance de crianças.


Pomada de Stryphnodendron sp

1. SINONÍMIA BOTÂNICA:

2. NOMENCLATURA POPULAR: Pomada de barbatimão

3. FÓRMULA
Componentes Quantidade
Tintura a 20% da casca do caule de barbatimão 2,5 mL
Conservantes (metilparabeno + Propilparabeno) 0,2 g
Pomada simples q.s.p. 50 g

4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO


Fundir a lanolina e a vaselina, em seguida esperar esfriar e incorporar a tintura de
barbatimão e o conservante previamente solubilizado. Completar para 50 g.

5. EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO
Acondicionar em pote plástico leitoso. Armazenar em ambiente fresco e seco,
protegido da ação da luz. Utilize espátula para retirar o produto do pote.
Estabilidade do produto – 6 meses

6. CONTROLE DE QUALIDADE
Serão consideradas as metodologias descritas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua
ausência, em outras Farmacopeias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes
ao controle de qualidade de produtos vegetais publicados pela Organização Mundial da
Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados.
Não havendo padrões de referência para fitoterápicos, a RE 899/03 (ANVISA) já prevê
o uso de padrões de trabalho. Os extratos padrões oficializados também podem ser
utilizados desde que acompanhados do perfil cromatográfico.

7. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR


7.1. Principais indicações terapêuticas
Hemostático e adstringente (feridas com sangramento)
7.2. Modo de usar
Uso externo – Após higienização, aplicar na área afetada 3 x ao dia ou a critério
médico.

8. ADVERTÊNCIAS
É contra-indicado para pessoas com problemas de hipersensibilidade ao produto.
Manter fora do alcance de crianças.
Pomada de Symphytum officinale L.

1. SINONÍMIA: Symphytum peregrinum Ledeb.

2. NOMENCLATURA POPULAR: Confrei

3. FÓRMULA
Componentes Quantidade
Extrato hidroalcoólico de Symphytum officinale a 50% 10 mL
Pomada de lanolina e vaselina q.s.p. 100 g

4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO


Transferir o extrato hidroalcoólico de Symphytum officinale a 50% para recipiente
adequado.
Incorporar na pomada de lanolina e vaselina e misturar até total homogeneização.

5. EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO
Acondicionar em pote plástico leitoso. Armazenar em ambiente fresco e seco,
protegido da ação da luz. Utilize espátula para retirar o produto do pote

6. CONTROLE DE QUALIDADE
Serão consideradas as metodologias descritas na Farmacopéia Brasileira, ou, em sua
ausência, em outras Farmacopéias reconhecidas pela ANVISA ou, nos guias referentes
ao controle de qualidade de produtos vegetais publicados pela Organização Mundial da
Saúde (OMS), ou ainda métodos próprios validados.
Não havendo padrões de referência para fitoterápicos, a RE 899/03 (ANVISA) já prevê
o uso de padrões de trabalho. Pode-se também utilizar diretamente os extratos
padrões oficializados, desde que acompanhado do perfil cromatográfico.

7. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR


7.1. Principais indicações terapêuticas
Cicatrizante, equimoses, hematomas e contusões (GOLDMAN et al., 1985).
7.2. Modo de usar
Uso externo.
Aplicar nas áreas afetadas uma a três vezes ao dia.

8. ADVERTÊNCIAS
Este medicamento deverá ser utilizado por no máximo seis semanas consecutivas ao
ano. Utilizar somente em lesões localizadas, quando NÃO abertas.
Manter fora do alcance de crianças.

9. REFERÊNCIAS
1. GOLDMAN, RS et al. Wound healing and analgesic effect of crude extracts of
Symphytum officinale. Fitoterapia, 6, 323-329, 1985.
SABONETE
Sabonete líquido de Lippia sidoides Cham.

1. SINONÍMIA BOTÂNICA:

2. NOMENCLATURA POPULAR: Sabonete líquido de alecrim-pimenta

3. FÓRMULA
Componentes Quantidade
Tintura a 20%de alecrim pimenta 500 mL
Sabão de coco 400 g
Água destilada q.s.p. 100 mL

4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO


Fundir o sabão de coco em fogo brando. Adicionar qs de água destilada, deixar esfriar.
Adicionar a tintura de alecrim-pimenta. Completar o volume desejado. Homogeneizar e
envasar.

5. EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO
Acondicionar em recipiente plástico leitoso. Armazenar em ambiente fresco e seco,
protegido da ação da luz. Estabilidade do produto – 3 meses

6. CONTROLE DE QUALIDADE
Seguir metodologias das Farmacopéias reconhecidas no país, conforme legislação
vigente ou desenvolver metodologias e validar.

7. INDICAÇÕES TERAPÊUTICAS E MODO DE USAR


7.1. Principais indicações terapêuticas
Anti-séptico (fungicida e bactericida) utilizado em ferimentos e afecções da pele e
mucosas, micose (pé-de-atleta, pano branco e impigem), escabiose, mau-cheiro nos
pés e axilas.
7.2. Modo de usar
Durante o banho, aplicar na área afetada, deixando o sabonete em contato. Lavar com
água corrente.

8. ADVERTÊNCIAS
É contra-indicado para pessoas com problemas de hipersensibilidade ao produto.
Manter fora do alcance de crianças
BASES
CREME ANIÔNICO

1. FORMA FARMACÊUTICA: creme.

2. TIPO DE EMULSÃO: O/A.

3. APLICAÇÃO E PROPRIEDADES
Creme aniônico emoliente, de baixa irritabilidade e oleosidade, de alta resistência aos
princípios ativos que requerem veículos com este caráter, como hidroquinona,
dihidroxiacetona e resorcina. Esta base diferencia-se do creme base aniônico por
apresentar menor potencial de irritabilidade.

4. FÓRMULA
Componentes Quantidade
Fase aquosa
EDTA dissódico 0,05 g
Solução conservante de parabenos 3,3 g
Cetilfosfato de dietanolamina 1,5 g
Água q.s.p. 100 g
Fase oleosa
Triglicerídeos dos ácidos cáprico/caprílico 4 g
Álcool cetoestearílico 9g
Butilidroxitolueno (BHT) 0,05 g
Cloreto de cetil trimetil amônio a 50% 2g
Álcool cetoestearílico 4g
Fase complementar
Ciclometicona 2g
Solução conservante de imidazolidiniluréia a 50% 0,6 g

5. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO


Aquecer, separadamente, a fase oleosa e a fase aquosa à temperatura, aproximada,
de 70 ºC. Sob agitação, adicionar a fase aquosa à fase oleosa e resfriar a,
aproximadamente, 40 ºC. Adicionar a fase complementar, sob agitação, até atingir a
temperatura ambiente. Verificar o pH e, se necessário, para 5,5 a 6,5, com o auxílio
das soluções acidulantes ou alcalinizantes, descritas em Soluções auxiliares.

6. EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO
Em recipientes adequados, de plástico opaco, ao abrigo da luz e à temperatura
ambiente.
CREME BASE ANIÔNICO

1. FORMA FARMACÊUTICA: emulsão cremosa

2. TIPO DE EMULSÃO: O/A.

3. APLICAÇÃO E PROPRIEDADES
Creme aniônico, emoliente, de baixa oleosidade, de alta resistência aos princípios
ativos que requerem veículos com este caráter, como hidroquinona, dihidroxiacetona e
resorcina.

4. FÓRMULA
Componentes Quantidade
Fase aquosa
EDTA dissódico 0,15 g
Solução conservante de parabenos 3,3 g
Água q.s.p. 100 g
Fase oleosa
Álcool cetílico 2,5 g
Álcool cetoestearílico e cetilestearilsulfato de sódio (9:1) 24 g
Glicerina 5g
Oleato de decila 12 g
Fase complementar
Solução conservante de imidazolidiniluréia a 50% 0,6 g

5. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO


Aquecer a fase oleosa a 75 ºC e a fase aquosa a 80 ºC. Verter a fase aquosa à fase
oleosa, sob agitação vigorosa. Diminuir a agitação e resfriar a aproximadamente 40
ºC. Adicionar a fase complementar, homogeneizar e resfriar até atingir a temperatura
ambiente. Verificar o pH e, se necessário, corrigir para 5,5 a 6,5, com o auxílio das
soluções acidulantes ou alcalinizantes, descritas em Soluções auxiliares.

6. EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO
Em recipientes adequados, de plástico opaco, ao abrigo da luz e à temperatura
ambiente.
CREME BASE NÃO IÔNICO

1. FORMA FARMACÊUTICA: creme.

2. TIPO DE EMULSÃO: O/A.

3. APLICAÇÃO E PROPRIEDADES
Creme base não iônico, de toque seco. Possui aparência fina e fácil aderência à pele,
permitindo veicular princípios cosméticos em geral.

4. FÓRMULA
Componentes Quantidade
Fase aquosa
Metilparabeno 0,15 g
Propilenoglicol 5g
Água q.s.p. 100 g
Fase oleosa
Álcool cetearílico, cetearet 20, óleo mineral, álcool de lanolina e vaselina (base
autoemulsionante e emoliente para cremes e loções O/A) 20 g
Propilparabeno 0,05 g
Fase complementar
Solução conservante de imidazolidiniluréia a 50% 0,3 g

5. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO


Aquecer separadamente a fase oleosa a 80 °C e a fase aquosa a 85 °C. Verter a fase
aquosa sobre a fase oleosa com agitação. Manter a temperatura e agitar por 10
minutos. Resfriar com agitação moderada e adicionar a fase complementar na
temperatura, aproximada, de 40 °C, sob agitação, até atingir a temperatura ambiente.
Verificar o pH e, se necessário, corrigir para 5,5 a 6,5, com o auxílio das soluções
acidulantes ou alcalinizantes, descritas em Soluções auxiliares.

6. EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO
Em recipientes adequados, de plástico opaco, ao abrigo da luz e à temperatura
ambiente.
CREME DE MONOESTEARATO DE GLICERILA (MEG)

1. FORMA FARMACÊUTICA: creme.

2. TIPO DE FORMULAÇÃO: O/A.

3. APLICAÇÃO E PROPRIEDADES
Emulsão rica em emolientes, com excelente espalhabilidade, ideal para massagens e
incorporação de princípios ativos farmacêuticos que necessitem de fricção para sua
absorção.

4. FÓRMULA
Componentes Quantidade
Fase aquosa
EDTA dissódico 0,1 g
Propilenoglicol 10 g
Solução de trietanolamina a 50% 1,2 mL
Água q.s.p. 100 g
Fase oleosa
Ácido esteárico tripla-pressão 6g
Monoestearato de glicerila 6g
Álcool cetílico 0,8 g
Álcool cetoestearílico 0,7 g
Lanolina anidra 1g
Vaselina líquida 10 g
Miristato de isopropila 2g
Metilparabeno 0,2 g
Propilparabeno 0,1 g
Butilidroxitolueno (BHT) 0,05 g

5. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO


Aquecer a fase oleosa a 75 °C e a fase aquosa a 80 °C. Adicionar a fase aquosa à fase
oleosa, sob agitação, até o esfriamento.

6. EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO
Em recipientes adequados, de plástico opaco, ao abrigo da luz e à temperatura
ambiente.
CREME DO TIPO A/O
(Cold cream)

1. FORMA FARMACÊUTICA: emulsão cremosa.

2. TIPO DE EMULSÃO: A/O.

3. APLICAÇÃO E PROPRIEDADES
Emulsão tipo A/O, ou seja, a fase oleosa é a fase externa ou contínua e quando
aplicada forma um filme oleoso protetor que permanece sobre a pele após a
evaporação da água. A lenta evaporação da água confere à pele o efeito refrescante.
Este creme pode ser usado como veículo ou mesmo puro em produtos para massagem
corporal e facial.

4. FÓRMULA
Componentes Quantidade
Fase aquosa
Borato de sódio 1g
Metilparabeno 0,25 g
Água q.s.p. 100 g
Fase oleosa
Cera branca 12 g
Vaselina líquida 30 g
Monoestearato de glicerila 2,5 g
Vaselina sólida 30 g
Lanolina anidra 10 g
Butilidroxianisol (BHA) 0,01 g
Butilidroxitolueno (BHT) 0,05 g
Propilparabeno 0,15 g

5. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO


Aquecer separadamente a fase oleosa a 75 °C e a fase aquosa a 80 °C. Verter a fase
aquosa sobre a oleosa, agitando moderadamente e mantendo a temperatura por oito a
10 minutos, até a formação de emulsão, evitando o desenvolvimento de espuma.
Diminuir a velocidade de agitação e resfriar até temperatura ambiente.

6. EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO
Em recipientes adequados, de plástico opaco, ao abrigo da luz e à temperatura
ambiente.
CREME EVANESCENTE

1. FORMA FARMACÊUTICA: emulsão cremosa.

2. TIPO DE EMULSÃO: O/A.

3. APLICAÇÃO E PROPRIEDADES
Os cremes evanescentes, também chamados de diaderminas, são emulsões do tipo
O/A contendo ácido esteárico em concentrações usuais de 15 a 25%, o qual é
parcialmente saponificado. A saponificação é feita com agentes alcalinos emulsivos tal
como os hidróxidos ou carbonatos de sódio ou potássio, solução diluída de amônea ou
pelo borato de sódio. A consistência do creme é regulada pelo ácido esteárico também
chamado ácido esteárico "tripla-pressão" que produz uma consistência firme e
coloração branca perolada no creme, produzida parcialmente pela porção que está
saponificada e parcialmente pela parte saponificante. A diadermina é uma boa base
para ativos que necessitem de uma maior penetração, favorecendo a absorção
cutânea.

4. FÓRMULA
Componentes Quantidade
Fase aquosa
Hidróxido de potássio 0,2 g
Solução de sorbitol 70% (p/p) 3,7 g
Metilparabeno 0,15 g
Água q.s.p. 100 g
Fase oleosa
Ácido esteárico tripla-pressão 18 g
Óleo mineral leve 2g
Lanolina anidra 0,5 g
Sesquioleato de sobitana 0,5 g
Propilparabeno 0,05 g

5. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO


Aquecer, separadamente, a fase oleosa a 70 ºC e a fase aquosa a 75 ºC. Verter a fase
a aquosa sobre a fase oleosa sob agitação vigorosa durante 10 minutos, reduzir para
agitação lenta até atingir temperatura ambiente.

6. EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO
Em recipientes adequados, de plástico opaco, ao abrigo da luz e à temperatura
ambiente.
CREME NÃO IÔNICO

1. FORMA FARMACÊUTICA: creme.

2. TIPO DE EMULSÃO: O/A.

3. APLICAÇÃO E PROPRIEDADES
Creme de caráter não iônico e muito resistente, de uso cosmético, para a incorporação
de diversos ativos, onde a viscosidade é uma característica a ser mantida no produto
final. Indicado para preparações com cetoconazol e neomicina, entre outros ativos.

4. FÓRMULA
Componentes Quantidade
Fase aquosa
EDTA dissódico 0,05 g
Solução conservante de parabenos 3,3 g
Água q.s.p. 100 g
Fase oleosa
Estearato de octila 6g
Cera autoemulsionante não iônica 14 g
Butilidroxitoluento (BHT) 0,05 g
Fase complementar
Solução conservante de imidazolidiniluréia a 50% 0,6 g

5. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO


Aquecer a fase oleosa a 75 ºC e a fase aquosa a 80 ºC. Sob agitação, adicionar a fase
aquosa à fase oleosa e resfriar a aproximadamente 40 ºC. Adicionar a fase
complementar, sob agitação, até atingir a temperatura ambiente. Verificar o pH e, se
necessário, corrigir para 5,5 a 6,5, com o auxílio das soluções acidulantes ou
alcalinizantes, descritas em Soluções auxiliares.

6. EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO
Em recipientes adequados, de plástico opaco ou de vidro âmbar, ao abrigo da luz e à
temperatura ambiente.
CREME NÃO IÔNICO, USO GINECOLÓGICO

1. FORMA FARMACÊUTICA: creme.

2. TIPO DE EMULSÃO: O/A.

3. APLICAÇÃO E PROPRIEDADES
Emulsão não iônica compatível com ampla gama de princípios ativos de uso
ginecológico.

4. FÓRMULA
Componentes Quantidade
Fase aquosa
EDTA dissódico 0,05 g
Solução conservante de parabenos 3,3 g
Glicerina 5g
Água q.s.p. 100 g
Fase oleosa
Estearato de octila 6g
Cera autoemulsionante não iônica 14 g
Butilidroxitoluento (BHT) 0,05 g
Fase complementar
Ciclometicona 2g
Solução conservante de imidazolidiniluréia a 50% 0,3 g

5. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO


Aquecer, separadamente, a fase oleosa a 70 ºC e a fase aquosa a 75 ºC. Sob agitação,
adicionar a fase aquosa à fase oleosa e resfriar a aproximadamente 40 ºC. Adicionar a
fase complementar, sob agitação, até atingir a temperatura ambiente. Verificar o pH e,
se necessário, corrigir para 5,5 a 6,5, com o auxílio das soluções acidulantes ou
alcalinizantes, descritas em Soluções auxiliares.

6. EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO
Em recipientes adequados, de plástico opaco, ao abrigo da luz e à temperatura
ambiente.
GEL DE HIDROXIPROPILMETILCELULOSE

1. FORMA FARMACÊUTICA: gel.

2. TIPO DE FORMULAÇÃO: hidrogel não iônico.

3. APLICAÇÃO E PROPRIEDADES
Gel não iônico para aplicações cosméticas diversas, sendo indicado para todos os tipos
de pele e na preparação de "seruns".

4. FÓRMULA
Componentes Quantidade
Fase A
Solução conservante de parabenos 3,3 g
Dipropilenoglicol 5g
EDTA dissódico 0,1 g
Hidroxipropilmetilcelulose 2g
Água q.s.p. 100 g
Fase B
Solução conservante de imidazolidiniluréia a 50% 0,6 g

5. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO


Adicionar o EDTA e a Solução de parabenos à água, aquecer a 70 °C e acrescentar a
hidroxipropilmetilcelulose à solução, agitando até completa dispersão. Resfriar até 40
°C e adicionar a fase B.

6. EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO
Em recipientes adequados, de plástico leitoso ou de vidro âmbar, ao abrigo da luz e à
temperatura ambiente.
GEL HIDROALCOÓLICO

1. FORMA FARMACÊUTICA: gel.

2. TIPO DE FORMULAÇÃO: gel hidroalcoólico aniônico.

3. APLICAÇÃO E PROPRIEDADES
Gel indicado para obtenção de géis fluídos transparentes ou translúcidos, para
incorporação de ativos lipossolúveis ou com problemas de solubilidade. Usado para
preparações após barba, depilação ou géis anti-sépticos.

4. FÓRMULA
Componentes Quantidade
Fase A
Solução conservante de parabenos 3,3 g
Glicerina 5g
EDTA dissódico 0,1 g
Álcool etílico a 70% q.s.p. 100 g
Fase B
Carbopol 940 (Polímero carboxivinílico) 1g
Fase C
Solução de trietanolamina a 50% 0,6 g

5. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO


Em recipiente adequado dispersar a fase B nos componentes da fase A, previamente
misturada, aguardando o tempo necessário para a completa dispersão do polímero.
Adicionar a fase C, sob agitação. Verificar o pH e corrigir, se necessário, com a solução
de trietanolamina, de forma a mantê-lo em torno de 5,5 a 6,0.

6. EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO
Em recipientes adequados, de plástico leitoso ou de vidro âmbar, ao abrigo da luz e à
temperatura ambiente.
POMADA DE LANOLINA E VASELINA

1. FORMA FARMACÊUTICA: pomada.

2. TIPO DE POMADA: base de absorção.

3. APLICAÇÃO E PROPRIEDADES
Base graxa indicada para a incorporação de ativos hidrófilos e lipófilos. A vaselina é um
excipiente inerte com poucas incompatibilidades, exceção se faz com o bálsamo do
peru que forma 2 camadas quando adicionado à vaselina. A lanolina pode conter
alguns pró-oxidantes que podem afetar a estabilidade de determinados fármacos.

4. FÓRMULA
Componentes Quantidade
Lanolina anidra 30 g
Butilidroxitolueno (BHT) 0,02 g
Vaselina sólida q.s.p. 100 g

5. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO


Em recipiente adequado, misturar a lanolina anidra e a vaselina sólida. Adicionar o
butilidroxitolueno (BHT) à mistura, sob agitação, previamente solubilizado em vaselina
líquida, até completa homogeneização.

6. EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO
Em recipientes adequados, de plástico leitoso, ao abrigo da luz e à temperatura
ambiente.
POMADA DE POLIETILENOGLICOL

1. FORMA FARMACÊUTICA: pomada.

2. TIPO DE POMADA: hidrossolúvel.

3. APLICAÇÃO E PROPRIEDADES
Os polietilenoglicóis são substâncias que apresentam características tipicamente
hidrófilas. São excelentes emulsivos de óleo em água, pois apresentam atividade sobre
a tensão superficial. As bases dermatológicas preparadas com os polietilenoglicóis têm,
em regra, pH entre 6 e 7. É contra-indicado o uso de pomadas a base de
polietilenoglicóis em pacientes com queimaduras extensas, pois os mesmos são
hiperosmóticos. Mostram-se incompatíveis com numerosas substâncias (penicilinas,
bacitracina e o cloranfenicol são destruídos pelo PEG). O ácido salicílico, o fenol, o
resorcinol, os barbitúricos e os taninos são incompatíveis com os PEG.

4. FÓRMULA
Componentes Quantidade
Polietilenoglicol 400 50 g
Propilenoglicol 4000 50 g

5. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO


Em recipiente adequado, fundir os componentes em banho-maria, na temperatura em
torno de 65oC. Misturar levemente até solidificação.

6. EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO
Em recipientes adequados, de plástico leitoso, ao abrigo da luz e à temperatura
ambiente.
POMADA DE POLIETILENOGLICOL II

1. FORMA FARMACÊUTICA: pomada.

2. TIPO DE POMADA: hidrossolúvel.

3. APLICAÇÃO E PROPRIEDADES
Os polietilenoglicóis são substâncias que apresentam características tipicamente
hidrófilas. São excelentes emulsivos de óleo em água, pois apresentam atividade sobre
a tensão superficial. As bases dermatológicas preparadas com os polietilenoglicóis têm,
em regra, pH entre 6 e 7. É recomendada como veículo para incorporação de soluções,
ácido salicílico e seus derivados que podem ser incorporados nessa base sem
liquefazê-la em até 10% como solução aquosa ou água e até 5% de álcool.

4. FÓRMULA
Componentes Quantidade
Polietilenoglicol 400 47,5 g
Propilenoglicol 4000 47,5 g
Álcool cetílico 5g

5. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO


Em recipiente adequado, fundir os componentes em banho-maria, na temperatura
aproximada de 65 ºC. Misturar levemente até solidificação.

6. EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO
Em recipientes adequados, de plástico leitoso, ao abrigo da luz e à temperatura
ambiente.
POMADA HIDROFÍLICA

1. FORMA FARMACÊUTICA: pomada.

2. TIPO DE POMADA: emulsão do tipo O/A.

3. APLICAÇÃO E PROPRIEDADES
A pomada hidrófílica é uma base de absorção de água em óleo. Esta preparação pode
ser utilizada como excipiente de ativos medicamentosos.

4. FÓRMULA
Componentes Quantidade
Fase aquosa
Metilparabeno 0,025 g
Propilparabeno 0,15 g
Laurilsulfato de sódio 1g
Propilenoglicol 12 g
Fase oleosa
Álcool estearílico 25 g
Vaselina sólida 25 g
Água q.s.p. 100 g

5. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO


Aquecer, separadamente, a fase oleosa a 75 ºC e a fase aquosa a 80 ºC. Verter a fase
a aquosa sobre a fase oleosa e agitar de forma vigorosa e contínua até a solidificação.

6. EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO
Em recipientes adequados, de plástico leitoso, ao abrigo da luz e à temperatura
ambiente.
XAROPE SIMPLES

1. FORMA FARMACÊUTICA: xarope.

2. TIPO DE XAROPE: xarope de sacarose.

3. APLICAÇÃO E PROPRIEDADES
Veículo edulcorante.

4. FÓRMULA
Componentes Quantidade
Açúcar branco 85 g
Água q.s.p. 100 mL

5. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO


Em recipiente adequado, dissolver o açúcar com auxílio de 50 mL de água, em
banhomaria, com agitação constante. Esfriar, completar o volume com água,
homogeneizar e filtrar.
5.1. Observação
A temperatura do banho-maria não deve ultrapassar 80 ºC.
Se o produto resultar corado, adicionar carvão ativo ou kieselguhr, agitar e filtrar.

6. EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO
Em recipientes adequados, de vidro âmbar, ao abrigo da luz e à temperatura
ambiente.
XAROPE SEM SACAROSE

1. FORMA FARMACÊUTICA: xarope.

2. TIPO DE XAROPE: xarope sem sacarose.

3. APLICAÇÃO E PROPRIEDADES
Veículo edulcorante.

4. FÓRMULA
Componentes Quantidade
Hidroxietilcelulose (Natrosol) 0,60%
Metilparabeno 0,15%
Sacarina sódica 0,10%
Ciclamato de sódio 0,05%
Água destilada q.s.p. 100,00%

5. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO


Em recipiente adequado, dissolver os componentes com o auxílio de 50 mL de água,
em banho-maria, com agitação constante. Esfriar, completar o volume com água,
homogeneizar e filtrar.
5.1. Observação
A temperatura do banho-maria não deve ultrapassar 80oC.
Se o produto resultar corado, adicionar carvão ativo ou kieselguhr, agitar e filtrar.

6. EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO
Em recipientes adequados, de vidro âmbar, ao abrigo da luz e à temperatura
ambiente.
SOLUÇÕES AUXILIARES
SOLUÇÃO CONSERVANTE DE PARABENOS (p/p)

1. APLICAÇÃO
Solução conservante.

2. FÓRMULA
Componentes Quantidade
Propilenoglicol 91 g
Metilparabeno 6g
Propilparabeno 3g

3. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO


Em recipiente adequado, sob agitação, aquecer os componentes até completa
solubilização.

4. EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO
Em recipientes adequados, de plástico opaco ou vidro âmbar, ao abrigo da luz e à
temperatura ambiente.
ÁLCOOL ETÍLICO 70% (p/p)

1. SINONÍMIA
Álcool desinfetante 70% (p/p) a 15 ºC e Álcool antisséptico 77 º GL ou 70% (p/p) a
15º C.

2. FORMA FARMACÊUTICA: solução.

3. FÓRMULA
Componentes Quantidade
álcool etílico 75,73 g
Água q.s.p. 100 mL

4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO


Em recipiente adequado, misturar o álcool etílico, a água e agitar. Deixar em repouso
até completa eliminação das bolhas e conferir o título etanólico da solução conforme
descrito em Determinação do grau alcoólico.
4.1. Observação
O álcool para desinfecção deve conter, no mínimo, 70% (p/p), correspondente a 76,9
ºGL e, no máximo, 75% (p/p), correspondente a 81,4 ºGL de álcool etílico, a 15 ºC.

5. EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO
Recipientes adequados, de vidro âmbar ou plástico opaco de alta densidade,
perfeitamente fechados e ao abrigo da luz, à temperatura ambiente.

6. ADVERTÊNCIAS
Manter distante de fontes de calor.
Manter fora do alcance de crianças.

7. INDICAÇÕES
Antisséptico e solvente.

8. PRAZO DE VALIDADE
Como antisséptico, o prazo de validade do álcool a 77 ºGL = 7 dias; 79 ºGL = 15 dias
e 81 ºGL = 30 dias.

9. EXEMPLO
Para preparar 1 000 mL de álcool etílico 70% (p/p) ou 77 ºGL, partindo-se de álcool
etílico a 96 ºGL e temperatura aparente igual a 21 ºC, proceda da seguinte forma:
Consulte a Tábua da força real dos líquidos espirituosos, fazendo a intersecção entre as
leituras aparentes obtidas: 96 º (96c) e 21 ºC. A tabela indica que o valor do grau
alcoólico real é de 94,7 ºGL a 15 ºC.
Consulte a Tabela alcoométrica para determinar o título ponderal do álcool a 94,7 ºGL.
Será necessário aproximá-lo para 95 ºGL e fazer a correlação entre a 1ª e a 3ª coluna
da tabela. A tabela indica que o título ponderal do álcool a 95 ºGL é 92,43 g.
Calcule a quantidade de álcool etílico a ser pesado através da fórmula:
Y = P x b/a
Onde
Y = quantidade de álcool etílico a ser pesado;
P = quantidade, em peso, de álcool desinfetante que se deseja preparar;
b = título ponderal que se deseja obter (70% p/p);
a = título ponderal do álcool etílico (corrigido pela tabela a 15 ºC).
Sendo assim,
Então
Y = 1000 x 70 / 92,43 = 757,30 g de álcool etílico
Pesar 757, 30 g de álcool etílico e 242,70 g de água.
ÁLCOOL ETÍLICO 77% (V/V)
1. SINONÍMIA
Álcool etílico neutro 77 ºGL, álcool desinfetante 77% (v/v).

2. FORMA FARMACÊUTICA: solução.

3. FÓRMULA
Componentes Quantidade
álcool etílico 81,3 mL
Água q.s.p. 100 mL

4. ORIENTAÇÕES PARA O PREPARO


Em recipiente adequado, misturar o álcool etílico, a água e agitar. Deixar em repouso
até completa eliminação das bolhas e conferir o título etanólico da solução conforme
descrito em Determinação do grau alcoólico.
4.1. Observação
O álcool para desinfecção deve conter, no mínimo, 76,9% (V/V), correspondente a
76,9 ºGL e, no máximo, 81,4% (V/V), correspondente a 81,4 ºGL de álcool etílico, a
15 ºC.

5. EMBALAGEM E ARMAZENAMENTO
Recipientes adequados, de vidro âmbar ou plástico opaco de alta densidade,
perfeitamente fechados e ao abrigo da luz, à temperatura ambiente.

6. ADVERTÊNCIAS
Manter distante de fontes de calor.
Manter fora do alcance de crianças.

7. INDICAÇÕES
Antisséptico e solvente.

8. PRAZO DE VALIDADE
Como antisséptico, o prazo de validade do álcool a 77 ºGL = 7 dias; 79 ºGL = 15 dias
e 81 ºGL = 30 dias.

9. EXEMPLO
Para preparar 1 000 mL de álcool etílico 77 ºGL ou 77% (V/V) à 15 ºC, partindo-se de
álcool etílico com grau alcoólico aparente de 96 ºGL e temperatura aparente igual a 21
ºC, proceda da seguinte forma:
Consulte a Tábua da força real dos líquidos espirituosos, fazendo a intersecção entre as
leituras aparentes obtidas: 96o (96c) e 21 ºC. A tabela indica que o valor do grau
alcoólico real é de 94,7 ºGL a 15 ºC.
Calcule o volume de álcool etílico a ser utilizado, através da fórmula:
X=Vxb/a
X = 1000 x 77 / 94,7 = 813,09 mL de álcool etílico

Onde
X = quantidade de álcool etílico a ser medido;
V = volume de álcool desinfetante que se deseja preparar;
b = grau alcoólico que se deseja obter (77 ºGL);
a = grau alcoólico real do álcool etílico (corrigido pela tabela a 15 ºC).
Sendo assim,
X = 1000 x 77 / 94,7= 813,09 mL de álcool etílico
Então
Medir 813,09 mL de álcool etílico e 186,91 mL de água ou, 815 mL de álcool etílico e
185 mL de água.
ANEXOS
Formulário para solicitação de revisão do Formulário Nacional Fitoterápico
Obs.: O presente formulário deve ser preenchido à máquina ou digitado e os
campos detalhados apresentados como anexo.

1.Tipo de proposta:
( ) Inclusão ( ) Exclusão ( ) Substituição* ( ) Alteração
* Usar concomitantemente os campos para inclusão e exclusão apresentados
na seqüência.

2. Denominação da formulação Fitoterápica a ser:


Incluída:
Excluída:
Alterada:

3. A indicação proposta está registrada na Anvisa


Incluída: ( ) Sim ( ) Não
Alterada: ( ) Sim ( ) Não

4. Forma farmacêutica e concentração da(s) formulação(ões) Fitoterápica(s)


a ser:
Incluída:
Excluída:
Alterada:

5. Classe terapêutica da(s) formulação(ões) Fitoterápica(s) a ser:


Incluída:
Excluída:
Alterado:

6. Principais indicações da(s) formulação(ões) Fitoterápica(s) a ser:


Incluída:
Alterado:

7. Razões terapêuticas para a proposta (detalhar):

8. Justificativas farmacotécnicas para a proposta (detalhar):

9. Embasamento científico: apresentar referências. Obs.: Anexar cópias das


referências
apresentadas.

10. Dados do proponente:


Nome:
Instituição responsável:
Endereço para contato:
Telefone/fax:
E-mail

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