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HÉLTON PIMENTA FERNANDES

Tema: A eternidade e o tempo nos livros X e XI das Confissões de


Agostinho

Linha de pesquisa: História da Filosofia: Filosofia Antiga.

Sugestão de Professor: Irley Fernandes Franco.

Anteprojeto de pesquisa para a seleção


para o mestrado em Filosofia da
Pontifícia Universidade Católica do Rio
de Janeiro.

Rio de Janeiro
07/09/2017
2

Sumário

Introdução.................................................................................................. 3

1. Problema, objeto e objetivo da pesquisa..................................... 5

2. Justificativa.................................................................................... 8

3. Referencial teórico........................................................................ 9

4. Metodologia................................................................................... 10

Bibliografia................................................................................................ 11
3

Introdução

Este projeto tem como origem minha formação acadêmica e minha

proximidade com o pensamento de Agostinho no dia a dia devido aos trabalhos e

funções que exerço por conta de meu estado como religioso e sacerdote da Ordem

dos Agostinianos Recoletos. Durante toda a minha formação o pensamento de

Agostinho sempre esteve presente. O primeiro contado com a filosofia tive no

Instituto Agostiniano de Filosofia, da Ordem dos Agostinianos Recoletos na cidade

de Franca, SP. Se trata de um Seminário e Faculdade eclesiástica que oferece o

curso de Filosofia de três anos destinado aos candidatos ao sacerdócio na

congregação. Este curso não possui reconhecimento do MEC. O curso todo possui,

além daquilo que é normalmente oferecido em um curso de Filosofia, uma

acentuação especial na filosofia de Agostinho, inclusive com matérias destinadas a

isso. Posteriormente obtive a graduação em Teologia no Instituto de Teologia Pio

XI, atualmente conhecido como Unisal, na cidade de São Paulo.

Depois do período de formação inicial, já como religioso e sacerdote, com

o objetivo de trabalhar da educação e formação nos Institutos formativos da

Congregação, obtive em 2013 a licenciatura em Filosofia pela Faculdade Phenix de

Ciências Humanas e Sociais do Brasil, com diploma emitido pela Universidade

Federal de Goiás.

Fui destinado ao Instituto Agostiniano de Filosofia, curso de nível

eclesiástico, para lecionar filosofia aos candidatos ao sacerdócio. Mesmo não

possuindo metrado, neste Instituto foi me confiado lecionar várias matérias, dentre

elas uma chamada Agostinologia, dedicada à filosofia de Agostinho.


4

Para ter acesso ao texto latino das obras de Agostinho, realizei um curso de

Latim em uma escola particular de idiomas por três anos. No ano de 2015, a

congregação me enviou a Roma, onde cursei durante um ano o Propedêutico em

Línguas clássicas, latim e grego, do Institutum Patristicum Augustinianum, onde,

além dos idiomas, tive introdução à filosofia antiga, à literatura e cultura clássica e

à História do Império Romano. Este curso me possibilitou ter acesso ao contexto

histórico e ao texto latino de Agostinho e com a cultura greco/romana clássica em

Geral.

Em 2016 fui destinado ao Brasil. Pretendo dar continuidade à minha

formação realizando este mestrado. Dentre os vários temas da filosofia de

Agostinho, sempre tive um particular interesse nas Confissões, especialmente nos

livros X e XI que tratam das questões relacionadas à eternidade e temporalidade,

por serem tratados por Agostinho não somente como realidades metafísicas, mas

como fenômenos intrinsicamente presentes na realidade humana, realizando, como

dizem alguns autores, uma verdadeira fenomenologia do tempo.

Pretendo com este mestrado aprofundar meus conhecimentos sobre o

pensamento de Agostinho, com vistas ao crescimento pessoal, pesquisa e educação

de ensino superior; e para que, como religioso e profissional da educação, possa

colaborar mais eficazmente através do ensino e publicações, na formação e

educação nos Institutos Filosóficos da Congregação, da Igreja e Instituições de

Ensino Superior.
5

1. Problema, objeto e objetivo da pesquisa.

A concepção Agostiniana da eternidade e da temporalidade, especialmente

nas Confissões, sempre foi objeto de atenção na tradição filosófica, de modo

particular na fenomenologia a partir de Husserl, 1 foi objeto especial de atenção na

obra Tempo e Narrativa de Paul Ricoeur.2 Pensadores da fenomenologia na década

de setenta aprofundaram as relações entre o pensamento de Agostinho e Heidegger,

como Bakker, Canon J.H.J e R Harper,3 causando um verdadeiro reavivamento

hermenêutico de Agostinho. Nesta esteira Jhon D Caputo, entre vários escritos

sobre o tema, publicou um artigo que tem como título Toward a Modern theology:

Augustine, Heidegger, Derrida, na revista Postmodern Philosophy and Christian

Throught, em 1999,4 onde analisa a influência de Agostinho no existencialismo e

na fenomenologia. Este mesmo autor publicou uma obra chamada “Augustine and

Postmodernism: Confessions and Circumfession,”5 onde relaciona o pensamento

de Agostinho nas Confissões com Derrida, Heidegger, Lyotard, Arendt, e Ricoeur.

Nesta mesma linha desenvolveu-se com Daniel Dahlstron uma chamada

“reforma agostiniana da fenomenologia” que Heidegger começou a realizar em suas

Conferências sobre Agostinho. 6 Proposta esta que é seguida de perto por Craig J.

de Paulo, em sua obra Being and Conversion,7 onde acrescenta as possibilidades de

1
Conf. ALICI, Luigi. Temporalitá e memória nelle Confissiones. L´interpretazione di Paul Ricoeur.
Augustinus. v. XXXIX. n. 1, p. 5-19, enero-diciembre 1994.
2
RICOEUR, Paul. Tempo e narrativa III. Martins Fontes, São Paulo. 2010.
3
Conf. DE PAULO CRAIG, J.N. La relacion filosófica entre Agustin y Heidegger segun la
investigación contemporanea. Augustinus. v. LIII. n. 210-211. p 329 – 337, julio-diciembre. 2008.
4
Op cit. p. 330.
5
CAPUTO, Johon De. Augustine and Postmodernism: Confessions and Circumfession. Indiana
Series in the Philosophy of Religion. Indiana: University Press. 2005
6
Conf. DAHLSTROM, Daniel. The influence of Augustine on Heidegger: The emergence of na
Augustiniam Phenomelogy. Ed Graig J. N. de Paulo. Lewiston: NY. 2006.
7
CRAIG, J. de Paulo. Being and Conversion. Xlibris Corporation: Bloomington. 2002
6

uma fenomenologia agostiniana. Se trata de um tema presente atualmente e muito

debatido no cenário filosófico.

O objeto da pesquisa supõe uma análise profunda dos livros X e XI das

Confissões de Agostinho, levando em conta a complexidade de seu pensamento e

as nuances sutis de suas reflexões quando emprega terminologias latinas, onde

inclusive os prefixos latinos jogam um papel importante para expressar seu

pensamento, como quando usa termos como a attentio, intentio, extensio e disttentio

animi como movimentos da alma que estão na raiz de sua compreensão do tempo.

Dentro desta temática adquire importância especial o Livro X, que trata da

memória, que é concebida não somente como faculdade positiva de recordar, mas

como presença do passado na alma. Confessar é justamente reconhecer o passado

como presente na alma, é a consciência do “eu” passado estando presente diante de

Deus que se confessa nesta obra, possibilitando uma confissão da pessoa em sua

integridade aberta ao futuro.8 A memória possibilita à pessoa o contato com sua

integridade na medida em que ela pode se conhecer a si mesma. “É grande

realmente o poder da memória, bem grande, ó meu Deus. É um santuário imenso,

ilimitado. Quem poderá atingir-lhe a profundeza? E essa forca pertence ao meu

espírito, faz parte de minha natureza, e na realidade não chego a apreender tudo o

que sou”.9

Se faz necessário abordar o tema da eternidade nestes mesmos dois livros

das Confissões, pois não se entende a temporalidade sem referência ao conceito de

eternidade no pensamento de Agostinho. Os dois conceitos estão estreitamente

relacionados, sem fazer confusão. Agostinho reflexiona sobre o tempo tendo como

8
Conf. MIYATANI, Yohishika. Significado de memoria en las Confessiones de san Agustin.
Augustinus. v. XXXI. n. 121-122, enero-junio. 1986.
9
AGOSTINHO. Confissões. X, 8, 15. Paulinas: São Paulo. 1984. p 259.
7

pano de fundo a eternidade, passando de um conceito a o outro para dar clareza a

seus pensamentos.

Ao se tratar do problema do tempo, é inevitável que se distingue os vários

nuances ou dimensões desde as quais ele é analisado nas confissões, como por

exemplo o problema da existência objetiva do tempo, a relação entre a alma e o

tempo, a dimensão psicológica e fenomenológica da temporalidade, a

temporalidade vivida como fragmentação em relação à eternidade de Deus, a

medição do tempo, a relação entre movimento e tempo, sensibilidade e movimento,

tempo na alma e tempo em si, a relação da identidade pessoal com o tempo, do

tempo com a mente e com o sujeito. Problemas complexos abordados por

Agostinho e que devem ser analisados detalhadamente nesta pesquisa.

Se faz necessário ainda analisar o contexto filosófico no qual ele escreve,

suas fontes, a relação entre sua concepção e o pensamento anterior a ele sobre a

eternidade e o tempo, como este problema foi abordado na tradição greco/romana,

principalmente em Plotino, uma de suas principais fontes, quais as similitudes e

diferenças do pensamento de Agostinho em relação à filosofia grega e romana, com

os padres da Igreja anteriores; e qual é a influência do Cristianismo, com a ideia da

criação, em sua concepção de eternidade e tempo. Através desta contextualização

se pode perceber melhor a importância de seu pensamento e no que ele influenciou

a tradição posterior.

Entre os objetivos desta está o aportar ao contexto brasileiro de pesquisa e

educação uma problemática muito rica e de interesse tanto acadêmico como social

e cultural. É uma problemática que não é ausente do contexto brasileiro atual. O

como o ser humano atual vive a questão da temporalidade tanto a nível pessoal

como social é um dos problemas atuais que precisam de uma resposta. As obras de
8

Zygmunt Bauman, de modo especial a obra Tempos Líquidos, 10 demostram bem

esta realidade a nível social; o ser humano vive em tempos líquidos, principalmente

nos grandes centros urbanos. Esta questão foi abordada em nosso contexto pela obra

Tempus fugit11, de Rubem Alves, que através de crônicas retrata a sociedade atual

na vivência da temporalidade.

Já a nível pessoal, se pode notar na cultura, na arte, que isto é uma questão

presente ao homem atual. Como exemplo, pode-se citar a reação que causou na

sensibilidade pública no Brasil a canção composta e cantada em 2016 pela cantora

Ana Vilela, onde a vida humana é retratada como sendo um “Trem-Bala.” A letra

da canção, que se chama justamente Trem Bala, reflete bem o modo como o ser

humano atual se percebe em ralação à temporalidade: “Segura teu filho no colo,

sorria e abrace teus pais enquanto estão aqui, que a vida é trem-bala, parceiro, e a

gente é só passageiro prestes a partir”. A canção teve um grande acolhimento

porque retrata um sentimento geral sobre uma questão que está latente: o como o

ser humano atual vive o tempo, a vida que passa. Voltar a Agostinho, que tratou

com tanto afinco e genialidade sobre esta questão, pode fornecer ao pensamento

atual ferramentas para compreender e dar uma resposta do ponto de vista filosófico

ao momento presente.

2. Justificativa

A relevância desta pesquisa está em aportar o pensamento de Agostinho, na

tentativa compreende-lo e traduzi-lo para linguagem atual, levando em conta as

10
BAUMAN, Zygmunt. Tempos liquidos. Rio de Janeiro: Zahar,. 2007.
11
ALVES, Rubem. Tempus fugit. São Paulo: Paulus. 2000
9

conquistas que o pensamento humano alcançou sobre este tema na atualidade, sem

denegrir o que ele tem de original. O pensamento de Agostinho é fecundo ainda

para nossa geração, é necessário desvelar-lo em uma hermenêutica que o possa

demostrar sua genialidade em sua verdadeira força e vivacidade; um reavivamento

hermenêutico que aporte ferramentas com as quais se pode compreender melhor o

fenômeno da temporalidade na vida humana, tema tão debatido atualmente a nível

acadêmico.

3. Referencial teórico.

A pesquisa terá como base as obras de Agostinho, na medida do possível se

partirá do texto latino, e quando necessário se utilizará a tradução da editora

Paulinas. A pesquisa terá como referência publicações de revistas acadêmicas,

como:

Augustinianum, do Instituto Patristicum Augustinianum de Roma; Augustinus, Da

Ordem dos Agostinianos Recoletos de Madrid. Revue d'études augustiniennes et

patristiques, do Institut d’Études Augustiniennes da Sorbonne de Paris; Recherches

augustiniennes do mesmo instituto.

Autores e obras para a compreensão da problemática no contexto atual: Paul

Ricoeur na obra Tempo e narrativa, Johon de Caputo; J. de Paulo Craig; Heidegger;

Derrida; Husserl.

Autores que trabalham a filosofia de Agostinho: Etienne Gilson; Tirso

Alesanco Reinares; J. Oroz Reta; Rodrigo J. Galindo; Allan D Fitzgerald; Angelo

di Berardino; Manlio Simonetti; Emanuella Prinzivalli; Emmanuele Vimercati.


10

Sobre Agostinho e seu contexto filosófico: Henri Marrou; José Ramon San Miguel;

Peter Brown; Adalbert-G. Hammam.

Autores a serem pesquisados para análise das raízes do pensamento

agostiniano sobre o tempo e a eternidade: Plotino; Aristóteles, Platão, Cicero,

Varrão, Proclo de Constantinopla, Gregório de Nissa, Gregório de Nazianzo,

Orígenes.

4. Metodologia.

A tese será elaborada através de pesquisa bibliográfica do material disponível

sobre o tema. Para os textos de Agostinho, se utilizará, além das traduções

disponíveis, o texto latino, disponível na Edição da BAC das obras de Santo

Agostinho em espanhol; a patrística latina de Migne, disponível em bibliotecas e

por meio eletrônico; e as edições críticas disponíveis em bibliotecas e por meios

eletrônicos, como a Corpus Christianorum Latinorum Series Latina da Brepols.

Se levarão em conta as aulas que serão ministradas no curso e as orientações do

orientador da tese, de acordo com os prazos fixos pela Instituição de ensino.


11

Bibliografia.

Artigos:

ALICI, Luigi, Temporalitá e memória nelle Confissione. L´interpretazione di Paul


Ricoeur. Augustinus. v. XXXIX. n. 1, p. 5-19, enero-diciembre 1994.

CILLERAI, Beatrice. Agustín, la memória, centro de la actio animae. Augustinus.


v. LVIII. n. 228-229. p. 5-20, enero-junio 2013.

CRAIG, J. N. de Paulo. Agustín, la fenomenologia y el existencialismo. Augustinus.


v. XLVI. n. 180-181. p. 85-129, enero-junio. 2001.

CRAIG, J. N. de Paulo. Fenomenología agostiniana de la inquietud humana.


Augustinus. v. XLVI. n. 182-183. p. 199-224, julio-diciembre. 2001.

CRAIG, J. N. de Paulo. La relacion filosófica entre Agustin y Heidegger segun la


investigación contemporanea. Augustinus. v. LIII. n. 210-211. p 329 – 337, julio-
diciembre. 2008.

LAROCK, Eric. Tiempo, mente e identidad personal, según Agustín. Augustinus.


v. XLVI. n. 182-183. p. 251-270, julio-diciembre. 2001.

MIYATANI, Yohishika. Significado de memoria en las Confessiones de san


Agustin. Augustinus. v. XXXI. n. 121-122. p. 213-220, enero-junio. 1986.

MOSTO, Marisa. Variaciones de la distentio agostiniana. Augustinus. v. LXI. n.


240-241. p. 183-184, enero-junio. 2016.

PINILLA, Julio Seoane. La historia y el tiempo en las confesiones. Augustinus. v.


XXXVII. n. 147-148. p. 363-370, julio-diciembre. 1992.

POWTER, Alejandro. La relación tempo-eternidad en el libro undécimo de las


Confesiones de san Agustín. Augustinus. v. LIII. n. 210-211. p. 383-404, julio-
diciembre. 2008.

Livros:

AGOSTINHO. Confissões. São Paulo: Paulinas. 1984.

AUGUSTINUS. Confessiones. (CCSL 27). Turnhout: Brepols Publishers. 1983.


12

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Migne, Jacques Paul. (Org). Paris. 1841.
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BAC. 1974.

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BAUMAN, Zygmunt. Tempos líquidos. Rio de Janeiro: Zahar. 2007.

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Petrópolis: Vozes. 1988.

BRAGUE, R. O Tempo em Platão e Aristóteles. São Paulo: Loyola, 2006.

BROWN, Peter. Santo Agostinho, uma biografia. 3 ed. São Paulo: Record. 2005.

CAPUTO, Johon De. Augustine and Postmodernism: Confessions and


Circumfession. Indiana Series in the Philosophy of Religion. Indiana: University
Press. 2005

CLARK, Mary T. San Agustín, filósofo de la libertad. Madrid: AUGUSTINUS.


1961.

CORREIA, Fabio José Barbosa. Problema do tempo no pensamento de Agostinho


de Hipona e de Henri Bergson. Pernambuco: Fabio Correia. 2009.

CRAIG, J. de Paulo. Being and Conversion. Bloomington: Xlibris Corporation.


2002.

DAHLSTROM, Daniel. The influence of Augustine on Heidegger: The emergence


of na Augustiniam Phenomelogy. Lewiston: Ed Graig J. N. de Paulo. 2006.

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MARROU, Henri. Santo Agostinho e o agostinismo. Rio de Janeiro: Agir. 1957.

MATTEWS, Gareth. Santo Agostinho. Rio de Janeiro: ZAHAR 2007.

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PLATÃO. Timeu. Lisboa: Instituto Piaget. 2004.

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REALE, Giovanni, História da filosofia. v. I, 33 ed. São Paulo: Paulus, 1990.

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hombre e hoy: La filosofia agustiniana. v. 1. Valencia: EDICEP. 1998.

RICOEUR, Paul. Tempo e narrativa. São Paulo: Martins Fontes. 2010.

SIMONNETTI, Manlio.; PRINZIVALLI, Emanuela. Storia della letteratura


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VIMERCATI, Emanuelle.; COVOLO, Enrico Dal. Filosofia e teologia tra il IV e


il V secolo. Contesto, Figure e momenti di una sintesi epocale. Cita del Vaticano:
Lateran University Press. 2016.

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