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Adultos: Lição 07 – Mateus 24 e 25 – 12 á 19 de Maio 2018 https://www.printfriendly.

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Adultos: Lição 07 – Mateus 24 e 25 – 12 á 19 de Maio 2018


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April 22, 2018

VERSO PARA MEMORIZAR

“Surgirão falsos cristos e falsos profetas operando grandes sinais e prodígios para enganar, se
possível, os próprios eleitos” (Mt 24:24).

LEITURAS DA SEMANA

Mt 24:1-25; Ap 13:11-17; Mt 7:24-27; Lc 21:20; Mt 25:1-30

SÁBADO Á TARDE – 12 DE MAIO 2018 – Ano Bíblico: 2Cr 8, 9

Em Mateus 24 e 25, Jesus revelou verdades importantes sobre o tempo do fim e sobre a
preparação para esse tempo. Em certo sentido, esses capítulos são ensinamentos de Cristo sobre os
eventos finais. Ao mesmo tempo, contemplando o futuro mais imediato, Jesus viu a iminente
destruição de Jerusalém, uma tragédia de proporções catastróficas para Seu povo.

Cristo também falou aos Seus seguidores das gerações futuras, incluindo especialmente a última
geração, aquela que estará viva quando Ele retornar. O cenário descrito por Jesus também não é
muito agradável. Guerras, rumores de guerras, pestes, falsos cristos e perseguições – esse será o
destino do mundo e o desafio para Sua igreja. Surpreendentemente, ao contemplar a história,
podemos ver como Suas profecias foram exatas. Portanto, podemos crer que Ele cumprirá também
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as profecias ainda não cumpridas em nosso tempo.

Mas Jesus não apenas advertiu sobre o que estava por vir. Em Mateus 25, Ele contou parábolas que,
se forem ouvidas e colocadas em prática, prepararão Seu povo para a vinda do “Filho do Homem”
( Mt 25:31). Tempos difíceis virão, mas o Senhor preparará um povo para encontrá-Lo quando Ele
voltar.

No dia 27 de maio, logo após o Impacto Esperança, realize em sua comunidade uma Feira de
Saúde. Faça parceria entre as igrejas da sua cidade e multiplique esperança!

DOMINGO, 13 DE MAIO 2018 – UMA PODEROSA CONFIRMAÇÃO DAS PROFECIAS – Ano


Bíblico: 2Cr 10–13

Nos dias anteriores à crucificação de Jesus, os discípulos falaram com Ele no Monte das Oliveiras.
Imagine ouvir Cristo dizendo que o templo seria destruído! Não sabemos exatamente o que se
passou na mente deles, mas as perguntas que eles fizeram posteriormente indicam que eles
relacionaram a destruição do templo com “o fim dos tempos” ( Mt 24:3; NVI).

1. Leia Mateus 24:1-25. Qual foi a mensagem de Jesus aos Seus seguidores sobre os
últimos dias?
O texto de Mateus 24:1-25 deixa claro que, entre outras coisas, Cristo estava preocupado com os
enganos que confundiriam Seu povo ao longo dos séculos, até o tempo do fim. Um desses
enganos são os falsos profetas e falsos cristos. Alguns falsos profetas alegarão representar Cristo;
outros reivindicarão ser o próprio Jesus. E algo terrível é que muitas pessoas acreditarão neles.

Temos visto uma triste mas poderosa confirmação da Palavra de Deus. Ao longo da História, e até
mesmo em nos nossos dias, têm surgido enganadores dizendo: “Eu sou o Cristo”. Que profecia
extraordinária! Vivendo neste tempo, podemos examinar os longos séculos da história e ver
exatamente como essa profecia foi precisa, de uma forma que os que viveram no tempo de Cristo
não puderam testemunhar! Também não devemos ficar surpresos se enganos como esses se
intensificarem à medida que nos aproximamos da crise final.

Além disso, no contexto da confirmação da fé, veja como Jesus descreveu a condição do mundo.
Em diversas ocasiões na história da Terra desde Cristo, as pessoas puseram sua esperança em coisas
que “eliminariam” ou pelo menos “reduziriam” muito os sofrimentos e a aflição da humanidade.
Movimentos políticos, tecnologia, ciência ou razão – em um momento ou outro, as pessoas têm
esperado que essas coisas introduzam uma utopia na Terra. Conforme o doloroso testemunho da
história tem mostrado repetidamente, essa esperança sempre tem se provado infundada. O mundo
hoje é exatamente como Jesus disse que seria. As palavras de Cristo, proferidas há quase dois mil
anos, mostram como essa “esperança” tem sido realmente um equívoco.

Leia Mateus 24:25. Como podemos fortalecer nossa fé?

Viva a comunidade do amor: organize um pequeno grupo. Convide seus amigos.


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SEGUNDA, 14 DE MAIO 2018 – PERSEVERANDO ATÉ O FIM – Ano Bíblico: 2Cr 14–16

2. Leia Mateus 24:9 e Apocalipse 13:11 a 17. Quais são os paralelos entre o que Jesus
disse em Mateus e o que Ele inspirou João a escrever no Apocalipse?
A preocupação de Cristo com Seu povo no tempo do fim inclui um engano de esfera global que
fará com que as nações se oponham à verdadeira fé e imponham uma falsa forma de adoração no
mundo. Aqueles que permanecerem firmes enfrentarão ódio, tribulação e até morte.

3. Leia Mateus 24:13. Qual é o segredo para ser salvo e se manter fiel, mesmo em meio
à oposição mundial? Assinale a alternativa correta:
A. ( ) Devemos parar de pecar e garantir nossa salvação.
B. ( ) Devemos perseverar na fé em Cristo até o fim.

“Nenhuma pessoa, a não ser os que fortaleceram a mente com as verdades da Escritura, poderá
resistir no último grande conflito” (Ellen G. White, O Grande Conflito, p. 593). Isso significa que
todos os que fortalecem a mente com as verdades bíblicas não serão arrastados por nenhum
engano do tempo do fim. Eles devem estar fundamentados na verdade para este tempo; caso
contrário, os enganos os esmagarão.

4. De acordo com Mateus 7:24 a 27, o que é fundamental para que permaneçamos
fiéis a Deus? Assinale a alternativa correta:
A. ( ) Apoiar-se na sabedoria das pessoas mais inteligente
B. ( ) Firmar-se na Rocha, que é Cristo e Sua Palavra, e obedecer

Por mais importante que seja fundamentar-se intelectualmente na Palavra de Deus, de acordo com
Jesus, isso não é suficiente para que permaneçamos fiéis em meio às provações que enfrentaremos.
Devemos praticar o que aprendemos; ou seja, temos que obedecer à verdade como ela é em Jesus.
Na parábola acima, ambos os construtores ouviram as palavras de Cristo. A diferença entre eles,
entre resistir e não resistir, foi a obediência ao que Jesus ensinava.

Por que aquele que obedece se mantém de pé e o que não obedece cai? A obediência faz a diferença
para que permaneçamos firmes na fé?

TERÇA, 15 DE MAIO 2018 – A ABOMINAÇÃO DA DESOLAÇÃO – Ano Bíblico: 2Cr 17–20

Em Seu poderoso discurso sobre o tempo do fim, Cristo mencionou “a abominação da desolação”
( Mt 24:15, ARC), uma imagem do livro de Daniel ( Dn 9:27; 11:31; 12:11).
Quando algo era uma grave transgressão de Sua lei, Deus declarava que isso era “abominável”,
como a idolatria ( Dt 27:15) ou as práticas sexuais imorais ( Lv 18:22). Por isso, essa “abominação
desoladora” envolvia um certo tipo de apostasia religiosa.

5. Leia Mateus 24:15 e Lucas 21:20. Sobre o que Jesus Se referiu quando falou sobre a
“abominação desoladora”? Assinale “V” para verdadeiro ou “F” para falso:
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A. ( ) Ao sofrimento causado pela seca, falta de alimentos e doenças.


B. ( ) À destruição de Jerusalém.

Esses dois textos deixam claro que a profecia de Jesus inclui, em um sentido mais imediato, a
terrível destruição que viria sobre Jerusalém em 70 d.C., quando Roma pagã destruiria não apenas a
cidade, mas também o templo sagrado.

No entanto, há um segundo cumprimento para essa profecia, em que os eventos mais imediatos,
como a destruição de Jerusalém, constituem um tipo do futuro, os eventos finais. “Cristo viu em
Jerusalém um símbolo do mundo endurecido na incredulidade e rebelião, e apressando-se ao
encontro dos divinos juízos retributivos” (Ellen G. White,O Grande Conflito, p. 22).

Em Daniel 12:11 e 11:31, a “abominação desoladora” aparece relacionada à última fase de Roma, o


período papal, em que um sistema alternativo de mediação e salvação foi estabelecido, e que busca
usurpar o que Cristo fez e está fazendo por nós hoje no santuário celestial.

Daniel 8 , especialmente os versos 9 a 12, coloca esses eventos em seu contexto histórico, dividindo
o poder romano em duas fases. A primeira fase, vista na rápida expansão horizontal do chifre
pequeno ( Dn 8:9), mostra o vasto império de Roma pagã. Na segunda fase ( Dn 8:10-12), o chifre
pequeno cresce verticalmente, lançando por terra algumas estrelas (perseguindo o povo de Deus) e
engrandecendo-se até ao “príncipe do exército” ( Dn 8:11), Jesus. Essa fase representa o período
papal, que surgiu da queda do Império Romano pagão, mas continua sendo Roma. É por isso que
um único símbolo, o chifre pequeno, representa ambas as fases do mesmo poder. O juízo
em Daniel 7:9, 10, a purificação do santuário em Daniel 8:14 e os sinais no céu em Mateus 24 –
todos indicam a intervenção de Deus em favor de Seu povo nos últimos dias.

QUARTA, 16 DE MAIO 2018 – AS DEZ VIRGENS – Ano Bíblico: 2Cr 21–23

Depois de Seu discurso sobre os sinais de Sua vinda ( Mt 24), Jesus falou sobre a preparação para
esse evento ( Mt 25).

6. Leia Mateus 25:1 a 13, a parábola das dez virgens. Como podemos nos preparar para a volta de
Cristo?

Jesus começou essa parte de Seu discurso falando sobre dez virgens. O fato de serem chamadas de
“virgens” sugere que elas representavam os que professavam ser cristãos. No conflito, elas não
estavam do lado de Satanás. Elas são comparadas ao “reino dos Céus” ( Mt 25:1). Mas no tempo do
fim, todas adormeceram ( Mt 25:5). Cristo já havia alertado que os cristãos deviam se manter
vigiando ( Mt 24:42), ou ficar acordados para que não se encontrassem despreparados quando Ele
retornasse.

Todas as dez virgens tinham lâmpadas, e todas saíram ao encontro do noivo, o que significa que
todas estavam aguardando ansiosamente sua vinda. Houve um atraso, e todas essas que
acreditavam em Sua vinda adormeceram. De repente, na calada da noite, todas foram despertadas:
o noivo estava chegando ( Mt 25:1-6)!

As virgens tolas ficaram espantadas, despreparadas. Por quê? Uma versão diz: “nossas lâmpadas se
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apagaram” ( Mt 25:8). Outras versões, fiéis ao original grego, dizem que as lâmpadas estavam se
apagando. Ainda havia uma chama vacilante. Elas ainda tinham um pouco de azeite, mas não o
suficiente para estar prontas para o encontro com Cristo.

Qual é, então, o problema?

Essas virgens representam os cristãos que estão esperando a volta de Cristo, mas que têm uma
experiência superficial com Ele. Eles têm um pouco de azeite, alguma atuação do Espírito em sua
vida, mas a chama é vacilante. Eles estavam satisfeitos com pouco, quando precisavam de muito.

“O Espírito trabalha no coração do homem de acordo com o seu desejo e consentimento, nele
implantando uma nova natureza; mas a classe representada pelas virgens loucas se contentou com
uma obra superficial. Não conhecem a Deus; não estudaram Seu caráter; não tiveram comunhão
com Ele; por isso não sabem como confiar, olhar e viver. Seu serviço para Deus se degenera em
formalidade” (Ellen G. White,Parábolas de Jesus, p. 411).

Como ter certeza de que não estamos cometendo os mesmos erros que essas pessoas cometeram? Se
nos encontramos nessa situação, como podemos mudar?

QUINTA, 17 DE MAIO 2018 –  USANDO SEUS TALENTOS – Ano Bíblico: 2Cr 24, 25

Embora essa parábola seja diferente da anterior, ambas falam sobre a necessidade de estar pronto
para a volta de Jesus. As duas tratam dos que estavam prontos e dos que não estavam. E ambas
mostram o destino daqueles que, por sua negligência espiritual, enfrentaram a perdição eterna.

Assim como o azeite representa o Espírito Santo para as dez virgens, as “moedas de ouro” ( Mt
25:15, NTLH) representam talentos, que vem da palavra grega talanta. “Os talentos representam
dons especiais do Espírito Santo, juntamente com todos os dotes naturais” ( Comentário Bíblico
Adventista do Sétimo Dia, v. 5, p. 545).

7. Leia Mateus 25:13 a 30. O uso dos nossos dons na causa de Deus pode nos ajudar
na preparação para a volta de Cristo?
Todos os servos da parábola haviam recebido bens de seu mestre. Perceba que eram talentos de
seu senhor ( Mt 25:14), que lhes haviam sido confiados “a cada um segundo a sua capacidade” ( Mt
25:15). Os dons lhes haviam sido confiados; em um sentido real, esses servos eram mordomos do
que não era deles, mas eram responsáveis por esses recursos. Por essa razão, quando o senhor
voltou, ele “acertou contas com eles” ( Mt 25:19, NVI).

Os dons espirituais vêm do Espírito Santo (veja 1Co 12:1-11,28-31; Ef 4:11). Há boas notícias para os
que julgam ter o menor dom. Os dons nunca são recebidos sem o Doador. Portanto, essas pessoas
recebem seu dom ao receberem o dom maior: o Espírito Santo.

Os dons já são nossos em Cristo, mas nossa posse efetiva depende do nosso recebimento do
Espírito Santo e entrega ao Senhor. Esse foi o erro do empregado inútil. Ele recebeu um dom, mas
não fez nada com esse recurso. Ele não aperfeiçoou seu dom. Não fez um esforço para obter
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alguma coisa com o que tinha graciosamente recebido, a fim de multiplicá-lo. Como resultado,
Jesus o chamou de “servo mau e negligente” ( Mt 25:26) – uma poderosa condenação.

Jesus contou essa parábola no contexto dos últimos dias e de Sua volta. O uso dos nossos talentos é
fundamental para estarmos preparados para os últimos dias?

“Fortaleça sua experiência com Deus. Acesse o site http://reavivadosporsuapalavra.org/”

SEXTA, 18 DE MAIO 2018 – ESTUDO ADICIONAL – Ano Bíblico: 2Cr 26–28

“O homem que recebeu um talento ‘foi, e cavou na terra, e escondeu o dinheiro do seu senhor’”
( Mt 25:18,ARC).
“O que havia recebido a menor dádiva deixou o talento improdutivo. Nisso é feita uma advertência
a todos quantos pensam que a pequenez de seus dotes os dispense do trabalho para Cristo. Se
pudessem fazer alguma coisa grande, com que boa vontade não a empreenderiam! Mas, porque só
podem servir em coisas pequenas, pensam que são justificados ao não fazer nada. Erram nisso. O
Senhor prova o caráter na distribuição dos dons. O homem que foi negligente em fazer prosperar
seu talento mostrou-se um servo infiel. Se houvesse recebido cinco talentos, os teria enterrado
como fez com um único. Seu mau uso do único talento mostrou que desprezava as dádivas do Céu.

“Quem é fiel no mínimo também é fiel no muito” ( Lc 16:10,ARC). A importância das coisas
pequenas é muitas vezes subestimada por serem simples; porém, suprem muito da real disciplina
da vida. Realmente, não há coisas não essenciais na vida cristã. A formação de nosso caráter será
cheia de perigos, se avaliarmos mal a importância das coisas pequenas” (Ellen G. White, Parábolas
de Jesus, p. 355, 356).

Perguntas para discussão


1. Quais ideologias e ideais as pessoas acreditam que inaugurariam uma utopia na Terra? Quais
foram essas ideias e por que, sem exceção, todas falharam?

2. A obediência ao que Deus nos manda fazer fortalece nossa fé? Ou seja, por que a fé sem as
obras é “morta” ( Tg 2:26)? Considerando as provações que sobrevirão aos que “guardam os
mandamentos de Deus” ( Ap 14:12), por que é tão importante nos prepararmos hoje para o que
virá quando menos esperarmos?

3. Reflita: O que nos garante que não seremos enganados como as virgens insensatas?

4. Qual é a nossa compreensão sobre os “eleitos”? (Veja Mt 24:31; Rm 8:33; Cl 3:12). O que isso
revela sobre o grande poder dos enganos?

Respostas e Atividades da Semana:

1. Solicite que os alunos falem de memória quais são os principais enganos do tempo do fim e como
devemos nos preparar para a volta de Jesus.
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2. Solicite que dois alunos leiam os textos bíblicos. Peça que a classe trace os paralelos. Leve um
gráfico com esses paralelos para reforçar o aprendizado.

3. B.

4. B.

5.F; V.

6. Pergunte aos alunos: O que significa o azeite, as lâmpadas, o noivo e a preparação para a festa?

7. Discuta com a classe a relação entre o uso dos dons para a obra de Cristo e a preparação para o
encontro com Ele. Sugestão: imprima um teste de dons e peça aos alunos que respondam às perguntas
em casa. Motive-os a usar seus dons para o crescimento do reino de Deus.

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