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GOVERNANÇA CORPORATIVA NA PRÁTICA

Governança corporativa na prática


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GOVERNANÇA CORPORATIVA NA PRÁTICA

MANUAL DO PROFESSOR
– UTILIZAÇÃO DO MANUAL –

CONSIDERA-SE COMO IDEAL, DE FORMA GENÉRICA, A SEGUINTE


UTILIZAÇÃO DESTE MANUAL PELOS PROFESSORES:

1 – Da tela 3 à tela nº 21 são apresentadas considerações gerais


para os professores.
1.1 – Nas telas 9, 10 e 11 é apresentada uma proposta de programa do curso,
para o caso de 16 aulas (carga dupla).

2 – Do nº 22 ao nº 122 correspondem as telas a serem apresentadas em sala


de aula, de acordo com programação específica de cada professor.

3 – Da tela nº123 à tela nº130 são apresentadas questões extras e um caso, os


quais podem ser utilizados na avaliação final ou em debates em sala de aula.

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MANUAL DO PROFESSOR
– CONTEÚDO BÁSICO –
• Abordagem do livro.
• Estrutura do livro e dos capítulos.
• Proposta de programa da disciplina.
• Aplicação do livro:
– Conteúdo do capítulo
• Interligações com outros capítulos.
• Interligações com outras disciplinas.
– Questões para debate.
– Caso.
• Por capítulo: telas básicas.
• Avaliação final:
– Questões extras.
– Caso extra.

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ABORDAGEM DO LIVRO

• Maior amplitude do assunto.

• Apresentação de metodologias e de técnicas para o desenvolvimento e


efetivação do Conselho de Administração e da Governança Corporativa pelas
empresas.

• Debate da atuação ideal do Conselho de Administração, dos conselheiros e da


Governança Corporativa.

• Direcionado para os resultados e as vantagens competitivas das empresas.

• Aplicação prática.

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ESTRUTURA DO LIVRO
CAPÍTULO 1: Conceitos e tendências.

CAPÍTULO 2: Estruturação do Conselho de Administração e da Governança


Corporativa.

CAPÍTULO 3: Atuação do Conselho de Administração e da Governança


Corporativa.

CAPÍTULO 4: Código de ética e práticas de Governança Corporativa.

CAPÍTULO 5: Sugestões complementares para a otimizada atuação do


Conselho de Administração e da Governança corporativa.

GLOSSÁRIO

BIBLIOGRAFIA
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GOVERNANÇA CORPORATIVA NA PRÁTICA

CONTEÚDO BÁSICO DOS CAPÍTULOS

IDENTIFICAÇÃO DA
IMPORTÂNCIA DO
ASSUNTO VANTAGENS E PRECAUÇÕES NA APLICAÇÃO
DO ASSUNTO

QUESTÕES
ANÁLISE DO
PARA
ASSUNTO
DEBATE

METODOLOGIA E CASO PARA


TÉCNICAS PARA O ANÁLISE E
DESENVOLVIMENTO DEBATE
E IMPLEMENTAÇÃO DO
ASSUNTO

INTERLIGAÇÕES

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PREMISSAS PARA OTIMIZAR
O APRENDIZADO

PROPOSTA DE PROGRAMA DAS DISCIPLINAS:

• GOVERNANÇA CORPORATIVA.

• CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO E GOVERNANÇA


CORPORATIVA.

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OTIMIZAÇÃO DO APRENDIZADO
– PREMISSAS PROPOSTAS –
1 – Leituras prévias dos assuntos a serem debatidos nas aulas
e nos programas de treinamento.

2 – Leitura e preparação prévia das “questões para debate”


apresentadas ao final de cada capítulo.

3 – Leitura e análise prévia de cada “caso”.

4 – Consolidar programa estruturado da disciplina.


Obs.: O programa apresentado a seguir considera 16 aulas
de carga dupla.
Para a situação de carga simples, o programa pode ser
dividido em 32 aulas sem perda de sequência.
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– PROGRAMA DA DISCIPLINA (1/3) –


TELAS DE REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
AULA DATA CONTEÚDO BÁSICO
APRESENTAÇÃO (Leituras prévias)

• Apresentação da disciplina.
• Formação das equipes de trabalho.
• Definição dos trabalhos.
1 (2/21)
• Explicação do desenvolvimento e debate dos casos.
• Explicação da abordagem prática da disciplina.
• Explicação da interligação com outras disciplinas.
• Processo de avaliação.

2 • Conceitos e tendências. 22/35 Capítulo 1

• Debate das questões.


3 36/37 Capítulo 1
• Apresentação e debate do caso.

Capítulo 2
• Estruturação do conselho e da governança:
– Seção 2.1
– Sustentação legal.
4 38/46 – Seção 2.2
– Organização geral.
– Seção 2.3 e 2.3.1
• Metodologia de desenvolvimento.
– Seção 2.3.2

5 • Órgãos componentes da governança. 47/55 – Seções 2.3.3 a 2.3.8

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– PROGRAMA DA DISCIPLINA (2/3) –
TELAS DE REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
AULA DATA CONTEÚDO BÁSICO
APRESENTAÇÃO (Leituras prévias)

• Debate das questões. Capítulo 2


6 56/57
• Apresentação e debate do caso.

Capítulo 3
• Atuação do Conselho de Administração e da governança
7 58/68 – Seção 3.1
corporativa.
–Seção 3.2

8 • Atuação do conselheiro. 69/84 – Seção 3.3

– Seção 3.4
9 • Atuação da Governança e avaliação geral. 85/96
– Seção 3.5

• Debate das questões.


10 97/98 Capítulo 3
• Apresentação e debate do caso.

Capítulo 4
11 • Código de ética. 99/100 – Seção 4.1
–Seção 4.2

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– PROGRAMA DA DISCIPLINA (3/3) –


TELAS DE REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
AULA DATA CONTEÚDO BÁSICO
APRESENTAÇÃO (Leituras prévias)

12 • Práticas de governança corporativa. 101/112 – Seção 4.3

• Debate das questões.


13 113/114 Capítulo 4
• Apresentação e debate do caso.

Capítulo 5
• Sugestões complementares para o planejamento e a – Seção 5.1
14 115/118
organização –Seção 5.2

• Sugestões complementares para a operacionalização e a


15 119/120 – Seção 5.3
atuação.

• Debate das questões e debate do caso.


16 121/122 Capítulo 5
• Apresentação e debate do caso.

• Avaliação final. (123/130)

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EXPLICAÇÃO DA APLICAÇÃO DO LIVRO
EM SALA DE AULA

1 – Conteúdo de cada capítulo.

2 – Questões para debate do conteúdo de cada capítulo.

3 – “Caso” de cada capítulo.

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CAPÍTULO 1
– APLICAÇÃO DO CONTEÚDO –
1 – TÍTULO DO CAPÍTULO:
Conceitos e tendências.

2 – FOCO BÁSICO DO CAPÍTULO:


Apresenta os conceitos básicos, bem como a evolução e as tendências do Conselho
de Administração até a sua consolidação como foco central da Governança Corporativa.
Também aborda os principais benefícios proporcionados por esses dois
instrumentos administrativos.
Portanto, proporciona toda a base de sustentação para os treinamentos dos participantes do curso.

3 – INTERAÇÕES COM OS OUTROS CAPÍTULOS:


Possibilita o entendimento geral da alocação do Conselho de Administração e da
Governança Corporativa no contexto administrativo das empresas e, de maneira
específica, prepara o entendimento do capítulo seguinte.

4 – INTERAÇÕES COM OUTRAS (POSSÍVEIS) DISCIPLINAS DO CURSO:


Podem ser consideradas:
• Introdução à Administração.
• Teoria Geral da Administração.
• Fundamentos da Administração.
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CAPÍTULO 2
– APLICAÇÃO DO CONTEÚDO –

1 – TÍTULO DO CAPÍTULO:
Estruturação do Conselho de Administração e da Governança Corporativa.

2 – FOCO BÁSICO DO CAPÍTULO:


Com base em sustentações legais é apresentada a melhor forma de estruturação do
Conselho de Administração e, principalmente, da Governança Corporativa.

3 – INTERAÇÕES COM OS OUTROS CAPÍTULOS:


Essa interação pode ser considerada geral e abrangente pois, neste capítulo, é
apresentada a melhor estruturação organizacional dos assuntos abordados no livro.

4 – INTERAÇÕES COM OUTRAS (POSSÍVEIS) DISCIPLINAS DO CURSO:


Idem capítulo anterior, acrescentando as disciplinas “Estrutura Organizacional” e
“Modelo de Gestão”.

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CAPÍTULO 3
– APLICAÇÃO DO CONTEÚDO –

1 – TÍTULO DO CAPÍTULO:
Atuação do Conselho de Administração e da Governança Corporativa.

2 – FOCO BÁSICO DO CAPÍTULO:


Apresenta a melhor forma de atuação, bem como do processo de avaliação do
Conselho de Administração, dos conselheiros e da Governança Corporativa.

3 – INTERAÇÕES COM OS OUTROS CAPÍTULOS:


Esse capítulo é decorrente do capítulo anterior, bem como é a sustentação do
capítulo subsequente.

4 – INTERAÇÕES COM OUTRAS (POSSÍVEIS) DISCIPLINAS DO CURSO:


Idem capítulo anterior, incluindo as disciplinas “Sistemas administrativos”,
“Avaliação de desempenho” e “Análise da capacitação profissional”.

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GOVERNANÇA CORPORATIVA NA PRÁTICA
CAPÍTULO 4
– APLICAÇÃO DO CONTEÚDO –

1 – TÍTULO DO CAPÍTULO:
Código de ética e práticas de Governança Corporativa.

2 – FOCO BÁSICO DO CAPÍTULO:


Apresenta uma proposta de código de ética para o Conselho de Administração –
e seus conselheiros –, o qual pode ser extrapolado para todos os órgãos da
Governança Corporativa.
Também aborda as práticas recomendáveis de atuação da Governança Corporativa.

3 – INTERAÇÕES COM OS OUTROS CAPÍTULOS:


A interação é total, pois tanto o código de ética quanto as práticas de Governança
Corporativa são decorrentes da estruturação e, principalmente, da atuação do
Conselho de Administração e da Governança Corporativa.

4 – INTERAÇÕES COM OUTRAS (POSSÍVEIS) DISCIPLINAS DO CURSO:


Idem capítulo anterior, acrescentando as disciplinas “Comportamento humano nas
empresas”, “Administração de pessoas” e “Desenvolvimento organizacional”.

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CAPÍTULO 5
– APLICAÇÃO DO CONTEÚDO –

1 – TÍTULO DO CAPÍTULO:
Sugestões complementares para a otimizada atuação do Conselho de Administração
e da Governança Corporativa.

2 – FOCO BÁSICO DO CAPÍTULO:


Apresenta algumas sugestões complementares, bem como detalha determinadas
questões de maior relevância para as otimizadas estruturação e atuação do
Conselho de Administração e da Governança Corporativa.

3 – INTERAÇÕES COM OS OUTROS CAPÍTULOS:


Na realidade, esse capítulo é decorrente dos capítulos anteriores, quando se aborda
a amplitude máxima de aplicação do Conselho de Administração e da Governança Corporativa.

4 – INTERAÇÕES COM OUTRAS (POSSÍVEIS) DISCIPLINAS DO CURSO:


Além das disciplinas já citadas nos capítulos anteriores, podem – e devem – ocorrer
interações com, praticamente, todas disciplinas do curso.

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GOVERNANÇA CORPORATIVA NA PRÁTICA
QUESTÕES DOS CAPÍTULOS
– ANÁLISE E DEBATE –
AO FINAL DE CADA CAPÍTULO SÃO APRESENTADAS QUESTÕES PARA
ANÁLISE E DEBATE.

CONSIDERA-SE COMO IDEAL:

1º) Formação de equipes de trabalho com ± 7 participantes (idênticas ou não às dos


estudos dos casos).

2º) Entendimento do conteúdo e da abrangência de cada questão: 3 min. por


questão.
Obs.: O ideal é a análise prévia por cada participante das equipes de trabalho.

3º) Preparação resumida das respostas às questões: 7 min. por questão.

4º) Escolha da equipe apresentadora de cada questão.

5º) Apresentação e debate da resposta da questão: 5 min. por questão.

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ESTRUTURAÇÃO E DEBATE DOS CASOS
(1/3)

Os casos, apresentados ao final de cada capítulo, devem ser desenvolvidos por


equipes de aproximadamente 7 participantes, respeitando os seguintes aspectos:

1) Leitura e análise prévia de cada caso.

2) Cada equipe de trabalho deve designar o coordenador – para orientar os


debates e administrar os tempos de cada parte do trabalho – e o relator – para
tomar nota, de forma ordenada, de todos os assuntos debatidos, inclusive com
as propostas de solução das questões apresentadas no caso.
Pode-se considerar também a prévia indicação do responsável pela
apresentação do caso, embora essa função possa – e deva – ser alocada em
todos os participantes da equipe de trabalho.

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GOVERNANÇA CORPORATIVA NA PRÁTICA
ESTRUTURAÇÃO E DEBATE DOS CASOS
(2/3)

3) Se for julgado necessário para aprimorar o processo de análise e debate, cada


equipe de trabalho pode completar o caso com situações e informações
adicionais – de acordo com o seu nível de conhecimento adquirido em outras
disciplinas do curso –, desde que seja respeitado o conteúdo básico
apresentado na descrição do caso.

4) Não existe uma única solução para cada caso.


Eles foram estruturados e redigidos de forma a possibilitar – e incentivar – o
amplo debate intra e entre as equipes de trabalho constituídas.
Portanto, solução certa é a solução estruturada e sustentada, considerando os
vários assuntos abordados no caso.

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GOVERNANÇA CORPORATIVA NA PRÁTICA
ESTRUTURAÇÃO E DEBATE DOS CASOS
(3/3)

5) Considera-se, como ideal básico, a seguinte distribuição do tempo:


a) Distribuição das tarefas na equipe: 2’
b) Leitura básica do caso: 3’
c) Debate e consolidação do entendimento entre os participantes da
equipe: 10’
d) Complementação com outras situações e informações, se for julgado
necessário: 10’
e) Proposta básica de solução do caso: 20’
f) Debates complementares para efetivação das propostas básicas de solução
do caso: 10’
g) Fechamento do caso para apresentação e debate com as outras equipes: 5’

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GOVERNANÇA CORPORATIVA NA PRÁTICA

CAPÍTULO 1

CONCEITOS E TENDÊNCIAS

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GOVERNANÇA CORPORATIVA NA PRÁTICA
CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO
– CONCEITO –

ÓRGÃO DELIBERATIVO E ESTRUTURADO COM AS


FINALIDADES BÁSICAS DE PROTEGER O PATRIMÔNIO
DA EMPRESA E DE MAXIMIZAR O RETORNO DOS
INVESTIMENTOS DOS ACIONISTAS.

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GOVERNANÇA CORPORATIVA NA PRÁTICA
EVOLUÇÃO E TENDÊNCIAS DO
CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO
– Empresas não S.A. também terão Conselhos de Administração.
– Forte atuação estratégica.
– Atuação como contrapartida do modelo de gestão.
– Ampliação da equipe administrativa.
– Conselheiros profissionais.
– Facilitar a administração direcionada aos acionistas.
– Aprimoramento contínuo da transparência, da prestação de contas e da ética.
– Conselhos internacionais.
– Maior amplitude de atuação, sendo o foco central da Governança Corporativa.

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GOVERNANÇA CORPORATIVA NA PRÁTICA
MODELO DE GESTÃO
– CONCEITO –
Modelo de gestão: metodologia administrativa para estruturar a forma básica
de atuação da empresa, sustentada por um estilo administrativo e pelos
instrumentos administrativos.

Estilo administrativo: contexto geral de atuação de uma empresa,


consolidando se o processo decisório é mais centralizado ou descentralizado,
com maior ou menor nível de participação, qual a abordagem de
comprometimento e de cobrança de resultados, entre outros assuntos
administrativos.

Instrumento administrativo: todo e qualquer assunto administrativo para o


qual existem metodologias e técnicas estruturadas de desenvolvimento e de
operacionalização.

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GOVERNANÇA CORPORATIVA NA PRÁTICA
ORIGENS DA GOVERNANÇA
CORPORATIVA

Governança
Corporativa

Lei
Sarbanes – Oxley

Fundo Relatório Princípios


LENS CADBURY OCDE

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GOVERNANÇA CORPORATIVA NA PRÁTICA
FUNDO LENS
– PRINCÍPIOS –

1 – Atuação e monitoramento acionistas adiciona resultados e valor.

2 – Empresas éticas sustentação para recuperações.

3 – Ética resultados da empresa.

4 – Empresas modernas geram riquezas.

5 – Vontade de investir desenvolvimento e liberdade das empresas.

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GOVERNANÇA CORPORATIVA NA PRÁTICA
RELATÓRIO CADBURY
– PRINCÍPIOS –

1 – Constituição e estruturação do Conselho de Administração.

2 – Estruturação e separação das responsabilidades do


conselho e da diretoria.

3 – Alocação das diretrizes básicas no conselho.

4 – Prestação responsável de contas e transparência nas


informações.

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GOVERNANÇA CORPORATIVA NA PRÁTICA
OCDE
– PRINCÍPIOS –

1 – Não existe modelo único de governança corporativa.

2 – Todo acionista deve ter tratamento equalitário e equitativo.

3 – Existência de transparência e veracidade nas informações.

4 – Fatos relevantes devem ser prontamente divulgados.

5 – Responsabilidades do conselho devem estar bem


definidas, entendidas, operacionalizadas e avaliadas.

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LEI SARBANES – OXLEY
– PRINCÍPIOS –

1 – Conformidade legal e ética.

2 – Adequada administração e prestação de contas e dos


resultados.

3 – Adequada transparência e veracidade das informações


disponibilizadas.

4 – Senso de propósito e de justiça.

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GOVERNANÇA CORPORATIVA NA PRÁTICA
GOVERNANÇA CORPORATIVA
– CONCEITO –

CONJUNTO DE PRÁTICAS ADMINISTRATIVAS PARA OTIMIZAR


O DESEMPENHO DAS EMPRESAS – COM SEUS NEGÓCIOS,
PRODUTOS E SERVIÇOS – AO PROTEGER, DE MANEIRA
EQUITATIVA, TODAS AS PARTES INTERESSADAS –
ACIONISTAS, CLIENTES, FORNECEDORES, CREDORES,
FUNCIONÁRIOS, GOVERNOS – FACILITANDO O ACESSO ÀS
INFORMAÇÕES BÁSICAS DA EMPRESA E MELHORANDO O
MODELO DE GESTÃO.

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GOVERNANÇA CORPORATIVA NA PRÁTICA
CONCEITOS COMPLEMENTARES

Práticas administrativas: representam o conjunto de formas de


atuação e de procedimentos ou processos estabelecidos –
formal ou informalmente – e consagrados em uma amplitude
representativa de empresas.

Desempenho da empresa: resultado quantificado e analisado com


base em critérios e parâmetros anteriormente estabelecidos, os
quais permitem a tomada de decisões para orientar e otimizar os
resultados gerais e específicos da empresa.

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GOVERNANÇA CORPORATIVA NA PRÁTICA
GOVERNANÇA CORPORATIVA
– FINALIDADES –

– maior proteção do patrimônio.


GOVERNANÇA
CORPORATIVA – maiores atratividade e valor da empresa.

– transparência de informações.

– equidade no tratamento dos acionistas.

– prestação de contas.

– respeito às leis.
– responsabilidade corporativa .

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CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO E GOVERNANÇA CORPORATIVA
– BENEFÍCIOS PARA AS EMPRESAS –

– Maior facilidade na identificação, tratamento e operacionalização de questões


estratégicas.

– Consolidação de amplo e otimizado modelo de gestão.

– Melhor interação com a comunidade, o mercado, os governos e outros públicos da


empresa.

– Equidade junto aos diversos públicos.

– Maior atratividade no mercado.

– Maior segurança na transparência de informações.

– Consolidação de novas abordagens de atuação (ética e responsabilidade social).

– Estruturação de novos conhecimentos e reestruturação de antigas funções.

– Efetiva extrapolação dos benefícios da Governança Corporativa para as empresas


em geral.
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INTERAÇÃO DE CONHECIMENTOS
E RESPONSABILIDADES
− VISÃO
− VALORES
− MACROPOLÍTICAS
− MACROESTRATÉGIAS
− DIRETRIZES

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GOVERNANÇA CORPORATIVA NA PRÁTICA
CONCEITOS E TENDÊNCIAS
– QUESTÕES PARA DEBATE –
1 – Quais outras definições para o termo Conselho de Administração são apresentadas
em publicações diversas?

2 – Quais outras definições para o termo Governança Corporativa são apresentadas em


publicações diversas?

3 – Quais outras tendências podem ser consideradas quanto ao Conselho de


Administração das empresas?

4 – Quais outras tendências podem ser consideradas para a Governança Corporativa


das empresas?

5 – Quais outros benefícios que podem ser considerados para as empresas, a partir da
consolidação de otimizados Conselho de Administração e Governança Corporativa?

6 – Comentar seu nível de credibilidade para com a atuação do Conselho de Administração


e da Governança Corporativa nas empresas. Justificar a resposta.

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GOVERNANÇA CORPORATIVA NA PRÁTICA
ANÁLISE, APRESENTAÇÃO E
DEBATE DE CASO

“ESTUDO E DEBATE DA MELHOR FORMA DE


ATUAÇÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO DA
ALPHA INDÚSTRIA E COMÉRCIO S.A.”

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GOVERNANÇA CORPORATIVA NA PRÁTICA

CAPÍTULO 2

ESTRUTURAÇÃO DO CONSELHO DE
ADMINISTRAÇÃO E DA GOVERNANÇA
CORPORATIVA

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GOVERNANÇA CORPORATIVA NA PRÁTICA
LEI DE FALÊNCIAS E DE RECUPERAÇÃO DE EMPRESAS
– LEI 11.101 DE 9/2/05 –

ASPECTOS BÁSICOS:

– PLANO ESTRUTURADO E SUSTENTADO, HOMOLOGADO NA JUSTIÇA.


– CONTEMPLA CREDORES ADERENTES OU GRUPO DE CREDORES DA
MESMA NATUREZA.
– O ADMINISTRADOR REPRESENTA, EM JUÍZO, OS INTERESSES DA
MASSA FALIDA.

COMITÊ DE CREDORES:

• TRABALHISTAS.
• COM DIREITOS REAIS DE GARANTIAS.
• QUIROGRAFÁRIOS.

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GOVERNANÇA CORPORATIVA NA PRÁTICA
ESTRUTURA ORGANIZACIONAL
– CONCEITO –

PROCESSO DE IDENTIFICAÇÃO, ANÁLISE, ORDENAÇÃO E


AGRUPAMENTO DAS ATIVIDADES E DOS RECURSOS DAS
EMPRESAS, INCLUINDO O ESTABELECIMENTO DOS NÍVEIS
DE ALÇADA E DE DECISÃO, VISANDO ALCANÇAR OS
OBJETIVOS ESTABELECIDOS PELOS PLANEJAMENTOS
DA EMPRESA.

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GOVERNANÇA CORPORATIVA NA PRÁTICA
GOVERNANÇA CORPORATIVA
– CONCEITO EVOLUÍDO –
MODELO DE GESTÃO QUE, A PARTIR DA OTIMIZAÇÃO
DAS INTERAÇÕES ENTRE ACIONISTAS OU QUOTISTAS,
CONSELHOS – DE ADMINISTRAÇÃO E FISCAL –,
AUDITORIAIS – EXTERNA E INTERNA – E DIRETORIA
EXECUTIVA, PROPORCIONA A ADEQUADA SUSTENTAÇÃO
PARA O AUMENTO DA ATRATIVIDADE DA EMPRESA NO
MERCADO – FINANCEIRO E COMERCIAL – E,
CONSEQUENTEMENTE, INCREMENTO NO VALOR
DA EMPRESA, REDUÇÃO DO NÍVEL DE RISCO
E MAIOR EFETIVIDADE DA EMPRESA AO LONGO DO TEMPO.
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GOVERNANÇA CORPORATIVA NA PRÁTICA
MODELO DE GESTÃO
– CONCEITO ALTERNATIVO –

PROCESSO ESTRUTURADO, INTERATIVO E CONSOLIDADO


DE DESENVOLVER E OPERACIONALIZAR AS ATIVIDADES
DE PLANEJAMENTO, ORGANIZAÇÃO, DIREÇÃO E AVALIAÇÃO
DOS RESULTADOS, VISANDO AO CRESCIMENTO E AO
DESENVOLVIMENTO SUSTENTADO DA EMPRESA.

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GOVERNANÇA CORPORATIVA NA PRÁTICA
GOVERNANÇA CORPORATIVA
– METODOLOGIA DE DESENVOLVIMENTO – (1/3)
PARTE I: ESTRUTURAÇÃO GERAL DA GOVERNANÇA CORPORATIVA:

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GOVERNANÇA CORPORATIVA NA PRÁTICA
GOVERNANÇA CORPORATIVA
– METODOLOGIA DE DESENVOLVIMENTO – (2/3)

PARTE II: COMPONENTES DA GOVERNANÇA CORPORATIVA:


• ESTRUTURA DE DIREITOS.
• ATUAÇÃO DO GOVERNO.
• ESTRUTURA DE PODER.
• ESTRUTURA DE VALORES.
• ESTRUTURA DE RELACIONAMENTO.
• ESTRUTURA DOS INSTRUMENTOS E PROCESSOS ADMINISTRATIVOS.

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GOVERNANÇA CORPORATIVA NA PRÁTICA
GOVERNANÇA CORPORATIVA
– METODOLOGIA DE DESENVOLVIMENTO – (3/3)

PARTE III: CONDICIONANTES DA GOVERNANÇA CORPORATIVA:


• MUDANÇAS NOS CENÁRIOS E NO MACROAMBIENTE.
• MUDANÇAS NOS NEGÓCIOS ATUAIS.
• MUDANÇAS NOS NEGÓCIOS POTENCIAIS.
• MUDANÇAS SOCIETÁRIAS.
• MUDANÇAS NA REGULAÇÃO E ATUAÇÃO INSTITUCIONAL.
• MUDANÇAS DE DIRETRIZES ESTRATÉGICAS.
• MUDANÇAS NO MODELO DE GESTÃO.
• MUDANÇAS NAS CAPACITAÇÕES E NOS CONHECIMENTOS.

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GOVERNANÇA CORPORATIVA NA PRÁTICA
DIRETRIZES ESTRATÉGICAS
– CONCEITO–

CONJUNTO ESTRUTURADO E INTEGRADO DOS OBJETIVOS


(RESULTADOS A SEREM ALCANÇADOS), ESTRATÉGIAS
(AÇÕES A SEREM DESENVOLVIDAS PARA ALCANÇAR OS
RESULTADOS ESPERADOS) E POLÍTICAS (LEIS A SEREM
RESPEITADAS E QUE SUSTENTAM AS ESTRATÉGIAS).

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GOVERNANÇA CORPORATIVA NA PRÁTICA
CONSELHO CONSULTIVO
– CONCEITO –

FORMAÇÃO ESTRUTURADA E COORDENADA DE


CONSULTORES QUE TRABALHAM DE FORMA INTERATIVA,
VISANDO À ALAVANCAGEM DOS RESULTADOS
DA EMPRESA, BEM COMO PROPORCIONANDO
MAIOR AMPLITUDE DE ATUAÇÃO DO CONSELHO DE
ADMINISTRAÇÃO E DA GOVERNANÇA CORPORATIVA.

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Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira 47
GOVERNANÇA CORPORATIVA NA PRÁTICA
COMITÊ
– CONCEITO E TIPOS –
CONCEITO:
REUNIÃO ESTRUTURADA DE VÁRIAS PESSOAS PARA EMITIR, POR
MEIO DE DISCUSSÃO ORGANIZADA, UMA OPINIÃO A RESPEITO DE
UM ASSUNTO PREVIAMENTE ESTABELECIDO, E QUE, NASCIDA DE
DEBATES, SEJA A MAIS ADEQUADA EM UM CONTEXTO ESPECÍFICO
DA EMPRESA, BEM COMO FACILMENTE INCORPORADA E
ADEQUADAMENTE IMPLEMENTADA.

TIPOS:
– ESTRATÉGIAS.
– AUDITORIA.
– ÉTICA.
– CAPACITAÇÃO EXECUTIVA.

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Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira 48
GOVERNANÇA CORPORATIVA NA PRÁTICA
ASSEMBLEIA GERAL
– ORIENTAÇÕES DA CVM –
1 – Forma da convocação e pauta da Assembleia Geral:
– Data e hora que facilitem o acesso dos acionistas.
– Edital com descrição precisa dos assuntos.
– Assuntos relevantes e oportunos.
– Fim do exercício fiscal.

2 – Prazo de convocação da Assembleia Geral:


– Assuntos complexos: antecedência mínima de 30 dias.

3 – Acordo de acionistas:
– Plena acessibilidade para todos.

4 – Relação de acionistas:
– Facilitar acesso.

5 – Processo de votação:
– Facilitar o processo.
– Princípio da boa-fé.
Governança corporativa na prática
Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira 49
GOVERNANÇA CORPORATIVA NA PRÁTICA
CONSELHO FISCAL
– CARACTERÍSTICAS –

– Exige elevado conhecimento específico.


– Não tem elevada atratividade profissional.
– Atuação e responsabilidades mais amplas.
– Ampla e irrestrita atuação profissional.

Governança corporativa na prática


Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira 50
GOVERNANÇA CORPORATIVA NA PRÁTICA
AUDITORIA
– CONCEITO –

ANÁLISE DOS DIVERSOS ELEMENTOS CONTÁBEIS E


PROCESSUAIS, VERIFICANDO A EXATIDÃO E FIDELIDADE
DOS PROCEDIMENTOS, DEMONSTRAÇÕES E RELATÓRIOS,
DE ACORDO COM OS PRINCÍPIOS ESTABELECIDOS POR
LEI E PELA EMPRESA.

Governança corporativa na prática


Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira 51
GOVERNANÇA CORPORATIVA NA PRÁTICA
AUDITORIA DE GESTÃO
– CONCEITO –

ATIVIDADE ESTRUTURADA DE VERIFICAÇÃO SE OS


INSTRUMENTOS DE GESTÃO – PROCESSOS, METODOLOGIAS
E TÉCNICAS ADMINISTRATIVAS – ESTÃO DE ACORDO COM
OS PRINCÍPIOS ESTABELECIDOS POR LEI E PELA EMPRESA.

Governança corporativa na prática


Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira 52
GOVERNANÇA CORPORATIVA NA PRÁTICA
AUDITORIA
– DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS –
1 – Relatórios trimestrais:
– Fatores de influência dos resultados.
– Fatores de risco (internos e externos).
– Comentários na demonstração de resultados e nos balanços.
– Análises contábil-financeiras e estratégicas.
– Perspectivas do ambiente do negócio (cenários).
– Planos para criar valor (empresa, negócios, produtos e serviços).

2 – Informações contábeis:
– Se possível: padrões internacionais.
– Demonstrativo de fluxo de caixa.
– Notas explicativas.

3 – Recomendações dos auditores:


– Revisado pelos Conselhos (Administração e Fiscal).

Governança corporativa na prática


Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira 53
GOVERNANÇA CORPORATIVA NA PRÁTICA
DIRETORIA EXECUTIVA
– ATRIBUIÇÕES –
I – Estatutárias.

II – Administrativa (exemplos):
1 – Função de Planejamento:
– Planejamento estratégico.
– Planejamento orçamentário.
– Projetos e planos de ação.
2 – Função de Organização:
– Estrutura organizacional.
– Processos.
– Tecnologia da informação.
3 – Função de Direção.
4 – Função de Gestão de Pessoas.
5 – Função de Controle e Avaliação.
Governança corporativa na prática
Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira 54
GOVERNANÇA CORPORATIVA NA PRÁTICA
INTERAÇÃO ENTRE CONSELHOS
E DIRETORIA

CONSELHO CONSELHO
DE DE
ADMINISTRAÇÃO FAMÍLIA

DIRETORIA
EXECUTIVA

Governança corporativa na prática


Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira 55
GOVERNANÇA CORPORATIVA NA PRÁTICA
ESTRUTURAÇÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO
E DA GOVERNANÇA CORPORATIVA
– QUESTÕES PARA DEBATE –

1 – Debater as questões de sustentação legal do Conselho de Administração e da Governança Corporativa.

2 – Debater a interação da Governança Corporativa com a Lei de Falências e de Recuperação de Empresas.

3 – Estruturar organizacionalmente a Governança Corporativa de uma empresa de seu conhecimento.

4 – Debater a melhor forma de estruturação e de atuação do Conselho Consultivo da Governança Corporativa.

5 – Debater a melhor forma de estruturação e de atuação dos comitês alocados na Governança Corporativa
das empresas.

6 – Debater a atuação de Assembleia Geral em um contexto otimizado da Governança Corporativa.

7 – Debater a estruturação e a atuação do Conselho Fiscal das empresas.

8 – Debater a atuação de auditoria interna e da auditoria externa no contexto da Governança Corporativa,


incluindo a auditoria de gestão.

9 – Debater a atuação da Diretoria Executiva como parte integrante da Governança Corporativa das empresas.

10 – Debater a estruturação e a atuação do Conselho de Família.

Governança corporativa na prática


Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira 56
GOVERNANÇA CORPORATIVA NA PRÁTICA
ANÁLISE, APRESENTAÇÃO E
DEBATE DE CASO

ESTRUTURAÇÃO ORGANIZACIONAL DA
BETHA INTERNACIONAL LTDA.

Governança corporativa na prática


Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira 57
GOVERNANÇA CORPORATIVA NA PRÁTICA

CAPÍTULO 3

ATUAÇÃO DO CONSELHO DE
ADMINISTRAÇÃO E DA
GOVERNANÇA CORPORATIVA

Governança corporativa na prática


Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira 58
GOVERNANÇA CORPORATIVA NA PRÁTICA
MISSÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO
– CONCEITO E FINALIDADE –

CONCEITO: Razão de ser do Conselho de Administração.

FINALIDADE: Indicar “a quem” e “como” o Conselho de Administração


deve atender às expectativas.

Governança corporativa na prática


Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira 59
GOVERNANÇA CORPORATIVA NA PRÁTICA
RESPONSABILIDADES DO
CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO

Orientação geral Fiscalização da


dos negócios gestão da empresa

Responsabilidades
do Conselho de
Administração

Eleição dos diretores


Escolha dos
e estabelecimento
auditores externos
das atribuições

Governança corporativa na prática


Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira 60
GOVERNANÇA CORPORATIVA NA PRÁTICA
CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO
– TAMANHO –

– Ideal: 7 a 15 conselheiros.

– Média brasileira: 7 (intervalo de 5 a 9 conselheiros).

– Média francesa: 13.

– Média norte-americana: 14.

– Alterações ou reconduções: cada 3 anos.

Governança corporativa na prática


Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira 61
GOVERNANÇA CORPORATIVA NA PRÁTICA
TÉCNICA TVL DE REUNIÃO
– ETAPAS –
1 – Definição dos assuntos a serem debatidos.

2 – Seleção dos participantes.

3 – Definição dos papéis.

4 – Organização formal da equipe.

5 – Exposição do tema.

6 – Rodada de esclarecimentos.

7 – Rodada de contribuições e de propostas de soluções.


Governança corporativa na prática
Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira 62
GOVERNANÇA CORPORATIVA NA PRÁTICA
DOCUMENTAÇÃO DAS REUNIÕES

– Agenda da reunião.

– Ata da reunião.

– Acompanhamento das ações.

Governança corporativa na prática


Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira 63
GOVERNANÇA CORPORATIVA NA PRÁTICA
AGENDA DA REUNIÃO

Planos Agenda da reunião Data: / / N-


N- ordem Assunto Relator Tempo previsto

Governança corporativa na prática


Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira 64
GOVERNANÇA CORPORATIVA NA PRÁTICA
ATA DA REUNIÃO

Governança corporativa na prática


Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira 65
GOVERNANÇA CORPORATIVA NA PRÁTICA
ACOMPANHAMENTO DAS AÇÕES

Planos Acompanhamento da ações Data: / / N-


Nome:
Datas
Datasde
de con- Fonte de
Conclusão
clusão Resulta-
Resultado referência
Assunto Decisão Observações
do final
final
Prevista Real Equipe Data

Governança corporativa na prática


Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira 66
GOVERNANÇA CORPORATIVA NA PRÁTICA
TÉCNICA DO PAINEL INTEGRADO

Equipe 1
maior 16 2
15 3
14 4
13 5
12 6
1 11 7 1
10 9 8
Equipes 4 A 2 4 D 2
homogêneas
1 1
3 3
4 B 2 4 C 2
1A 4A
3 3
Equipes 1D 1 1B 4D 4 4B
heterogêneas 2A 3A
1C 4C
2D 2 2B 3D 3 3B

2C 3C

Governança corporativa na prática


Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira 67
GOVERNANÇA CORPORATIVA NA PRÁTICA
CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO
– MODELO DE GESTÃO –

Planejamento Estratégico

Processo Processo Processos


Projetos
e Estilo Decisório Administrativos
Administrativo

Estrutura
Organizacional

Indicadores de desempenho

Governança corporativa na prática


Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira 68
GOVERNANÇA CORPORATIVA NA PRÁTICA
CAPACITAÇÃO DO CONSELHEIRO
– METODOLOGIA DE ANÁLISE –

FASE 1: Estabelecimento da especialidade, conhecimentos gerais,


forma e abrangência de atuação.

FASE 2: Identificação e análise dos possíveis candidatos.

FASE 3: Autoavaliação e avaliação pelos outros conselheiros.

Governança corporativa na prática


Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira 69
GOVERNANÇA CORPORATIVA NA PRÁTICA
CONSELHEIRO DE ADMINISTRAÇÃO
– CAPACITAÇÕES –
– Entender os acionistas.
– Saber perguntar.
– Saber avaliar.
– Analisar planos de negócios.
– Saber discordar.
– Ter informações.
– Ter independência.
– Saber cobrar.
– Ter elevados conhecimentos.
– Ter questionamento estratégico.
– Ter atuação para resultados.
– Consolidar equilíbrio de interesses.
– Consolidar tratamento objetivo e imparcial de todos os assuntos.
Governança corporativa na prática
Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira 70
GOVERNANÇA CORPORATIVA NA PRÁTICA
PROCESSO DO PERFIL DE ATUAÇÃO
DO CONSELHEIRO

Governança corporativa na prática


Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira 71
GOVERNANÇA CORPORATIVA NA PRÁTICA
CONSELHEIRO DE ADMINISTRAÇÃO
– PERFIL DE ATUAÇÃO –
– Visão ampla.

– Risco x certeza.

– Forte questionamento.

– Administrador e solucionador de problemas.

– Transparência de conhecimentos e ideias.

– Importância da empresa.

– Saber trabalhar com outros conselheiros.

– Saber administrar o seu tempo.

– Confiança interativa e consolidada.

– Despreocupação com o crédito.

– Conhecer e respeitar a cultura da empresa.

– Ser conselheiro de si próprio.


Governança corporativa na prática
Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira 72
GOVERNANÇA CORPORATIVA NA PRÁTICA
CONSELHEIRO DE ADMINISTRAÇÃO
– PRAZO DO MANDATO –

– IDEAL: 3 anos
Obs.: Participa de um ciclo evolutivo da empresa.

– ALTERNATIVAS: 1 ou 2 anos
Obs.: Melhor para avaliar o conselheiro.

– REELEIÇÃO: Após avaliação formal de desempenho.

Governança corporativa na prática


Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira 73
GOVERNANÇA CORPORATIVA NA PRÁTICA
CONSELHEIRO DE ADMINISTRAÇÃO
– LIMITE DE IDADE –

– BRASIL: idade média 55 anos.

– LIMITE DE IDADE: 70 anos.

– IDEAL: Ter processo estruturado de avaliação de


desempenho do conselheiro, independentemente
da idade.

Governança corporativa na prática


Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira 74
GOVERNANÇA CORPORATIVA NA PRÁTICA
CONSELHEIRO DE ADMINISTRAÇÃO
– MUDANÇA DE OCUPAÇÃO PRINCIPAL –

– Importância da empresa.

– O conselheiro deve ter foco de atuação.

– Atividades heterogenêas e dispersas provocam


sérios problemas.

Governança corporativa na prática


Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira 75
GOVERNANÇA CORPORATIVA NA PRÁTICA
CONSELHEIRO DE ADMINISTRAÇÃO
– REMUNERAÇÃO –
– Para equiparar conselheiro profissional x presidente executivo:
• atuação em 7 a 9 conselhos (empresas grandes).
• atuação em 3 conselhos (empresas médias).

– Brasil: Média de R$ 120 mil anuais.


Máximo: R$ 500 mil anuais.

– Remuneração fixa: 83% das empresas.

– Variáveis de remuneração:
• Carga horária de trabalho.
• Competências necessárias.
• Contatos requeridos.
• Risco do tipo de empresa.

– Estabelecimento: Assembleia Geral.


Governança corporativa na prática
Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira 76
GOVERNANÇA CORPORATIVA NA PRÁTICA
CONSELHEIRO DE ADMINISTRAÇÃO
– CONSULTAS EXTERNAS –

– Apoio técnico-profissional.

– Consultorias pagas pela empresa:


• Pareceres independentes.

Governança corporativa na prática


Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira 77
GOVERNANÇA CORPORATIVA NA PRÁTICA
CONSELHEIRO INDEPENDENTE
– CARACTERÍSTICAS –

– Não deve ter interesses diretos ou indiretos nos negócios


da empresa.

– Se já foi executivo ou consultor da empresa, negociar


com cuidado.

– Sua escolha não deve ser por relacionamento pessoal.

Governança corporativa na prática


Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira 78
GOVERNANÇA CORPORATIVA NA PRÁTICA

CONSELHEIRO INTERNO E EXTERNO


– CARACTERÍSTICAS –

CONSELHEIRO INTERNO:
Ocupa outro cargo ou função na empresa.

CONSELHEIRO EXTERNO:
Não ocupa outro cargo ou função na empresa.
Obs.: tem independência básica de atuação.

Governança corporativa na prática


Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira 79
GOVERNANÇA CORPORATIVA NA PRÁTICA
PRESIDENTE DO CONSELHO E DA
DIRETORIA EXECUTIVA

– Esses cargos não devem ser ocupados pela mesma pessoa.

– Máximo permitido: Presidente executivo ser um


conselheiro, mas nunca o Presidente ou Vice-presidente do
Conselho.

– Alternativa: Liderança independente do conselheiro.

Governança corporativa na prática


Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira 80
GOVERNANÇA CORPORATIVA NA PRÁTICA
LIDERANÇA INDEPENDENTE DO
CONSELHEIRO
CONCEITO:
LIDERANÇA É O PROCESSO EM QUE UMA PESSOA É CAPAZ, POR SUAS
CARACTERÍSTICAS INDIVIDUAIS, DE ENTENDER AS NECESSIDADES DOS
EXECUTIVOS E PROFISSIONAIS DA EMPRESA OU NEGÓCIO, BEM COMO
EXPRIMI-LAS DE FORMA VÁLIDA E EFICIENTE, OBTENDO O ENGAJAMENTO
E A PARTICIPAÇÃO DE TODOS NO DESENVOLVIMENTO E IMPLEMENTAÇÃO
DOS TRABALHOS NECESSÁRIOS AO ALCANCE DAS METAS E OBJETIVOS
ESTABELECIDOS.

LIDERANÇA INDEPENDENTE DO CONSELHEIRO:


• AMENIZA ATUAÇÃO DO PRESIDENTE ÚNICO (CONSELHO E DIRETORIA).
• DEVE TER APOIO DOS CONSELHEIROS.
• FOCO DE ATUAÇÃO: QUESTÕES ESTRATÉGICAS.
Governança corporativa na prática
Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira 81
GOVERNANÇA CORPORATIVA NA PRÁTICA
CONSELHEIRO PROFISSIONAL
– CONCEITO –

É O QUE POSSUE SUSTENTADA CAPACITAÇÃO EM UM OU


MAIS ASSUNTOS DE INTERESSE DA ALTA ADMINISTRAÇÃO
DA EMPRESA, BEM COMO, PREFERENCIALMENTE, ATUA DE
FORMA INDEPENDENTE QUANTO ÀS SUAS
IDEIAS E PROPOSIÇÕES.

Governança corporativa na prática


Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira 82
GOVERNANÇA CORPORATIVA NA PRÁTICA
INTERAÇÃO ENTRE CONSELHOS,
COMITÊS E EXECUTIVOS

Governança corporativa na prática


Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira 83
GOVERNANÇA CORPORATIVA NA PRÁTICA
INTRODUÇÃO DE NOVOS CONSELHEIROS
– PREMISSAS –

– Explicação do processo de debate de ideias.

– Cópias dos documentos dos últimos anos.

– Planos para os próximos anos.

– Trabalhos em equipes multidisciplinares.

– Apresentação aos executivos e funcionários.

– Explicação das áreas e das atividades da empresa.

Governança corporativa na prática


Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira 84
GOVERNANÇA CORPORATIVA NA PRÁTICA
PORTA-VOZ E
QUALIDADE DAS INFORMAÇÕES

PORTA-VOZ:
– Planos futuros.
– Realizações e resultados analisados.

INFORMAÇÕES:
– Sustentadas.
– Verdadeiras.

Governança corporativa na prática


Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira 85
GOVERNANÇA CORPORATIVA NA PRÁTICA
PLANEJAMENTO DA SUCESSÃO
– PREMISSAS –
– Atividades definidas, entendidas e incorporadas.

– Atividades planejadas.

– Capacitações analisadas.

– Plano de novas capacitações elaborado.

– Perfil de conhecimento e capacitação aplicado.

– Critérios e parâmetros de avaliação estruturados.

– Quadro funcional habilitado.


Governança corporativa na prática
Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira 86
GOVERNANÇA CORPORATIVA NA PRÁTICA
AVALIAÇÃO DO CONSELHEIRO

Governança corporativa na prática


Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira 87
GOVERNANÇA CORPORATIVA NA PRÁTICA
INDICADOR DE DESEMPENHO
– CONCEITO –

PARÂMETRO E CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO PREVIAMENTE


ESTABELECIDOS QUE PERMITEM A VERIFICAÇÃO DA
REALIZAÇÃO, BEM COMO DA EVOLUÇÃO DA ATIVIDADE
OU DO PROCESSO NA EMPRESA OU NEGÓCIO.

Governança corporativa na prática


Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira 88
GOVERNANÇA CORPORATIVA NA PRÁTICA
GOVERNANÇA CORPORATIVA
– INDICADORES DE DESEMPENHO (1/8) –
1 – PERSPECTIVA DO MERCADO E DOS CLIENTES:

• Participação no mercado.
• Fidelidade.
• Conquista de novos clientes.
• Insatisfação.
• Satisfação.
• Informação.
• Imagem.
• Conhecimento.
• Valor relativo do produto ou serviço.
• Manifestações dos clientes.
• Relacionamento.

Governança corporativa na prática


Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira 89
GOVERNANÇA CORPORATIVA NA PRÁTICA
GOVERNANÇA CORPORATIVA
– INDICADORES DE DESEMPENHO (2/8) –

2 – PERSPECTIVA FINANCEIRA:

• Rentabilidade.
• Valor econômico agregado.
• Liquidez corrente.
• Crescimento da receita.
• Margem bruta.
• Geração de caixa.
• Custo unitário do produto ou serviço.
• Ebitda.

Governança corporativa na prática


Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira 90
GOVERNANÇA CORPORATIVA NA PRÁTICA
GOVERNANÇA CORPORATIVA
– INDICADORES DE DESEMPENHO (3/8) –
3 – PERSPECTIVA DOS PROCESSOS:

• Conformidade do produto em relação ao padrão.


• Conformidade do serviço em relação ao padrão.
• Produtividade.
• Eficiência operacional.
• Conformidade do processo crítico.
• Desperdício.
• Qualidade do planejamento.
• Flexibilidade.
• Análise do processo de inovação.
• Análise do processo de operações.
• Análise do serviço pós-venda.

Governança corporativa na prática


Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira 91
GOVERNANÇA CORPORATIVA NA PRÁTICA
GOVERNANÇA CORPORATIVA
– INDICADORES DE DESEMPENHO (4/8) –

4 – PERSPECTIVA DE APRENDIZADO, INOVAÇÃO E CRESCIMENTO:

• Tempo para recuperar o investimento.


• Receita de novos produtos ou serviços.
• Conformidade do projeto.
• Conformidade do processo.
• Geração de ideias.
• Aceitação de novos produtos e serviços.

Governança corporativa na prática


Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira 92
GOVERNANÇA CORPORATIVA NA PRÁTICA
GOVERNANÇA CORPORATIVA
– INDICADORES DE DESEMPENHO (5/8) –

5 – PERSPECTIVA DE RESPONSABILIDADE SOCIAL:

• Conformidade social.
• Imagem pública.
• Conformidade ambiental.
• Custo ambiental.
• Benefícios dos processos.
• Investimento em responsabilidade social.
• Investimento em gestão ambiental.
• Divulgação.
• Risco ambiental.
• Passivo ambiental.

Governança corporativa na prática


Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira 93
GOVERNANÇA CORPORATIVA NA PRÁTICA
GOVERNANÇA CORPORATIVA
– INDICADORES DE DESEMPENHO (6/8) –
6 – PERSPECTIVA DAS PESSOAS:

• Retenção de pessoas-chave.
• Conhecimento e habilidade.
• Satisfação.
• Comprometimento.
• Competência.
• Melhoria contínua e produtividade.
• Eficácia do treinamento.
• Volume de treinamento.
• Avanço na carreira.
• Equidade de remuneração.
• Bem-estar.
• Segurança.
• Participação.
Governança corporativa na prática
Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira 94
GOVERNANÇA CORPORATIVA NA PRÁTICA
GOVERNANÇA CORPORATIVA
– INDICADORES DE DESEMPENHO (7/8) –

7 – PERSPECTIVA DE AQUISIÇÃO E DOS FORNECEDORES:

• Qualidade dos produtos e serviços adquiridos.


• Produtividade de aquisição.
• Eficácia da garantia da qualidade.
• Relacionamento.

Governança corporativa na prática


Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira 95
GOVERNANÇA CORPORATIVA NA PRÁTICA
GOVERNANÇA CORPORATIVA
– INDICADORES DE DESEMPENHO (8/8) –

8 – PERSPECTIVA DO AMBIENTE ORGANIZACIONAL:

• Satisfação com a liderança.


• Capital intelectual.
• Habilidade dos líderes.
• Qualidade do sistema de informações.

Governança corporativa na prática


Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira 96
GOVERNANÇA CORPORATIVA NA PRÁTICA
ATUAÇÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO
E DA GOVERNANÇA CORPORATIVA
– QUESTÕES PARA DEBATE –
1 – Estabelecer uma frase representativa da missão do Conselho de Administração de uma empresa fictícia ou não.
Debater a amplitude e a abordagem dessa frase.

2 – Estabelecer e debater as responsabilidades básicas do Conselho de Administração da empresa considerada na


questão anterior.

3 – Estruturar e planejar as reuniões de um grupo de trabalho ou de estudo em que você esteja envolvido.

4 – Analisar a sua capacitação atual para ser conselheiro de administração de uma empresa. Fazer o plano de
carreira resumido para você se consolidar, em um futuro breve, como conselheiro de administração.

5 – Debater a questão do nível de independência do conselheiro de administração.

6 – Debater as vantagens e as desvantagens dos conselheiros internos e dos conselheiros externos.

7 – Fazer um plano de trabalho e debater a sua atuação como conselheiro profissional.

8 – Detalhar todo o processo de como você gostaria de ser introduzido como novo conselheiro de administração
em uma empresa.

9 – Fazer um plano resumido para que outro profissional seja o seu sucessor como conselheiro de administração
em uma empresa.

10 – Debater o processo de avaliação do Conselho de Administração e dos conselheiros.

11 – Debater o processo de avaliação e os indicadores de desempenho da Governança Corporativa.

Governança corporativa na prática


Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira 97
GOVERNANÇA CORPORATIVA NA PRÁTICA
ANÁLISE, APRESENTAÇÃO E
DEBATE DE CASO

“ESTRUTURAÇÃO DO PROCESSO DE AVALIAÇÃO DA


OMNI INDÚSTRIA E COMÉRCIO S.A.”

Governança corporativa na prática


Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira 98
GOVERNANÇA CORPORATIVA NA PRÁTICA

CAPÍTULO 4

CÓDIGO DE ÉTICA E PRÁTICAS DA


GOVERNANÇA CORPORATIVA

Governança corporativa na prática


Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira 99
GOVERNANÇA CORPORATIVA NA PRÁTICA
CÓDIGO DE ÉTICA
– CONTEÚDO –
– Capacitação efetiva.

– Essência dos serviços inovações resultados.

– Assuntos sigilosos.

– Veracidade das informações.

– Realidade da empresa.

– Vontades próprias.

– Transferência de conhecimentos.

– Interação profissional com outras empresas.

Governança corporativa na prática


Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira 100
GOVERNANÇA CORPORATIVA NA PRÁTICA
GOVERNANÇA CORPORATIVA
– PRÁTICAS IBGC E CARTILHA CVM –

Focos Básicos:

– Transparência nas informações.


– Equidade de tratamento dos acionistas.
– Adequada e realista prestação de contas.
– Responsabilidade corporativa.

Governança corporativa na prática


Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira 101
GOVERNANÇA CORPORATIVA NA PRÁTICA
PRÁTICAS DE GOVERNANÇA CORPORATIVA (1/7)
– QUANTO AO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO –
– Missão.

– Competência.

– Comitês.

– Auditoria externa ou independente.

– Tamanho.

– Reuniões.

– Convidados para as reuniões.

– Avaliação.

Governança corporativa na prática


Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira 102
GOVERNANÇA CORPORATIVA NA PRÁTICA
PRÁTICAS DE GOVERNANÇA CORPORATIVA (2/7)
– QUANTO AO CONSELHEIRO DE ADMINISTRAÇÃO –

– Qualificação.

– Prazo do mandato.

– Limite de idade.

– Mudança de ocupação principal.

– Remuneração.

– Consultas externas.

Governança corporativa na prática


Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira 103
GOVERNANÇA CORPORATIVA NA PRÁTICA
PRÁTICAS DE GOVERNANÇA CORPORATIVA (3/7)
– QUANTO À INDEPENDÊNCIA –

– Tipos de conselheiros.

– Conselheiro independente.

– Presidente do Conselho e da Diretoria Executiva.

– Liderança independente de um conselheiro.

Governança corporativa na prática


Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira 104
GOVERNANÇA CORPORATIVA NA PRÁTICA
PRÁTICAS DE GOVERNANÇA CORPORATIVA (4/7)
– QUANTO À TRANSPARÊNCIA –

– Porta-voz da empresa.

– Informação balanceada.

– Veracidade da informação.

– Sistemas de avaliação e de remuneração.

– Respeito às práticas de Governança Corporativa.

Governança corporativa na prática


Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira 105
GOVERNANÇA CORPORATIVA NA PRÁTICA
PRÁTICAS DE GOVERNANÇA CORPORATIVA (5/7)
– QUANTO AOS PROCESSOS E AO FUNCIONAMENTO –

– Avaliação do executivo principal.

– Planejamento da sucessão.

– Introdução de novos conselheiros.

Governança corporativa na prática


Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira 106
GOVERNANÇA CORPORATIVA NA PRÁTICA
PRÁTICAS DE GOVERNANÇA CORPORATIVA (6/7)
– QUANTO ÀS REUNIÕES DO CONSELHO –

– Documentação.

– Agenda.

– Ata.

Governança corporativa na prática


Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira 107
GOVERNANÇA CORPORATIVA NA PRÁTICA
PRÁTICAS DE GOVERNANÇA CORPORATIVA (7/7)
– QUANTO À PROPRIEDADE –
– Decisões relevantes.

– Tag-along para empresas constituídas antes da Lei 10.303 de


31/10/2001.

– Tag-along para empresas constituídas após a Lei 10.303 de


31/10/2001.

– Transações entre partes correlacionadas.

– Direito a voto para ações preferenciais pelo não pagamento de dividendos.

– Arbitragem para questões societárias.

– Proporção de ações ordinárias e preferenciais.

Governança corporativa na prática


Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira 108
GOVERNANÇA CORPORATIVA NA PRÁTICA
NÍVEIS DIFERENCIADOS DE GOVERNANÇA CORPORATIVA (1/4)
– CARACTERÍSTICAS –
– Finalidades:
– Maior interesse dos investidores.
– Maior valorização das empresas.

– Premissa:
Práticas de Governança Corporativa.

– Adesão:
– Formal.
– Assinada pelos conselheiros, presidente e sócios controladores.

– Consolidação:
– Empresa nível 1.
– Empresa nível 2.
– Nível do mercado tradicional (x).
– Nível do novo mercado (x).
Governança corporativa na prática
Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira 109
GOVERNANÇA CORPORATIVA NA PRÁTICA
NÍVEIS DIFERENCIADOS DE GOVERNANÇA CORPORATIVA (2/4)
– PREMISSA –

Reduz o custo de captação das ações

Aumenta o preço das ações

Investidores compram mais ações

Maior credibilidade ao mercado acionário

Adequadas práticas de Governança Corporativa

Governança corporativa na prática


Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira 110
GOVERNANÇA CORPORATIVA NA PRÁTICA
NÍVEIS DIFERENCIADOS DE GOVERNANÇA CORPORATIVA (3/4)
– EMPRESAS NÍVEL 1 –

PRINCIPAIS COMPROMISSOS:
– Melhoria na prestação de informações ao mercado.
– Melhoria na dispersão acionária.

Governança corporativa na prática


Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira 111
GOVERNANÇA CORPORATIVA NA PRÁTICA
NÍVEIS DIFERENCIADOS DE GOVERNANÇA CORPORATIVA (4/4)
– EMPRESAS NÍVEL 2 –

PRINCIPAIS COMPROMISSOS:
– Respeito às regras do nível 1.
– Ampliação das práticas de Governança Corporativa para os
acionistas minoritários.
– Adesão à Câmara de Arbitragem do Mercado para resolução de
conflitos societários.
– Compromissos formalizados no Regulamento de Listagem.

EVOLUÇÃO PARA O NÍVEL DO NOVO MERCADO:


– Respeito às régras do nível 2.
– Distribuição de apenas ações ordinárias, em que cada ação
equivale a um voto.
– Não ter partes beneficiárias em circulação.

Governança corporativa na prática


Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira 112
GOVERNANÇA CORPORATIVA NA PRÁTICA
CÓDIGO DE ÉTICA E PRÁTICAS DE GOVERNANÇA CORPORATIVA
– QUESTÕES PARA DEBATE –

1 – Identificar outros aspectos que devem ser considerados em um código de


ética da Governança Corporativa de uma empresa.

2 – Debater as práticas de Governança Corporativa apresentadas e procurar


interligar com a realidade administrativa de uma empresa de seu
conhecimento.

Governança corporativa na prática


Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira 113
GOVERNANÇA CORPORATIVA NA PRÁTICA
ANÁLISE, APRESENTAÇÃO E
DEBATE DE CASO

“QUESTIONAMENTO DA ATUAÇÃO DA COOPERATIVA


GAMA FRENTE ÀS MELHORES PRÁTICAS DE GOVERNANÇA
CORPORATIVA”

Governança corporativa na prática


Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira 114
GOVERNANÇA CORPORATIVA NA PRÁTICA

CAPÍTULO 5

SUGESTÕES COMPLEMENTARES PARA A


OTIMIZADA ATUAÇÃO DO CONSELHO
DE ADMINISTRAÇÃO E DA
GOVERNANÇA CORPORATIVA

Governança corporativa na prática


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GOVERNANÇA CORPORATIVA NA PRÁTICA
SUGESTÕES COMPLEMENTARES PARA O MOMENTO DO
PLANEJAMENTO E DA ORGANIZAÇÃO (1/2)

– Ter todo o trabalho sustentado por otimizados plano estratégico e


modelo de gestão.

– Ter otimizado delineamento estratégico.

– Ter metodologia adequada e estruturada para o desenvolvimento e


a implementação dos trabalhos.

– Ter processos estruturados que sustentem e otimizem os trabalhos.

– Ter perfeita interação entre a Governança Corporativa com todas as


áreas, negócios, produtos e serviços da empresa.

– Ter indicadores de desempenho.

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GOVERNANÇA CORPORATIVA NA PRÁTICA
SUGESTÕES COMPLEMENTARES PARA O MOMENTO DO
PLANEJAMENTO E DA ORGANIZAÇÃO (2/2)

– Ter comunicação profissional.

– Ter coerência administrativa.

– Ter incentivos para os investidores minoritários.

– Ter equilíbrio de poder.

– Ter seguro de responsabilidade.

– Ter equilíbrio entre questões internas e externas.

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GOVERNANÇA CORPORATIVA NA PRÁTICA
PROCESSO
– CONCEITO –

CONJUNTO ESTRUTURADO DE ATIVIDADES SEQUENCIAIS


QUE APRESENTAM RELAÇÃO LÓGICA ENTRE SI,
COM A FINALIDADE DE ATENDER E, PREFERENCIALMENTE,
SUPLANTAR AS NECESSIDADES E AS EXPECTATIVAS
DOS CLIENTES EXTERNOS E INTERNOS DA EMPRESA

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GOVERNANÇA CORPORATIVA NA PRÁTICA
SUGESTÕES COMPLEMENTARES PARA O MOMENTO DA
OPERACIONALIZAÇÃO E DA ATUAÇÃO (1/2)
– Ter conhecimentos, capacitação profissional e habilidades
atualizadas e consolidadas.

– Ter vontade de mudar.

– Ter comportamentos e atitudes adequados.

– Colocar o interesse da empresa em primeiro lugar.

– Modernizar as normas contábeis brasileiras.

– Ter otimizado capital humano.

– Facilitar e otimizar a atuação – e a separação – dos empreendedores


e dos gestores.

– Consolidar a profissionalização e a transparência.


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Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira 119
GOVERNANÇA CORPORATIVA NA PRÁTICA
SUGESTÕES COMPLEMENTARES PARA O MOMENTO DA
OPERACIONALIZAÇÃO E DA ATUAÇÃO (2/2)

– Encurtar a distância entre o foco do negócio e os segmentos de mercado.

– Ter postura ativa ao incremento do valor do investimento.

– Conselheiros devem ter opção de compra de ações.

– Conselheiros não devem ficar muito tempo na empresa.

– Importância dos clusters.

– Ter sustentabilidade.

– Conhecer a vocação dos profissionais envolvidos.

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GOVERNANÇA CORPORATIVA NA PRÁTICA
SUGESTÕES COMPLEMENTARES PARA A OTIMIZADA ATUAÇÃO DO
CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO E DA GOVERNANÇA CORPORATIVA
– QUESTÕES PARA DEBATE –

1 – Identificar e debater outras sugestões que devem ser consideradas para o


momento do planejamento e da organização do Conselho de Administração
e da Governança Corporativa.
Interligar essas outras sugestões com as apresentadas no capítulo.

2 – Identificar e debater outras sugestões que devem ser consideradas para


o momento da operacionalização e da atuação do Conselho de Administração
e da Governança Corporativa.
Interligar essas outras sugestões com as apresentadas no capítulo.

Governança corporativa na prática


Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira 121
GOVERNANÇA CORPORATIVA NA PRÁTICA
ANÁLISE, APRESENTAÇÃO E
DEBATE DE CASO

“DECLÍNIO E MELHORIA DE ATUAÇÃO DO CONSELHO DE


ADMINISTRAÇÃO E DA GOVERNANÇA CORPORATIVA
DA SIGMA INDÚSTRIA, COMÉRCIO E SERVIÇOS S.A.”

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Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira 122
GOVERNANÇA CORPORATIVA NA PRÁTICA

CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO
E
GOVERNANÇA CORPORATIVA

QUESTÕES E CASO PARA AVALIAÇÃO FINAL

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Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira 123
GOVERNANÇA CORPORATIVA NA PRÁTICA
QUESTÕES PARA AVALIAÇÃO FINAL (1/3)

Algumas propostas de questões abrangentes – interagem com todos os


capítulos –, que permitem avaliar o conhecimento geral dos alunos são:

1 – Questões mais centradas no Capítulo 1:


1.1 – Qual o nível de importância de cada órgão ou parte integrante da
Governança Corporativa?
1.2 – Estabelecer a hierarquia – nível de importância – dos benefícios
proporcionados pela Governança Corporativa para as empresas.
Justificar a resposta.
1.3 – Estabelecer as principais ações e estratégias que se deve desenvolver
e operacionalizar para se consolidar otimizada Governança Corporativa
nas empresas. Justificar a resposta.

Governança corporativa na prática


Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira 124
GOVERNANÇA CORPORATIVA NA PRÁTICA
QUESTÕES PARA AVALIAÇÃO FINAL (2/3)

2 – Questões mais centradas no Capítulo 2:


2.1 – Identificar um outro órgão que poderia fazer parte da Governança
Corporativa das empresas. Justificar a resposta.
2.2 – Explicar a interação que pode ocorrer entre diferentes tipos de comitês
auxiliares das atividades do Conselho de Administração.

3 – Questões mais centradas no Capítulo 3:


3.1 – Explicar as possíveis interligações – de influência recebida ou
proporcionada – entre os oito grupos de indicadores de desempenho.
3.2 – Hierarquizar o nível de importância dos oito grupos de indicadores
de desempenho para a melhor avaliação da Governança Corporativa
nas empresas. Justificar a resposta.

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Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira 125
GOVERNANÇA CORPORATIVA NA PRÁTICA
QUESTÕES PARA AVALIAÇÃO FINAL (3/3)

4 – Questões mais centradas no Capítulo 4:


4.1 – Hierarquizar os itens apresentados para o código de ética da
Governança Corporativa das empresas. Justificar a resposta.
4.2 – Hierarquizar os itens apresentados para as práticas de Governança
Corporativa nas empresas. Justificar a resposta.

5 – Questões mais centradas no Capítulo 5:


5.1 – Hierarquizar as sugestões que devem ser consideradas para o
momento do planejamento e da organização do Conselho de
Administração e da Governança Corporativa das empresas.
Justificar a resposta.
5.2 – Hierarquizar as sugestões que devem ser consideradas para o
momento da operacionalização e da atuação do Conselho de
Administração e da Governança Corporativa. Justificar a resposta.

Governança corporativa na prática


Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira 126
GOVERNANÇA CORPORATIVA NA PRÁTICA
CASO PARA A AVALIAÇÃO FINAL (1/4)

Uma proposta de caso que abrange os diversos assuntos abordados no livro


é apresentada a seguir.
Ao longo do tempo o professor pode efetuar algumas pequenas alterações que
possibilitem a análise pelos alunos em um novo contexto, como se fosse um
novo caso.

CASO: “Estruturação e implementação do Conselho de Administração e da


Governança Corporativa na Faculdade Vanguarda.”

A Faculdade Vanguarda é uma tradicional instituição de ensino superior que


tem cursos de graduação e de pós-graduação nas áreas de administração,
economia, contabilidade e direito; e pretende, ao longo dos próximos dois anos,
lançar os cursos de engenharia, de informática e de comunicações,
primeiramente no nível de graduação e depois no nível de pós-graduação.

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Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira 127
GOVERNANÇA CORPORATIVA NA PRÁTICA
CASO PARA A AVALIAÇÃO FINAL (2/4)

O organograma representativo da atual estrutura da Faculdade Vanguarda é


apresentado a seguir:
CONSELHO
ACADÊMICO

DIRETORIA

SECRETARIA-GERAL

COORDENAÇÃO COORDENAÇÃO GERÊNCIA


CURSOS DE CURSOS DE ADMINISTRATIVA
GRADUAÇÃO PÓS-GRADUAÇÃO E FINANCEIRA

PROFESSORES PROFESSORES GESTÃO DE PESSOAS


CONTABILIDADE
TESOURARIA
ORÇAMENTO E CUSTOS

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Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira 128
GOVERNANÇA CORPORATIVA NA PRÁTICA
CASO PARA A AVALIAÇÃO FINAL (3/4)
A Faculdade Vanguarda pertence a sete sócios, sendo quatro simplesmente
investidores e três sócios que também são professores universitários, os quais
ocupam a diretoria e as duas coordenadorias de cursos (graduação e pós
graduação).

O Conselho Acadêmico é formado pelos sete sócios da Faculdade Vanguarda.

A diretoria da faculdade está sentindo dificuldades de coordenar e de


desenvolver os quatro cursos atuais, e principalmente estruturar e consolidar
os três novos cursos.

Ela decidiu implementar a Governança Corporativa como foco básico de seu novo
modelo de gestão.

Para tanto, contratou você, ex-aluno do curso de administração da Faculdade


Vanguarda e especialista em Governança Corporativa, para realizar os seguintes
serviços:

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GOVERNANÇA CORPORATIVA NA PRÁTICA
CASO PARA A AVALIAÇÃO FINAL (4/4)

1 – Estruturar a Governança Corporativa respeitando a metodologia para o


seu desenvolvimento e implementação apresentada no curso.

2 – Identificar três responsabilidades básicas – as principais, na sua opinião –


para cada órgão integrante da Governança Corporativa da Faculdade
Vanguarda.

3 – Explicar, resumidamente, as práticas de Governança Corporativa que a


Faculdade Vanguarda deverá estruturar e operacionalizar.

Os alunos e a diretoria da Faculdade Vanguarda agradecem a sua


colaboração.

Obs.: Para informações complementares, utilizar as inerentes à faculdade ou


instituição onde o curso está sendo realizado.
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Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira 130

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